
📚✨ Livros que se libertam nas ruas: mais uma ação linda do Projeto Livro de Rua!
📍 Central do Brasil, quarta-feira, 30 de junho de 2010 – fim de tarde cheio de histórias
Num país em que o acesso à leitura ainda é privilégio de poucos, há quem escolha agir de forma simples, bonita e profundamente transformadora: colocar livros diretamente nas mãos das pessoas, de graça, com afeto e sem nenhuma burocracia.
Foi isso que o Projeto Livro de Rua fez na Central do Brasil, no Rio de Janeiro. Por volta das 18h, quando a cidade começa a se espremer nos trens de volta pra casa, cerca de mil livros foram distribuídos no coração de uma das estações mais movimentadas do país.
📖 Pega, lê e passa adiante.
A proposta é direta e poderosa: qualquer pessoa pode pegar um livro, ler, e depois repassar. Não precisa devolver, não precisa preencher formulário, não precisa pagar. Basta deixar o livro seguir seu caminho. É uma corrente de leitura e liberdade.
🧡 E tinha de tudo: romances, literatura infantil, autoajuda, ciências, religião, didáticos. Livros para quem lê muito, para quem lê pouco, para quem nunca teve um livro seu. Livros para quem está com pressa, para quem está cansado, para quem precisa sonhar.
🌆 No meio do caos urbano, poesia em forma de gesto.
A gente fala tanto de violência, de abandono, de descaso — e aí chega uma ação como essa, suave como brisa, e mostra que resistir também pode ser distribuir livros no fim da tarde. É um manifesto silencioso por um Rio mais leitor, mais afetuoso, mais igual.
📣 Que iniciativas como essa se espalhem como páginas ao vento!
Que outras estações, bairros, cidades recebam esse tipo de carinho. Que todo mundo, um dia, encontre um livro na rua como quem encontra um bilhete dizendo: você importa, e essa história agora é sua.
💬 Já imaginou o que pode nascer do livro certo nas mãos certas, na hora certa?
#LivroDeRua #LeituraÉResistência #CompartilharÉTransformar #RioDeLeitores #ForaDoArmário #LeituraParaTodxs
coisas assim tem que se espalhar pelo Brasil todo!
ResponderExcluirbeijos
Tomara que sim, Serginho!
ResponderExcluirAbração, menino!
Sergio Viula