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Homem com H - filme sobre Ney Matogrosso: Ele viu e se emocionou

INSPIRAÇÃO! 🚨



Aos 83 anos, Ney Matogrosso se emocionou profundamente ao presenciar a calorosa reação do público durante a primeira exibição pública de “Homem com H”, sua cinebiografia, em uma sessão especial para convidados.

Em meio a aplausos entusiasmados, Ney não conteve as lágrimas diante do reconhecimento e carinho de uma sala de cinema inteira. Uma cena comovente e simbólica, que reflete a força da trajetória de um artista que nunca se curvou aos padrões — e que inspirou gerações com sua arte, ousadia e liberdade.


“Homem com H” chega oficialmente aos cinemas no dia 1º de maio e promete emocionar o público com a história de um dos maiores ícones da música brasileira.

Estrelado por Jesuíta Barbosa, o filme narra desde a infância de Ney até sua consagração nos palcos, revelando sua postura revolucionária, sua expressão artística única e seu papel fundamental na quebra de tabus relacionados à masculinidade, sexualidade e liberdade de ser.

Prepare-se para conhecer — ou redescobrir — um Ney Matogrosso intenso, provocador, e absolutamente necessário.

👇🏻👇🏻👇🏻

1º de maio nos cinemas. Não perca!

Cinema: Logan e Moonlight no mesmo dia.

Andre e eu antes de Moonlight começar

Andre e eu fomos assistir dois filmes no Kinoplex do Shopping São Luiz (Largo do Machado): Logan e Moonlight. Obviamente, são dois gêneros diferentes de filmes, mas os dois são muito bons. 

Logan mostra um Wolverine mais velho e doente, já sem o mesmo vigor que o caracterizava em todos os filmes anteriores. O mesmo se pode dizer do Professor Xavier. O filme é meio deprimente, apesar de ter muita ação - cabeças, braços e pernas rolam em várias cenas. O filme tem a seu favor o lembrete de que mesmo os mais fortes e mais talentosos desvanecem e somem.

Moonlight, por sua vez, é especialíssimo! 

A obra retrata uma área financeiramente carente dos Estados Unidos, predominantemente habitada por pessoas negras, onde um menino sofre bullying desde muito cedo por ser reconhecido como gay por outros garotos. 

O filme dialoga com a segregação econômica com recorte de raça, imigração (especialmente cubanos), bullying, homofobia, o fracasso do sistema escolar na inclusão da sexodiversidade e na prevenção à discriminação e à violência física e verbal contra alunos homoafetivos e vulneráveis, mas também mostra como a aceitação de si mesmo e o amor, muitas vezes reprimido por causa dos traumas que mantém muitos no "armário", abre caminhos para novas possibilidades existenciais. 

O filme não tem um final apoteótico, mas desperta muitos sentimentos e faz pensar em por que nos deixamos moldar pela ignorância alheia em vez de assumirmos as rédeas de nossa própria vida.

Sem dúvida, esta foi uma tarde de domingo muito especial para nós dois - desde o almoço, passando pelos filmes e pelo coffee break com direito a torta, espresso e refrigerante. ^^

Quem desejar assistir Moonlight, não adie muito, pois o filme já está em cartaz há um tempinho. 

Ah, e caso alguém não se lembre, esse foi o filme ganhador do OSCAR DE MELHOR FILME. Aquele que ganhou, mas quase não levou por causa da confusão dos desastrados apresentadores da cerimônia deste ano (2017).

Super recomendo: A tendência progressista na cultura pop - por André Zanardo


ASSISTA ABAIXO. VALE CADA MINUTO.




Queridas leitores e queridos leitores do Blog Fora do Armário,


Recomendo veementemente o vídeo do canal Justificando, que é mantido por André Zanardo, esse jovem que apresenta o vídeo de modo fantástico! 
(Canal: https://www.youtube.com/channel/UClGI_T5ZXjHNBbpKrERbFHQ)

Tenho certeza que todos lucrarão assistindo esse belo trabalho. Claro que já me inscrevi no canal dele. E agradeço a Cecília Santos Silva, minha amiga no Facebook pela dica.

Ótima terça-feira para todas e todos!

Sergio Viula

Vencedeor da Palma de Ouro, AZUL É A COR MAIS QUENTE chega aos cinemas nesta sexta, 06 de dezembro de 2013




Sexta-feira, dia 06/12, será o lançamento do filme “Azul é a cor mais quente” nos cinemas. O filme conquistou a Palma de Ouro no festival de Cannes desse ano.

Trata-se da história de Adele, que aos 15 anos, não tem duvidas de que garotas só saem com garotos. Sua vida muda completamente ao conhecer Emma, uma jovem de cabelos azuis, que despertará novos desejos.

Adele cresce, procura-se, perde-se, encontra-se...


AZUL É A COR MAIS QUENTE

Sinopse:


Aos 15 anos, Adèle não tem duvidas de que garotas saem com garotos. Sua vida muda para sempre ao conhecer Emma, uma jovem de cabelos azuis, que a permitirá conhecer novos desejos e se conhecer como mulher e adulta. Diante disso, Adele cresce, procura-se, perde-se, encontra-se...

Mais informações:

- É uma adaptação da história em quadrinhos homônima escrita e desenhada por Julie Maroh, e publicada em 2010.

- Vencedor da palma de ouro no Festival de Cannes

- Abdelattif Kechiche também recebeu o prêmio Fipresci pelo filme.

O que dizem sobre:

“Um dos melhores filmes sobre amor que já vi...” Elle Magazine

“...filme magistral.” Télérama

“A interpretação de Exarchopoulos, de apenas 19 anos, é visceral...” Rodrigo Salem – A Folha de São Paulo

ODEON DE GRAÇA AMANHÃ - Cinelândia - Rio (Cineclube LGBT)

REPRODUÇÃO
Cineclube LGBT

Dia 29.11 – Sessão Curta Cinema





Dando continuidade a parceria com o Grupo Arco-íris e integrando as atividades da 18ª Parada do Orgulho LGBT Rio 2013, oCineclubeLGBT tem mais uma sessão com ENTRADA GRATUITA, no Odeon. É a Sessão Curta Cinema, com curadoria do bombado festival de curtas carioca, que aconteceu no começo de novembro.

A edição deste mês de novembro, que rola na sexta-feira, dia 29, traz seis pérolas imperdíveis, que vão do intimismo ao humor escrachado. E quem apresenta os filmes em cartaz é um dos curadores do Curta Cinema, Andy Malafaya:

“A Sessão Cineclube LGBT do Curta Cinema foi pensada para trazer, acima de tudo, os melhores filmes da safra sobre a temática. Felizmente, os seis curtas tem em comum a grande capacidade de empatia com o público, dentro da particularidade de cada um. Há desde o despertar da paixão adolescente em Meu Melhor Amigo e em Antes de Palavras, até as dificuldades enfrentadas por um estrangeiro mais velho em Tubarão, passando por uma vingança caricata em A Caroneira, o lirismo de Um Diálogo de Ballet e o desejo de uma mulher em ser transformista em Jessy.”

E, como não poderia faltar, depois da sessão tem… a festa! O nosso VJ Great Guy comanda o som no Landro Carioca, o recém-nascido point LGBT da Lapa, em festa que também será gratuita para quem apresentar o ingresso do cinema. Para quem não prestigiar os filmes, a festa custará apenas R$ 10.

AH! Pelo Twitter @CineclubeLGBT e pelo Facebook, mais novidades.

A Sessão, como sempre, será no Odeon, na Cinelândia, e a festa no Landro Carioca, que fica na Av. Mem de Sá, nº 120, e está com uma programação incrível.

Preço: ENTRADA FRANCA
Ingressos: distribuição de ingressos a partir de 19h de sexta-feira, 29.11.
Local: Cinema Odeon Petrobras
Dia: 29.11 Horário: 21h
End.: Cinelândia – Rio de Janeiro Tel: 21.2240.1093
Preço da festa: GRATUITA a noite toda com a apresentação do bilhete de entrada da sessão e R$ 10 para quem não possuir o ingresso.
Local: Landro Carioca – Sobreloja
Horário: após a sessão
Endereço da festa: Av Mem de Sá, 120 (segundo andar – subindo as escadas coloridas), Lapa, Rio de Janeiro, RJ




Sinopses
Jessy, de Paula Lice, Rodrigo Luna, Ronei Jorge

Bahia, digital, 2013, 15 min

Jéssica Cristopherry! Assim se chamavam todas as personagens da infância de Paula Lice. Atriz, dramaturga e mulher, Paula conta com o apoio das madrinhas Carolina Vargas, Ginna d’Mascar, Mitta Lux, Rainha Loulou e Valérie O’harah para resgatar Jéssica e realizar o desejo de ser transformista.
O Melhor Amigo, de Allan Deberton
Ceará, digital, 2013, 18 min

Elenco: Jesuita Barbosa, Marta Aurélia, Victor Sousa

Sábado, primeiro dia de férias. Lucas e Felipe decidem ir à praia.
Um Diálogo de Ballet, de  Filipe Matzembacher, Marcio Reolon

Rio Grande do Sul, digital, 2012, 7 min

Um jovem e um senhor acordam. O tempo passa. E para.
Tubarão, de  Leo Tabosa

Pernambuco, digital, 2013, 13 min

 As dificuldades de um estrangeiro em adaptar-se à sua nova realidade.

A Caroneira, de Otavio Chamorro, Tiago Vaz

Brasília, digital, 2012, 20 min

Elenco: Ana Lucia Ribeiro, André Deca, Cássia Gentile, Gleide Firmino, Jonathan Andrade, Lisbeth Rios, Marisa Castro

Uma mulher misteriosa em busca de vingança. Para enfrentar sua arquirrival, Eleolaine vai enveredar pelo crime e pela paixão para fazer justiça.

Antes de Palavras, de Diego Carvalho Sá

São Paulo, digital, 2013, 13 min

Fragmentos da aproximação entre dois garotos contemplam o ingênuo interesse de Célio por Dário, o pressupor de Sofia diante desta aproximação e o interesse prévio de Dário por Célio.


E-mail: cineclubelgbt@gmail.com
Twitter: http://www.twitter.com/cineclubelgbt
Lista Amiga: http://listaamiga.com/cineclubelgbt

Cine Cult na Caixa Econômica - RJ

Pessoal, eu fui ver o filme "O Resto é Silêncio" na Centro Cultural da Caixa Econômica do Rio de Janeiro. Simplesmente, excelente. Quem quiser saber mais informações e assistir algum filme da mostra, vale conferir aqui:









http://www1.caixa.gov.br/imprensa/noticias/asp/popup_box.asp?codigo=7012595

John Waters - o Papa do Trash. Saiba mais sobre essa mostra de cinema.

MOSTRA JOHN WATERS
Cinema


John Waters


Centro Cultural da Caixa Econômica - RJ
31 de Janeiro a 16 de Fevereiro
Av. Almirante Barroso, 25 - Centro do Rio 
(entre o Largo da Carioca e a Av. Rio Branco)


Os horários variam entre 15h e 20h, dependendo do dia. Os ingressos custam R$ 4,00 (inteira) e R$ 2,00 (meia).

Nota deste blogueiro: Vale muito mais do que custa. Pode crer. ;) Eu mesmo assisti dois filmes hoje (04/02/12) e recomendo ambos: 'Fabulous! The Story of Queer Cinema' (Excelente documentário sobre a evolução da temática LGBT no cinema americano e europeu) e 'Hairspray - Éramos Tão Felizes' (Para rir e pensar).

Veja o trailer da mostra
'John Waters, o Papa do Trash'.




Saiba mais aqui:
http://mostrajohnwaters.com.br/
http://mostrajohnwaters.com.br/?page_id=2

Cineclube LGBT - próxima sessão: dia 27 de janeiro de 2012



Dia 27.01 – Começando o ano
Mais informações aqui: http://cineclubelgbt.wordpress.com/


Janeiro 20, 2012


Eis que chegamos a mais um novo ano. As ondas foram puladas, as sementes de uvas engolidas, as promessas feitas e outras simpatias foram realizadas. Agora é hora de entrar com tudo e com o pé direito na badalada vida cultural carioca curtindo o primeiro CineclubeLGBT de 2012, no dia 27, próxima sexta-feira, às 21h, no Cinema Odeon.


E, atenção, é muito importante que todos os frenquentadores e admiradores deste evento dedicado ao cinema e ao público LGBT estejam presentes e tragam seus amigos a esta edição, para que o Cineclube continue acontecendo, pois dentro da atual conjuntura, está correndo o risco de deixar de acontecer. Precisamos lutar para que ele permaneça por muitos anos mais – se o mundo não acabar em 2012 né!


E para brindar o nosso amado público e tornar fiéis os novatos da sessão, trouxemos cinco emocionantes produções do cinema nacional. O frescor da adolescência está em cartaz com o delicado A Arte de Andar pelas Ruas de Brasília, sobre as descobertas e os sentimentos de duas amigas. E também com a tensão afetiva entre dois jovens torcedores, durante um jogo de futebol em A Vida Íntima de Cícero e Clóvis.


Dando destaque para o debate e a reflexão, o Cineclube exibe, ainda: o premiadíssimo Ensaio de Cinema, de Allan Ribeiro, uma reflexão da sétima arte sobre a intimidade de um casal de homens interpretada e captada pelos enquadramentos de câmera; o bombado Não Gosto dos Meninos, que traz o relato de brasileiros de todos os cantos que… um dia se descobrem homossexuais. E, em homenagem a eterna Rose Bombom, temos Chá das Cinco, um bate-papo informal e pertinente entre as drags que animam a noite carioca Kayka Sabatella, Suzy Brasil, Desireè e as saudosas Rose e Narayana de Lucca.


A animação da noite continua com o sorteio do DVD The Beyoncé Experience Live! E, claro, com a festa pop, cheia de paquera e azaração comandada pelo VJ Great Guy.


O CineclubeLGBT começa às 21h e acaba às 2h. Pelo Twitter @CineclubeLGBT, além de sorteios de ingressos, nossos seguidores são convidados a darem dicas de músicas para tocar na festa, e de filmes que gostariam de ver nas telonas.

Preço: R$ 18,00 (inteira) e R$ 9,00 (meia)
Ingressos Antecipados: a partir de quinta-feira, 26.01, às 15h
Local: Cinema Odeon Petrobras
Dia: 27.01 Horário: 21h
End.: Cinelândia – Rio de Janeiro Tel: 21.2240.1093

Filmes com temática LGBT e direitos humanos na Mostra Internacional de Cinema de SP

Filmes com a temática LGBT e direitos humanos ganham destaque na Mostra Internacional de Cinema em SP


20/10/2011

De 21 de outubro a 3 de novembro, acontece em São Paulo a tradicional Mostra Internacional de Cinema. Durante duas semanas, a 35ª edição deste festival irá exibir cerca de 250 filmes de vários países. Os longas e curtas metragens estarão em cartaz em cinemas, museus e centros culturais espalhados pela cidade.

A seleção é um apanhado do que o cinema contemporâneo mundial está produzindo e quais as tendências, temáticas, narrativas e estéticas estão predominando ao redor do mundo.

A Agência de Notícias da Aids selecionou alguns filmes sobre saúde, população LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais) e direitos humanos. Veja a seguir algumas sugestões:


CARNE DE NEON
Direção: Paco Cabezas


Sinopse: Talvez Ricky morra esta noite. Uma bala se dirige fatalmente em direção a sua cabeça. Seus pensamentos estão em efervescência, e ele tenta encontrar uma razão para este pedaço de chumbo que está prestes a por fim à sua vida. Antes de chegar a isso, Ricky viveu uma história violenta envolvendo gângsteres perigosos, a máfia, um transexual e a abertura de seu próprio bordel.



RECONCILIAÇÃO: O MILAGRE DE MANDELA
Direção: Michael Henry Wilson


Sinopse: O filme detalha os eventos que levaram ao “Milagre de Mandela” sul-africano, estratégia do líder Nelson Mandela que evitou um derramamento de sangue e definiu uma transição pacífica para a democracia. O documentário inclui depoimentos de Desmond Tutu, Frederik de Klerk, Ahmed Kathrada, Francois Pienaar, Clint Eastwood (diretor de Invictus, sobre Mandela), assim como guardas carcerários e guarda-costas, junto a poderosas imagens de arquivo.



OLHE PRA MIM DE NOVO
Direção: Kiko Goifman e Claudia Priscilla


Sinopse: Um road-movie passado no sertão nordestino e conduzido pelo transexual Silvyo Luccio. Na estrada, ele vive diversas experiências ligadas ao preconceito, incluindo a história de uma família de albinos que vivem na cidade de Missão Velha e são discriminados por conta de sua cor.



CUBA LIBRE
Direção: Evaldo Mocarzel


Sinopse: Através do retorno da atriz transexual cubana Phedra de Córdoba a Havana depois de 53 anos sem pisar no seu país, o filme coloca em discussão a luta pelos direitos dos homossexuais num ambiente extremamente machista como a ilha governada durante décadas por Fidel Castro, hoje comandada por seu irmão Raúl.



A MARCA
Direção: Brigitte Maria Bertele


Sinopse: Após uma noite de festa, a autoconfiante Judith, de 35 anos, é estuprada no seu caminho para casa. Ela luta de todas as formas possíveis para que sua vida não mude. Seu advogado a orienta para que entre com um processo. Mas as consequências destrutivas aparecem em sua vida mesmo que ela não queira. Quando o falso testemunho do acusado destrói sua esperança por uma retratação, Judith procura outra forma de buscar justiça, talvez uma vingança. Mas Judith está atrás de um caminho radical e pouco usual para provar a culpa do criminoso.

Festival de Animação (Diversidade!!!)


O FESTIVAL
O Diversidade em Animação 2011 - 3º Festival Internacional de Animação LGBT traz uma programação inteirinha de animações Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros. O festival acontecerá de 06 a 13 de maio de 2011, sempre às 17h30 e 19h no Cine Cultural Justiça Federal (Centro Cultural Justiça Federal) Avenida Rio Branco 241, Centro, Rio de Janeiro. No total foram selecionados 45 Filmes de Animação brasileiros e estrangeiros: 23 animações para Competição de Curtas (1 e 2), 12 episódios de animação para o Especial J.J. Sedelmaier e 10 animações para a Retrospectiva - Premiados e Melhores de 2010.

Na COMPETIÇÃO DE CURTAS participam 23 animações dividas em dois programas: Competição de Curtas 1 (12 animações - 1 hora de duração) e Competição de Curtas 2 (11 animações - 1 hora de duração). As três melhores animações do festival, eleitas pelo Júri Popular, Júri Técnico e Júri do Festival receberão o Troféu Diversidade em Animação 2011 e serão exibidas no último dia do festival (13/05) no programa especial - PREMIADOS E FINALISTAS DE 2011. A indicação das notas do Júri Popular acontecerá através de cédulas de votação, entregues antes das sessões de cinema, ao público presente no festival. O Júri Técnico é formado por profissionais de cinema de animação e outras áreas relacionadas e o Júri do Festival, pela direção do Diversidade em Animação. Dos 23 filmes que participam da Competição de Curtas, 18 são estréias.

O ESPECIAL J.J.SEDELMAIER traz 11 episódios dos super-heróis gays Ace e Gary de “Ambiguously Gay Duo” e 1 episódio de “Hete-Roy”, o super-herói cristão fundamentalista. Este programa especial é uma parceria do festival com o estúdio de animação norte-americano J.J. Seldelmaier Studios.

A RETROSPECTIVA - PREMIADOS E MELHORES DE 2010 reúne 10 animações: as 7 melhores e as 3 premiadas da edição 2010 do festival.

O ingresso para cada sessão de cinema do festival Diversidade em Animação 2011 custa R$ 6,00 e R$ 3,00, a meia-entrada (antecipados na loja Cox e na hora na Bilheteria do CCJF). O ingresso da sessão do festival dá direito a entrada gratuita na Festa Diversidade em Animação que acontecerá dia 07 de maio, sábado, às 22h na Le Boy by Gilles (Rua Raul Pompéia 102, Posto 6, Copacabana, Rio de Janeiro). Paralelo ao festival haverá outros eventos temáticos com descontos ou entrada gratuita para o público do festival.  O Diversidade em Animação 2011 é uma realização do Centro Cultural Justiça Federal e apoio do Instituto Infnet, Via Áppia e Le Boy by Gilles.

Além de entreter as pessoas, os filmes de animação também podem educar e mostrar culturas e histórias de diversos países. Eles dizem o que significa ser gay em países ao redor do mundo. O festival Diversidade em Animação fala diretamente com os jovens e adultos, numa linguagem ligada a nossa realidade e na certeza de um dia em que todas as pessoas poderão ser felizes, sem precisar lutar por algo que deveria ser de direito. Direito de poder ser quem é.


Animação é TUDO!

Homofobia no cinema!




A sessão das 21:45 de ontem (16 de fevereiro de 2010), do filme Cisne Negro, no cinema Roxy, teve um início agitado. É que, antes mesmo de a sessão começar, quando as luzes ainda estavam acesas, um segurança do cinema repreendeu dois rapazes que estavam trocando um beijo apaixonado. O segurança se aproximou do casal e disse: "Aqui não é lugar disso". Os rapazes reagiram indignados e, em alto e bom som, afirmaram que eram homossexuais e estavam no direito deles de se beijarem no cinema. 

O segurança insistiu, afirmando que o cinema "não é lugar disso". Foi então que a platéia presente se manifestou a favor dos gays, vaiando o segurança! Uma senhora, que estava com seu companheiro, afirmou: "Desde sempre as pessoas vem ao cinema para namorar".

Um grupo de moças, demonstrando forte indignação, argumentou: "Se fosse um casal heterossexual podia se beijar, como é um casal gay não pode? Que absurdo!". 

Mas, a defesa mais veemente veio de um machão, que estava acompanhado da namorada. Quando o segurança reclamou que os rapazes estarem se beijando, o bofe retrucou: "Por acaso eles tavam beijando a tua boca?"...

Realmente o público ficou chocado com o preconceito ostensivo do segurança. Fato é que, depois do barraco, a sessão do filme Cisne Negro transcorreu normalmente. Inclusive com uma caliente cena de beijo entre as atrizes Natalie Portman e Mila Kunis...


Fonte: R7 (link indisponível)

Cine Odeon: Décadas de 80 e 90 serão revisitadas por gays cinéfilos no Rio

Batiman e Robim Brazucas


CineclubeLGBT começa 2011 resgatando a questão LGBT nos anos 80 e 90



Por : Hélio Filho
Para: Site MixBrasil


Batiman e Robim brazucasgay nas décadas de 80 e 90 será o tema da primeira edição de 2011 do projeto CineclubeLGBT, que rola na próxima sexta-feira, 28, a partir das 21h, no Cinema Odeon Petrobras, no Rio de Janeiro. Serão exibidos quatro filmes e em seguida rola festa com o DJ Great Guy.

Serão exibidos os longas “Ritos de Passagem” (Sandra Werneck), “Alma de Mulher” (Thereza Jesouroun), o documentário “Chega Mais” (Plus Ultra) e o curta-metragem “Batimam e Robim” (Ivo Branco), com Marco Ricca e André Barros no elenco. Os ingressos custam R$ 12 (inteira) e R$ 6 (meia).

Pelo Twitter, @CineclubeLGBT, dá para enviar sugestões de novos filmes e de músicas a serem tocadas na festa de encerramento.

Cinema Odeon Petrobras: Praça Floriano, 7 - Cinelândia - Centro do Rio de Janeiro
Tel: (21) 2240-1093

Johnny Depp fala em entrevista que seus personagens são gays

Site original desse post: Jornal Espalhafato


O ator relata que em um debate com os executivos da Disney, ele brincou que todos os personagens que ele interpreta são gays!Johnny Depp pode ser um dos maiores astros de Hollywood, mas até ele tem que defender a maneira como ele interpreta seus personagens! Na edição de janeiro da revista Vanity Fair Johnny fala sobre suas preocupações com os produtores da Disney, já que os executivos estavam preocupados em saber como ele faria o personagem do Capitão Jack Sparrow em “Piratas do Caribe”. “Será que ele está bêbado? Por falar nisso, ele é gay” afirmou o ator: “Vocês não sabem que todos os meus personagens são gays” disse Johnnie aos executivos, querendo chocá-los.

Johnny claramente fez a escolha certa, com os filmes da franquia bilionária “Piratas do Caribe“, claramente uma batalha difícil! “Eles não podiam suportá-lo. Eles simplesmente não podiam suportá-lo”, diz Johnny sobre o que os chefões da Disney achavam do Capitão Jack Sparrow. “Acho que era Michael Eisner, o chefe da Disney na época, que disse ‘Ele irá arruinar o filme’”.

Parece que todos na Disney devem ao Johnny Depp uma enorme desculpa e um básico muito obrigado!

O Oscar fora do Armário: personagens gays que garantiram a mais cobiçada estatueta do cinema

Personagens gays que garantiram a mais cobiçada estatueta do cinema





Quando se trata de representar um personagem gay num filme, cada vez mais parece que a Academy Awards assume certas regras que parecem ser senso comum entre eles. Edward Copeland elaborou uma lista conhecida como "Oscar Rules for GLBT Characters" (Regras do Oscar para Personagens GLBT).

É uma lista realmente longa, apesar de haver algumas indicações para papéis lésbicos faltando (Judi Dench em Notes on a Scandal, Vanessa Redgrave em The Bostonians — intitulado em Portugal As Mulheres de Boston —, Estelle Parsons em Rachel, Rachel, Grayson Hall em A Noite do Iguana).

Depois, existem sempre, é claro, aqueles personagens "lidos" como gays, mas que nunca são expressamente chamados como tais. Parece ser o caso de Tom Courtenay em O Fiel Camareiro, Clifton Webb em Laura e Sal Mineo em Juventude Transviada.

No maravilhoso livro Live Fast, Die Young: The Wild Ride of Making Rebel Without a Cause, lê-se que o diretor Nicholas Ray instruiu Mineo a representar Plato como se estivesse apaixonado pelo Jim Stark de James Dean. Os resultados são muito óbvios, para não mencionar os relacionamentos especulados entre, digamos, Jon Voight (de Perdidos na Noite) e Dustin Hoffman, e até mesmo Humphrey Bogart de Casablanca e Claude Rains (com todo aquele papo de "começo de uma linda amizade").

Além do mais, onde se encaixam aquelas performances de duplo gênero como Jack Lemmon em Quanto Mais Quente Melhor, Julie Andrews em Victor ou Victoria e Dustin Hoffman em Tootsie, sem contar as atrizes cross-dressed desempenhando papéis masculinos — a ganhadora Linda Hunt por O Ano em que Vivemos em Perigo e a indicada deste ano Cate Blanchett em Não Estou Lá?

E não nos esqueçamos das figuras históricas cuja sexualidade sempre foi matéria para disputa, tais como T. E. Lawrence (representado por Peter O'Toole em Lawrence das Arábias), John Nash (Russell Crowe em Uma Mente Brilhante) e até Abraham Lincoln (Raymond Massey em O Libertador).

Fica claro que até no cinema, atores (e personagens que eles representam) são reticentes quando se trata de sair do armário. Por outro lado, é interessante ver a diversidade demonstrada nas performances e personagens que foram indicados.


Fonte: https://moviedearest.blogspot.com/2008/02/when-oscar-goes-gay.html

Traduzido e levemente adaptado do original (fontes citadas acima) por Sergio Viula para o Blog Fora do Armário




"Oscar Rules for GLBT Characters"
(Regras do Oscar para Personagens GLBT).


Por Edward Copeland

Aviso: as palavras abaixo contêm detalhes que podem estragar muitos filmes, então não leia para depois lamentar.

Nos últimos 20 anos, a Academy of Motion Picture Arts and Sciences (promotora do Oscar) tem sido bastante generosa em nomear (e às vezes premiar) atores e atrizes que representaram papéis gays, lésbicos ou transgêneros na telona. Todavia, isso tem um preço. Não para a carreira deles, mas no momento de decidir se o papel será ou não indicado. Parece haver somente dois tipos de papéis gays considerados dignos do reconhecimento de um Oscar: aqueles que são comicamente retratados ou aqueles nos quais o personagem gay em questão acaba morto ou sozinho. Observem apenas alguns dos mais elogiados papéis que, na hora do Oscar, foram ignorados.

Todos pensavam que Dennis Quaid era garantia de indicação com seu sofrido casamento gay nos anos de 1950 em Longe do Paraíso, mas ele não conseguiu. No final do filme, seu personagem aceitou sua sexualidade e encontrou um namorado: nenhuma indicação pra ele.

Rupert Everett foi o muito divertido melhor amigo gay de Julia Roberts em O Casamento do Meu Melhor Amigo, mas seu personagem estava fora do armário, orgulhoso e presumivelmente num relacionamento. Pode tirá-lo de sua lista de nomeações ao Oscar.

Agora, aqui vão alguns detalhes que podem estragar os filmes se você ainda não os viu. Apresento todos os atores que chegaram a ser apenas nomeados para o Oscar ou que chegaram a ganhar uma das estatuetas por desempenharem um papel gay. Estou apenas contando os personagens que são explicitamente gays, não os subentendidos como Clifton Webb em Laura.

Por uma questão de simplificação, estou seguindo uma linha cronológica.


Peter Finch em "Domingo Maldito" (1971)





O primeiro personagem abertamente gay que eu consigo encontrar com uma indicação. Um dos padrões: Ele fica sozinho no final.


Al Pacino e Chris Sarandon em "Um Dia de Cão" (1975)




O personagem de Sarandon, Leon, já está institucionalizado (e não tem nada a ver com Sony) quando o encontramos. Sonny (Pacino) acaba sozinho e preso.


James Coco em "O Doce Sabor de um Sorriso" (1981)




O primeiro exemplo (depois de "Um Dia de Cão") de nomeação ao Oscar de um personagem abertamente gay, graças à atuação cômica de Coco nesta leve saída do armário de Neil Simon.


Lithgow em "O Mundo Segundo Garp"





Robert Preston em "Vitor ou Vitória" (ambos 1982). A maravilhosa performance de Preston se encaixa na ampla categoria da comédia, apesar dele poder ser considerado uma exceção, uma vez que teve permissão para para ter um namorado ao final do filme.


Lithgow, como o jogador da NFL que tornou-se transexual em "Garp" poderia ser uma exceção. Ele continua vivo no final, mas seu papel é desempenhado mais para risadas, e o filme nunca lhe confere outro que seja


Mery Streep em "Silkwood - Retrato de uma Coragem" (1983)





Outra possível exceção, apesar de que o ldeixa em dúvida se ela está sozinha no final. Não obstante, ela parece sentir-se culpada por seu possível envolvimento na morte de sua amiga Karen.


William Hurt em "O Beijo da Mulher Aranha" (1985)





Tã, tã, tã, tã... Temos um vencedor. Ao mesmo tempo em que o filme era certamente um drama, Hurt faz o chato exagerado e acaba morto no final, mesmo depois de seu amigo de cela heterossexual (Raul Julia) conceder-lhe uma trepada de misericórdia.


Bruce Davison em "Meu Querido Companheiro" (1990)





Foi cinco anos antes de outro personagem gay merecer uma indicação. O personagem de Davison conseguiu um duplo disparate. Primeiro, ele tem que assistir seu amor morrer de AIDS, deixando-o sozinho, e depois ele também morre (mas nem mesmo na tela).


Tommy Lee Jones em "JFK" (1991)





Aqui está outro exemplo de uma performance num drama. Enquanto o personagem de Jones continua vivo no final, ele é retratado como vilão (e com algumas cenas de orgia gay com as quais somente Oliver Stone poderia ter sonhado). Em contraste, Joe Pesci, representando o menos óbvio personagem gay que acaba morto, não mereceu a atenção da Academia.


Jaye Davidson em "The Crying Game" (1992)




Primeiro, o amante de Dil acaba morto durante um sequestro do IRA e então se apaixona por seu captor, Fergus (Stephen Rea), que é enviado para a prisão enquanto Dil espera pacientemente, apesar de Fergus não demonstrar qualquer intenção de abandonar sua heterossexualidade.


Tom Hanks em "Filadélfia" (1993)




Gay e morto, ele leva o prêmio pra casa de novo, apesar da representação de Hanks não ter sido a principal, já que Denzel Washington obteve o melhor papel no filme.


Greg Kinnear em "Melhor é Impossível" (1997)




Não acho que o personagem de Kinnear tenha tido maior importância ao final do filme, mas lembro que ele levou uma surra.


Ian McKellen em "Gods and Monsters" (1998)




Aqui está um ator indicado por retratar a vida de um diretor abertamente gay. Que desgraça, James Whale morre no final (como morreu na vida real), mas o mal-entendido real foi que McKellen (juntamente com Nick Nolte e Edward Norton) perderam para Roberto Benigni ("A Vida é Bela").


Kathy Bates em "Segredos do Poder" (1998)




Bates era uma articuladora política pela campanha de um candidato tipo Bill Clinton. Pena que sua personagem lésbica, que tinha princípios, tenha acabado disparando uma arma contra sua própria cabeça.


Swank em "Meninos Não Choram" (1999)




Swank ganhou o primeiro de seus dois Oscars como atriz principal representando o Brandon Teena, personagem transgêro. Foi também a primeira de duas vezes em que Swank chegou ao círculo dos vencedores sendo espancada até a morte.


Javier Bardem em "Antes do Anoitecer" (2000)





Baseado numa pessoa real, o personagem de Bardem tem que lidar com problemas em Cuba antes de entrar em N.Y. para uma das mais longas cenas de morte (de AIDS) que eu já vi.


Ed Harris em "As Horas" (2002)





O mesmo ano em que a Academia esnobou Dennis Quaid por seu fino trabalho em "Longe do Paraíso", eles nomearam essa performance terrível feita pelo geralmente bom Harrus, como um artista morrendo de AIDS.


Nicole Kidman em "As Horas" (2002)


Se Virginia Woolf não tivesse entrado por si mesma no rio, essa nomeação e vitória provavelmente nunca teriam acontecido.


Julianne Moore em "As Horas" (2002)


De certo modo, seu personagem aqui é semelhante ao que Quaid representa em outro filme de Moore em 2002. Ela é casada, mas incapaz de aceitar sua sexualidade. Ao final do filme, ela parece estar sozinha. Julianne Moore passa, enquanto Quaid é barrado. Isso pode explicar também uma das raras ocasiões em que Meryl Streep não conseguiu uma nomeação ao Oscar. Seu personagem lésbico em "As Horas" tinha uma amante no final e não morreu.


Charlize Theron em "Desejo Assassino" (2003)







Outra vitória baseada numa história real. Daí em diante, a "serial killer" lésbica é elevada ao círculo dos vencedores


Phillip Seymour Hoffman em "Capote" (2005)





Esta pode ser uma verdadeira exceção à regra. Baseado na história real do personagem, a história não chegou à morte de Truman Capote e ele teve um companheiro de longa duração. O máximo que o filme faz é negar o tesão de Capote pelo assassino executado.


Heath Ledger e Jake Gyllenhaal em "O Segredo de Brokeback Mountain" (2005)




Duas indicações de representações de persongens gays. Então, a Academia teve que escolher um dos dois: O personagem de Gyllenhaal acaba morto, e Ledger acaba sozinho.


Felicity Huffman em "Transamerica" (2005)




Não tenho certeza sobre como encaixar essa performance de uma transexual em processo de mudança. Ela não morre no final - Aleluia! Vocês sabem como Hollywood geralmente age nesses casos.


Fonte: https://eddieonfilm.blogspot.com/2006/11/oscars-rules-for-gay-characters.html

Traduzido e levemente adaptado do original (fontes citadas acima) por Sergio Viula para o Blog Fora do Armário

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