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Parada LGBT de Brasília pontilhou a via N1 em direção ao Palácio Buriti


19ª Parada do Orgulho LGBT interdita Eixo Monumental, 
no centro de Brasília, na tarde deste domingo (26) 
(Foto: Mateus Vidigal/G1)

Informações do G1 por Marcelo Vidigal:
http://g1.globo.com/distrito-federal/noticia/2016/06/parada-lgbt-fecha-rua-em-brasilia-e-cita-vitimas-de-atentado-em-orlando.html


Brasília recebeu neste domingo (26) a 19ª Parada do Orgulho LBGT com protestos contra casos de intolerância, como o massacre ocorrido em uma boate gay em Orlando no dia dos namorados. O grupo se concentrou no gramado do Congresso Nacional, onde foram instaladas tendas de apoio a pessoas que sofrem preconceito e com testes rápidos de HIV. Houve queima de fogos.

A organização disse calcular 50 mil pessoas no evento. A Polícia Militar contabilizou 20 mil às 20h. Os manifestantes levaram bandeiras com as cores do arco-íris e interditaram o Eixo Monumental durante a caminhada.

Responsável pela organização da parada gay há dez anos, Michel Platini Fernandes afirma que Brasília ainda tem a evoluir em relação à causa. "A homofobia pode não ter diminuído consideravelmente aqui no Distrito Federal, mas as pessoas se empoderaram, denunciam mais, tem mais coragem para sair do armário. Todo gay tem uma história de homofobia para relatar. Nós fizemos uma pesquisa que mostra que, a cada dois membros da comunidade LGBT, um já sofreu algum tipo de opressão.”

A concentração começou às 14h e a marcha partiu pela via N1 por volta de 17h, em direção ao Palácio do Buriti. Depois o grupo irá para a Câmara Legislativa e então para a Torre de TV, onde as atividades devem ser encerradas às 22h.

A senadora Érica Kokay esteve presente no evento e subiu ao trio elétrico para manifestar apoio à causa LGBT. "Se não houver a liberdade de ser quem se é e a liberdade amar quem se quer amar, nós vamos transformar a violência em algo normal. Enquanto as pessoas mantiverem essa guerra e ódio tentando calar membros LGBT, mais vamos combater, mais vozes vão aparecer da comunidade LGBT."


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COMENTÁRIO DESTE BLOGUEIRO


Como eu sempre digo, as Paradas do Orgulho LGBT são um patrimônio da comunidade LGBT e da sociedade como um todo, apesar de alguns não possuírem uma visão sagaz o suficiente para compreender tudo o que está implicado num evento promovido por essa comunidade e para falar de diversidade sexual e de gênero.

A festa, o protesto, o memorial - essas três coisas, só para citar as mais visíveis - estavam ali na manifestação dessa gente linda e guerreira em Brasília. Parabéns aos organizadores e participantes. Um obrigado especial à Deputada Erika Kokay, sempre apoiando a nossa comunidade e a luta pelos direitos civis desse segmento populacional no Brasil.

Sou um fã das paradas. Já fui a muitas delas e em lugares diferentes, apesar da maioria ter sido no estado do Rio de Janeiro. Esse ano, eu e Andre estivemos na de São Paulo (foi maravilhosa!). Também estaremos na de Belo Horizonte, no dia 16 de julho, e estamos aguardando ansiosamente a do Rio de Janeiro também.

As Paradas do Orgulho LGBT são uma demonstração de resistência com espírito festivo e um momento em que muitas pessoas LGBT se sentem reconfortadas e renovadas.

O Blog Fora do Armário apoio o evento mais fora do armário de todos - AS PARADAS DO ORGULHO LGBT!!!

Cia Revolucionaria Triangulo Rosa convoca para a Parada LGBT de Brasília hoje (23/09/12)


Cia Revolucionaria Triangulo Rosa



A Parada é hoje, xentchy! Todas preparadas para politizar essa festa linda e colorida, sempre com muito glamour e dando muito close?

Vamos fazer uma grande manifestação festiva, vamos fazer o nosso bloco subversivo-revolucionário com parceria da Subversiva Unb, do B&D e quem mais quiser, exigindo direitos e uma sociedade que não tenha como pilar a opressão daquel@s que divergem da heteronormatividade. Vamos nos rebelar contra o mercado pink, que só nos reconhece enquanto consumidor@s, mas nunca enquanto sujeitos de plenos direitos. Vamos nos rebelar contra os governos distrital e federal, que nada fizeram até agora para combater a homofobia no Brasil, o país onde mais se morre por homofobia. Pelo contrário, esses governos fizeram recrudescer nossos direitos: A Dilma vetou o Escola Sem Homofobia e o GDF permite que policiais ataquem sexodivers@s no Parque da Cidade e em outros lugares, tratando-nos como escória da sociedade.

É hora de mostrarmos nossa força! É hora de fazermos frente ao fundamentalismo religioso e à homofobia! Tudo bem se adoramos bater o cabelo na piXXta, mas se nada fizermos contra @s que querem nos ver mort@s, não teremos mais cebeça pra bater as madeixas. Vamos, com muita purpurina, à batalha! Sexodivers@s do DF e Entorno, UNI-V@S!

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