PAÍSES EM QUE O
CASAMENTO ENTRE PESSOAS DO MESMO SEXO É PERMITIDO
Organizado por
Sergio Viula
www.foradoarmário.com
OBS: Novos avanços são feitos
constantemente. Essa tabela será atualizada sempre que um novo dado chegar ao
conhecimento deste blogueiro. Informações enviadas serão bem-vindas. O espaço
para comentário no blog pode ser usado para o envio de novos dados.
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PAÍS
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UNIÃO CIVIL
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CASAMENTO
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ADOÇÃO
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Portugal
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***
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2010
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2013
*adoção de filho do cônjuge
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Dinamarca
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1989
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2012
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2010
|
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Noruega
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1993
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2009
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2009
|
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Suécia
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1995
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2009
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2003
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Islândia
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1996
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2010
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2006
|
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Holanda
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1998
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2001
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2001
|
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Bélgica
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1998
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2003
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2006
|
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Espanha
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Desde 1998 foi sendo aprovada em várias comunidades autônomas da
Espanha.
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2005
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2005
|
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França
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1999
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2013
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2013
|
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Canadá
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2001
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2005
|
2005
|
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Argentina
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2003
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2010
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2010
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Nova Zelândia
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2005
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2013
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2013 (também antes do casamento ser aprovado)
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África do Sul
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2006
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2006
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2006
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Uruguai
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2008
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2013
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2013
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Brasil
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2011
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2013
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2013 (por intervenção do CNJ)
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PAÍSES EM SITUAÇÃO
ATÍPICA OU COM LEGISLAÇÃO TRAMITANDO
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EUA
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Em 26/06/2013, a Suprema Corte dos Estados Unidos repeliu o DOMA (Defense of Marriage Act), que pretendia estabelecer o casamento como exclusivamente entre um homem e uma mulher. Isso significa que está garantido, em todo o território americano, o direito a que pessoas do mesmo sexo ou de sexos diferentes se casem sem qualquer discriminação. Até maio de 2013, o casamento entre pessoas do mesmo sexo já era
permitido em 12 estados (CT, DE, IA, MA, MD, ME, MN, NH, NY, RI, VT, e
WA) e no Distrito de Columbia. Se o DOMA tivesse sido aprovado, isso acarretaria sérias conseqüências até mesmo para esses estados.
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México
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Até maio de 2013, somente o Distrito Federal do México permitia o
casamento entre pessoas do mesmo sexo.
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Grã-Bretanha
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Em 17 de julho de 2013, q Rainha Elizabeth deu sua aprovação a decisão de aprovar o casamento igualitário, com direito à adoção, conforme votado pela Casa dos Comuns e pela Câmara dos Lords.
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Escócia
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Em 28 de maio de 2013, o governo encaminhou um projeto de lei que
permitirá o casamento entre pessoas do mesmo sexo, mas o plano ainda será
terá que passar pelo processo legislativo.
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PAÍSES ONDE CASAIS
DO MESMO SEXO PODEM ESTABELECER PARCERIA CIVIL
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Austrália
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1994 (parceria doméstica) e 2008 (parceria civil)
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Groenlândia
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1996
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Alemanha
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2001
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Finlândia
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2002
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Luxemburgo
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2004
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Andorra
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2005
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Reino Unido
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2005
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Eslovênia
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2006
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República Tcheca
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2006
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Suíça
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2007
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Equador
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2008
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Hungria
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2009
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Áustria
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2010
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Colômbia
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2011
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Ilha de Man
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2011
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Irlanda
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2011
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Liechtenstein
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2011
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Jersey
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2012
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Países em que o casamento entre pessoas do mesmo sexo é permitido - #casamentogay
STF fazendo história no Brasil! (pensão por morte de companheiro)

Por Rodrigo Haidar
Ninguém pode ser privado de direitos nem sofrer quaisquer restrições de ordem jurídica por conta de sua orientação sexual. O entendimento foi reafirmado pelo ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal, ao reconhecer o direito de Edson Vander de Souza de receber pensão pela morte do companheiro, que era servidor público do estado de Minas Gerais, e com quem vivia em união estável homoafetiva.
O benefício, garantido em primeira instância, foi negado pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais em 2005. Os juízes mineiros decidiram que a Constituição de 1988 reconhecia apenas a união heterossexual como entidade familiar e que a concessão do benefício previdenciário a companheiro homossexual dependia da edição de lei específica. Como em Minas Gerais não havia lei a amparar a concessão de benefício previdenciário decorrente de relação homoafetiva, não haveria o direito à pensão.
Souza recorreu ao Supremo e o ministro Celso de Mello acolheu o recurso. Em sua decisão de 17 páginas, o decano do STF lembrou a recente decisão da Corte que equiparou as uniões estáveis homoafetivas às uniões entre casais convencionais e ressaltou que os homossexuais têm o direito de receber igual proteção das leis e do sistema judicial.
De acordo com o ministro, é “arbitrário e inaceitável qualquer estatuto que puna, que exclua, que discrimine, que fomente a intolerância, que estimule o desrespeito e que desiguale as pessoas em razão de sua orientação sexual”. Celso de Mello frisou que a decisão do Supremo eleva à categoria de entidade familiar as uniões estáveis homoafetivas.
“Isso significa que a qualificação da união estável entre pessoas do mesmo sexo como entidade familiar, desde que presentes, quanto a ela, os mesmos requisitos inerentes à união estável constituída por pessoas de gêneros distintos, representa o reconhecimento de que as conjugalidades homoafetivas, por repousarem a sua existência nos vínculos de solidariedade, de amor e de projetos de vida em comum, hão de merecer o integral amparo do Estado, que lhes deve dispensar, por tal razão, o mesmo tratamento atribuído às uniões estáveis heterossexuais”, registrou o ministro.
Para Celso de Mello, o reconhecimento da união homossexual como entidade familiar encontra suporte em princípios fundamentais como os da dignidade da pessoa humana, da liberdade, da autodeterminação, da igualdade, do pluralismo, da intimidade e da busca da felicidade. Na decisão, o ministro ressalta que o silêncio do legislativo sobre o tema gera “um quadro de (inaceitável) submissão de grupos minoritários à vontade hegemônica da maioria”
Censo 2010 contabiliza mais de 60 mil casais homossexuais
Carolina Lauriano e Nathália Duarte
Ainda de acordo com os resultados preliminares, 37.487.115 pessoas vivem com cônjuges do sexo oposto.
Em números absolutos, a região com mais casais homossexuais é o Sudeste, que abriga 32.202 casais, seguida pelo Nordeste, com 12.196 casais. O Norte tem o menor número de casais do mesmo sexo: 3.429, seguido do Centro-Oeste, com 4.141. A Região Sul tem pouco mais de 8 mil casais homossexuais. Entre os estados, São Paulo é o que tem a maior quantidade de casais homossexuais (16.872) e Roraima é o que tem menos, com apenas 96 casais que se declararam homossexuais.
Artigo completo do G1: https://g1.globo.com/brasil/noticia/2011/04/censo-2010-contabiliza-mais-de-60-mil-casais-homossexuais.html
Finalmente, Previdência Social para Casais Gays

Portaria publicada no Diário Oficial determina que o Ministério da Previdência torne permanente a regra que reconhece benefícios previdenciários a dependentes de parceiros do mesmo sexo em união estável, como a pensão por morte.
De acordo com o ministério, o pagamento de pensão em caso de União Gay estável já é reconhecido e praticado desde 2000, quando o desfecho de ação civil pública determinou que o companheiro Homossexual tenha direito a pensão por morte e auxílio-reclusão, desde que comprovada a vida em comum.
A decisão segue recomendação de um parecer divulgado em junho deste ano pela Advocacia Geral da União sobre o assunto. O documento é assinado pelo ministro da Previdência Social, Carlos Eduardo Gabas.
"O que acontece agora é que muda o fundamento da regra, que passará a ser garantida por instrução normativa. Antes ela era reconhecida por uma liminar, que poderia cair", informou o ministério da Previdência.
Conforme a publicação no Diário Oficial, a Lei nº 8.213, que trata de dependentes para fins previdenciários "deve ser interpretada de forma a abranger a união estável entre pessoas do mesmo sexo". “O Instituto Nacional do Seguro Social - INSS adotará as providências necessárias ao cumprimento do disposto nesta portaria”, informa o documento.
A portaria segue o parecer da Advocacia Geral da União divulgado em junho deste ano, que considerou que a Constituição Federal (CF) não impede a união estável de pessoas do mesmo sexo.
Também este ano, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) divulgou parecer que reconheceu o direito para fins previdenciários no setor privado. No parecer, foi escrito que as discriminações sofridas por Homossexuais não estão de acordo com os princípios constitucionais.
Fonte: Central de Notícias Gays
Lady Gaga pretende celebrar casamentos Gays no palco dos shows

Lady Gaga Se Prepara para Se Tornar Juíza e Celebrar Casamentos Gays em Sua Turnê "Monster Ball"
Em uma demonstração emocionante de seu compromisso com a comunidade LGBT+, Lady Gaga revelou hoje que está tomando medidas para se tornar uma juíza ordenada, com a intenção de celebrar casamentos gays durante sua turnê mundial Monster Ball. A cantora, conhecida por seu apoio inabalável aos direitos LGBT+, deu um passo ainda mais ousado para mostrar sua solidariedade e amor por seus fãs.
De acordo com a OK! Magazine, Gaga já começou um curso online para se qualificar como juíza e está ansiosa para poder celebrar uniões gays em pleno palco. O objetivo é que ela esteja pronta para agir assim que a Suprema Corte da Califórnia derrubar a Proposição 8, a legislação que atualmente proíbe o casamento entre pessoas do mesmo sexo no estado.
Gaga Quer Fazer Parte da Mudança
Em suas próprias palavras, Gaga vê essa atitude como uma forma de retribuir o amor que sempre recebeu de seus fãs. Para ela, esse gesto vai além de sua música e se torna uma maneira significativa de mostrar seu apoio a todos os casais gays e à luta pela igualdade.
Solidariedade em Ação
Gaga, que já demonstrou publicamente seu apoio à legalização do casamento gay, acredita que as leis devem ser iguais para todos, independentemente da orientação sexual. E, com essa nova ação, ela planeja dar um passo ainda mais audacioso em direção à mudança, celebrando o amor e a liberdade de forma única em sua turnê.
A Mobilização por Igualdade
Essa decisão de Lady Gaga ocorre em um momento crítico para a comunidade LGBT+ nos Estados Unidos, onde a batalha pelo casamento gay continua a ser uma das questões mais debatidas. Em uma época em que a Proposição 8 ainda mantém muitas pessoas privadas de seu direito constitucional de se casar, a atitude de Gaga demonstra que a luta continua e que cada passo em direção à igualdade é vital.
Agora, ao transformar-se em juíza e ajudar a realizar casamentos gays, Gaga pretende usar sua fama e sua plataforma para avançar essa causa com ainda mais intensidade. A cantora, que sempre se destacou pela coragem de falar sobre temas importantes, agora dá um passo decisivo para contribuir de forma prática para a conquista dos direitos civis de todos.
O Que Esperar
Com sua turnê Monster Ball em andamento, os fãs podem esperar algo realmente inovador nos shows de Gaga, com a possibilidade de casamentos gays sendo celebrados ao vivo. Esse passo audacioso da cantora marca um momento importante na luta por direitos iguais para todos, e certamente será lembrado como um símbolo de apoio e solidariedade.
Lady Gaga continua a se consolidar como uma ícone de resistência e uma verdadeira aliada da comunidade LGBT+, mostrando que sua arte vai muito além da música e do entretenimento. Ela está disposta a lutar de todas as maneiras possíveis para garantir que todos, independentemente de sua orientação sexual, possam viver com dignidade e respeito.
E você, o que acha dessa atitude de Lady Gaga? A cantora vai mais longe ao se tornar juíza para apoiar o casamento gay? Deixe sua opinião nos comentários e compartilhe suas reflexões sobre a importância de figuras públicas como Gaga na luta pelos direitos LGBT+!
Bancos já permitem financiamento imobiliário para casais Gays

Banco do Brasil Oferece Financiamento Imobiliário para Casais Homoafetivos!
27 de outubro de 2010 – Em uma importante conquista para os direitos dos casais homoafetivos no Brasil, o Banco do Brasil anunciou hoje que começará a oferecer financiamento imobiliário para casais gays, reconhecendo oficialmente a união estável entre pessoas do mesmo sexo. A decisão do banco vem em resposta ao aumento da demanda por crédito por casais homoafetivos, que cada vez mais buscam realizar o sonho da casa própria.
O Que Muda com a Nova Medida
A partir de agora, casais gays poderão solicitar financiamento imobiliário diretamente no Banco do Brasil, basta uma declaração de próprio punho dos parceiros afirmando que vivem em união estável. Essa mudança coloca o Banco do Brasil na mesma linha de outras grandes instituições financeiras como o Itaú, Santander e a Caixa Econômica Federal, que já haviam oferecido crédito para casais homoafetivos, tornando esse tipo de financiamento cada vez mais acessível.
Executivos do Banco do Brasil esperam que essa medida, que já começa a valer imediatamente, gere um aumento de 5% a 10% na quantidade de mutuários nos próximos meses. A expectativa é que, em longo prazo, o número de casais homoafetivos que recorrem ao financiamento imobiliário seja ainda maior.
A Expansão dos Direitos para Casais Homoafetivos
Essa iniciativa do Banco do Brasil não é isolada, mas faz parte de uma crescente valorização e reconhecimento dos direitos civis de casais homoafetivos no Brasil. Em 2011, casais gays poderão, por exemplo, declarar seus companheiros no Imposto de Renda, desde que seja comprovada a união estável. Além disso, a Justiça tem reconhecido a união civil entre pessoas do mesmo sexo, permitindo que muitos casais obtenham benefícios previdenciários do INSS e dos planos de previdência privada dos companheiros falecidos.
O Caminho para a Igualdade
Com o Brasil cada vez mais aberto à aceitação e inclusão de pessoas LGBT+ nas esferas de direito e economia, o reconhecimento da união estável e a expansão das políticas públicas que garantem direitos iguais para casais homoafetivos têm sido um passo fundamental para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.
O Banco do Brasil se junta agora a outras instituições financeiras que têm demonstrado, na prática, seu compromisso com a inclusão social e a diversidade, permitindo que casais gays também tenham o direito de conquistar sua casa própria sem discriminação ou obstáculos.
E você, o que acha dessa importante medida do Banco do Brasil? Deixe sua opinião nos comentários abaixo e compartilhe essa ótima notícia com seus amigos! Vamos continuar lutando por mais conquistas e direitos para a nossa comunidade!
Infraero reconhece casais gays para fins de benefícios Parabéns a Infraero e seus funcionários!

✈️ Reconhecimento de união homoafetiva pela Infraero: um passo histórico
A Infraero (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária) passou a reconhecer oficialmente uniões estáveis entre pessoas do mesmo sexo para fins de concessão de benefícios trabalhistas. A decisão foi incorporada no Acordo Coletivo de Trabalho, representando um marco de inclusão e respeito à diversidade dentro da estrutura de uma empresa estatal.
📄 O que diz o acordo?
A Cláusula 55 do documento afirma que:
“Passa a ser considerado companheiro(a), para a concessão dos benefícios constantes do presente Instrumento, parceiro(a) do mesmo sexo, desde que declarado pelo empregado(a) em escritura cartorial.”
Ou seja, funcionários da Infraero podem estender benefícios como plano de saúde, auxílio-moradia, licença e outros direitos a seus parceiros ou parceiras do mesmo sexo, desde que apresentem uma declaração formal registrada em cartório — o mesmo procedimento exigido para casais heterossexuais em união estável.
🏛️ Por que isso é significativo?
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Equiparação de direitos: O reconhecimento da união homoafetiva para benefícios trabalhistas iguala o tratamento dado a casais héteros, ajudando a combater a desigualdade e o preconceito institucional.
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Referência para outras empresas: Como a Infraero é uma empresa pública, sua atitude pode influenciar positivamente outras instituições públicas e privadas a adotarem medidas semelhantes.
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Reconhecimento jurídico e simbólico: Embora o reconhecimento da união estável homoafetiva já tivesse respaldo jurídico no Brasil desde decisões do STF, sua inserção formal em acordos coletivos reforça esse direito no dia a dia do trabalhador.
Parabéns à Infraero pela iniciativa e parabéns aos funcionários pela conquista! É assim que o Brasil avança em termos de Direitos Civis!
Filhos de casais homossexuais vão tão bem na escola quanto as demais crianças

🏫📊 Filhos de casais gays têm o mesmo desempenho escolar que filhos de casais heterossexuais, diz estudo dos EUA
Mais uma evidência científica joga por terra um dos argumentos mais usados por quem ainda insiste em negar direitos plenos às famílias LGBTQIA+. Segundo uma pesquisa conduzida pelo sociólogo Michael Rosenfeld, da Universidade de Stanford, crianças criadas por casais do mesmo sexo têm desempenho escolar igual ao das criadas por casais heterossexuais.
Usando dados oficiais do U.S. Census Bureau (o equivalente americano ao IBGE), Rosenfeld analisou informações do censo de 2000 e observou que cerca de 7% das crianças com pais heterossexuais haviam repetido ao menos um ano escolar, contra 9,5% das crianças com pais do mesmo sexo. A princípio, isso sugeriria uma pequena diferença — mas ao analisar mais profundamente, o pesquisador descobriu que:
🟡 A diferença desaparece quando se considera o nível de escolaridade e a renda dos pais.
Casais heterossexuais, em média, tinham acesso a melhores condições socioeconômicas — fator que impacta diretamente na educação de qualquer criança, independentemente da orientação sexual dos pais. Quando essas variáveis são controladas, o desempenho escolar é praticamente idêntico entre os dois grupos.
Essa é mais uma prova do que famílias LGBTQIA+ já sabiam na prática: amor, presença, cuidado e apoio são os ingredientes mais importantes na formação de uma criança. E eles não dependem do gênero ou da sexualidade de quem cuida.
Rosenfeld reforça que o preconceito, e não a estrutura familiar em si, é o verdadeiro obstáculo que essas famílias enfrentam:
“A resistência a aceitar casais gays como pais ainda está profundamente enraizada em mitos — que agora podem ser desfeitos com dados concretos.”
📣 Enquanto o mundo tenta avançar na garantia de direitos iguais, é fundamental lembrar que nenhuma criança deveria ser julgada ou tratada de forma diferente por conta de quem a criou.
🌈 Amor não reprova. O preconceito, sim.
#ForaDoArmário #FamíliasLGBT #DireitosIguais #PaisGays #EducaçãoSemPreconceito #Censo #Stanford #MichaelRosenfeld #FamíliaÉAmor
Poema de Andrea Gibson
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