'Thanks God' there are no gays in Africa, stated pilgrims from WYW
From Brazilian Site: Terra
Translated from Portuguese to English
by Sergio Viula to let some friends hear of it
If the Catholic Church's stands suffer resistence from anti-homophobia groups in Brazil and several parts of the world, the same does not seem to take place in São Tomé e Príncipe, in Africa. The Church's condemnation on the homosexual practice is is aligned with the local population, according to reports by the pilgrims this Tuesday in the centenial Parish of Our Lady of Copacabana in Rio de Janeiro.
That's Eva de Carvalhos's case, 48, she gives "thanks to God" when saying that "there isn't such a thing (homosexuals)" in her country. She is from the African country, which has a predominately Catholic population (70.3%, according to a census held in 2001). Eva says that the issue is not even approached there.
Itola Lima, 62, is also from São Tomé e Príncipe, and joins her friend in saying that there is no homosexuality in their country and makes use of the Bible to condemn the practice. "God made a man and a woman," she argues.
The issue, however, won't be debated during the World Youth Walk (WYW), in Rio de Janeiro. Willing to gather the faithful and reach out to the less religious, the Church - following the Pope's steps in his first speech in Paris - will avoid rather controversial issues.
Between Wednesday and Friday, the city parishes will offer cathecism activities on the central issue of the event ("Go and make disciples" - a command given by Jesus, according to Christian faith). The preachings will be done in several idioms and the approach will be less deep, precisely to contemplate the uninitiated in religious issues and the foreigners who do not master Portuguese.
"The objective is to preach the gospel. It is take Chirst to the nations, as the WYW's theme says. Make everyone deeply experience faith in Jesus Christ," explains Father Pedro dos Santos, from Our Lady of Copacabana Parish, which is to hold 2 thousand people on the three days of cathechism.
Do they expect us to accept the word of these two bigots who clearly don't see what they prefer to ignore? Are they kidding us? While several gays, lesbian and transgenders have been killed in different countries of the African continent, these two ladies see nothing, hear nothing, know nothing about it? It must be a bad-taste joke, no doubt.
In Brazil, the Catholic church has been one of principal, though subtle, oponents against LGBT rights. Fundamentalist evangelicals are noisier, but not as smart. Nobody should be carried away by the 'sweet' speech of the priests. By keeping their mouths shut about certain issues, they simply try to gain ground and strenghen their domineering fist.
Yesterday, LGBT people gave the Catholic church a strong signal of disatisfaction with their homophobic policies and discourse. Check it out on this post:
https://www.xn--foradoarmrio-kbb.com/2013/07/gay-kissing-rally-pope-in-brazil-world.html
That will be something they will hardly forget about.
'Graças a Deus' não há gays na África, afirmam peregrinas da JMJ
Do site brasileiro: Terra
23 de julho de 2013 • atualizado às 13h50
Traduzido do português para o inglês por Sérgio Viula para compartilhar com alguns amigos
Foto: Maurício Tonetto / Terra
Se as posições da Igreja Católica enfrentam resistência de grupos anti-homofobia no Brasil e em várias partes do mundo, o mesmo parece não acontecer em São Tomé e Príncipe, na África. A condenação da Igreja à prática homossexual está alinhada com a população local, segundo relatos de peregrinas nesta terça-feira, na centenária Paróquia Nossa Senhora de Copacabana, no Rio de Janeiro.
É o caso de Eva de Carvalho, 48 anos, que agradece "a Deus" ao dizer que "não existe isso (homossexuais)" em seu país. Ela é do país africano, que tem uma população predominantemente católica (70,3%, segundo um censo realizado em 2001). Eva afirma que a questão nem sequer é abordada lá.
Itola Lima, 62 anos, também de São Tomé e Príncipe, se junta à amiga ao dizer que não há homossexualidade em seu país e usa a Bíblia para condenar a prática. "Deus fez homem e mulher", argumenta.
O tema, no entanto, não será debatido durante a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), no Rio de Janeiro. Com a intenção de reunir fiéis e alcançar os menos religiosos, a Igreja – seguindo os passos do Papa em seu primeiro discurso em Paris – evitará temas controversos.
Entre quarta-feira e sexta-feira, as paróquias da cidade oferecerão atividades de catequese sobre o tema central do evento ("Ide e fazei discípulos" – um comando dado por Jesus, segundo a fé cristã). As pregações serão feitas em diversos idiomas e a abordagem será mais superficial, justamente para contemplar os não iniciados em questões religiosas e os estrangeiros que não dominam o português.
"O objetivo é pregar o evangelho. É levar Cristo às nações, como diz o tema da JMJ. Fazer com que todos vivam profundamente a fé em Jesus Cristo", explica o padre Pedro dos Santos, da Paróquia Nossa Senhora de Copacabana, que deverá receber 2 mil pessoas nos três dias de catequese.
Eles esperam que aceitemos a palavra dessas duas pessoas preconceituosas que claramente não veem o que preferem ignorar? Estão brincando com a nossa cara? Enquanto vários gays, lésbicas e transgêneros são assassinados em diferentes países do continente africano, essas duas senhoras não veem nada, não ouvem nada, não sabem de nada? Deve ser uma piada de mau gosto, sem dúvida.
No Brasil, a Igreja Católica tem sido uma das principais, embora sutis, oponentes dos direitos LGBT. Os evangélicos fundamentalistas são mais barulhentos, mas não tão espertos. Ninguém deve se deixar levar pelo discurso 'doce' dos padres. Ao se calarem sobre certas questões, eles simplesmente tentam ganhar espaço e fortalecer seu domínio.
Ontem, as pessoas LGBT deram à Igreja Católica um forte sinal de insatisfação com suas políticas e discursos homofóbicos. Confira neste post:
https://www.xn--foradoarmrio-kbb.com/2013/07/gay-kissing-rally-pope-in-brazil-world.html
Isso será algo que eles dificilmente esquecerão.
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