Por Sergio Viula Lendo e comentando o documento Fiducia Supplicans que versa sobre bênçãos para casais irregulares e casais gays. Assista ou apenas ouça como um podcast. Não vai ser uma conversa rápida. 👀 https://youtu.be/ArFz1s6PzvM ❤️🏳️🌈❤️
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Mostrando postagens de janeiro, 2019
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O tsunami Jean Wyllys
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Foto: Agência Brasil Por Sergio Viula Jean Wyllys de Matos Santos , nascido em Alagoinhas (BA) em 10 de março de 1974, é jornalista, professor universitário e exerceu dois mandatos seguidos na Câmara dos Deputados, tendo sido eleito pela primeira vez em 2010. Em 2018, Jean foi eleito para seu terceiro mandato, mas decidiu abdicar do cargo antes de assumir a vaga por causa de ameaças de morte contra si mesmo e contra sua família. Seu terceiro mandato começaria em 2019, mas no dia 24 de janeiro deste, Jean anunciou publicamente sua decisão de não voltar ao Brasil , por meio de um comunicado feito através da Folha de São Paulo e de seus canais pessoais nas redes sociais. Jean Wyllys é filiado ao PSOL (Partido Socialismo e Liberdade), do Rio de Janeiro, e exerceu seus três mandatos vinculado a esse partido. O apoio popular a Jean Wyllys foi pequeno no começo, aumentou muito em seguida, mas decresceu em 2018, especialmente depois de uma ampla, contínua e cruel campanha difa
Amara Moira na Casa Vit(r)al. Veja como foi.
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Por Sergio Viula Foi um dia difícil ontem. Fomos informados pela própria página do Deputado Federal Jean Wyllys que ele decidira não assumir seu terceiro mandato na Câmara dos Deputados. Seu texto pode ser encontrado aqui: https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=2155109154537080&id=163566147024734 Claro que nos solidarizamos com Jean e compreendemos seus motivos, mas não pudemos deixar de ficar tristes com a saída desse guerreiro da democracia, da liberdade, do direito à autonomia individual, da civilidade, da inclusão das minorias, especialmente, mas não exclusivamente, a LGBT. Mudança de clima Felizmente, muito antes que a notícia da saída de Jean Wyllys nos atingisse, a vida já havia nos preparado uma oportunidade de alento e regozijo para compensar a tristeza daquele momento. Meu querido ex-professor de filosofia na UERJ e um dos meus amigos mais especiais, Claudio Pfeil, organizou um encontro com Amara Moira, acadêmica e transexual cada vez mais influente,
Leitura altamente recomendada: Como as democracias morrem
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Como as democracias morrem Por Steven Levitsky e Daniel Ziblatt 1 a Edição (2018) Ediora Zahar Pode ser adquirido pelo Amazon , Travessa . Capa do livro Contracapa: UMA ANÁLISE CRUA E PERTURBADORA DO FIM DAS DEMOCRACIAS EM TODO O MUNDO Democracias tradicionais entram em colapso? Essa é a questão que Steven Levitsky e Daniel Ziblatt – dois conceituados professors de Havard – respondem aqui ao discutir o modo como a candidatura e eleição de Donald Trump se tornaram possíveis. Para isso, confrontam a situação de Trump com rupturas democráticas emblemáticas: da manipulação do sistema eleitoral do Sul dos Estados Unidos no século XIX aos casos contemporaneous de Hungria, Turqia e Venezuela, passando pela Europa dos anos 1930 e as formas distintas de ditadura de Pinochet, no Chile, e Fujimori, no Peru. Um livro importantíssimo para os tempos nebulosos que estamos vivendo. ----------------------------- Comentário deste blogueiro Poderia
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A homossexualidade no Egito antigo
Resgate histórico Representação de auto-felação. Uma possível referência ao ciclo da vida ou sustentabilidade do planeta. Organizado por Sergio Viula Fontes no final do post. Os seres humanos são bissexuais, homossexuais e heterossexuais desde sempre. E não apenas os humanos, mas outros animais também demonstram interesse sexual e afetivo por membros do mesmo sexo em suas respectivas espécies. Uma das mais antigas e admiradas civilizações é, sem dúvida, a civilização egípcia. Por isso, o Blog Fora do Armário foi atrás de informações sobre a homossexualidade, mais especificamente, nas terras dos Faraós. O objetivo é mostrar como a homossexualidade, que é um dado natural, é encarada e vivida ou reprimida de acordo com a cultura de cada povo em cada época. Nem mesmo os regimes mais repressores conseguiram impedir seu fluxo, mas alguns povos conviveram com a homoafetividade sem grandes problemas. A dificuldade em levantar esses dados em tempos tão an
Zeus e Ganimedes: A paixão entre um deus e um príncipe de Tróia
Zeus e Ganimedes Por Sergio Viula Zeus é conhecido, entre outras coisas, por sua impetuosa inclinação ao amor com humanas - coisa que sua divina esposa, Hera, não tolerava, especialmente quando essas relações geravam descendentes - filhos hibridamente constituídos pelo encontro entre seu divino marido e mulheres mortais. Porém, nem só de mulheres terrenas alimentava-se o desejo de Zeus. Ele também amou deusas e ninfas. Entretanto, nenhuma de suas paixões é tão celebrada até hoje como aquela que o senhor do Olimpo experimentou com um homem. O nome do "crush" divino era Ganimedes, filho de Tros, homem que deu à Tróia seu nome. Ganimedes era um príncipe de rara beleza e isso atraiu a atenção de Zeus. Ganimedes representava uma irresistível mistura de inocência e virilidade - seu rosto ainda imberbe e seu corpo perfeito eletrizaram o desejo do deus que controlava inclusive os raios, mas não podia resistir ao amor. Numa tarde de primavera, enquanto o príncipe de Tróia desfila
Humorista 'Picolina' é encontrada morta dentro de casa em Fortaleza
Picolina caracterizada O humorista "Picolina" foi encontrado morto dentro de casa no Bairro Barra do Ceará, em Fortaleza, na noite desta quarta-feira (15). Segundo o Comando de Policiamento Ronda do Quarteirão, o corpo do humorista estava em estado de decomposição e foi levado para o Instituto Médico Legal (IML). A polícia não descarta homicídio já que foram encontradas várias marcas de agressão no corpo da vítima. A perícia informou à polícia que o humorista estava morto há três dias. A polícia também disse que vizinhos sentiram um mau cheiro dentro da casa do artista e chamaram a polícia. O irmão da vítima, o garçom José Furtado Filho, disse que "Picolina" não tinha residência fixa e que fazia pouco tempo que morava no local. "Fazia uns três dias que eu não o via. Soube há pouco tempo que ele estava morto. Ele não tinha residência fixa. Tinha dias que ele morava aqui e em outros lugares. Fazia apenas uma semana que