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Você é LGBT e quer adotar? Conheça o Cores da Adoção




Assista ao vídeo de apresentação aqui: 


Seja bem-vinde ao *Cores da Adoção*
https://www.instagram.com/coresdaadocao/ 

Nosso grupo é um coletivo da sociedade civil organizada formado por voluntários comprometidos com o mundo da adoção.

Prestamos serviço de preparação e acompanhamento de famílias em processo de adoção em parceria com o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro.

⏰ REUNIÕES - Dias, horários e modalidades:

*PRESENCIAIS*
Encontros de formação

💛 Curso (preparatório para a adoção): das 18 às 19h30 - Tolerância de atraso de 5min
Destinado aos novatos e aos que buscam habilitação

Palestra (aprofundamento): das 19h30 às 21h - Tolerância de atraso de 15min

Destinada a quaisquer interessados nos temas, aos habilitados e aos que buscam renovação

🗺️ As reuniões presenciais, acontecem:


1) CORES VARGEM:
*Espaço Lajedo*
Dias: Primeiras sextas-feiras do mês
Endereço: Estrada da Boca do Mato, 803 - *Vargem Pequena*, Rio de Janeiro, RJ
https://www.lajedo.com.br/espacos/lajedo-4/

2) CORES COPA: (Apenas a partir de 21 de maio)

*SESC Copacabana*
Dias: Terceiras terças-feiras do mês
Endereço: Rua Domingos Ferreira, 160 - *Copacabana*, Rio de Janeiro, RJ
https://www.sescrio.org.br/hoteis-sesc/hotel-sesc-copacabana/

*ON-LINE*

Reunião de acompanhamento - Terceira sexta-feira de cada mês

🤎 Pós-adoção (acompanhamento): das 18h30 às 19h30

Destinada aos que já adotaram (famílias COM filhos), com participação mediante inscrição.

💡 *Tolerância de atraso*

Para as aulas do curso preparatório é de apenas *5 min*, (considerando que cada aula dura 40min).

Para a palestra e o pós, porém, a tolerância é de *15 min*. Os que ultrapassarem esses limites poderão permanecer *sem validação da presença*! 👀

✍🏿INSCRIÇÃO

O Cores da Adoção *solicita inscrições* APENAS para o pós- adoção. As reuniões presenciais nas unidades CORES COPA e CORES VARGEM são livres à demanda espontânea, porém sujeitas à lotação dos espaços. Para participar, basta se informar no whatsapp sobre os requisitos de preparação e chegar!

Um pai gay ficou chocado quando soube que seu filho tinha feito uma tatuagem – até ver que tatuagem ele havia feito.

Um pai gay ficou chocado ao saber que seu filho havia encomendado uma tatuagem – até ver qual era.

Richard adotou seu filho Jonathan depois do quinto aniversário dele em 2005.


(Foto: @meaws_com / Twitter)

Richard disse ao site Gays with Kids (Gays com Filhos) que quando Jonathan lhe comunicou que planejava fazer uma tatuagem, a resposta do pai foi a mesma que a de muitos outros pais — ele reprovou a ideia.

Gays with Kids: https://www.gayswithkids.com/when-his-son-got-a-tattoo-he-freaked-out-then-he-saw-what-it-was-2561223991.html

“Não se atreva,” disse Richard ao seu filho, que agora serve na Marinha americana.


 
(Foto: @meaws_com / Twitter)


“Quando é o seu próprio filho, e ele vai alterar permanentemente a aparência do seu corpo, todo tipo de pensamento começa a atravessar sua mente" — explicou Richard.

Porém, Jonathan já havia marcado a sessão e estava determinado a fazer a tatuagem.

Duas semanas mais tarde, Jonathan já havia visitado o tatuador com alguns de seus amigos marinheiros, e enviou uma foto para seu pai. Ele estava ansioso para saber o que ele diria.

(Foto: Facebook)


Tendo mantido o plano para sua tatuagem em segredo, Jonathan revelou a seu pai que tinha feito uma série de numerais romanos na lateral de seu tórax.

Esses números romanos, quando traduzidos para os nossos, diziam que Richard tinha sido adotado 13 anos antes.

"Eu fui totalmente surpreendido” — disse Richard.

“Meu medo de que ele fizesse alguma coisa ridícula, algo de que se arrependesse mais tarde, foi totalmente transformado, e eu não poderia estar mais orgulhoso dele.

“Que tatuagem fantástica!”

Muitas pessoas se sentiram tocadas por essa adorável história, compartilhando-a por toda a rede social.



(Photo: Queerty/Twitter)


Quando Jonathan era criança, os dois celebravam seu aniversário de adoção a cada ano. Porém, conforme Jonathan cresceu, a tradição se perdeu.

“Eu até me perguntava se ele se lembrava da data de sua adoção. Bem, ele lembra" — disse Richard.

“Foi um lembrete para mim de que filho maravilhoso eu tenho."



(Photo: Facebook)


Jonathan compartilhou a foto com amigos, dizendo que aquele dia seria sempre o mais especial.

“Então, eu fiz a minha primeira tatuagem!! Essa data foi o dia em que minha vida mudou" — escreveu Jonathan.

“Esse foi o dia em que meus pais me adotaram. O dia mais maravilhoso da minha vida, aquele em que eu soube que teria uma família amável que me amaria como eu sou pelo resto da minha vida!”

Em 2016, a Suprema Corte decidiu que casais gays poderiam adotar em todos os 50 estados americanos, incluindo o estado natal de Richard e Jonathan.

Porém, famílias LGBT ainda enfrentam quantidades significativas de discriminação, tornando histórias de pais gays como essa ainda mais importantes. 

Richard disse ao site Gay with Kids que ele encontrou o amor de novo e deve se casar em 2019.

"Eu encontrei o amor de novo, e Kevin e eu estamos noivos e vamos nos casar em março de 2019. Nós nos mudamos recentemente de New Jersey para Bentonville, Arkansas e temos outra casa em Palm Springs, Califórnia."

Claro que o Blog Fora do Armário deseja felicidades aos três e ficamos gratos que esses lindos Richard e Jonathan tenham compartilhado um pouco de sua história com todos nós por meio das redes sociais e dos sites de notícias.

Outras fotos de Richard e Jonathan podem ser vistas aqui: https://www.gayswithkids.com/when-his-son-got-a-tattoo-he-freaked-out-then-he-saw-what-it-was-2561223991.html

Atualização

Graças a um colega, tive acesso a algumas fotos de Vincent Levesque - o outro pai de Jonathan -, que não foi citado na matéria. 

Esse apagamento nas matérias que estão rodando nas redes sociais fez com que muitas pessoas questionassem quem seria o outro pai e por que ele não é citado. 

Bem, quanto ao "por que ele não é citado", a melhor pessoa para explicar seria o próprio Jonathan.

Mas, quanto a quem é Vincent Levesque e o que ele significa para Jonathan, as fotos abaixo parecem deixar nítido. Vejam que lindos os dois!




Jonathan e seu pai Vincent Levesque
Instagram de Jonathan:
https://www.instagram.com/jonathanrl98/


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ATUALIZAÇÃO EM 04/05/18

Veja essa fantástica entrevista exclusiva concedida por Vincent Levesque, o outro pai de Jonathan, sobre a adoção, o casamento, a separação e o futuro próximo:

https://www.xn--foradoarmrio-kbb.com/2018/05/exclusivo-lembra-do-garoto-da-tatuagem.html



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Informações originalmente publicadas por Jess Glass

Para o portal Pink News
https://www.pinknews.co.uk/2018/04/26/this-gay-dads-adopted-son-got-the-most-heartwarming-tattoo/

Em 26 de abril de 2018

Traduzido e adaptado por Sergio Viula


Um tribunal negou a um casal gay o direito de adotar por uma razão realmente muito boa




Um tribunal negou a um casal gay o direito de adotar 
por uma razão realmente muito boa


Por Bil Browning · Wednesday, November 29, 2017
Fonte: LGBTQ Nation
https://www.lgbtqnation.com/2017/11/court-denied-gay-couple-right-really-good-reason/
Traduzido por Sergio Viula para o Blog Fora do Armário


Um tribunal sul-africano negou a um casal gay o direito de adotar uma criança e o juiz fez isso por uma razão muito boa. A adoção não estaria de acordo com o melhor interesse da criança.

Fonte: http://www.mambaonline.com/2017/11/24/concern-judges-closet-surrogacy-denial-ruling/

Os dois homens têm estado comprometidos por dez anos e queriam ter um filho através de uma "barriga solidária". Acordos de "barriga de aluguel" têm que ser aprovados por uma corte no país africano antes que os direitos de adoção sejam garantidos.

Ao mesmo tempo em que eles eram parceiros há uma década, um dos pais requerentes não vivia fora do armário. Os dois homens, que vivem separadamente para esconder seu relacionamento, só foram identificados no tribunal como CJD e HN.

A juíza Ronel Tolmay declinou do acordo dizendo que o relacionamento no armário poderia prejudicar psicologicamente o bem-estar da criança.

“Eu posso ver um garotinho de dois anos correndo entusiasmado para o pai em público, gritando: 'Papai'. Será que o pai fingiria não ser o pai? Como isso afetaria a criança?", disse ela na decisão.

“Ninguém pode julgar uma pessoa gay que, por causa do persistente preconceito público, reluta em revelar sua orientação sexual. Todavia, a corte tem que colocar sempre os direitos da criança primeiro."

“Se HN no futuro achar que é menos arriscado se abrir a respeito de sua orientação sexual, ele poderá abordar a corte e obter os direitos parentais.”

A juíza é conhecida por suas decisões progressistas e por regularmente defender as causas LGBTQ como advogada antes de ascender à cátedra.

Teleton: Rejeitado por 90 casais, Daniel foi adotado por esse casal

Daniel


Depois de ser rejeitado por 90 casais, Daniel foi adotado por esse casal.
David Miranda (@davidmirandario - 10 de dezembro de 2017

https://twitter.com/davidmirandario/status/939902106202492929?ref_src=twsrc%5Etfw


Parabéns aos pais por amarem essa criança linda e toda especial. Parabéns a Daniel por ganhar esses dois lindos pais e igualmente todo especiais!


Love wins!
O amor vence!

Leia:

O homem que amava mendigos

https://www.amazon.com.br/homem-que-amava-mendigos-romance-ebook/dp/B00RURKA06

Você vai se emocionar.

Escócia: Adoções por casais do mesmo sexo dobra em três anos



Casais do mesmo sexo dobram número de adoções 
em apenas três anos na Escócia.



Por Sergio Viula
Com informações de
Jessica Glass (Pink News)
http://www.pinknews.co.uk/2017/08/23/scottish-same-sex-adoptions-double-in-three-years/


Os números revelados esse mês demonstram que as adoções por casais homoafetivos na Escócia dobraram entre 2013 e 2017, informa Jessica Glass no site Pink News.

Foram 97 adoções por casais homoafetivos na Escócia até agora, o que pode indicar que a centésima adoção poderá ser anunciada ainda esse ano. As estatísticas vêm da National Records Scotland, que identificou um aumento no índice de adoções homoparentais de 4,4 % em 2015 4,4% para 5,7% em 2016. Enquanto em 2012/2014, foram apenas 14 adoções homparentais, em 2015/2016, esse número chegou a 30.

Casais homoafetivos passaram a poder adotar na Escócia em 2009, seguindo legislação semelhante na Inglaterra e no País de Gales em 2005. A República da Irlanda também aprovou a adoção homoparental, só que em 2015, com o significativo placar de 20 votos a favor e apenas 2 contra no senado.

Supremo Tribunal Federal: isonomia na adoção por casais homoafetivos é garantida

Minista Cármen Lúcia, do STF: a ministra argumentou que o conceito de família 
não pode ser restrito por se tratar de casais homoafetivos


A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou recurso do Ministério Público do Paraná e manteve decisão que autorizou a adoção de crianças por um casal homoafetivo.

Na decisão, a ministra argumentou que o conceito de família não pode ser restrito por se tratar de casais homoafetivos.

No entendimento de Cármen Lúcia, o conceito de família, com regras de visibilidade, continuidade e durabilidade, também pode ser aplicado a pessoas do mesmo sexo.

"O conceito contrário implicaria forçar o nosso Magno Texto a incorrer, ele mesmo, em discurso indisfarçavelmente preconceituoso ou homofóbico”, justificou a ministra na decisão.

Segundo ela, “a isonomia entre casais heteroafetivos e pares homoafetivos somente ganha plenitude de sentido se desembocar no igual direito subjetivo à formação de uma autonomizada família”.

A decisão de Cármen Lúcia foi baseada na decisão do plenário do Supremo que reconheceu em 2011, por unanimidade, a união estável para parceiros do mesmo sexo.

Na ocasião, o ministro aposentado Ayres Britto, então relator da ação, entendeu que “a Constituição Federal não faz a menor diferenciação entre a família formalmente constituída e aquela existente ao rés dos fatos. Como também não distingue entre a família que se forma por sujeitos heteroafetivos e a que se constitui por pessoas de inclinação homoafetiva".

A decisão foi assinada no dia 5 de março e publicada na última terça-feira (17).

Fonte: Revista Exame


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COMENTÁRIO DESTE BLOGUEIRO


Parabéns ao Supremo Tribunal Federal, especialmente à Ministra Cármen Lúcia, pela lucidez e compromisso com o humanismo que caracteriza a Constituição brasileira.

A decisão foi um passo importante para a manutenção dos direitos civis dos cidadãos homoafetivos e de suas famílias que, assim como eles, são formadas por cidadãos brasileiros e/ou aqueles que o Brasil acolheu. Somos desde sempre um caldeirão de povos diferentes, e isso já desde que os indígenas eram os únicos habitantes dessas terras. Chamados de índios pelo invasor, eles não formavam apenas uma etnia, senão várias.

Num tempo de tanta ignorância, preconceito, desonestidade e má vontade por parte de congressistas (capazes até de usar seus mandatos para promoverem "boicote" a uma novela por causa de um casal de senhoras), é muito bom ver que o Supremo Tribunal Federal se coloca ao lado da Constituição e acima, muito acima, da mesquinhez dessa corja fundamentalista, garantindo que o país funcione de acordo com os princípios que inspiraram a nossa Constituição: o da isonomia dos direitos civis.

A garantia de que casais homoafetivos possam adotar - e que os que já adotaram não terão seus filhos tirados deles - é fundamental para o bem de todos os envolvidos e da própria sociedade de um modo geral, uma vez que cada criança acolhida, amada, nutrida, educada, protegida terá mais chances de ser um adulto saudável, pacífico, produtivo e feliz.

De que modo, isso pode ser ruim, exceto para quem vive da vampirização dos infelizes, dos miseráveis, dos ignorantes, daqueles que não têm a menor perspectiva? Felizmente, cada criança que tiver a sorte de ser adotada por um casal amoroso e capaz de lhe dar um bom lar será uma criança a menos condenada a um futuro desses.

Agora, aos casais que ainda não têm filhos e pretendem adotar, um lembrete: não é fácil, não é por um alguns dias, mas pode ser extremamente compensador. Sugiro a leitura desse texto sobre paternidade que eu escrevi em 2011:


https://www.xn--foradoarmrio-kbb.com/2011/07/paternidade-um-misto-de-alegria-e.html


Estamos pensando em pais gays e mães lésbicas que adotam filhos que podem ser qualquer coisa, inclusive heterossexuais, mas o que dizer de pais heterossexuais que maltratam filhos gays?

Sim, aqueles pais e mães biológicos, heterossexuais, que torturam seus filhos e filhas por serem simplesmente LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, transexuais, travestis, etc.) ou que os expulsam de casa.

Quem vai cuidar desses filhos abandonados, geralmente na adolescência, ou seja, num período em que a adoção se torna mais difícil, e que por serem menores de idade ainda não respondem legalmente por si mesmos?

Um casal de heterossexuais deu um linda demonstração do que fazer num caso desses.

Se não viu essa comovente história, veja. Vale a pena:


https://www.xn--foradoarmrio-kbb.com/2014/03/conheca-emocionante-historia-desse.html



Veja também essa matéria:

Adoção por dois pais - lindas fotos e entrevistas


https://www.xn--foradoarmrio-kbb.com/2014/01/adocao-por-dois-pais-lindas-fotos-e.html

Negro e feio demais para ter uma família adotiva?

Reprodução: Internet


Negro e feio demais - essa foi a razão alegada por três casais heterossexuais para rejeitarem o menino PH, agora filho do jornalista Gilberto Scofield Jr e de seu companheiro, Rodrigo Barbosa. Há quatro meses, o garoto passou a fazer parte da família. A mãe biológica morreu e o pai biológico não quis mais ficar com ele. Por isso, o garoto vivia num abrigo na cidade de Capelinha (MG). Imagine a dor dessa criança: órfã de mãe, abandonada pelo pai biológico, rejeitada por três "ilustres" casais heterossexuais. Dá para entender por que tanta alegria ao lado de quem lhe dá amor, proteção, educação, nutrição, lazer -- um lar.

Em carta publicada pelo Estadão, Scofield manda um recado para o presidente da Câmara dos Deputados e defensor do Estatuto da Família, Eduardo Cunha (PMDB-RJ):

“Não, deputado Eduardo Cunha. A paternidade virtuosa não é um monopólio da heterossexualidade. E caso a sua religião não pregue a tolerância, preste atenção num fato muito simples: toda a criança adotada por um casal de gays ou de lésbicas foi abandonada/espancada/negligenciada por um casal heterossexual, esse mesmo que o senhor julga serem os únicos capazes de criar filhos ‘normais’.”

5.400 crianças e jovens aguardam pais adotivos no Brasil, e 80% delas têm idade acima de nove anos, afirma relatório de 2013 do Cadastro Nacional de Adoção.


Com informações do site Diário Digital

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ATUALIZAÇÃO:


COMENTÁRIO DE UMA LEITORA NITIDAMENTE PRECONCEITUOSA E A RESPOSTA DO ESTADÃO, QUE FOI QUEM PRIMEIRO DEU ESSA NOTÍCIA:





FOTO ENVIADA POR 
Andréa Werner Bonoli
https://www.facebook.com/andrea.bonoli?fref=photo


Reino Unido: adoção por casais homoafetivos: três anos em um!



Jamie Tabberer em seu artigo para o Gay Star News nos inspira com notícias excelentes do Reino Unido.

Desde que a lei de adoção foi alterada em 2005 para incluir a possibilidade de casais homoafetivos adotarem crianças, os números saltaram. Ano passado, por exemplo, 180 crianças foram adotadas por casais gays, enquanto 150 foram adotadas por casais lésbicos. Já entre os heterossexuais, o número foi de 120 crianças. Isso quer dizer que num só ano foram adotadas mais que o triplo das crianças que o seriam se a lei não tivesse sido ajustada para garantir direitos iguais a todos os casais.

O jornalista cita o famoso como fonte The Telegraph e acrescenta que casais de pais ou mães adotivos são responsáveis por 1 em cada 20 adoções no Reino Unido. 
Aqui: https://www.telegraph.co.uk/education/11366931/Sharp-rise-in-number-of-children-adopted-by-gay-and-lesbian-couples.html

Craig Revel Horwood - jurado do famoso programa britânico Strictly Come Dancing


Apesar de todo esse avanço no campo dos direitos familiares para pessoas sexodiversas, isso não significa que o preconceito contra a paternidade ou a maternidade homossexual tenha desaparecido. Até Craig Revel Horwood comentou que recebeu ligações abusivas depois que ele disse considerar adotar uma criança.

‘Algumas pessoas têm sido realmente horrendas e abusivas e repugnantes’, disse ele na época. ‘Existem crianças lá for a que precisam de educação e elas precisam de lares adotivos para onde irem e elas precisam de pessoas preparadas para ama-las.'

Adoção por dois pais. Lindas fotos e entrevistas.



Texto Laura Siqueira Fotos Sueli Zischler
 
No dicionário família ganha a definição de “pessoas do mesmo sangue ou não, ligadas entre si por casamento, filiação, ou mesmo adoção, que vivem ou não em comum”. Para o empresário Robert Paul Krajevski e o dentista Rogério Luiz Schimidt o significado vai muito além. Desde que a pequena Vitória Krajevski Schimidt, de dois anos, entrou na vida deles, se tornou impossível transformar em palavras o real significado de família.
 
Momento Inesquecível – Você e o Rogério sempre tiveram a ideia de adotar uma criança?
 
Robert - Estamos juntos há 18 anos e eu sempre tive vontade de adotar. Conversei com o Rogério, mas ele não tinha a mesma vontade na época, então respeitei o tempo dele e depois de alguns anos ele falou que também queria. Aí nós decidimos juntos e fomos atrás do processo de adoção.
Como foi esse processo e quais as maiores dificuldades?


VEJA A ENTREVISTA NA ÍNTEGRA
E OUTRAS FOTOS AQUI:

http://www.portalinesquecivel.com.br/homoafetivo/dicas-e-inspiracoes/adocao-amor-sem-palavras/

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