10 homens trans que tornam o mundo melhor

Rocco (Katastrophe) na galeria de transhomens de Allison Michael Orenstein’s


Muitos outros homens trans poderiam ser colocados aqui, mas estes foram escolhidos para o vídeo como uma amostra da grandeza desse grupo de pessoas. 

Respeitar a diversidade já é um bom começo. Celebra-la é melhor ainda!

(postagem atualizada em 12/01/2025)


Brasileiros:


João Nery (1950–2018)
Pioneiro na visibilidade trans no Brasil, foi o primeiro homem trans a realizar cirurgia de redesignação sexual no país. Escreveu livros como "Viagem Solitária", que se tornou uma referência para entender a realidade trans.



Caê Vasconcelos
Jornalista e ativista, Caê é conhecido por sua atuação em veículos como a Ponte Jornalismo, onde cobre temas relacionados a direitos humanos, população LGBTQIA+, racismo e violência. Ele utiliza sua visibilidade para ampliar o debate sobre questões trans no Brasil, destacando a importância da representatividade na mídia.



Noah Scheffel
Modelo e influenciador digital, Noah é conhecido por sua visibilidade como homem trans no mundo da moda. Ele usa sua plataforma para promover aceitação, autoestima e debates sobre as realidades da comunidade trans no Brasil, inspirando pessoas a viverem suas verdades.



Leandro Colling
Pesquisador e professor, Leandro é um homem trans que se destaca na área acadêmica com estudos sobre gênero, sexualidade e cultura. Ele coordena projetos voltados para os direitos LGBTQIA+ e busca construir pontes entre a academia e a sociedade para promover a inclusão e a representatividade trans no Brasil.



Léo Pinho
Presidente do Conselho Nacional de Direitos Humanos (CNDH) entre 2018 e 2020, Léo é um homem trans que atua na defesa dos direitos humanos, especialmente para populações vulneráveis, como pessoas trans, LGBTQIA+, e aquelas em situação de rua no Brasil.




Internacionais:


Elliot Page (Canadá)
Ator e produtor, Elliot é uma das figuras trans mais influentes do mundo. Ele usa sua visibilidade para promover a aceitação de pessoas trans e lutar contra a transfobia na indústria do entretenimento.



Chris Mosier (EUA)
Atleta de elite e ativista, Chris foi o primeiro homem trans a integrar uma equipe masculina dos Estados Unidos em competições internacionais. Ele trabalha para aumentar a inclusão de pessoas trans no esporte, sendo uma figura inspiradora para atletas trans e cis ao redor do mundo.


Aydian Dowling (EUA)
Bodybuilder e ativista trans, Aydian foi capa da Men’s Health, desafiando os padrões de masculinidade e ajudando a ampliar a representatividade trans nos esportes e na mídia.



Thomas Beatie (EUA)
Conhecido como "o homem grávido", Thomas ganhou notoriedade por desafiar estereótipos de gênero ao engravidar e ter filhos. Ele promove discussões sobre diversidade familiar e direitos reprodutivos de pessoas trans.


Lucas Platero (Espanha)
Pesquisador e autor, Lucas é uma das maiores referências acadêmicas sobre questões de gênero e sexualidade na Europa. Seu trabalho é fundamental para a educação e conscientização sobre temas LGBTQIA+.

Comentários

  1. Linda homenagem Viula! Obrigado. Espero que com este vídeo, mais pessoas se interessem pelo assunto e leia meu livro "Viagem Solitária - Memórias de um transexual 30 anos depois",ed. Leya.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Obrigado, João. Esse é o meu desejo também.

      Abração,
      Sergio Viula

      Excluir
  2. Muito bacana e muito justo! :)

    ResponderExcluir
  3. Massa, Sérgio! Conheço Leonardo Tenório, aqui do Recife. Participamos da II Conferência Estadual e II Conferência Nacional LGBT no ano passado. Parabéns pelo vídeo! Um abraço!

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Adorei o feedback, Junior. Super obrigado.

      Abração,
      Sergio Viula

      Excluir
  4. Esse reconhecimento é importante e necessário! Parabéns pelo vídeo! Bela iniciativa!

    ResponderExcluir
  5. Me chama a atenção é que até para os gays mais velhos como eu, essa viagen muitas vezes, ou talvez sempre dolorida também, para essa transição, é tão nova, ou melhor, nos chega como uma novidade sendo mais velhos ou mais novos. Talvez por falta de coragem para nos mostrar através de livros, vídeos, histórias tão fortes e ao mesmo tempo tão naturais e humanas como nós o somos. É com algergia que aos 56 anos eu esteja testemunhando histórias que desejaria conhecer desde criança. Iriam me ajudar muito, mostrando horizontes que já eram reais. Abs. José Solon.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Verdade, José. Essa tem sido uma das grandes contribuições da internet: compartilhar histórias de vida, experiências. Há outras, mas essa solidariedade virtual é uma das coisas mais impressionantes no mundo da tecnologia da informação. Por isso, vemos tantos adolescentes e jovens resolvidos, assumidos e se autoafirmando como LGBT nos últimos anos. Eles dispõem de mais informação e ferramentas sociais do que nós na idade deles. Isso é ótimo! Isso é evolução! :) Que bom que nós não perdemos o bonde. Estamos aí, não é verdade, amigão?

      Obrigado pelo lindo comentário.

      Abraço forte,
      Sergio Viula

      Excluir

Postar um comentário

Deixe suas impressões sobre este post aqui. Fique à vontade para dizer o que pensar. Todos os comentários serão lidos, respondidos e publicados, exceto quando estimularem preconceito ou fizerem pouco caso do sofrimento humano.