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Rio Sem homofobia apoia Festival Panorama 2012

Rio Sem homofobia apoia Festival Panorama 2012

LGBTs terão a cortesia de ingressos e poderão integrar o elenco de espetáculos.



Assistir aos mais prestigiados espetáculos e intervenções dedicadas à arte contemporânea, e também integrar duas deles. Essas são as propostas da parceria firmada pelo programa estadual Rio Sem Homofobia – iniciativa do Governo do Estado do Rio de Janeiro, através da Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos, e a organização do Festival Panorama 2012 – evento que ocupará diferentes espaços culturais do Rio de Janeiro de 2 a 18 de novembro.


Como participar de dois espetáculos no Festival Panorama 2012


O duo de artistas portugueses Ana Borralho & João Galante estão convocando pessoas de todas as profissões, com ou sem experiência artística, para participar do espetáculo ATLAS, durante o Festival Panorama 2012.

Atlas é uma performance que reúne 100 pessoas de uma cidade, de diferentes profissões, legalizadas ou não. Um inesperado retrato dos cariocas, onde todo mundo pode ter voz. Lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais podem ser uma destas 100 pessoas.
Para participar é bem simples, basta mandar um email para riosemhomofobia@social.rj.gov.br com o assunto: 
PARTICIPAÇÃO NO ATLAS. Os selecionados farão uma oficina de 5 dias, mais 2 ensaios gerais. A peça será apresentada em duas noites. Os ensaios serão realizados em horários pós-comercial, com aproximadamente 3h por encontro.

Já o Collecting Fireworks é uma instalação sonora dos artistas ingleses Helen Cole e Alex Bradley. Em constante evolução, a obra monta uma coleção de memórias de experiências performáticas marcantes para as vidas das pessoas.

Em cada cidade por onde passa coleta memórias e impressões de pessoas que, de maneiras distintas, foram tocadas por manifestações artísticas. Entre os dias 26 a 28 de outubro, das 14h30 às 21h30, LGBTs do Rio de Janeiro terão a chance de dar seu depoimento! As coletas serão feitas no Teatro Café Pequeno (Leblon).

Para participar é bem simples, basta mandar um email para  riosemhomofobia@social.rj.gov.br com o assunto de seu interesse:
PARTICIPAÇÃO NO ATLAS ou PARTICIPAÇÃO NO COLLECTING FIREWORKS. Os selecionados para o Atlas farão uma oficina de 5 dias, mais 2 ensaios gerais. A peça será apresentada em duas noites. Os ensaios serão realizados em horários pós-comercial, com aproximadamente 3h por encontro.

Os interessados em gravar depoimentos para o projeto Collecting Fireworks receberão um telefonema para o agendamento do horário de gravação do depoimento. Não esqueçam de enviar seus telefones de contato.

Cidadania LGBT de mãos dadas com a cultura

“Estamos muito felizes com essa parceria, pois reflete o espírito do programa Rio Sem Homofobia e a nossa vocação em prestigiar manifestações culturais que promovam a diversidade. Tenho certeza que a comunidade LGBT vai adotar o Festival e aproveitar cada minuto da sua maravilhosa programação” vibra o coordenador do programa Rio Sem Homofobia, Cláudio Nascimento.

Festival Panorama 2012 também disponibiliza ingressos para a comunidade LGBT
Confira abaixo os espetáculos da programação do Festival Panorama 2012 que integram a promoção com o programa Rio Sem Homofobia. Para participar, mande um e-mail para riosemhomofobia@social.rj.gov.br informando seu nome, telefone e espetáculo de interesse.

A viagem :: Filipa Francisco – Portugal
Teatro João Caetano :: 02 nov :: 20h| 60min :: 12 anos
20 ingressos

A viagem revela de que modo as manifestações populares portuguesas se expressam na modernidade, dando origem a novos significados. O espetáculo interpreta a história cotidiana e a influência da dança e da música portuguesas na cultura brasileira a partir da residência num rancho folclórico no Rio. A viagem teve estreia mundial na programação de Guimarães 2012 – Capital Europeia da Cultura/Fundação Cidade Guimarães.

Filipa Francisco é artista residente na estrutura Materiais Diversos, em Lisboa. Estudou na Escola Superior de Dança, na Companhia de Dança Trisha Brown e no Lee Strasberg Institute. Assina, desde 2000, coreografias próprias e em colaboração.

histoire(s) :: Olga de Soto – Bélgica / Espanha
Teatro Municipal Carlos Gomes :: 03 nov:: 20h | 75min :: 12 anos
30 ingressos

histoire(s) estreou em 2004 no KunstenFestivaldesArts, em Bruxelas, como um tributo ao balé Le jeune homme et la mort, de Roland Petit. Para realizá-lo, a coreógrafa Olga de Soto precisou recorrer à memória dos espectadores da montagem original, encenada em 1946 no Théâtre des Champs-Elysées, em Paris. À medida que os entrevistava, trouxe à tona emoções adormecidas e com elas definiu os elementos essenciais de sua montagem.

Olga de Soto é bailarina e pesquisadora. Vive e trabalha entre Bruxelas e Madri. Estreou como coreógrafa com Patios, no Festival Bellone-Brigittines de Bruxelas, em 1992, e desde então se dedicou a pesquisar questões de percepção e transmissão e a criar peças sozinha e em colaboração com diversos artistas.

This Is Concrete :: Jefta van Dinther e Thiago Granato – Holanda / Suécia / Alemanha / Brasil
Espaço Cultural Municipal Sérgio Porto :: 07 nov :: 21:30 | 60min
10 ingressos

This Is Concrete apresenta um lento passeio por dois corpos masculinos que se envolvem enquanto testam seus limites. Em meio a sombras e batidas sonoras estonteantes, eles vivem uma experiência sexual sedativa. Falar se torna comer, transar se torna dançar e a simbiose se torna parasitismo.

Jefta van Dinther vive e trabalha entre Amsterdã, Estocolmo e Berlim. Seus trabalhos incluem Kneeding (2010); GRIND (2011), com Minna Tiikkainen (luz) e David Kiers (som); The Blanket Dance (2011), com Frederic Gies e DD Dorvillier. Thiago Granato divide-se entre o Brasil, a França e a Alemanha e trabalhou em colaboração com Lia Rodrigues, Adriana Grechi, João Saldanha, Cristina Moura, Mathilde Monnier, entre outros. Desenvolve com Sandro Amaral o projeto coreográfico Basement.


(M)imosa :: Trajal Harrell, Cecilia Bengolea, François Chaignaud e Marlene Monteiro Freitas – EUA / França / Argentina / Cabo Verde

CAIXA Cultural – Teatro Nelson Rodrigues :: 07 e 08 nov :: 19h | 105min
30 ingressos por sessão

(M)imosa é uma colaboração coreográfica entre Trajal Harrell, Cecilia Bengolea, François Chaignaud e Marlene Monteiro Freitas. O formato médio da série é algo indefinido, entre um concerto de rock, uma coreografia, um caraoquê, um jogo de máscaras. Inspirados pelo documentário Paris Is Burning, sobre o voguing, e pela experiência de criação colaborativa, os cocriadores vivenciam e partilham a distância entre eles e suas fontes de inspiração.


Violet :: Meg Stuart / Damaged Goods – EUA
Teatro Municipal Carlos Gomes :: 08 nov :: 20h30 | 80min
20 ingressos

O começo é minimalista: uma contração dos dedos e a circulação vagarosa dos ombros. Ao som da música do baterista Brendan Dougherty, sua percussão e música eletrônica ao vivo, os movimentos se expandem como uma onda, provocando um furacão de padrões energéticos. O espetáculo marca o retorno da coreógrafa americana Meg Stuart à pesquisa do movimento como motor inicial da criação.

Uma das maiores influências da dança no século 20, Meg Stuart fundou a Damaged Goods, com a qual criou mais de 20 produções, entre solos e coreografias de larga escala. Seu trabalho correu o mundo, mas permanece inédito no Rio de Janeiro, onde só realizou workshops e residências. Premiada com o Bessie Award e o Flemish Culture Prize.


Atlas :: Ana Borralho e João Galante – Portugal
Teatro Municipal Carlos Gomes :: 11 nov :: 19h | 60min
30 ingressos

Atlas é fruto da residência artística de Ana Borralho e João Galante no Rio de Janeiro. O espetáculo agrega 100 pessoas de diferentes profissões que se conhecem em cena para dar vida ao espetáculo. No palco, anunciam suas profissões e revelam as funções que exercem no momento. Atlas é um protesto, uma festa, uma fila de emprego, um retrato social dos moradores de uma cidade em mutação.




Céu :: Volmir Cordeiro – Brasil/França Smurfeddin – Selim Ben Safia – Tunísia / França
CAIXA Cultural – Teatro Nelson Rodrigues :: 14 nov :: 19h | 25min :: Livre
20 ingressos

Céu :: Volmir Cordeiro – Brasil/França
>> 30 min

O céu é um espaço infinito que abarca tudo. Ele não põe nada na frente, nenhum momento, nenhum existente. Uma atitude perante o corpo é transformada em dança: deixar o corpo permissivo; mudar de posição com desenvoltura. Antes de começar, um pedido: deixa-me te ver, espectador, deixa-me te contar que um dia eu tive todas as ideias. Céu foi desenvolvido na França, no Centre National de Danse Contemporaine de Angers, e estreou em maio de 2012 no Festival Jours Étranges. Volmir Cordeiro é graduado em teatro pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro e mestrando em dança, criação e performance pelo Centre National de Danse Contemporaine de Angers, sob direção da coreógrafa Emmanuelle Huynh.


Smurfeddin – Selim Ben Safia – Tunísia / França
>> 25min

A dança não é só movimento, mas também marcações e posturas que remodelam e metamorfoseiam o corpo. Nesse espetáculo, o vocabulário da break dance é decomposto, revelando dinâmicas internas a partir da repetição de posturas em diversos pontos do espaço, como em um gesto de pintura.

Selim Ben Safia nasceu na França e foi para a Tunísia aos três anos de idade. Desde criança se dedica às danças de rua. Como criador, imerso na fusão das linguagens de movimento, criou em 2011 a companhia Underground Skills, cuja primeira peça foi o solo Je ne me reconnais plus.


Informações para imprensa
Márcia Vilella | Felipe Martins
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