Por Sergio Viula Lendo e comentando o documento Fiducia Supplicans que versa sobre bênçãos para casais irregulares e casais gays. Assista ou apenas ouça como um podcast. Não vai ser uma conversa rápida. 👀 https://youtu.be/ArFz1s6PzvM ❤️🏳️🌈❤️
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Mostrando postagens de abril, 2019
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Os nâo recomendados: A violência contra a população LGBT em Sergipe
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Baixe o PDF grátis para ler como e-book aqui: https://segrase.se.gov.br/edise/produto/176/impresso ATUALIZAÇÃO: O livro impresso está esgotado. Por isso, a opção compra não está funcionando no site. A obra ‘Os Não Recomendados – A Violência Contra a População LGBT em Sergipe’, autoria de Moisés Santos de Menezes, dá visibilidade à violência contra a população LGBT de Sergipe. O livro traz à tona o universo do movimento de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Travestis – LGBT (sendo atualmente LGBTQ+), que são descriminados, marginalizados e violentados dentro do Estado sergipano. Moisés revela uma dificuldade para realizar sua pesquisa que diz muito sobre a academia: "De 20 professores selecionados nenhum abraçou a minha escolha. E isso me motivou ainda mais a insistir na tese.” Além disso, ele também enfrentou dificuldades na coleta dos dados, uma vez que o governo não produz estatísticas sobre a violência contra esse segmento populacional. “Fui de encontro a movimento
Autoritarismo e diversidades: João Silvério Trevisan
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João Silvério Trevisan Por Sergio Viula Um dos mais antigos ativistas pelos direitos homossexuais - posteriormente, ampliados para a sigla LGBT -, João Silvério Trevisan, autor do emblemático e indispensável Devassos no Paraíso, fala sobre autoritarismo, democracia, direitos e diversidade sexual. A entrevista foi publicada pelo canal "História da ditadura" no YouTube. Trevisan foi um dos fundadores do grupo SOMOS - o primeiro grupo organizado para a defesa dos direitos homossexuais e para a promoção de uma cultura permeada pela diversidade sexual. Sua saída do SOMOS resultou do desvirtuamento da natureza e dos objetivos do grupo, depois que foi partidarizado. "Nós não queríamos absolutamente nos incorporar num partido. Nós queríamos alianças, nós pensávamos seriamente na importância de ter os apoios das pessoas de esquerda, mas jamais emprestar nossa voz de novo ou deixar que nossa voz fosse roubada" - explica Trevisan. O segundo vídeo, que en
Exclusivo: pesquisador do GGB deixa ofício
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HOMOFOBIA MATA ( www.homofobiamata.wordpress.com ) EXCLUSIVO Por Sergio Viula www.foradoarmário.com Nesta entrevista feita por Sergio Viula, exclusivamente para o Blog Fora do Armário, Eduardo Michels nos conta um pouco de sua trajetória e de seu trabalho pesquisando e produzindo o relatório GGB sobre mortes por LGBTfobia nos últimos oito anos, que agora entrega de volta ao fundador do GGB (Luiz Mott). Assista e sinta um pouco da leveza dessa conversa que tomou o final da tarde e parte da noite de domingo passado, dia 31 de março de 2019. Na segunda parte da entrevista, que você poderá ver logo abaixo, Eduardo e Flávio nos contam como se conheceram e nos falam um pouco de seu relacionamento ao longo dos últimos 22 anos. Eles também compartilham detalhes sobre o ataque homofóbico que sofreram no bairro da Tijuca, local onde moram no Rio de Janeiro. Não deixe de assistir, pois você verá muito mais do que a imprensa mostrou quando cobriu o caso. Acredit
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A homossexualidade no Egito antigo
Resgate histórico Representação de auto-felação. Uma possível referência ao ciclo da vida ou sustentabilidade do planeta. Organizado por Sergio Viula Fontes no final do post. Os seres humanos são bissexuais, homossexuais e heterossexuais desde sempre. E não apenas os humanos, mas outros animais também demonstram interesse sexual e afetivo por membros do mesmo sexo em suas respectivas espécies. Uma das mais antigas e admiradas civilizações é, sem dúvida, a civilização egípcia. Por isso, o Blog Fora do Armário foi atrás de informações sobre a homossexualidade, mais especificamente, nas terras dos Faraós. O objetivo é mostrar como a homossexualidade, que é um dado natural, é encarada e vivida ou reprimida de acordo com a cultura de cada povo em cada época. Nem mesmo os regimes mais repressores conseguiram impedir seu fluxo, mas alguns povos conviveram com a homoafetividade sem grandes problemas. A dificuldade em levantar esses dados em tempos tão an
Zeus e Ganimedes: A paixão entre um deus e um príncipe de Tróia
Zeus e Ganimedes Por Sergio Viula Zeus é conhecido, entre outras coisas, por sua impetuosa inclinação ao amor com humanas - coisa que sua divina esposa, Hera, não tolerava, especialmente quando essas relações geravam descendentes - filhos hibridamente constituídos pelo encontro entre seu divino marido e mulheres mortais. Porém, nem só de mulheres terrenas alimentava-se o desejo de Zeus. Ele também amou deusas e ninfas. Entretanto, nenhuma de suas paixões é tão celebrada até hoje como aquela que o senhor do Olimpo experimentou com um homem. O nome do "crush" divino era Ganimedes, filho de Tros, homem que deu à Tróia seu nome. Ganimedes era um príncipe de rara beleza e isso atraiu a atenção de Zeus. Ganimedes representava uma irresistível mistura de inocência e virilidade - seu rosto ainda imberbe e seu corpo perfeito eletrizaram o desejo do deus que controlava inclusive os raios, mas não podia resistir ao amor. Numa tarde de primavera, enquanto o príncipe de Tróia desfila
Humorista 'Picolina' é encontrada morta dentro de casa em Fortaleza
Picolina caracterizada O humorista "Picolina" foi encontrado morto dentro de casa no Bairro Barra do Ceará, em Fortaleza, na noite desta quarta-feira (15). Segundo o Comando de Policiamento Ronda do Quarteirão, o corpo do humorista estava em estado de decomposição e foi levado para o Instituto Médico Legal (IML). A polícia não descarta homicídio já que foram encontradas várias marcas de agressão no corpo da vítima. A perícia informou à polícia que o humorista estava morto há três dias. A polícia também disse que vizinhos sentiram um mau cheiro dentro da casa do artista e chamaram a polícia. O irmão da vítima, o garçom José Furtado Filho, disse que "Picolina" não tinha residência fixa e que fazia pouco tempo que morava no local. "Fazia uns três dias que eu não o via. Soube há pouco tempo que ele estava morto. Ele não tinha residência fixa. Tinha dias que ele morava aqui e em outros lugares. Fazia apenas uma semana que