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O CONTO DA AIA e nós

The Handmaid's Tale (O Conto da Aia)
Nada pode substituir a liberdade!



Por Sergio Viula


Hoje foi dia de manifestação em Ipanema. (http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2019-08/protesto-contra-desmatamento-na-amazonia-reune-ativistas-e-artistas) Motivo: a destruição da Amazônia acelerada pelo desgoverno atual.

(https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiTWrDFrkprb5F6J4HD1Vos4GFu1BRKiuL82msBpUv5RpDg7J33RtLVceRtL-rhiaMt6blq-GaK6UYhh1MtyPNOx_CoZJaNn25t8aVuTH4QQJZlL8hUi0xzdJJWmkHf2_uIGqdECoocTuA/s1600/atwood.jpg)

Andre e eu jantamos jantamos perto de casa e falamos sobre isso, inclusive no caminho de volta. 

Infelizmente, nem tudo sai como planejamos - durante a noite, Andre piorou da crise alérgica que já estava enfrentando desde o período da tarde de sábado. O desconforto foi tanto que dormimos muito mal. Eu dormi praticamente nada durante toda a noite e fui acordar ao meio-dia com aquela sensação de corpo alquebrado e cabeça meio fora de órbita. 

O frio, coisa que agrava o quadro dele quando fica atacado de alergia, precisava ser evitado a todo custo. Como a manifestação era ao ar-livre e próxima do mar, não arriscamos. Ficamos em casa e preparamos nosso almoço, que foi só foi servido às 16:00, aproximadamente. 

Apesar do desapontamento de ambos, ter ficado em casa nos proporcionou a oportunidade de assistir a segunda temporada de The Handmaid's Tale (O Conto da Aia) até o fim. Desde a primeira temporada, não conseguimos mais nos desligar dessa série. 

Geralmente, não damos a mínima para séries, mesmo quando são muito populares. A verdade é que essa série nos fisgou por sua a temática - uma distopia vivida nos EUA depois de um golpe fascista de cunho teocrático. Não tem como não pensar no valor da liberdade, do amor, do direito de ir e vir, do direito à informação, ao conhecimento sem restrição ou distinção de quaisquer espécies. 


A autora do Conto de Aia,  
a canadense Margareth Atwood


Leia o livro. À venda na AMAZON.
https://www.amazon.com.br/conto-aia-Margaret-Atwood/dp/8532520669

Assista a série no Globoplay.
https://globoplay.globo.com/v/7363621/programa/?s=20m45s

Evento no Balaio Café (Brasília): Lançamento do Documentário "No Brasil de Cris e Tati – a luta pela liberdade"



VISITE A PÁGINA DO EVENTO:
http://www.facebook.com/events/553563208016180


Não tá fácil pra niguém. Feliciano na CDH, perseguições a militantes LGBT, Agnulo regulamentando punição da homofobia (#sóquenão). A hora, mais do que nunca, é de pintar o rosto, ranger os dentes, abrir o peito, cerrar os punhos e tomar as ruas com aquele grito que brota lá do fundo das estranhas de nossa revolta.

Mas só? Não!

A hora é também de tomarmos as redes e telas, os teatros e muros, as cordas e bumbos de um mundo novo; estetizar a política para politizar a estética. Produzir a cultura que queremos ser, a vida comprometida com a liberdade que queremos ver; potencializar os bits, bytes e ondas do nosso grito. Mas como ganhar mais e mais soldados pra essa batalha? Como chamar a atenção do “homo blasé” para a urgência dessa luta quando tudo se apresenta como urgente, intenso, rápido, sensorial e passageiro? Como desenhar uma nova hegemonia, um novo senso-comum emancipatório? Pensemos, sonhemos, ousemos, lutemos!

Por ocasião do lançamento do documentário “No Brasil de Cris e Tati – a luta pela liberdade”, o primeiro trabalho da nossa OCUP (Organização de Comunicação Popular Universitária) que nasce no mesmo dia; e juntando brindes com a comemoração dos 5 anos de revista Vírus Planetário, convidamos todas para a nossa vídeo-celebração-papo-performance “Comunicação e discurso para uma nova cultura: a luta pelo Estado laico”.

Será nessa terça-feira, dia 14, às 19h no Balaio Café (201 N).

Além da exibição do Doc, contaremos com as lindas presenças de:
Cris e Tati (as lindezas protagonistas dessa obra, esbanjando pudêêê revolucionário)

A gente bonita e feliz, animo-comunicante da OCUP (ocupa e resiste!)

Vereador Henrique Vieira, pastor evanja (sim, isso mesmo: E-VAN-JA!), só que socialista e lutador dos direitos humanos

Então chega mais! Em tempos de caretice fundamentalista, festa livre e revoltada é subversão-delícia!

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