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In a heart beat: Animação sobre a adolescência e o amor #diversidade #lovewins

In a heart beat: Animação sobre a adolescência e o amor 




Por Sergio Viula


"In a Heartbeat" é um curta-metragem de animação independente lançado em 2017, criado por Beth David e Esteban Bravo como parte de um projeto estudantil na Ringling College of Art and Design. Apesar de ser frequentemente associado à Pixar por seu estilo de animação sofisticado, o curta não foi produzido pela Pixar ou pela Disney.

Sinopse

A história acompanha Sherwin, um garoto tímido que se apaixona por seu colega de escola Jonathan. No entanto, Sherwin tenta esconder seus sentimentos, mas seu próprio coração, literalmente, salta para fora de seu peito e persegue Jonathan, expondo seu amor de forma incontrolável. A animação retrata o medo, a vulnerabilidade e a doçura do primeiro amor, especialmente em um contexto LGBTQ+, algo raro em curtas animados.

Impacto e Recepção

Desde seu lançamento no YouTube, In a Heartbeat se tornou um fenômeno viral, alcançando milhões de visualizações rapidamente e recebendo elogios por sua delicadeza e representatividade LGBTQ+. O curta foi indicado a diversos prêmios e elogiado por seu impacto emocional e pela maneira como aborda o amor entre pessoas do mesmo gênero sem precisar de diálogos.

A representatividade LGBTQ+ em animações como In a Heartbeat é fundamental para crianças, adolescentes e até mesmo adultos gays, pois ajuda a combater estereótipos, promove aceitação e oferece um reflexo positivo da diversidade afetiva. Aqui estão alguns dos impactos mais importantes dessa representatividade:

1. Validação da Identidade e dos Sentimentos

Para crianças e adolescentes LGBTQ+, ver um romance gay retratado de forma pura e inocente, como em In a Heartbeat, ajuda a validar seus sentimentos. Isso demonstra que o amor entre pessoas do mesmo gênero é natural e bonito, e não algo vergonhoso ou errado, como muitas vezes a sociedade tenta impor.

2. Combate ao Preconceito e à Homofobia

A falta de representatividade contribui para o desconhecimento e a intolerância. Quando histórias LGBTQ+ são incluídas em conteúdos acessíveis ao público jovem, ajudam a desconstruir preconceitos desde cedo, criando uma sociedade mais empática e inclusiva.

3. Redução do Isolamento e da Solidão

Muitos jovens LGBTQ+ crescem sem referências positivas de relações afetivas que reflitam sua própria experiência. Assistir a conteúdos como In a Heartbeat pode ser um alívio emocional, pois mostra que não estão sozinhos e que seus sentimentos são legítimos.

4. Apoio à Saúde Mental

A invisibilidade e o medo da rejeição podem levar a problemas como ansiedade, depressão e baixa autoestima. Ver personagens que vivem suas emoções sem culpa pode ajudar crianças e adolescentes a se sentirem mais confiantes sobre quem são. Para adultos, especialmente aqueles que cresceram sem esse tipo de representatividade, animações como essa podem ter um efeito reparador, trazendo acolhimento e reconhecimento tardio de suas próprias vivências.

5. Criação de Novas Narrativas e Futuras Representações

A existência de curtas como In a Heartbeat abre caminho para mais produções LGBTQ+ em animações, filmes e séries. Quanto mais histórias forem contadas, mais normalizado será o amor LGBTQ+ na cultura popular.

No fim das contas, a importância de In a Heartbeat e de outras produções inclusivas vai além da simples representatividade. Elas têm o poder de mudar vidas, educar gerações e criar um mundo mais acolhedor para todos. 💖🏳️‍🌈

E você? 

Você acolhe seu filho, sobrinho, afilhado e outras pessoas que talvez contem com você para transitarem em paz e segurança pelo tumultuado mundo que as cerca? Não demonstre a menor hesitação em apoiar a criança, adolescente ou jovem LGBT. E lembre-se que até mesmo alguns adultos precisam de enconrajamento para assumirem quem são e o que desejam e viverem a vida que combina com suas aspirações. Seja a pessoa que oferece esse apoio sem esperar nada em troca.


Assista. ☝☝☝

RuPaul aparecerá no Clip "Muppets Now" do Disney+

RuPaul, Miss Piggy e Caco o Sapo
Miss Piggy e Caco o sapo interagem com RuPaul



Traduzido e adaptado por Sergio Viula
Fonte: NewNowNext
http://www.newnownext.com/rupauls-muppets-now-exclusive-clip/07/2020/?xrs=synd_twitter_nnn


A Disney reúne RuPaul e Caco o Sapo no episódio de estreia de Muppets Now, uma série original da gigante do entretenimento.

O episódio, chamado "Due Date" em inglês, mostra os Muppets tentando acompanhar a tecnologia atual dos serviços de streaming e de conversa por vídeo. Como a Mãe Ru, eles falam sobre tópicos atemporais como divas e moda.

Não é a primeira vez que a supermodelo drag interage com os Muppets. RuPaul já atuou no Lady Gaga and the Muppets Holiday (2013) e como convidado na série The Muppets (2015).

Muppets Now estreia em 31 de julho no Disney+ (EUA).

Veja um trecho com um bate-papo entre Miss Piggy, Caco o sapo e RuPaul abaixo (em inglês).



Disney apresenta mães lésbicas e interraciais e 'causa' nos EUA

Doc McStuffins, cartoon da Disney, 
apresenta mães homoafetivas e interraciais



A informação veio através do site Pink News
O texto original é de Nick Duffy e foi escrito em 7 de agosto de 2017.
http://www.pinknews.co.uk/2017/08/07/disney-cartoon-doc-mcstuffins-features-interracial-gay-parents-one-million-moms-freak-out/?utm_source=PNT&utm_content=ND



O casal é dublado por Wanda Sykes e Portia de Rossi


Uma série de cartoons da Disney, chamada Doc McStuffins, apresentou um casal interracial de lésbicas, e já tem organização ultraconservadora e fundamentalista "pirando na batatinha". De acordo com o site Pink News, a organização One Million Moms (Um Milhão de Mães) não está nem um pouco feliz.

Pela primeira vez, um programa classificado como Disney Junior, apresentou um casal homoparental.

O episódio, intitulado O Plano de Emergência (The Emergency Plan), centrou-se em ensinar as crianças sobre o que fazerem em caso de terremoto.

Em vez dos costumeiros pai e mãe, porém, a Disney apresentou duas mães – dubladas por Wanda Sykes e por Portia de Rossi – que tentam reunir sua família depois do desastre natural.

A sexualidade das duas mães não era o foco principal, mas a diversidade LGBT não passou despercebida.

Enquanto a GLAAD (Aliança Gay e Lésbica contra a Difamação) elogiou o "invoador" episódio, um grupo que faz campanha anti-LGBT, chamado Um Milhão de Mães. atacou o estúdio por apresentar um casal homoparental.

As infames autoproclamadas censoras de TV, que apesar de terem "um milhão" no nome, não passam de 3.722 adeptas – a maioria feita de homens seguidores pelo Twitter – alegou que o programa estava corrompendo as crianças e induzindo-as ao "estilo de vida" homossexual.




Parte de suas declarações preconceituosas vieram em forma de ameaça:

“Se os seus produtores continuarem a manter esse episódio como originalmente planejado, minha família não terá outra escolha, exceto não assistir mais o canal Disney Channel em nossa casa para que possamos evitar as prévias e os comerciais desse episódio irresponsável, assim como quaisquer reprises do episódio."

“Não permitirei o Disney Channel na minha casa, a menos que vocês produzam programação familiar."


https://www.facebook.com/GLAAD/videos/10156365462858840/


A criadora do show, Chris Nee, defendeu energicamente o episódio.


Chris Nee - criadora de Doc McStuffins

Nee disse: "Eu sempre vejo Doc McStuffins como um programa sobre o que significa aceitar todo mundo como parte de nossa comunidade."

“Como parte uma família de duas mães, tenho orgulho de ter um episódio que reflete o mundo do meu filho, e que mostra que amor é amor em McStuffinsville.”

Sarah Kate Ellis do GLAAD disse: “Crianças como as minhas merecem ter a chance de ver suas famílias refletidas na TV, e o episódio simplesmente faz isso de um modo belo e positivo.

“Programas como esse refletem nosso mundo real, e hoje incluem as muitas crianças sendo criadas por pais gays e mães lésbicas que vão todos celebrar a história.”

MALÁSIA: Mais uma vitória de A Bela e a Fera!



Com informações de Patrick Brzeski 
Para o Hollywood Reporter em 21/03/17
Por Sergio Viula


A Disney alcança mais uma vitória! Depois de muita controvérsia na Malásia, o filme A Bela e a Fera foi liberado sem cortes no país de maioria muçulmana. A exibição começará no dia 30 de março.

As principais redes de cinemas da Malásia, isto é, a Golden Screens Cinemas e a TGV Cinemas, tuitaram a notícia. O jornal The Hollywood Reporter procurou a Disney para comentar.



O filme A Bela e a Fera foi inaugurado com a monumental arrecadação de 350 milhões de dólares ao redor do mundo em apenas um final de semana, mas esteve ausente das telas de cinema da Malásia.

Na última terça-feira, a junta oficial de censores da Malásia exigiu a retirada da cena considerada "gay" para que o filme fosse apresentado, mas a Disney respondeu que "o filme não foi e não será cortado para a Malásia". O estúdio adiou a inauguração do filme naquele país por uma semana, caso os Malaios decidissem reconsideram suas exigências.

O Comitê de Apelação de Filmes, que tem o poder de embargar tais censuras, decidiu se reunir na terça-feira para decidir sobre a projeção do filme. Apesar de nenhuma declaração oficial ter sido divulgada ainda, as empresas de cinema estão dizendo que o filme será apresentado.

Na China, país muito repressor contra a representação cultural da comunidade LGBT, o filme A Bela e a Fera foi inaugurado com arrecadação de 45 milhões de dólares logo de saída e sem corte algum.

Mulan é bissexual em 'Once Upon A Time' da Disney-ABC

Mulan é bissexual em 'Once Upon A Time' da Disney-ABC


Tradução: Sergio Viula





Essa a cena em que Mulan quase diz a Aurora que a ama. Aurora, porém, lhe diz que tem ótimas notícias. Mulan, ainda empolgada, porém perplexa, aguarda. Aurora, sem saber que Mulan a aman, conta-lhe que está grávida de seu verdadeiro amor. Mulan, então, muda o discurso e diz que está indo embora da cidade, conforme proposta feita por seu amigo no início desse trecho.

Mais um avanço foi feito essa semana quando um membro da icônica franquia de Princesas Disney foi "queered" e Mulan foi revelada bissexual.

Funções série de sucesso da Disney-ABC "Once Upon A Time" sob a premissa de que ícones clássicos de vários contos de fadas foram transportados para a cidade "mundo real" e ter perdido todas as lembranças de suas vidas anteriores , devido a uma poderosa maldição.

A série de sucesso da ABC "Once Upon a Time" funciona sob a premissa de que ícones clássicos de diversos contos de fada foram transportados para um "mundo real" perderam todas as memórias de suas vidas anteriores devido a uma poderosa maldição.

O episódio vem na esteira de um estudo recente da GLAAD que mostra o declínio nas representações de personagens LGBT na televisão durante o ano passado.

No entanto, embora escassa, a representação LGBT na televisão não é inexistente, com papéis como o personagem transexual original em "Glee", personagem gay Sean Hayes em " Sean salva o mundo, "e a personagem lésbica de Amber Tamblyn em" Two And A Half Men "criando novos caminhos para a representação LGBT.


Fonte: The Huffington Post
https://www.huffpost.com/entry/mulan-bisexual-once-upon-a-time_n_4101888#slide=1525083


ALGUNS DOS CASAIS HOMOAFETIVOS FAVORITOS DA TV
PRODUZIDA NOS EUA


Kurt e Blaine, de "Glee"

Michael e Ben, "Queer As Folk"

David e Keith, "Six Feet Under"

Cam & Mitchell, "Modern Family"

Barca e Pietros, "Spartacus: Blood and Sand"



Bette e Tina, "The L Word"

Emily e Maya, "Pretty Little Liars"

Johnny Depp fala em entrevista que seus personagens são gays

Site original desse post: Jornal Espalhafato


O ator relata que em um debate com os executivos da Disney, ele brincou que todos os personagens que ele interpreta são gays!Johnny Depp pode ser um dos maiores astros de Hollywood, mas até ele tem que defender a maneira como ele interpreta seus personagens! Na edição de janeiro da revista Vanity Fair Johnny fala sobre suas preocupações com os produtores da Disney, já que os executivos estavam preocupados em saber como ele faria o personagem do Capitão Jack Sparrow em “Piratas do Caribe”. “Será que ele está bêbado? Por falar nisso, ele é gay” afirmou o ator: “Vocês não sabem que todos os meus personagens são gays” disse Johnnie aos executivos, querendo chocá-los.

Johnny claramente fez a escolha certa, com os filmes da franquia bilionária “Piratas do Caribe“, claramente uma batalha difícil! “Eles não podiam suportá-lo. Eles simplesmente não podiam suportá-lo”, diz Johnny sobre o que os chefões da Disney achavam do Capitão Jack Sparrow. “Acho que era Michael Eisner, o chefe da Disney na época, que disse ‘Ele irá arruinar o filme’”.

Parece que todos na Disney devem ao Johnny Depp uma enorme desculpa e um básico muito obrigado!

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