Alguns equívocos do Moses

Por Sergio Viula Este post tem por objetivo refletir sobre algumas declarações de João Luiz Santolin, presidente do Moses, durante um seminário promovido pelo Centro Latino-Americano em Sexualidade e Direitos Humanos (CLAM) em parceria com o Instituto de Estudos da Religião (ISER), conforme publicado no livro "Religião e Sexualidade: Convicções e Responsabilidades, organizado por Emerson Giumbelli, publicado pela Editora Garamond, 2005 (ISBN 8576170604, 9788576170600). De acordo com Santolin, o Moses foi fundado em 1997. Ele está certo. Ele só não disse que isso aconteceu durante a Parada Gay celebrada no Rio de Janeiro, no referido ano. Também não disse que éramos três: Santolin, Liane França e eu (quem tiver dúvida, consulte o jornal O Globo, publicado no dia seguinte ao da passeata, pois nossos nomes estão lá no último parágrafo da matéria de cobertura da Parada Gay). Obviamente, ele não disse, devido ao constrangimento causado pela entrevista que dei em novembro de 2004 à r...