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Estatuto da Diversidade Sexual: Campanha por 1.400.000 assinaturas



Campanha 1.400.000 assinaturas para apresentar o Estatuto da Diversidade Sexual por iniciativa popular.

Assine: 

https://peticaopublica.com.br/pview.aspx?pi=EDS

OAB-SP lança campanha de combate à homofobia

OAB-SP lança campanha de combate à homofobia



26 JUNHO 2011



A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) – Seção de São Paulo está lançando neste mês de junho a campanha “Homofobia mata”, com o objetivo de combater o preconceito e a intolerância contra homossexuais.

A principal peça da campanha é um cartaz que destaca o tema na forma de uma pichação feita em vermelho cor de sangue. Ao fundo da mesma imagem, estão escritas palavras que remetem à violência a que ainda são submetidos os homossexuais, como desrespeito, intolerância, preconceito, ódio, opressão, repulsa e covardia. O cartaz também destaca um dos motes das campanhas promovidas pela OAB: “A violência tem que ter fim. A vida não”.

De acordo com o presidente da Ordem em São Paulo, Luiz Flávio Borges D’Urso, o respeito às diferenças e à dignidade é bandeira da OAB-SP nesta campanha. Os cartazes da campanha contra a homofobia serão distribuídos pelas representações da OAB em todo o Estado de São Paulo, além de serem enviados a escolas, órgãos públicos, empresas e entidades interessadas em divulgar a mensagem. A campanha inclui ainda um filme para TV de 15 segundos, peças para a Internet e para rádio.

Fonte: MixBrasil
Via Pará Diversidade: https://paradiversidade.com.br/2010/2011/06/26/3776/

Campanha interessante...



CARTA ABERTA AOS ARTISTAS




CARTA ABERTA AOS ARTISTAS


É hora da Virada, chega de Homofobia !

Basta de Violência! Basta de impunidade para os agressores!



Nós, organizações e ativistas da luta anti-homofobia, queremos fazer um convite a transformarmos a Virada Cultural em um espaço contra o preconceito e todo o tipo de discriminação e violência. Esta é uma luta na qual, historicamente, artistas têm tido um papel fundamental e que, hoje, mais uma vez a sua voz se faz necessária.

No último período, temos assistido a uma escalada da violência e ações de guangues homofóbicas, racistas e sexistas, em episódios cujas frequência e gravidade exigem de todos uma reação. A lista parece não ter fim: manifestações públicas de grupos neonazistas, lâmpadas estouradas no rosto de homossexuais, soco inglês e até bombas caseiras.

A onda de agressões na região da Paulista e Augusta continuou, como no caso do ativista Guilherme Rodrigues , atacado no final de março. A ponto de a polícia especializada considerar hoje a região como uma “Faixa de Gaza”.

Isto tudo, no entanto, é apenas a ponta de um verdadeiro "iceberg" já que existem tantos outros casos que se perdem no silêncio cotidiano, sem alcançar repercussão. A própria Virada Cultural, um momento de alegria, tem sido palco de inúmeros ataques homofóbicos, quase sempre ignorados ou tomados como “brigas”, e registrados como “lesão corporal”.

Temos tentando reagir a tudo isto através protestos permanentes. Mas, acreditamos que esta batalha só será vitoriosa quando conseguirmos a solidariedade "ativa" dos que não acham que agressões assim possam ser consideradas “normais”. Agora, é preciso que todos repudiem o preconceito, tanto o das esquinas quanto o que se encontra nos corredores do Congresso, em gente como o fascista Bolsonaro, e suas lamentáveis declarações racistas e homofóbicas.

Nossa maior ameaça é o silêncio, o medo. E contra isso, vocês, artistas, podem cumprir um papel muito importante. Nesta Virada Cultural, convidamos todos os grupos, coletivos e artistas que estarão no evento a levantarem sua voz, usarem sua arte ou de qualquer outra forma manifestarem seu apoio à luta pela liberdade de expressão e pela diversidade da experiência humana, contra qualquer forma de violência.

Seria fantástico se na abertura de cada peça de teatro, se num gesto da coreografia, na improvisação da performance, cada um de vocês se juntassem a nós (gays, lésbicas, bissexuais, transgêneros, negros, mulheres e todo este "arco-íris" que forma a espécie humana) em um grito que se faça ouvir em todos os cantos: BASTA!

Criatividade vocês têm de sobre. Então só precisamos de sua solidariedade. Faça um gesto. Dê uma palavra. Algo muito simples, mas que, com certeza, fará muita diferença na vida de muita gente que não quer mais o silêncio.

É hora da Virada, chega de Homofobia e preconceito! Basta de Violência! Basta de Impunidade!

Para mais informações, entre em contato, através deste e-mail ou dos seguintes:


MOVIMENTOS CONTRA HOMOFOBIA:


movimentoscontrahomofobia@gmail.com

Guilherme Rodrigues: guiaarodri@hotmail.com

CSP – Conlutas: Dirceu Travesso – dirceutravesso1@gmail.com – Tel.: (11) 8923-7648

GT GLBT (CSP-Conlutas): Douglas Borges: camaradadoug@hotmail.com

ANEL (Associação Nacional de Estudantes): anel.sp.glbt@gmail.com

São Paulo ganha frente contra a homofobia


Por Diana Dantas - O Estado de S.Paulo


Os recentes ataques a homossexuais em São Paulo levaram governo estadual, prefeituras, empresários, ONGs e religiosos a criar a Frente Paulista Contra a Homofobia. A ideia é promover manifestações, ações de conscientização, amparar as vítimas e pressionar o governo federal a tirar do papel projetos como a lei contra a homofobia, parada no Congresso. Hoje, há uma lei no Estado que pune esses casos apenas com multa.

"Se a violência na Avenida Paulista não tivesse sido filmada, não teria havido reação e os agressores estariam soltos. O poder público tem de reagir, investigar, prender, punir e deixar claro que não admite esse tipo de coisa", diz o advogado Eduardo Piza, um dos coordenadores do Instituto Edson Neri, que integra o grupo. A ideia é ter o poder público como parceiro. Também fazem parte da frente algumas entidades religiosas, como a Igreja da Comunidade Metropolitana e a Católicas pelo Direito de Decidir.

Para o dia 19, já está definido o apoio da frente à Marcha Contra a Homofobia, do grupo Ato Contra a Homofobia, que sairá da Rua da Consolação e seguirá pela Avenida Paulista até o número 777, onde três jovens foram agredidos em 14 de novembro, no primeiro da série de ataques a homossexuais na região central. Neste dia, a ministra Maria do Rosário, da Secretaria Especial de Direitos Humanos, deve anunciar a ampliação do serviço do Disque 100, que atualmente recebe denúncias de abuso e violência contra crianças e adolescentes. O telefone passará a atender também casos de homofobia e violência contra idosos e portadores de deficiência.

Também integrante do movimento, a Prefeitura lança a campanha Sampa, Na Luta Contra a Homofobia no início da programação carnavalesca da cidade, dia 26. A ação vai ocorrer no bloco da Secretaria de Participação e Parceria que desfila no Folia, na Avenida Tiradentes, e tem como tema a intolerância. A marca é um laço colorido, que une os logotipos do movimento Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais (LGBT) e da campanha contra a Aids. "A ideia é criar um símbolo de luta. Enquanto houver homofobia, existirá a campanha", diz Franco Reinaudo, da Coordenadoria de Diversidade Sexual, integrante da secretaria.

Para o empresário Almir Nascimento, presidente da Associação Brasileira de Turismo GLS, a frente é importante para mostrar que há uma mobilização contra esses ataques. "O turismo é o setor que mais sofre com as agressões, principalmente o segmento LGBT, que é tão sensível. Já há várias entidades militantes, mas faltava uma frente para fazer pressão e que mostrasse força e poder de articulação."

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