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Conheça o Brasil dos Militares. Só tem saudades da ditadura, quem não a viveu - Silvio Tendler (Calibã Produções)

 
Nna foto perseguidos políticos na época da ditadura
e o jovem Silvio Tendler em ação



Enviado por Caliban Cinema e Conteúdo via FB
https://www.facebook.com/calibancinemaeconteudo


Para quem está sugerindo a volta da ditadura militar, indicamos que assista os filmes dirigidos por SILVIO TENDLER e produzidos pela CALIBAN>>>

JANGO - Rodado em 1984, Jango retrata a carreira política de João Belchior Marques Goulart, presidente deposto pelos militares em 1º de abril de 1964. Na obra, Tendler procurou mostrar a política brasileira da década de 60, desde a candidatura de Jânio Quadros, passando pelo golpe militar, as manifestações da UNE e os exílios. O filme é narrado pelo ator José Wilker e conta com depoimentos de Magalhães Pinto, Aldo Arantes, Raul Ryff, Afonso Arinos e Francisco Julião, entre outros.

OS MILITARES DA DEMOCRACIA - OS MILITARES QUE DISSERAM NÃO - 2014 - Eles lutaram pela Constituição, pela legalidade e contra o golpe de 1964, mas a sociedade brasileira pouco ou nada sabe a respeito dos oficiais que, até hoje, ainda buscam justiça e reconhecimento na história do país. Militares da Democracia resgata, através de depoimentos e registros de arquivos, as memórias repudiadas, sufocadas e despercebidas dos militares perseguidos, cassados, torturados e mortos, por defenderem a ordem constitucional e uma sociedade livre e democrática. (ASSISTA NO CANAL CALIBAN: https://www.youtube.com/watch?v=XjBJDl3h03E)

ADVOGADOS CONTRA A DITADURA - 2014 - Com a instauração da ditadura civil militar através de um golpe das Forças Armadas do Brasil, no período entre 1964 e 1985, o papel dos advogados na defesa dos direitos e garantias dos cidadãos foi fundamental no confronto com a repressão, ameaças e todo tipo de restrições. "Os Advogados contra a Ditadura" propõe uma profunda reflexão sobra a época em questão, relembrando, através de depoimentos e registros de arquivos, a relevante e ativa participação dos advogados contra as imposições do autoritarismo e na luta pela liberdade. (ASSISTA NO CANAL CALIBAN: https://www.youtube.com/watch?v=k4x6vOFwy0g)

LGBT e aliados não se esqueçam: o regime militar reprimia violentamente travestis, gays, lésbicas, bissexuais e transexuais.



O trabalho de James Green registra a história LGBT no Brasil, especialmente no período da ditadura e adiante. Recomendo muito.

Além do Carnaval, livro de James Green, pode ser adquirido aqui (agora, 3ª edição): https://www.amazon.com.br/Al%C3%A9m-carnaval-edi%C3%A7%C3%A3o-homossexualidade-masculina/dp/6557110373

Não deixe de ler essa delícia de livro.

E o deputado federal mais fascista desistiu de falar... Veja por quê.








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Manifestação anti-fascista durante a fala de um deputado cujo nome Jean Wyllys
evita pronunciar, mas que todos conhecem como sendo um defensor da ditadura militar
e da segregação de vários grupos identitários.


O deputado fascista e sua gente conseguiu, por fim, encerrar a sessão pelo aniversário de 50 anos do Golpe Militar. Explico como: quando o presidente da sessão concedeu a palavra ao fascista, o plenário lhe deu as costas em silêncio e exibiu fotos dos mortos; o presidente da sessão quis obrigar o plenário a ficar de frente para ouvir o fascista, recorrendo ao regimento interno que não dá amparo a nenhum presidente de sessão para obrigar o plenário a adotar a posição que ele deseja.

O plenário resistiu, permanecendo de costas e com as fotos dos mortos pela Ditadura levantadas, apesar da ameaça do presidente da sessão, e não tirou o direito do fascista falar. Ele podia falar e não falou porque não quis. O plenário apenas lhe deu as costas. O fascista tem o direito de discursar. Mas é um direito do plenário ouvir qualquer discurso de deputado na posição que quiser. Ante o impasse e numa interpretação esdrúxula do regimento interno, o presidente encerrou a sessão. E nós demos prosseguimento a ela do lado de fora do plenário.

Esse relato não é uma mentira de 1° de abril!

Jean Wyllys 

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COMENTÁRIO DESTE BLOGUEIRO

Parabéns a todos os presentes que repudiaram uma fala que agride a memória dos que foram torturados e mortos e reabre a ferida 'incicatrizável' de tantas famílias brasileiras.

Ditadura nunca mais! E deveria se envergonhar o parlamentar que a defendesse onde ela deveria ser mais repudiada: no Congresso Nacional.

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