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Cinco fatos que deixam a comunidade LBGTQIAPN+ orgulhosa de Lady Gaga

Cinco fatos que deixam a comunidade de sexodiversa e transgênera orgulhosa de Lady Gaga.


Primeira: "Born This Way" é lançada como hino LGBT (11 de fevereiro de 2011)

Lady Gaga lançou a música Born This Way, que se tornou rapidamente um hino de empoderamento para a comunidade LGBT. A canção celebra a diversidade e a aceitação de si mesmo, com versos como "No matter gay, straight, or bi, lesbian, transgender life, I'm on the right track, baby, I was born to survive." O impacto foi global, e a faixa é considerada uma das mais importantes da cultura pop queer.


Segunda: Discurso no National Equality March em Washington (11 de outubro de 2009)

Durante a marcha nacional pela igualdade nos EUA, Lady Gaga discursou diante de milhares de pessoas no Capitólio, defendendo os direitos LGBT e exigindo a revogação da política militar “Don’t Ask, Don’t Tell”. Ela disse: "É uma revolução de amor. É uma revolução da igualdade." Esse momento consolidou sua imagem como aliada dos direitos civis da comunidade.


Terceira: Criação da Born This Way Foundation (29 de fevereiro de 2012)

Lady Gaga fundou a Born This Way Foundation junto com sua mãe, Cynthia Germanotta, com o objetivo de promover o bem-estar dos jovens e combater o bullying, especialmente entre adolescentes LGBT. A fundação atua com campanhas de empatia, apoio à saúde mental e espaços seguros para jovens queer.


Quarta: Declaração de bissexualidade e visibilidade (diversas falas desde 2009)

Lady Gaga tem se identificado publicamente como bissexual desde o início de sua carreira. Em 2009, afirmou em entrevista: "Sim, eu já fui com mulheres, e honestamente, isso me atrai." Ao longo dos anos, ela tem reforçado a importância da visibilidade bissexual e criticado o apagamento que pessoas bi enfrentam, mesmo dentro da própria comunidade LGBT.



Quinta: Performance histórica no WorldPride NYC (30 de junho de 2019)

Lady Gaga participou das celebrações do WorldPride em Nova York, evento que comemorava os 50 anos da Revolta de Stonewall. Em seu discurso, agradeceu à comunidade LGBT por seu apoio e afirmou: "Vocês me fizeram sentir como uma estrela antes de qualquer pessoa acreditar em mim." Ela também prestou homenagem aos ativistas trans como Marsha P. Johnson e defendeu os direitos das pessoas trans com firmeza.


Esse texto é lido nesse vídeo também.

Lady Gaga: 13 curiosidades sobre essa estrela e aliada na luta pelos direitos LGBT+

 

Lady Gaga - Abracadabra - 2025



Lady Gaga: Uma Voz Poderosa na Luta pelos Direitos LGBT+


Poucas artistas pop têm um impacto tão profundo e duradouro na comunidade LGBT+ quanto Lady Gaga. Desde o início de sua carreira, a cantora, compositora e atriz tem sido uma aliada incansável, usando sua voz, sua plataforma e sua arte para promover a inclusão, o respeito e os direitos humanos.

Um Ícone de Inclusão e Orgulho

Lady Gaga não apenas canta sobre amor e liberdade, mas vive esses valores de forma autêntica. Seu hit "Born This Way" (2011) se tornou um hino para a comunidade LGBT+, celebrando a diversidade e o amor próprio. A música, que fala sobre aceitação e identidade, ajudou milhões de pessoas a se sentirem vistas e validadas.

A Fundação Born This Way

Além da música, Gaga colocou sua militância em ação ao criar a Born This Way Foundation, em 2012, ao lado de sua mãe, Cynthia Germanotta. A fundação tem como objetivo promover a saúde mental, combater o bullying e criar um mundo mais inclusivo para os jovens LGBT+ e outros grupos marginalizados.

Apoio Político e Ativismo

Lady Gaga não se limita à música ou à filantropia. Em 2009, ela discursou em Washington D.C. contra a política "Don’t Ask, Don’t Tell", que impedia militares LGBT+ de servirem abertamente nas Forças Armadas dos EUA. Sua pressão, somada à de outros ativistas, ajudou a revogação da lei em 2011.

Além disso, Gaga se manifestou publicamente a favor do casamento igualitário, do direito das pessoas trans e da criminalização da homofobia em diversos países. Seu compromisso vai além de declarações esporádicas: ela se envolve ativamente em campanhas e movimentos sociais.

Representatividade e Espaço Seguro para Fãs

Lady Gaga sempre fez questão de criar um espaço seguro para seus fãs, os "Little Monsters". Em seus shows e interações, ela promove um ambiente de respeito e empoderamento, reforçando que todos merecem ser amados e aceitos como são.

O Legado de Uma Aliada Feroz

O apoio de Lady Gaga à comunidade LGBT+ não é passageiro nem oportunista. Ela incorpora a luta pela diversidade em sua arte, sua vida pessoal e suas ações. Em um mundo onde a intolerância ainda existe, ter aliados como ela é essencial para garantir avanços e celebrar a liberdade de ser quem somos.

Lady Gaga nos lembra que nascemos assim – e isso é algo para se orgulhar! 🏳️‍🌈✨


Veja 13 curiosidades sobre Lady Gaga e sua carreira:

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Show de Lady Gaga emociona fãs no Rio de Janeiro

Show de Lady Gaga emociona fãs no Rio de Janeiro






Lady Gaga emociona e se emociona em show no Rio de Janeiro



Como diz o ditado pouplar, "não posso falar de cadeira," porque não fui ao show da Lady Gaga. Nada novo nisso, porque, apesar de morar no Rio, não fui ao show da Madonna, nem ao Rock 'n Rio ou qualquer outro nessas paragens cariocas. O motivo é simples: não gosto das dificuldades que se enfrentam para entrar, achar lugar, ir ao banheiro, comer ou beber, sair e voltar para casa. Acho trabalho demais e pouco benefício. ^^ Prefiro ver os DVDs no conforto de casa. No entanto, mandei meus filhos ao último Rock 'n Rio sem chorar ao desembolsar os ingressos e outros custos para que eles curtissem os espetáculos na Cidade do Rock.

Contudo, falemos do show de Lady Gaga. Um querido amigo meu e colega de trabalho compareceu e ficou numa das melhores áreas - aquela que custava 700 reais!!! Calma, havia ingressos de 90 reais também e todos os que tinham direito à meia-entrada puderam usufruir da mesma em todas as faixas de preço.

O que me intriga é por que a mídia gongou tanto o show às vésperas de sua realização? Tudo bem que os ingressos não esgotaram tão rapidamente quanto os de Madonna, mas a pergunta é: por quê? Lady Gaga é indiscutivelmente um fenômeno internacional de vendas. Uma das razões apresentadas foi o preço, uma vez que o fã clube é imenso e lotaria qualquer estádio. Eu mesmo gosto muito dela, especialmente de seu engajamento político e de seu humanismo. No entanto, não basta ser fã, tem que poder bancar a entrada. ;)

De acordo com meu amigo Jean Moreira (o mais novo mostrinho de Lady Gaga), o show foi incomparável. A Pop Star simplesmente arrasou cantando ao vivo, performando maravilhosamente, cercada de bailarinos deslumbrantes, num palco ao mesmo tempo gótico e psicodélico. Ele me disse que ficou especialmente bem impressionado com o carinho que ela dispensou aos fãs, ao Rio de Janeiro, ao Brasil, chegando mesmo a mencionar o projeto das UPPs mirins que está em funcionamento no Rio e que ela fez questão de visitar.

Uma cena especial foi a de um fã adolescente que chorava incontrolavelmente quando ela convidou-o para o palco. A emoção dele foi tanta que a própria Lady Gaga foi contagiada e chorou também. Além do meu amigo, a própria imprensa registrou isso.

A pergunta que não quer calar? Por que é que os ingressos pareceram tão caros ao público de Gaga?

A meu ver existem pelo menos dois motivos:

1. O público de Lady Gaga no Brasil é majoritariamente jovem e adolescente, portanto gente geralmente sem renda própria. Fica bem difícil conseguir dinheiro dos pais para bancar um ingresso desses;

2. O Brasil tem projetado a falsa imagem de que os brasileiros estão cheios da grana. Isso é a maior mentira da paróquia! Mesmo que a miséria tenha recuado no Brasil (tem bolsa de tudo que é tipo para mascarar a realidade), os brasileiros estão bastante endividados. Por isso, não consigo deixar de pensar que provavelmente quem chegou primeiro levou a melhor. Quero dizer o seguinte: Muita gente deve ter comprado ingressos de Madonna no cartão, Rock 'n Rio no cartão, Paul McCartney no cartão, etc. Agora, o problema é pagar o cartão... E se a bola de neve do endividamento já está rolando, não dá para colocar mais nada. Os que conseguiram colocar só fizeram aumentar a bola. ;)

Por isso, a imprensa e os usuários das redes sociais que fizeram o time do contra deveriam ter sido menos cruéis com Lady Gaga, dizendo que os ingressos encalharam. Deveriam, na verdade, é fazer as perguntas certas: por que é que cidadãos de outros países pagam para ver show após show, vivem em condições melhores e ainda viajam internacionalmente para ver suas divas, enquanto nós sequer conseguimos pagar ingressos para ver a Senhora Gaga em nossa própria cidade? Não somos a SEXTA MAIOR ECONOMIA do mundo? Será que nosso governantes, empresários, banqueiros e empregadores poderiam resolver esse enigma?

Talvez os produtores e empresários do show de Lady Gaga tenham caído exatamente nessa armadilha: a de que os brasileiros estão cheios da grana.

Os brasileiros deverão passar por constrangimento semelhante na Copa do Mundo e nas Olimpíadas. Não faltarão, porém, estrangeiros ávidos por futebol e endinheirados da Europa, América do Norte, Oriente Médio, Ásia, África, Austrália e a burguesia brasileira que vivem nas áreas VIPs e camarotes dos maiores eventos nacionais. Esse não é o meu caso. Talvez não seja o seu. E certamente não era o caso do público adolescente e jovem de Lady Gaga.

A propósito, mais de 30 mil pessoas compareceram ao show no Rio.

Lady Gaga apóia fã lésbica discriminada no baile de formatura

Constance McMillen


Quando Lady Gaga apoiou Constance McMillen — e fez história com ela


Uma estudante do Mississippi chamada Constance McMillen ousou fazer algo simples, mas profundamente corajoso: queria levar sua namorada ao baile de formatura e vestir um terno. O colégio, em vez de respeitar seu direito de existir com dignidade, decidiu impedir o casal de dançar junto — e cancelou o baile oficial para evitar o "escândalo".

Mas o que era para ser mais uma história de discriminação silenciosa virou manchete e mobilizou milhares de pessoas. A jovem, com apoio da ACLU (American Civil Liberties Union), levou o caso à justiça. Constance não recuou. E o mundo começou a prestar atenção.


Uma das pessoas tocadas pela história foi Lady Gaga, que em vídeo emocionado, declarou:


“Quando ouvi sua história, fiquei profundamente tocada. Quero que você nunca se esqueça de amar a você mesma, ser você mesma, e jamais deixe que te coloquem para baixo, porque você nasceu assim. Amo você.”

Essa frase ecoa a mensagem que viria a ser o coração da canção “Born This Way”, lançada pouco tempo depois e que se tornaria um verdadeiro hino LGBTQIA+.

Com o apoio de Gaga e de outras figuras públicas, Constance virou símbolo de resistência jovem. Ela foi homenageada, apareceu em talk shows e foi inspiração para personagens e episódios em séries como Glee.


Um gesto que muda vidas

Lady Gaga sempre esteve ao lado da comunidade LGBTQIA+. O gesto de gravar esse vídeo não foi apenas uma mensagem de apoio — foi uma forma de dizer, em alto e bom som: "você não está sozinha". E isso, para quem cresceu ouvindo o contrário, muda tudo.

Mais tarde, Gaga fundaria a Born This Way Foundation, focada no bem-estar e na saúde mental de jovens, especialmente LGBTQIA+.

Constance McMillen e Lady Gaga nos lembram que visibilidade importa, e que um gesto de apoio pode ecoar por gerações.



Quer ver mais histórias como essa? Acompanhe o Fora do Armário e celebre com a gente quem tem orgulho de ser quem é. 🌈💖

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