Por Sergio Viula Lendo e comentando o documento Fiducia Supplicans que versa sobre bênçãos para casais irregulares e casais gays. Assista ou apenas ouça como um podcast. Não vai ser uma conversa rápida. 👀 https://youtu.be/ArFz1s6PzvM ❤️🏳️🌈❤️
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Família é tudo, uma vírgula! - casos meus e de outros
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Por Sergio Viula Atualizado em 28/06/16. Quando ouço essa frase " família é tudo ", fico pensando: 1) Tudo o quê? 2) Tudo para quem? Em se tratando de pessoas LGBTQI (lésbicas, gays, bissexuais, transexuais, travestis, transgêneros, queer e intersexuais), as coisas não são tão simples assim. E não me refiro às famílias muçulmanas da Síria, que mesmo buscando refúgio na Europa, por causa do fundamentalismo do ISIS e de outros grupos islâmicos, ainda querem matar seus próprios filhos e irmãos refugiados nos territórios nos quais as leis são bem outras, simplesmente, porque são gays. Não preciso sequer recorrer a esses exemplos horrorosos do outro lado do mundo para ilustrar o que quero dizer. Basta pensar em casos muito próximos. Um exemplo daqui mesmo Um amigo meu foi ao casamento coletivo realizado pelo programa estadual Rio sem Homofobia, sob a superintendência de Cláudio Nascimento. A palavra que ele mais repetiu foi " lindo ". Ele me confidenciou
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A homossexualidade no Egito antigo
Resgate histórico Representação de auto-felação. Uma possível referência ao ciclo da vida ou sustentabilidade do planeta. Organizado por Sergio Viula Fontes no final do post. Os seres humanos são bissexuais, homossexuais e heterossexuais desde sempre. E não apenas os humanos, mas outros animais também demonstram interesse sexual e afetivo por membros do mesmo sexo em suas respectivas espécies. Uma das mais antigas e admiradas civilizações é, sem dúvida, a civilização egípcia. Por isso, o Blog Fora do Armário foi atrás de informações sobre a homossexualidade, mais especificamente, nas terras dos Faraós. O objetivo é mostrar como a homossexualidade, que é um dado natural, é encarada e vivida ou reprimida de acordo com a cultura de cada povo em cada época. Nem mesmo os regimes mais repressores conseguiram impedir seu fluxo, mas alguns povos conviveram com a homoafetividade sem grandes problemas. A dificuldade em levantar esses dados em tempos tão an
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Zeus e Ganimedes Por Sergio Viula Zeus é conhecido, entre outras coisas, por sua impetuosa inclinação ao amor com humanas - coisa que sua divina esposa, Hera, não tolerava, especialmente quando essas relações geravam descendentes - filhos hibridamente constituídos pelo encontro entre seu divino marido e mulheres mortais. Porém, nem só de mulheres terrenas alimentava-se o desejo de Zeus. Ele também amou deusas e ninfas. Entretanto, nenhuma de suas paixões é tão celebrada até hoje como aquela que o senhor do Olimpo experimentou com um homem. O nome do "crush" divino era Ganimedes, filho de Tros, homem que deu à Tróia seu nome. Ganimedes era um príncipe de rara beleza e isso atraiu a atenção de Zeus. Ganimedes representava uma irresistível mistura de inocência e virilidade - seu rosto ainda imberbe e seu corpo perfeito eletrizaram o desejo do deus que controlava inclusive os raios, mas não podia resistir ao amor. Numa tarde de primavera, enquanto o príncipe de Tróia desfila
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