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Mostrando postagens de março, 2017

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Um de vocês quer só diversão, mas outro...

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Por Sergio Viula - 12/03/2023 É uma aposta certa: Fale sobre os riscos envolvidos em encontros por aplicativos de namoro e logo haverá uma dezena de pessoas dizendo que não é nada disso. O inferno é sempre o negacionismo dos outros, não é verdade? Se existe algo de negativo, perigoso ou até mortal numa coisa que eu gosto, só pode ser mentira ou exagero. Não é exatamente assim que funciona com todo negacionista? Acredite ou não, existem negacionistas no reino dos aplicativos. São aqueles que juram que o Tinder, Gindr e outros são os melhores amigos do homem. O argumento mais usado é: "Eu já encontrei com pessoas via app e nunca me aconteceu nada." Outro muito comum é: "Eu conheço gente que se conheceu pelos apps de encontros e está namorando pra valer até hoje ou já está até casada agora."  Isso não chega nem a ser um argumento de fato. É como dizer: "Eu já transei sem camisinha várias vezes e nunca peguei nada. Logo, transar sem camisinha não é arriscado."

Primeiro ano de casados.

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Por Sergio Viula Escrevo esse post no dia 27 de março de 2017. É segunda-feira - um dia que desanima a maioria das pessoas, mas que também é o começo de um novo ciclo semanal para os que têm a sorte de não trabalhar domingo.  Você deve estar se perguntando o que torna esse dia especial para mim, então. É que nesse 'nesse dia' ano passado (nenhum dia é igual a outro, na verdade), eu e Andre curtíamos nosso primeiro domingo casados. Ele chegou na sexta-feira, dia 25, e tivemos um final de semana maravilhoso! Finalmente, a saudade que sentíamos pela distância em que nos encontrávamos - ele em Belo Horizonte e eu no Rio - havia sido aplacada. De lá para cá, temos vivido dias maravilhosos juntos, apesar de nossa luta ser a de todo brasileiro: Sobreviver num país de incertezas e de mesquinha exploração da classe trabalhadora por parte de governos e empresários corruptos e egoístas. Mas, como diz o ditado, a união faz a força. De fato, fazemos muitos mais juntos do que se

Avô de 96 anos sai do armário

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Um avô de 96 anos de idade e sobrevivente do Holocausto diz à família que é gay Ronald Blank conta sua história ao YouTuber Davey Wavey - CREDIT: YOUTUBE Por Anna Schaverien The Telegraph Em 05 de março de 2017 Traduzido por Sergio Viula O bisavô é casado com a mesma esposa há 67 anos, mas só contou à família que é gay no ano passado. Originário da Polônia, Ronald Blank e sua esposa Ruth se mudaram para os Estados Unidos depois da Segunda Guerra Mundial. O Sr. Blank falou ao produtor de vídeos do YouTube Davey Wavey sobre sua experiência única de sair do armário, antecipando o documentário On My Way Out (Saindo), que o neto dele, Brandon Gross, está dirigindo sobre o avô. O Sr. Blank explicou que sabia que era gay desde os cinco anos de idade. Ele disse à família: “Eu nasci e por toda a minha vida fui gay." “Eu contei a eles toda a tragédia da minha vida e ele entenderam o que aconteceu comigo.” Numa entrevista anterior para a Out Magazin e, o Sr. Bla

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