Mostrando postagens com marcador auto-homofobia. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador auto-homofobia. Mostrar todas as postagens

A Assustadora Cruzada Cristã Contra os Gays

A Cruzada da Direita Cristã Contra os Gays é Muito Mais Assustadora Do Que Você Pensa


Por 
Chris Hedges


O dinheiro disponível à direita crista está solidificando instituições – de universidades da ala direita a concessões de mídia – que propagam a cultura do ódio.



Tradução: Sergio Viula 





A sentença de Dharun Ravi por abuso movido por ódio que possivelmente levou seu colega de quarto na Rutgers, Tyler Clementi, a cometer suicídio, ou a aceitação pública de Barack Obama do casamento gay, impede que muitos de nós vejamos que a vida para gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros está piorando – e muito.

Ninguém entende isso melhor que o ativista gay e pastor Mel White. White, juntamente com seu marido e parceiro de 30 anos, Gary Nixon fundaram a Soulforce, uma organização comprometida a usar resistência não-violenta para acabar com a opressão com base religiosa. White e centenas de voluntários da Soulforce protestam do lado de fora de mega igrejas que pregam ódio e preconceito em nome da religião. White viaja para comunidades onde jovens gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros cometeram suicídio. Ele realiza cultos memoriais na intenção deles em frente às portas das igrejas. White também acusa os pastores dessas igrejas de assassinato. Seus livros “Stranger at the Gate” (Estranho no Portão) “To Be Gay and Christian in America” (Ser Gay e Cristão na América) e “Holy Terror: Lies the Christian Right Tell Us to Deny Gay Equality” (Terror Santo: Mentiras que a Direita Cristã nos Conta para Negar a Igualdade Gay), são dois dos mais importantes trabalhos que examinam a crueldade inata e o proto-fascismo da direita cristã. White, mais do que talvez qualquer outro pregador no país, tem tirado homens e mulheres jovens do precipício do desespero, ou seja, de sucumbir ao destino trágico de Tyler Clementi. E White está assustado.

“Que tipo de ambiente cria um Dharun Ravi que levaria a praticar aquele tipo de bullying, bem como uma criança como Tyler a se tornar uma vítima dele?” – perguntou White quando eu o contactei por telefone em sua casa em Long Beach, Calif. “É a sociedade,e no coração dela é a igreja. As igrejas deveriam ser condenadas, não apenas Ravi. Ele é apenas uma extensão do ódio que as pessoas sentem contra essa ameaça, a ameaça gay. O Papa Bento XVI deveria ser julgado. Richard Land dos Batistas do Sul deveria ser julgado. Líderes religiosos, protestantes e católicos, deveriam ser julgados. Eles fizeram isso acontecer, mas muito poucos americanos fazem essa conexão.”

White aplaude o presidente Obama por tomar uma posição pessoal a favor da igualdade no casamento. Mas ele também destaca que o discurso do presidente foi acompanhado por uma reiteração de que os estados têm o direito de determinar suas próprias políticas para com o casamento.

Apesar dos ganhos conquistados pelos gays na cultura mais ampla, especialmente na indústria do entretenimento, e apesar do banimento do “não pergunte, não diga”, os direitos civis de gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros na maioria dos estados estão deteriorando, disse White.

A cultura de ódio alimenta as frustações e sentimentos de traição entre os empobrecidos, desempregados, subempregados e desesperados. E quanto mais tempo a expansão da crescente classe baixa for ignorada, quanto mais tempo nos recusarmos a definir o que está acontecendo em nosso estado corporativo como uma viciosa luta de classes, mais a cultura de ódio vai se espalhar. A minguante cultura de tolerância está confinada agora principalmente a membros brancos, urbanos, com nível universitário e da classe media, porque esse grupo se recusa a envolver-se na luta de classes, e despercebidamente endossa o deslocamento econômico que está fortalecendo uma potencial cultura do ódio.

“Os progressistas deveriam se mudar para fora de Nova York imediatamente”, White continua. “Pessoas gays deveriam evacuar as maiores cidades para ver como é a vida para gays em áreas rurais. Os centros urbanos para a comunidade gay estão isolados demais da realidade mais ampla. Muitos nestas comunidades [urbanas] parecem não se preocupar com a realidade. As pessoas gays podem sobreviver, infelizmente, sem prestar atenção à realidade, especialmente se forem brancos e do sexo masculino. Se você é homem e branco, você geralmente pode passar.”

--------------------------------
COMENTÁRIO DESTE BLOGUEIRO

O fenômeno é semelhante no Brasil, onde as igrejas fundamentalistas se inspiram no fundamentalismo católico e protestante dos EUA. A diferença é que aqui, ao invés de prevalecer o suicídio, prevalece o homicídio. Por isso, precisamos urgentemente da aprovação da lei anti-homofobia, associada a uma pedagogia da inclusão que celebre a diversidade sexual e combata o ódio.


Adquira aqui:
https://www.amazon.com.br/Busca-Mim-Mesmo-Sergio-Viula-ebook/dp/B00ATT2VRM

"Violência contra homossexuais" / Drauzio Varella

Drauzio Varella - Foto da Internet




DRAUZIO VARELLA

Violência contra homossexuais


 Folha de S.Paulo: "Violência contra homossexuais" / Drauzio Varella
São Paulo, sábado, 04 de dezembro de 2010

-----------------------------------------------------------
Negar direitos a casais do mesmo sexo é imposição que vai contra princípios elementares de justiça
----------------------------------------------------------


A HOMOSSEXUALIDADE é uma ilha cercada de ignorância por todos os lados. Nesse sentido, não existe aspecto do comportamento humano que se lhe compare.

Não há descrição de civilização alguma, de qualquer época, que não faça referência a mulheres e a homens homossexuais. Apesar de tal constatação, esse comportamento ainda é chamado de antinatural.

Os que assim o julgam partem do princípio de que a natureza (leia-se Deus) criou os órgãos sexuais para a procriação; portanto, qualquer relacionamento que não envolva pênis e vagina vai contra ela (ou Ele).

Se partirmos de princípio tão frágil, como justificar a prática de sexo anal entre heterossexuais? E o sexo oral? E o beijo na boca? Deus não teria criado a boca para comer e a língua para articular palavras?

Se a homossexualidade fosse apenas uma perversão humana, não seria encontrada em outros animais. Desde o início do século 20, no entanto, ela tem sido descrita em grande variedade de invertebrados e em vertebrados, como répteis, pássaros e mamíferos.

Em alguma fase da vida de virtualmente todas as espécies de pássaros, ocorrem interações homossexuais que, pelo menos entre os machos, ocasionalmente terminam em orgasmo e ejaculação.

Comportamento homossexual foi documentado em fêmeas e machos de ao menos 71 espécies de mamíferos, incluindo ratos, camundongos, hamsters, cobaias, coelhos, porcos-espinhos, cães, gatos, cabritos, gado, porcos, antílopes, carneiros, macacos e até leões, os reis da selva.

A homossexualidade entre primatas não humanos está fartamente documentada na literatura científica. Já em 1914, Hamilton publicou no "Journal of Animal Behaviour" um estudo sobre as tendências sexuais em macacos e babuínos, no qual descreveu intercursos com contato vaginal entre as fêmeas e penetração anal entre os machos dessas espécies. Em 1917, Kempf relatou observações semelhantes.

Masturbação mútua e penetração anal estão no repertório sexual de todos os primatas já estudados, inclusive bonobos e chimpanzés, nossos parentes mais próximos.

Considerar contra a natureza as práticas homossexuais da espécie humana é ignorar todo o conhecimento adquirido pelos etologistas em mais de um século de pesquisas.

Os que se sentem pessoalmente ofendidos pela existência de homossexuais talvez imaginem que eles escolheram pertencer a essa minoria por mero capricho. Quer dizer, num belo dia, pensaram: eu poderia ser heterossexual, mas, como sou sem-vergonha, prefiro me relacionar com pessoas do mesmo sexo.

Não sejamos ridículos; quem escolheria a homossexualidade se pudesse ser como a maioria dominante? Se a vida já é dura para os heterossexuais, imagine para os outros.

A sexualidade não admite opções, simplesmente se impõe. Podemos controlar nosso comportamento; o desejo, jamais. O desejo brota da alma humana, indomável como a água que despenca da cachoeira.

Mais antiga do que a roda, a homossexualidade é tão legítima e inevitável quanto a heterossexualidade. Reprimi-la é ato de violência que deve ser punido de forma exemplar, como alguns países o fazem com o racismo.

Os que se sentem ultrajados pela presença de homossexuais que procurem no âmago das próprias inclinações sexuais as razões para justificar o ultraje. Ao contrário dos conturbados e inseguros, mulheres e homens em paz com a sexualidade pessoal aceitam a alheia com respeito e naturalidade.

Negar a pessoas do mesmo sexo permissão para viverem em uniões estáveis com os mesmos direitos das uniões heterossexuais é uma imposição abusiva que vai contra os princípios mais elementares de justiça social.

Os pastores de almas que se opõem ao casamento entre homossexuais têm o direito de recomendar a seus rebanhos que não o façam, mas não podem ser nazistas a ponto de pretender impor sua vontade aos mais esclarecidos.

Afinal, caro leitor, a menos que suas noites sejam atormentadas por fantasias sexuais inconfessáveis, que diferença faz se a colega de escritório é apaixonada por uma mulher? Se o vizinho dorme com outro homem? Se, ao morrer, o apartamento dele será herdado por um sobrinho ou pelo companheiro com quem viveu por 30 anos?


------------------------
COMENTÁRIO DESTE BLOGUEIRO


Drauzio Varella é sempre brilhante em conteúdo e forma quando comunica conhecimento. Vide a série dele no Fantástico; a mesma coisa no texto sobre o complexo prisonal do Carandirú. Isso para não falar das inumeráveis entrevistas, textos na Internet, videos no Youtube, etc. O médico sabe e divulga o que sabe; faz e faz bem o seu ofício. Ah, se todo médico tivesse esse nível de excelência profissional e compromisso social!

O texto dele reproduzido acima é maravilhoso! Entretanto, pouco antes de receber esse texto de um amigo hoje, eu estava vendo o jornal da Band e fiquei sabendo que um homossexual agredido por rapazes homofóbicos no início deste ano, que teve parte dos ossos do globo ocular dilacerados por golpes de soco inglês (apetrecho que multiplica o impacto do soco comum), voltou de uma viagem à Europa e reconheceu os agressores envolvidos em outra barbárie: aquela agressão contra três jovens na Av. Paulista, quando um deles foi atacado com uma lâmpada fluorescente. O homem voltou a procurar a polícia após reconhecer os criminosos e a situação deles ficou bem mais complicada agora.

Relembre o caso mais recente abaixo:

Texto de Cristiane Bomfim, Paulo Saldaña - O Estado de S.Paulo

Cinco jovens de classe média - um de 19 anos, um de 17 e três de 16 - foram detidos ontem de manhã na Avenida Paulista, sob acusação de terem agredido três pessoas com socos, chutes e golpes com lâmpadas fluorescentes. Na delegacia, foram identificados por outro rapaz, que contou ter sido agredido e assaltado pelo grupo. Duas vítimas disseram à polícia que teriam sido confundidos com homossexuais, e isso teria motivado a agressão.


Foto por Werther Santana
Violência: L.A.B. levou golpes de lâmpada fluorescente



Para o delegado titular do 5.º DP (Aclimação), José Matallo Neto, os ataques foram motivados por preconceito. "Talvez os agressores não gostem de pessoas afeminadas. As vítimas dizem ter sido chamadas de bicha, maricas. Isso tem de parar. Ninguém pode bater em alguém porque acha que é homossexual e porque não concorda."

Os cinco agressores vão responder por agressão gravíssima e roubo e ainda poderão, segundo o delegado, ser enquadrados no crime de formação de quadrilha. Os quatro menores - três de 16 anos e um de 17 - serão encaminhados para a Vara da Criança e Adolescente e deveriam passar a noite em uma unidade da Fundação Casa (antiga Febem).

O estudante Jonathan Lauton Domingues, de 19 anos, foi preso em flagrante. De acordo com o delegado, ele ainda pode responder por corrupção de menores e seria levado a um Centro de Detenção Provisória (CDP).

Então, é isso. A sociedade está ficando mais consciente sobre a homofobia daqueles que irracionalmente perseguem gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros. A polícia começa a dar demonstrações de competência e persistência em resolver os casos com a devida punição dos criminosos. E os homossexuais agredidos que tiveram coragem de encarar os procedimentos para registrar ocorrência e lutar por seus direitos estão de parabéns.

Já houve tempo em que os homossexuais se calavam e levavam as agressões para casa, remoendo o fato de se sentirem desamparados. E geralmente estavam. Isso mudou bastante e precisa continuar mudando. Orgulho gay também significa lutar por seus direitos na prática quando eles estão ameaçados ou são desrespeitados.

Com ou sem PLC 122, delegados, promotores e juízes precisam continuar sendo firmes no combate à intolerância. A punição também é pedagógica.

Fica aqui o recado de Drauzio Varella:

Os que se sentem ultrajados pela presença de homossexuais que procurem no âmago das próprias inclinações sexuais as razões para justificar o ultraje. Ao contrário dos conturbados e inseguros, mulheres e homens em paz com a sexualidade pessoal aceitam a alheia com respeito e naturalidade.

AMOR, SIM!
VIOLÊNCIA, NÃO!
O BRAÇO DA LEI AOS QUE PRATICAM A VIOLÊNCIA!

Ministro inglês se assume Gay e se separa da esposa após 20 anos de casado

Crispin Blunt

🏛️ Ministro britânico Crispin Blunt sai do armário aos 50 anos 

e fala sobre separação e autenticidade


Em um gesto de coragem e honestidade, o ministro britânico Crispin Blunt, de 50 anos, anunciou publicamente que é gay, encerrando um casamento de 20 anos com sua esposa, Victoria, com quem tem dois filhos.

Membro do Partido Conservador e responsável pelo ministério das penitenciárias da Inglaterra, Blunt divulgou sua orientação sexual através de um comunicado à imprensa, afirmando que não há terceiros envolvidos na separação e que a decisão foi fruto de um profundo processo de autodescoberta.

“Isso é difícil para minha família. Espero ter a compreensão e o apoio de todos”, disse ele, em tom comovente.

A declaração foi recebida com respeito por setores da sociedade britânica, especialmente considerando a rigidez e o conservadorismo do partido ao qual Blunt pertence. Em tempos em que figuras públicas ainda enfrentam julgamentos por questões ligadas à sexualidade, o gesto do ministro carrega um peso simbólico importante — o de mostrar que nunca é tarde para viver sua verdade.

Curiosamente, Crispin Blunt também é tio da atriz Emily Blunt, conhecida por papéis em filmes como O Diabo Veste Prada e Um Lugar Silencioso.

A notícia veio pouco tempo depois de outro episódio marcante na política britânica: o vereador Robert Hull, que se assumiu uma mulher trans e adotou o nome Humble Rianna, anunciando que iniciou sua transição de gênero. Hull afirmou que sempre soube estar “no corpo errado” desde os sete anos de idade e atualmente está em processo de terapia vocal para tornar sua voz mais feminina.

Essas histórias mostram que a diversidade está em todos os espaços — inclusive na política — e que assumir quem se é pode ser difícil, mas também libertador.


🌈 Que esses exemplos sirvam de inspiração para quem ainda vive com medo de ser autêntico. Toda vida vivida com verdade é uma vitória contra o preconceito.

#ForaDoArmário #CrispinBlunt #LGBTNaPolítica #VisibilidadeLGBT #ComingOut #Diversidade #Orgulho


---------------------------
COMENTÁRIO DESTE BLOGUEIRO


O que diz a matéria é a mais pura verdade: antes tarde do que nunca. Mas eu completo: quanto mais cedo melhor! De qualquer maneira, fez muito bem o ministro, apesar da demora. E tem muito mais de onde veio este!!! Pode ter certeza! Aqui mesmo no Brasil, o que tem de gente enrustida e - pior - bancando o machão, não está no gibi!!!

Estes dias recebi um comentário malcriado de um cara que desconheço completamente. Decidi dar uma olhada no blog dele. Fiquei pasmo! O cara que falava como homofóbico tem um blog onde ele se gaba de ser discreto. Pasmem ainda mais: ele aparece na foto do perfil com uma máscara daquelas que assaltantes a banco e seqüestradores costumam usar em filmes de ação. Achei tão ridículo que nem publiquei o comentário dele. Naquele momento também não quis perder meu tempo respondendo ou comentando. Agora, porém, senti vontade de compartilhar esse episódio bizarro para justificar meu grito: VAMOS SAIR DO ARMÁRIO, MINHA GENTE!

Relacionamentos entre pessoas do mesmo sexo aumenta a auto-estima e diminui a homofobia em adolescentes



🌈 Relacionamentos entre jovens LGBTQIA+ fortalecem a saúde mental, aponta estudo da Universidade de Michigan


Um novo estudo da Universidade de Michigan trouxe descobertas animadoras sobre o impacto dos relacionamentos amorosos na vida de adolescentes que se identificam como gays, lésbicas ou bissexuais.


❤️ Relacionamentos com o mesmo sexo: um impacto positivo

A pesquisa mostrou que se envolver romanticamente com alguém do mesmo sexo pode ser benéfico para a saúde mental desses jovens. Entre os meninos, os relacionamentos ajudaram a aumentar a autoestima, especialmente quando duravam mais tempo. Já entre as meninas, mesmo um único relacionamento com outra garota ajudou a reduzir a homofobia internalizada.

“Namorar na adolescência é essencial para o desenvolvimento sexual e para as identidades sociais”, explica Jose Bauermeister, professor da Escola de Saúde Pública da Universidade de Michigan.

 

💔 E os relacionamentos com o sexo oposto?

Surpreendentemente, os relacionamentos com o sexo oposto não causaram nenhum efeito positivo ou negativo em relação à autoestima, depressão ou ansiedade. Em alguns casos, esses relacionamentos aumentaram a homofobia internalizada em meninos, mas esse efeito tende a desaparecer com o amadurecimento.


👥 Sair do armário também faz diferença

Outro fator com efeito protetor identificado pela equipe foi estar assumido para os amigos. Isso também teve impacto positivo na autoestima dos garotos e ajudou a diminuir a homofobia internalizada nas garotas. Ou seja: relacionamentos e redes de apoio fazem a diferença.




🧠 Por que esse estudo é importante?

Adolescentes LGBTQIA+ ainda enfrentam estigmas, violência e rejeição, principalmente dentro do próprio ambiente familiar. O estudo reforça que apoio e aceitação — inclusive de seus relacionamentos — são fundamentais para seu bem-estar psicológico.

“Cuidadores e profissionais que atuam com jovens LGBTQIA+ devem criar ambientes acolhedores, nos quais esses adolescentes possam falar livremente sobre sua sexualidade, suas dúvidas e suas experiências afetivas”, recomenda Bauermeister.



📘 O artigo completo, intitulado “Trajetórias de relacionamento e bem-estar psicológico entre jovens de minoria sexual” será publicado em agosto na revista científica Youth and Adolescence.

🌍 Desde 1941, a Escola de Saúde Pública da Universidade de Michigan é referência global em pesquisa e promoção da saúde pública, e está entre as cinco melhores dos EUA.



💬 Vamos conversar sobre isso? Você se lembra do seu primeiro relacionamento? Sentiu apoio? Que tipo de acolhimento te fez bem (ou te faltou) naquele momento?


#JuventudeLGBT #SaúdeMental #AutoestimaLGBT #RepresentatividadeImporta #ForaDoArmário #EstudoLGBTQIA #NamoroLGBT #HomofobiaInternalizada #AssumirFazBem

Postagens mais visitadas