Um tribunal negou a um casal gay o direito de adotar por uma razão realmente muito boa
Um tribunal negou a um casal gay o direito de adotar
por uma razão realmente muito boa
Por Bil Browning · Wednesday, November 29, 2017
Fonte: LGBTQ Nation
https://www.lgbtqnation.com/2017/11/court-denied-gay-couple-right-really-good-reason/
Traduzido por Sergio Viula para o Blog Fora do Armário
Um tribunal sul-africano negou a um casal gay o direito de adotar uma criança e o juiz fez isso por uma razão muito boa. A adoção não estaria de acordo com o melhor interesse da criança.
Traduzido por Sergio Viula para o Blog Fora do Armário
Um tribunal sul-africano negou a um casal gay o direito de adotar uma criança e o juiz fez isso por uma razão muito boa. A adoção não estaria de acordo com o melhor interesse da criança.
Fonte: http://www.mambaonline.com/2017/11/24/concern-judges-closet-surrogacy-denial-ruling/
Os dois homens têm estado comprometidos por dez anos e queriam ter um filho através de uma "barriga solidária". Acordos de "barriga de aluguel" têm que ser aprovados por uma corte no país africano antes que os direitos de adoção sejam garantidos.
Ao mesmo tempo em que eles eram parceiros há uma década, um dos pais requerentes não vivia fora do armário. Os dois homens, que vivem separadamente para esconder seu relacionamento, só foram identificados no tribunal como CJD e HN.
A juíza Ronel Tolmay declinou do acordo dizendo que o relacionamento no armário poderia prejudicar psicologicamente o bem-estar da criança.
“Eu posso ver um garotinho de dois anos correndo entusiasmado para o pai em público, gritando: 'Papai'. Será que o pai fingiria não ser o pai? Como isso afetaria a criança?", disse ela na decisão.
“Ninguém pode julgar uma pessoa gay que, por causa do persistente preconceito público, reluta em revelar sua orientação sexual. Todavia, a corte tem que colocar sempre os direitos da criança primeiro."
“Se HN no futuro achar que é menos arriscado se abrir a respeito de sua orientação sexual, ele poderá abordar a corte e obter os direitos parentais.”
A juíza é conhecida por suas decisões progressistas e por regularmente defender as causas LGBTQ como advogada antes de ascender à cátedra.
Os dois homens têm estado comprometidos por dez anos e queriam ter um filho através de uma "barriga solidária". Acordos de "barriga de aluguel" têm que ser aprovados por uma corte no país africano antes que os direitos de adoção sejam garantidos.
Ao mesmo tempo em que eles eram parceiros há uma década, um dos pais requerentes não vivia fora do armário. Os dois homens, que vivem separadamente para esconder seu relacionamento, só foram identificados no tribunal como CJD e HN.
A juíza Ronel Tolmay declinou do acordo dizendo que o relacionamento no armário poderia prejudicar psicologicamente o bem-estar da criança.
“Eu posso ver um garotinho de dois anos correndo entusiasmado para o pai em público, gritando: 'Papai'. Será que o pai fingiria não ser o pai? Como isso afetaria a criança?", disse ela na decisão.
“Ninguém pode julgar uma pessoa gay que, por causa do persistente preconceito público, reluta em revelar sua orientação sexual. Todavia, a corte tem que colocar sempre os direitos da criança primeiro."
“Se HN no futuro achar que é menos arriscado se abrir a respeito de sua orientação sexual, ele poderá abordar a corte e obter os direitos parentais.”
A juíza é conhecida por suas decisões progressistas e por regularmente defender as causas LGBTQ como advogada antes de ascender à cátedra.
Comentários
Postar um comentário
Deixe suas impressões sobre este post aqui. Fique à vontade para dizer o que pensar. Todos os comentários serão lidos, respondidos e publicados, exceto quando estimularem preconceito ou fizerem pouco caso do sofrimento humano.