Novo livro do escritor Roberto Muniz Dias relata um relacionamento a três.
Segundo a wikipédia:" Ménage à trois, ou simplesmente ménage, é uma expressão de origem francesa cujo significado originalmente denominava um domicílio habitado por três pessoas em vez de um casal. Sua tradução literal é "moradia a três". Atualmente é utilizada para designar os relacionamentos sexuais entre três pessoas."
Um homem relata suas memórias de um amor nada convencional. Entre o presente e o passado, um quadro de um galo colorido o remete sempre a esta paixão inusitada. O amor entre estes três homens se intensifica à medida que não descobrem o quê fazer com ele. No final, as identidades são esfaceladas pela lembrança, pelos medos, ciúmes e a morte das coisas vivas.
Roberto Muniz Dias é romancista, contista, poeta, artista plástico e mestre em Literatura pela UNB (Universidade de Brasília). Os textos desse escritor piauiense, de Teresina, são intensos, dramáticos e cheios de vaivens atemporais. De uma tal profundidade de sentimentos que arrebatam o leitor já nas primeiras linhas.
Também formado em Direito, integra a Comissão de Tolerância e Diversidade Sexual da 93ª Subseção de Pinheiros da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional São Paulo. Foi premiado pela Fundação Monsenhor Chaves com menção honrosa pela obra “Adeus Aleto”. Publicou ainda “Um Buquê Improvisado”, “O Príncipe - O Mocinho ou o Herói podem ser Gays” e recentemente lançou seu livro de contos: Errorragia: contos, crônicas e inseguranças.
Roberto Muniz Dias
Mestrando em Literatura pela UnB (Universidade de Brasília)
Segundo a wikipédia:" Ménage à trois, ou simplesmente ménage, é uma expressão de origem francesa cujo significado originalmente denominava um domicílio habitado por três pessoas em vez de um casal. Sua tradução literal é "moradia a três". Atualmente é utilizada para designar os relacionamentos sexuais entre três pessoas."

Um homem relata suas memórias de um amor nada convencional. Entre o presente e o passado, um quadro de um galo colorido o remete sempre a esta paixão inusitada. O amor entre estes três homens se intensifica à medida que não descobrem o quê fazer com ele. No final, as identidades são esfaceladas pela lembrança, pelos medos, ciúmes e a morte das coisas vivas.
Roberto Muniz Dias é romancista, contista, poeta, artista plástico e mestre em Literatura pela UNB (Universidade de Brasília). Os textos desse escritor piauiense, de Teresina, são intensos, dramáticos e cheios de vaivens atemporais. De uma tal profundidade de sentimentos que arrebatam o leitor já nas primeiras linhas.
Também formado em Direito, integra a Comissão de Tolerância e Diversidade Sexual da 93ª Subseção de Pinheiros da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional São Paulo. Foi premiado pela Fundação Monsenhor Chaves com menção honrosa pela obra “Adeus Aleto”. Publicou ainda “Um Buquê Improvisado”, “O Príncipe - O Mocinho ou o Herói podem ser Gays” e recentemente lançou seu livro de contos: Errorragia: contos, crônicas e inseguranças.
Roberto Muniz Dias
Mestrando em Literatura pela UnB (Universidade de Brasília)
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