Pastor que ajudou a criar a lei mat-os-gays será processado por crime contra a humanidade
O pastor americano Scott Lively, conhecido por sua oposição aos direitos LGBTQ+ e por influenciar legislações anti-homossexuais em Uganda foi alvo de um processo, em 2012, pela organização Sexual Minorities Uganda (SMUG). O processo foi protocolado nos Estados Unidos acusando o referido pastor de crimes contra a humanidade por sua participação na promoção da perseguição a pessoas LGBTQ+ em Uganda.
O processo alegava que suas ações contribuíram para a violação dos direitos humanos da comunidade LGBTQ+ no país.
Em 2017, o juiz Michael Ponsor, do Tribunal Distrital dos EUA, rejeitou o caso por falta de jurisdição, citando uma decisão da Suprema Corte dos EUA de 2013. Embora o caso tenha sido arquivado, o juiz criticou severamente as ações de Lively, descrevendo-as como uma "cruzada para privar os indivíduos de seus direitos fundamentais com base em sua orientação sexual".
Até a data dezembro de 2024, não havia registros de que Scott Lively tivesse sido preso por suas atividades. Infelizmente, ele continua ativo em suas campanhas contra os direitos LGBTQ+, tanto nos Estados Unidos quanto internacionalmente.
É importante notar que, apesar da oposição internacional e de ativistas de direitos humanos, Uganda aprovou leis severas contra a comunidade LGBTQ+, incluindo a Lei Anti-Homossexualidade de 2023, que prevê penas de prisão perpétua e, em alguns casos, a pena de morte. A influência de figuras como Scott Lively e a colaboração entre conservadores religiosos dos EUA e autoridades em países africanos contribuíram significativamente para a promoção de legislações anti-LGBTQ+ que são verdadeiros ataques aos direitos básicos dessas pessoas naquela região.
Até a data dezembro de 2024, não havia registros de que Scott Lively tivesse sido preso por suas atividades. Infelizmente, ele continua ativo em suas campanhas contra os direitos LGBTQ+, tanto nos Estados Unidos quanto internacionalmente.
É importante notar que, apesar da oposição internacional e de ativistas de direitos humanos, Uganda aprovou leis severas contra a comunidade LGBTQ+, incluindo a Lei Anti-Homossexualidade de 2023, que prevê penas de prisão perpétua e, em alguns casos, a pena de morte. A influência de figuras como Scott Lively e a colaboração entre conservadores religiosos dos EUA e autoridades em países africanos contribuíram significativamente para a promoção de legislações anti-LGBTQ+ que são verdadeiros ataques aos direitos básicos dessas pessoas naquela região.
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