Grupos identitários e empoderamento

Por Sergio Viula Quando a gente olha para as redes sociais, especialmente o Facebook, que oferece inúmeras maneiras de compartilhamento e comentários facilmente multiplicados por um sem-número de pessoas, a gente pode tomar três rumos: entrar na dança e fazer a mesma coisa, ignorar tudo isso como uma grande perda de tempo, ou produzir conteúdo na contra-mão dessa onda macabra. É preciso multiplicar as notícias, as imagens e os comentários positivos e construtivos, aqueles que estimulam um viver mais leve e dono de si sem perder de vista o que precisa ser modificado nas estruturas que nos cercam e que nos constituem sem que o percebamos. Em outras palavras, não se trata de vivermos em estado de 'Poliana', sempre achando que tudo é bom e faz bem e que inevitavelmente acabará bem. Por outro lado, não podemos fazer a hiena Hardy, personagem dos desenhos infantis que só sabia dizer "Oh, vida! Oh, azar!". Por isso, procuro equilibrar a participação nos debates...