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Microsoft e Apple estão entre as companhias que instam a Suprema Corte Americana a proteger os direitos dos trabalhadores LGBT

Traduzido por Sergio Viula
para o Blog Fora do Armário


(Reuters) - Dezenas de companhias, incluindo a Google, a Apple, a Microsoft, e a Viacom pediram à Suprema Corte dos Estados Unidos para definir se uma lei que bane discriminação sexual no local de trabalho provê proteção para funcionários gays.


Foto de arquivo: A logo da Microsoft é exibida no Teatro Microsoft na Exposição de Entretenimento Eletrônico de 2017 em Los Angeles, Califórnia, EUA em 13 de junho de 2017. REUTERS/ Mike Blake/Foto de Arquivo

Um grupo de 76 empresas submeteram uma petição à corte dizendo que um racha entre tribunais mais baixos sobre essa questão tem criado incerteza para funcionários e trabalhadores gays.

As companhias pediram à Suprema Corte que tome o caso de Jameka Evans, uma ex-guarda de segurança num hospital da Georgia que diz ter sido assediada e forçada a deixar o emprego por ser gay (N.T.: lésbica).

As companhias disseram que a falta de uma lei federal que proíba claramente a discriminação com base em orientação sexual tem atrapalhado o recrutamento em 27 estados, os quais têm adotado suas próprias leis.

E “a incerteza e vulnerabilidade que os trabalhadores LGBT enfrentam resultam em perdas para a saúde, produtividade, engajamento no trabalho e satisfação dos funcionários,” escreveram os advogados das companhias que atuam no escritório de advocacia Quinn Emanuel Urquhart & Sullivan.
 
A logo da Apple é vista na fachada da nova Apple Store em Paris, França, 5 de janeiro de 2018. REUTERS/Charles Platiau



Uma apelação federal em Atlanta, em março, dispensou o caso da senhora Evan, dizendo que sua alegações eram vedadas por decisões anteriores que diziam que a discriminação contra funcionários gays não é uma forma ilegal de discriminação sexual sob o Artigo VII da Lei dos Direitos Civis de 1964.

A Suprema Corte deverá decidir até o final do ano se tomará o caso da senhora Evan.

Em abril, uma outra apelação na corte de Chicago veio a ser a primeira decisão a favor de um trabalhador gay sob o Artigo VII. E em junho, cerca de 50 das empresas envolvidas na petição feita na quarta-feira (11/10) pediram à corte de Manhattan para fazer o mesmo. Naquele caso, o Departamento de Justiça instou que a corte decidisse que o Artigo VII inclui proteção a funcionários gays. Essa decisão foi o oposto da posição do mesmo Departamento de Justiça quando estava sob a administração Obama.

Os direitos gays são o assunto mais recente a causar um racha entre a comunidade empresarial a administração Trump.

Algumas companhias e executivos em agosto renunciaram a negócios com os conselhos empresarias da Casa Branca e repudiaram os comentários do presidente Donald Trump sobre um comício nacionalista supremacista branco em Charlottesville, Virginia. Além disso, grupos empresariais entraram em confronto com o presidente sobre assuntos incluindo imigração e, essa semana, também em função da renegociação do Acordo de Livre Comércio Norte Americano.

A administração Trump diz que o Congresso não pretendia aplicar o Artigo VII a trabalhadores LGBT, e que os tribunais não têm o poder de mudar o sentido da lei.



Fonte:



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COMENTÁRIO DESTE BLOGUEIRO


Muitos americanos acharam que Trump era só um garoto bobo que não seria levado a sério. Porém, enquanto alguns simplesmente riam do ridículo que ele representa, ele conquistou a presidência. Agora, esses mesmos americanos estão vivenciando todo tipo de retrocesso promovido por esse fascista com tendências ditatoriais.

Que isso sirva de lição para os brasileiros e brasileiras que acham Bolsonaro uma piadinha muito engraçada.

Se um fascista como Bolsonaro, franco defensor da ditadura, inimigo dos direitos humanos, desprezador de mulheres, LGBT e negros, sem um projeto econômico que contemple as especificidades da situação brasileira, envolvido com fundamentalismo religioso até o pescoço, que nunca fez um projeto que promovesse ciência e tecnologia no Brasil, que acha que o que os alunos brasileiros precisam é de "moral e cívica" e "educação religiosa", que considera que a violência criminosa das forças policiais se justifica e que a pena de morte é a melhor saída para acabar com o crime, mas vota para liberar os maiores bandidos do Brasil - seus amigos congressistas e até mesmo um presidente com fortes evidências de corrupção de qualquer possibilidade de processo judicial -, enfim, se uma desgraça dessas ganha as eleições para presidente, milhões de brasileiros estarão em sérios apuros, inclusive setores como os do empresariado, das universidades, da imprensa, e todo e qualquer movimento que pretenda tornar o Brasil um país, ao mesmo tempo, mais igualitário e plural.

Putin (Rússia), Trump (EUA) e gente como o Bolsonaro (Brasil) são cânceres no tecido social e político nos países em que prosperam e na comunidade internacional como um todo.

Precisamos de mais gente como o primeiro ministro do Canadá, Justin Trudeau; o ex-presidente do Uruguai, José Mujica; e o ex-presidente dos EUA, Barack Obama. Este último, aliás, tirou o país de uma das maiores crises econômicas (herdada da administração George Bush) e fez avançar diversos direitos civis no país - direitos estes que Trump se esforça para fazer retroceder, enquanto a sociedade americana assiste estatelada às perdas que vai sofrendo continuamente.

Por essas e outras, diga não a Bolsonaro e a seus comparsas fundamentalistas!

Cazuza: Aniversário seria o de 58 anos hoje.


Doodle publicado pelo Google hoje, dia 04/04/2016.



Por Sergio Viula


Acordei, abri a Internet para começar as rotinas do dia, e dei de cara com o Doodle acima publicado pelo Google. Amei de cara. Era aniversário do Cazuza. Se estivesse vivo, faria 58 anos hoje. O mesmo cara que em 1985 encantou no Rock'n Rio, e em sua breve, mas frutífera carreira musical, arrastou multidões.

Rebelde, contestador, ora mal educado como um adolescente sem limites, ora gentil como uma criança carente, Cazuza me deslumbrava com seu jeito de ser.

Na verdade, os dois artistas brasileiros que mexiam comigo eram Lauro Corona (ator) e Cazuza (cantor). O primeiro, antes mesmo que eu soubesse o que era uma relação sexual. O segundo, bem depois da minha primeira transa.

Em 1985, quando ele cantou no Rock'n Rio, por exemplo, eu tinha meros 16 anos de idade. Já havia me relacionado com outros meninos - um deles dos 12 aos 14 anos. Infelizmente, no início dos 16, eu já havia entrado em contato com crenças fanáticas e carregadas de homofobia sistemática. Dois anos depois, em 1987, Cazuza descobria que era portador de uma doença recém-identificada conhecida como Síndrome da Imuno-Deficiência Adquirida (SIDA em português e AIDS em inglês).

Desde 1985, ele já vinha se sentindo doente. Provavelmente, contraiu o vírus no exterior, porque a epidemia estava bem no início. Em 1989, ele assumiu publicamente que era soropositivo e deu uma verdadeira aula de bravura na luta contra a doença, sendo fundamental a atitude de sua família, especialmente de Lucinha Araújo, sua mãe, que lutou por maior assistência às pessoas soropositivas, inclusive criando a Sociedade Viva Cazuza, que atende a crianças soropositivas.

Enquanto via Cazuza cada vez mais doente, minha tristeza aumentava, mas minha admiração também, especialmente por sua decisão de enfrentar tudo e todos de cabeça erguida. Por outro lado, proliferavam os discursos apocalípticos nas igrejas e através de sua variada mídia: editoras de livros, de jornais, de revistas, pregações, etc. Adolescente e confuso sobre coisas que a igreja em nada ajudava a esclarecer, só fazendo mais por confundir, sentia-me ainda mais impelido a me "converter a Cristo", como eles costumam dizer. Burrada total! Passei 18 anos enfiado num ambiente que nada tinha a ver comigo e que nunca teria.

Felizmente, ao final desses 18 anos, deixei toda essa perda de tempo e energia, assumindo o controle da minha vida, naquilo em que pensamos controlá-la. O que quero dizer é que parei de transferir para deuses e homens ungidos ou livros sagrados a responsabilidade pelas minhas decisões e o que fazer de mim mesmo.

Infelizmente, Cazuza morreu em 07 de julho de 1990. Mas, as contestações que ele fez e a inspiração que ele deixou para muitos ainda vivem em cada música, show gravado em vídeo, e na organização assistencial que leva seu nome.

Da identificação do vírus HIV até hoje, já se foram trinta anos, e muita gente boa já se foi também, mas muita coisa avançou na testagem, prevenção e tratamento. Não há cura. Então, o melhor é evitar pegar o vírus, mas, graças às tecnologias médico-farmacêuticas, é possível viver bem e por muitos anos mesmo carregando o vírus no próprio corpo. E se for tratado corretamente, a possibilidade do portador do vírus pegar doenças oportunistas, ou de seu parceiro ou parceira pegar o HIV são quase nulas.

Se Cazuza tivesse contraído o vírus hoje, provavelmente viveria muitos anos sem grandes sofrimentos, mas somos filhos de nossas épocas. Hoje, morre mais gente de acidente vascular cerebral (AVC) e outras doenças cerebrovasculares no Brasil do que de qualquer outra doença. Em segundo lugar na lista de causas de mortes aparece o infarto agudo do miocárdio. Enquanto isso, de acordo com o Ministério da Saúde, a mortalidade provocada pelo vírus da AIDS caiu 13% na última década no País. Tudo isso, graças à ciência e trabalho de inclusão.

A quem interessar possa, sugiro a leitura de um post, onde falei rapidamente sobre Cazuza numa outra ocasião e sobre o surgimento do HIV. Reproduzo esse post ao final desse texto.

E que vivamos essa vida louca, essa vida breve, no mais das nossas potencialidades!

Beijo, Cazuza!

Sergio Viula



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Vida louca, vida breve
13/02/2016 


Por Sergio Viula



Antes de tudo, quero pedir desculpas por não ter publicado nos últimos dois domingos, mas muita coisa aconteceu nessas duas semanas e não dei conta de tudo. Agradeço aos que sentiram falta e procuraram saber se estava tudo bem. 

Fora de controle

A maioria de nós adora a sensação de estar no controle das coisas, mas, no fundo, isso não passa de mera ilusão. E quando não acreditamos que temos o domínio, tendemos a atribuir a condução de nossas vidas a deuses ou outros seres supostamente superiores. Esse é o teor da frase de para-choque de caminhão que diz: “eu dirijo, mas Deus me guia.” O fato é que nem nós nem deus algum está no controle do que quer que seja. A vida humana é breve, cheia de altos e baixos, cercada de riscos, e sempre passível de ser encerrada sem qualquer aviso prévio.

Isso, porém, não deve ser razão para desespero ou desmotivação. Pelo contrário, se podemos ter nossas vidas interrompidas a qualquer momento, eis aí mais um motivo para vivermos ainda mais intensamente cada momento disponível. E isso sem perder a tranquilidade de quem sabe que quando não há solução para uma ameaça à existência, não haverá oração ou pensamento positivo que nos valha.

Felizmente, graças ao desenvolvimento do conhecimento científico, já fomos capazes de coisas extraordinárias, ainda que nem sempre nos demos conta de sua grandeza. A prevenção ou cura de uma (nada) simples diarreia em crianças através do soro caseiro, já salvou bilhões da morte e é um bom exemplo disso. Existem outros muito mais complexos, mas esse mostra que as soluções para grandes problemas podem ser simples, mas nem sempre fáceis de serem encontradas. E mesmo com toda nossa ciência e tecnologia, um dia a morte chegará para nós também, com ou sem aviso prévio. E é aí que me lembro de uma canção de Cazuza: “Vida louca, vida, vida breve, já que eu não posso te levar, quero que você me leve…”

No final, ele diz: “Tô cansado de tanta babaquice, tanta caretice, dessa eterna falta do que falar. Vida louca vida, vida breve, já que eu não posso te levar, quero que você me leve..”

E é exatamente nessa “vibe” que me encontro. Na verdade, já faz algum tempo que venho vivendo assim. Viver o que há para ser vivido sem prejudicar ninguém, mas sem deixar que outros me digam como devo viver. Esses dias, disse a um amigo que decidi deixar de dançar a música alheia e tocar a minha própria. E é bem isso.

Dois pesos – a babaquice de muitos humanos

Falar de Cazuza e dessa música é lembrar de seu drama com o vírus da imunodeficiência adquirida. E quando o vírus HIV começou a infectar pessoas nos EUA, muita gente pensou e disse as maiores asneiras. De “castigo de Deus” e “praga gay” a “sinal do fim do mundo”, a estupidez típica dos desesperados ou maliciosos reinava, inclusive entre aqueles que deviam primar pela exatidão dos dados antes de espalhar superstições e boatos que imediatamente tornariam as vidas de muitos indivíduos infectados com o vírus uma experiência insuportável no momento em que mais precisavam de apoio.

Na verdade, tratava-se apenas de um microrganismo sem qualquer ideologia embutida em seu DNA, mas logo se formaram ao redor dele os mais estapafúrdios discursos. Assim como o HIV, o Ebola também fez seu estrago fatal em muitos casos, mas foi controlado rapidamente. Agora o caos está sendo promovido pelo vírus Zika, que desafia os cientistas e apavora as grávidas por estar aparentemente associado à microcefalia em fetos. No entanto, não houve uma só manchete que atribuísse os males causados pelo vírus Zika a algum castigo divino contra a “obstinação humana em procriar”, apesar da superpopulação de 9 bilhões de “parasitas humanos” que causam todo tipo de malefícios ao planeta. Pelo contrário, Deus foi convenientemente deixado fora disso, apesar da desgraça que vem se abatendo sobre esses pobres fetos e essas gestantes. Mas, eu acho que é uma boa ideia colocá-lo em foco, porque a coisa fica bem feia para o lado de Deus quando lemos que Jesus teria dito: “Não se vendem dois passarinhos por um asse? No entanto, nenhum cai por terra sem a vontade de vosso Pai.” (Mateus 10:29) Um asse era uma moeda romana de bronze de pouco valor. Então, a lógica é que se dois passarinhos valem tão pouco e Deus supostamente cuida deles, ele certamente cuidará do ser humano com muito mais diligência.

Ora, se esse é o caso, por que a microcefalia em fetos causada por um estúpido vírus, afinal de contas? Será que Deus quer que essas crianças fiquem prejudicadas pelo resto de suas vidas? Alguns dirão: “De modo algum!” Então, porque ele não impede que isso aconteça? Por que ele – todo-poderoso como dizem que é – não impede que o vírus continue existindo ou simplesmente demita o mosquito da função de vetor? Vocês já sabem a resposta, mesmo que se recusem a dizê-la: Porque não há um deus no controle de nada disso.

Ah, sim, só para garantir que ninguém deixe de entender meu ponto aqui, quero deixar claro algumas coias:

1. HIV, Ebola e Zika vêm todos do mesmo lugar: da floresta.

2. Seres ditos sobrenaturais não provocam, não impedem e não curam doenças desencadeadas por esses vírus. Nossa esperança está no trabalho dos cientistas, assim como se deu com a prevenção ou cura de várias doenças: a paralisia infantil, as hepatites A e B, o sarampo, e assim por diante.

3. Esses e outros microrganismos que nos causam danos não servem a qualquer propósito mais elevado, assim como nós não servimos a nenhum propósito mais elevado para a vida das vacas quando comemos um bife.

Olhando para tudo isso, é inacreditável que muita gente ainda renuncie a vida em troca de uma recompensa que nunca virá, ou porque tem medo de pegar alguma doença, ou porque acredita que pode sofrer algum dano. Ora, renunciar a vida é o dano. Quando você é mortal, descartar ao que você não tem condições de recuperar é uma tremenda estupidez. O melhor nome que me vem à mente para isso é DESPERDÍCIO. Eu poderia dar outros bem mais agressivos, mas não temos tempo para isso, não é verdade? 

Então, se o grande barato da vida é viver, o que você ainda está fazendo aí, criança? Vá viver, se aventurar, inventar, criar, curtir o que você gosta de fazer, porque um dos meus mais queridos poetas-cantores já disse que a vida é louca, que a vida é breve.  Mas, isso não quer dizer que você não pode ou não não deve tomar as precauções possíveis. O que isso quer dizer é que de um jeito ou de outro, você vai parar um dia. Então, viva! E para sua inspiração ou só para matar a saudade, encerro esse post com Cazuza.


VIDEO: https://www.youtube.com/watch?v=wYZeAkIgGA0

Abertura dos Jogos de Sochi: Google dá exemplo e se manifesta sobre a diversidade sexual


"A prática esportiva é um direito humano. Todas as pessoas devem ter a possibilidade de praticar esporte sem qualquer tipo de discriminação e conforme o ideal olímpico, que exige compreensão mútua e um espírito de amizade, solidariedade e fair play."
(extraído da Carta Olímpica)


Sigam o exemplo do Google nesse caso. Celebrem a diversidade sexual nos Jogos de Sochi.

Falem contra as leis anti-gays da Rússia, patrocinadores.

Só para constar, refiro-me às seguintes empresas: Coca-Cola, Mc Donald's, Samsung, Panasonic, Visa, G&E, DOW, P&G, Omega, Atos.

Vocês deveriam se envergonhar de consentir silenciosamente com todo esse ódio e perseguição contra os cidadãos LGBT daquele país.

Google Anuncia Campanha Global Para Legalizar o Casamento Gay


Google Anuncia Campanha Global Para Legalizar o Casamento Gay

Pela Equipe da ON TOP MAGAZINE
PUBLICADO EM: 07 DE JULHO DE 2012

Enviado por Willian Righini de Souza

Traduzido por Sergio Viula


O Google anunciou uma campanha global em apoio aos direitos iguais para o casamento de casais de gays e de lésbicas.

A gigante da Internet anunciou sua campanha Legalizem o Amor no Encontro Global LGBT de Trabalho 2012 (Global LGBT Workplace Summit 2012), que aconteceu em Londres.

A campanha foi lançada Sábado, 07 de julho na Polônia e em Cingapura. Os organizadores planejam expandir a campanha para todos os países onde o Google tem escritórios, focando em países onde o sentimento anti-gay é mais forte.

“Queremos que nossos funcionários que são gays, lésbicas ou transgêneros tenham a mesma experiência fora do escritório que eles têm dentro do escritório," conforme teria Mark Palmer-Edgecumbe da Google sido citado pela dot429.com em discurso no encontro. “É obviamente uma ambiciosa tarefa.”

“Cingapura quer ser um centro financeiro global e líder mundial e nós podemos pressiona-los quanto ao fato de que ser um centro global e líder mundial significa que você tem que tratar todas as pessoas de modo igual, independentemente de sua orientação sexual," disse Palmer-Edgecumbe quanto à decisão de incluir Cingapura na fase inicial da campanha.

Bob Amnnibale, um executivo assumidamente gay em Citi, aplaudiu o esforço: “O fato de que o Google é tão virtual e que seu apelo é tão amplo e demograficamente jovem significa que ele pode ajudar a espalhar a mensagem muito, muito rápido.”

Google Remove aplicativo Android ‘Is My Son Gay?’ (Meu Filho é Gay?)



O Google removeu um aplicativo chamado “Is My Son Gay?” (Meu Filho é Gay?) de seu Android Market atendendo protestos de grupos de defesa dos direitos homossexuais. O Google confirmou à CNET ontem que o aplicativo foi eliminado. "Nós removemos aplicativos que violem nossas políticas" - disse um porta-voz da companhia, evitando aprofundar. A medida vem depois que membros da AllOut.org lançaram uma campanha no Twitter conclamando as pessoas a que exigissem que o Google removesse o aplicativo, que diziam ser ofensivo.

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COMENTÁRIO DESTE BLOGUEIRO

Parabéns a toda a comunidade gay por não admitir o vilipêndio, seja qual for.

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