A vacina contra o HIV cada vez mais perto (Fiocruz)
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Por Sergio Viula
Segundo a UNAIDS, a agência da ONU para a pesquisa e combate às infecções por HIV e tratamento de AIDS, "em todo o mundo, 37 milhões de pessoas vivem com HIV, o número mais alto da história, mas 25% dessas pessoas não sabem que vivem com o vírus."
Por isso, a testagem é fundamental. Quando o resultado é positivo, a pessoa é encaminhada para tratamento com retrovirais com objetivo de impedir o desenvolvimento da síndrome da imunodeficiência humana adquirida (AIDS). Lembrando que não há tratamento que elimine o vírus completamente do organismo até o presente momento, mas a medicação correta evita doenças e gera qualidade de vida para a pessoa HIV+.
Tanto a busca por uma medicação que acabe com a infecção definitivamente quanto o desenvolvimento de uma vacina que previna o contágio são da mais fundamental importância.
Nesse meio-tempo, graças aos retrovirais e às campanhas de prevenção, as mortes relacionadas à AIDS foram reduzidas em mais de 60% desde o pico em 2004, informa a UNAIDS. Mesmo assim, em 2019, cerca de 690.000 de pessoas morreram de doenças relacionadas à AIDS em todo o mundo, em comparação com 1,7 milhão em 2004 e 1,1 milhão em 2010.
COVID-19 E HIV
A UNAIDS alerta para um horizonte preocupante durante a pandemia deflagrada pelo Covid-19. Segundo, a agência, "modelagens estatísticas recentes estimam que uma interrupção completa de seis meses no tratamento do HIV pode levar a mais de 500.000 [471.000–673.000] mortes adicionais por doenças relacionadas à AIDS" no mundo todo, com alguns países sofrendo muito mais do que outros.
Transmissão vertical (da gestante para o seu bebê)
A agência também informa que "se os serviços de prevenção da transmissão vertical do HIV fossem interrompidos por seis meses, o aumento estimado de novas infecções infantis pelo HIV seria de 162% no Malaui, 139% no Uganda, 106% no Zimbábue e 83% em Moçambique".
Você pode fazer a diferença
Fiocruz
Por isso, a participação de voluntários para o desenvolvimento de uma vacina é tão urgente e importante.
Mas não deixe de se prevenir. A própria Fiocruz dá as dicas:
Para evitar a transmissão da aids, recomenda-se o uso de preservativo durante as relações sexuais, a utilização de seringas e agulhas descartáveis e o uso de luvas para manipular feridas e líquidos corporais, bem como testar previamente sangue e hemoderivados para transfusão. Além disso, as mães infectadas pelo vírus (HIV-positivas) devem usar antirretrovirais durante a gestação para prevenir a transmissão vertical e evitar amamentar seus filhos.
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ResponderExcluirNão sei porque isso está acontecendo. Testei aqui e só apareceu a caixinha para eu escrever meu email, que é por onde se recebem as notificações de publicação. Você clicou em inscrever-se lá do lado do nome do blog, certo? Se puder tentar novamente... ^^ Abração.
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