Secretaria de Assistência Social e de Direitos Humanos do RJ: Lançamento da ação educativa da Visibilidade Trans



Em 29 de janeiro, Dia da Visibilidade Trans, será lançada a ação educativa "Respeitar é... reconhecer que as pessoas são diferentes e ao mesmo tempo são iguais em diretos", iniciativa do Conselho de Direitos da População de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais do Estado do Rio  e do Programa Estadual Rio Sem Homofobia, coordenado pela Superintendência de Direitos Individuais, Coletivos e Difusos, da Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos (SUPERDIR/SEASDH).


O evento acontecerá às 15h do dia 29/01, 
na Biblioteca Parque Estadual
(Avenida Presidente Vargas, 1261 - Centro).






Musicistas, atrizes transformistas, cantoras, professores e professoras, gestores, profissional liberal, militar, entre outras pessoas, integram o grupo de 18 protagonistas entre homens e mulheres trans e travestis que se disponibilizaram, voluntariamente, a participar como modelos da Ação Educativa de Visibilidade e Cidadania Trans. A iniciativa é do Programa Rio Sem Homofobia e do Conselho dos Direitos da População LGBT e será lançada na próxima quinta-feira, 29, Dia da Visibilidade Trans, às 15h, na Biblioteca Parque Estadual.

Esta é a primeira vez que o Governo do Estado / Programa Rio Sem Homofobia realiza uma campanha específica para promoção da visibilidade de travestis, homes e mulheres trans. A iniciativa, única do gênero no país, terá materiais gráficos (cartazes, folders e banners), peças para mídias digitais e camisas. Com o lema “Respeitar é... reconhecer que as pessoas são diferentes e ao mesmo tempo são iguais em direitos”, a ação tem como objetivo dar visibilidade para a necessidade do respeito aos direitos de pessoas trans, mostrando que são cidadãs e cidadãos de direitos, que ocupam cargos profissionais, têm suas predileções pessoais como qualquer indivíduo e necessitam gozar de iguais direitos.

Somente em 2014, através do Disque Cidadania LGBT (0800 023 4567), serviço telefônico gratuito de atendimento 24h e ininterrupto, de âmbito estadual, foram atendidas 97 trans e 45 travestis. A principal demanda foi a retificação do nome (43 usuárias) seguida de apoio jurídico (26 usuárias). Ainda em 2014, até outubro, o Centro de Cidadania LGBT da Capital, localizado na Central do Brasil, realizou 41 atendimentos a travestis e 126 atendimentos a transexuais. 

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