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Gloria Groove celebra o amor: casamento com Pedro Lopes marca nova fase na vida da artista

Gloria Groove celebra o amor: casamento com Pedro Lopes marca nova fase na vida da artista


Gloria Groove



Por Sergio Viula


Depois de quase onze anos de relacionamento, Gloria Groove — nome artístico de Daniel Garcia — oficializou sua união com Pedro Lopes em uma cerimônia civil íntima realizada em São Paulo, no dia 6 de novembro de 2025. O evento reuniu apenas familiares e amigos próximos e se destacou pela simplicidade e pela carga simbólica: dois homens que se amam, celebrando livremente sua história, em um país onde a visibilidade LGBTQIA+ ainda é um ato político.

Um amor de 11 anos

Gloria e Pedro estão juntos desde cerca de 2014, construindo uma história de amor, cumplicidade e parceria. Nas redes sociais, a artista compartilhou um texto emocionante que resume o espírito do momento:

“São quase 11 anos de amor, carinho, companheirismo, cumplicidade e lealdade ao seu lado. (…) Meu amor, obrigado por ser minha razão, minha família, meu porto-seguro. (…) Com você aprendi que amar é o privilégio de escolher um ao outro todos os dias.”

Mais do que uma cerimônia, o casamento representa a celebração de uma trajetória. Segundo Gloria, a decisão de oficializar a união veio como um gesto de maturidade e gratidão pelo que o casal construiu ao longo dos anos — uma relação que resistiu ao tempo, às agendas intensas e à exposição pública.

Cerimônia discreta e cheia de significado

A escolha pela discrição foi proposital. Nada de luxo exagerado ou flashes incessantes. Os noivos vestiram roupas claras, em tons de branco e bege, e até a cachorrinha Lola, mascote do casal, participou da ocasião.

O evento transbordou afeto e autenticidade — e foi justamente esse tom que chamou a atenção de fãs e da imprensa. Em um cenário de tantas aparências, o casal mostrou que o amor verdadeiro não precisa de espetáculo.

Representatividade e visibilidade

Para a comunidade LGBTQIA+, o casamento de Gloria Groove é mais do que uma celebração pessoal: é um ato de afirmação e visibilidade. Ver uma artista drag de projeção nacional oficializando sua união com outro homem, com naturalidade e amor, reforça a importância da representatividade.


Em postagens recentes, Gloria escreveu:

“Meu sonho é ver minha nação livre da intolerância. Nenhum direito a menos. Viva o amor e a liberdade!”

Essas palavras ecoam a essência do que o blog Fora do Armário defende: o direito de amar quem se ama e ser quem se é, sem medo.


Um marco para além da arte

Conhecida por unir talento vocal, performance e identidade, Gloria Groove agora se consolida também como símbolo de maturidade afetiva e resistência emocional. Seu casamento, celebrado com serenidade e verdade, mostra que o amor queer pode — e deve — ser vivido com dignidade, orgulho e ternura.

Mais do que um evento de celebridade, este momento marca uma virada simbólica: o encontro entre a arte, a liberdade e o amor real.

Gloria e Pedro não apenas disseram “sim” um ao outro — celebraram o amor que diz seu nome em alto e bom som totalmente fora do armário.


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#GloriaGroove #PedroLopes #CasamentoIgualitário #AmorÉAmor #ForaDoArmário #VisibilidadeLGBTQIA #AmorSemRótulos #GloriaGrooveCasada

Teatro Glauce Rocha: “E o Resto é Silêncio – Juana Inés de la Cruz”



Dica Cultural no Rio de Janeiro: 
“E o Resto é Silêncio – Juana Inés de la Cruz”


Se você está no Rio de Janeiro e busca um programa cultural que combine arte, história e reflexão sobre gênero, feminismo e resistência, não pode perder o espetáculo “E o Resto é Silêncio – Juana Inés de la Cruz” no Teatro Glauce Rocha.

Sobre o espetáculo


A peça apresenta a história fascinante da mexicana Juana Inés de la Cruz (1648-1695) — poetisa barroca, dramaturga, filósofa e freira. Descendente de indígenas e considerada por muitos a primeira feminista das Américas, Juana enfrentou o patriarcado colonial que negava às mulheres o direito à educação e à participação na vida intelectual.

No palco, a personagem revisita momentos decisivos de sua trajetória, expondo com franqueza as lutas e angústias de uma mulher que ousou desafiar as normas do seu tempo. O texto respeita fielmente os fatos biográficos, mas propõe também uma experiência cênica sensível e criativa, com cenas que transitam entre a poesia, a tensão e a delicadeza.

Ficha técnica
  • Texto e dramaturgia: Júlio Kadetti
  • Direção: Cristina Pereira
  • Interpretação: Érica Collares
  • Produção e arte: Guillermo Dalchiele
  • Direção de movimento: Júlia Franca
  • Cenografia: Letícia Ponzi
  • Figurinos: Helena Myara
  • Trilha sonora: Henrique Bulhões
Serviço:

📍 Teatro Glauce Rocha – Sala Murilo Miranda
Endereço: Av. Rio Branco, 179 – 8º andar, Centro, Rio de Janeiro (RJ)

Em frente à estação de metrô Carioca (entrada da Rio Branco), ao lado de uma floricultura em forma de quiosque.

📅 Temporada: de 4 a 20 de julho

🕢 Horários:

Sextas e sábados às 19h30

Domingos às 18h30

🎫 Ingressos:

Inteira: R$ 60

Meia-entrada: R$ 30

Vendas na bilheteria ou pelo site Sympla (com taxa de serviço de 10%)

⏳ Duração: 60 minutos

🔞 Classificação indicativa: 16 anos


Por que assistir?

“E o Resto é Silêncio” é mais do que teatro. É uma oportunidade de refletir sobre as raízes históricas do feminismo, a invisibilidade das mulheres na história e o poder da arte como resistência. Uma peça que dialoga com as causas que o Fora do Armário sempre defende: inclusão, visibilidade e luta contra opressões.

Exposição "Baixa Tecnologia", de Pedro Stephan, ocupa o Centro Cultural da Justiça Federal (Cinelândia)

Exposição "Baixa Tecnologia", de Pedro Stephan, ocupa o CCJF em julho e agosto com fotos feitas a partir de celulares de 1 megapixel



As pessoas já se acostumaram a utilizar tecnologias de ponta, na palma das suas mãos. O mundo corre atrás da última novidade, da câmera com mais megapixels, da imagem mais nítida. Mas é justamente na contramão desse culto à alta definição que o fotógrafo Pedro Stephan aponta suas lentes — ou melhor, seu celular de 1 megapixel — para revelar um outro olhar sobre a noite urbana. A exposição Baixa Tecnologia, em cartaz de 4 de julho a 31 de agosto no Centro Cultural Justiça Federal (CCJF), no Rio de Janeiro, desafia o fetiche pela perfeição digital e mergulha em um universo de imagens cruas, vibrantes e provocadoras, captadas com um equipamento obsoleto, porém carregadas de expressão.

Utilizando um aparelho considerado “jurássico”, Stephan mergulha na cena noturna e performática da comunidade LGBTQIAPN+ do Rio de Janeiro e de São Paulo. A ausência deliberada de controle técnico ou precisão fotográfica dá lugar a um processo espontâneo, que resulta em imagens inusitadas, distorcidas e vibrantes — ressonando com o universo da música pop, do tecno e da batucada urbana. As fotografias transitam entre o erótico, o enigmático e o cômico, sempre surpreendentes em sua estética instável e carregadas de expressão.

“A alta tecnologia tão louvada pela mídia não é um bem supremo”, escreve o artista em seu manifesto. “Os processos alternativos, que geram imagens deformadas, fragmentadas, desagregadas — e muitas vezes flertam com a abstração — são exatamente os que vêm carregados de intensidade, expressão e que atiçam nossa imaginação.”

Com curadoria das consagradas pesquisadoras Ângela Magalhães e Nadja Peregrino — responsáveis pela criação do primeiro núcleo de fotografia da FUNARTE nos anos 1970 e autoras do clássico Fotografia Brasileira — a exposição apresenta pela primeira vez a série completa de Baixa Tecnologia.

A obra teve sua estreia no Museu da Diversidade Sexual, em São Paulo, durante a Mostra Diversa de 2018, após ser selecionada em um edital disputado por mais de cem artistas. Em 2023, parte da série foi exibida no FotoRio, o festival internacional de fotografia do Rio de Janeiro. Agora, o público carioca terá acesso à versão integral da mostra, com todas as imagens que compõem o trabalho.

Essa é a segunda vez que Pedro Stephan expõe no CCJF. Em 2007, sua mostra Entre Amigos e Amores: os espaços LGBTI+ entrou para a história da fotografia brasileira ao ser a primeira exposição dedicada à diversidade sexual e de gênero na era pós-Aids. Ficou em cartaz por três meses, foi amplamente noticiada pela imprensa e bateu recorde de público.

Serviço:

Exposição Baixa Tecnologia, fotografias de Pedro Stephan
De 4 de julho a 31 de agosto | Terça a domingo, de 11h às 19h
Centro Cultural Justiça Federal – CCJF | Galerias do 1º andar
Av. Rio Branco, 241 – centro (Cinelândia)


1º de Maio - Dia do Trabalho - foi dia de arte para nós

BIBLIOTECA






A Biblioteca Estadual do Rio de Janeiro (Biblioteca Parque Estadual), situada ao lado do Campo de Santana, na Av. Presidente Vargas, foi reinaugurada em 29 de março deste ano (2014). Emanuel e eu fomos visitar o espaço nesse dia 1º de maio. A biblioteca está linda! É verdade que ainda será preciso acrescentar muita coisa ao acervo, mas há obras sobre os mais variados temas que podem ser confortavelmente desfrutadas em sofás e poltronas num espaço amplo, limpo e bem iluminado.






A Biblioteca oferece uma videoteca também. O usuário pode pegar o DVD, escolher uma das cabines de vídeo, e assisti-lo em tela grande e confortavelmente instalado num sofá fofinho e exclusivo.






Existe um espaço para leitores especiais. A biblioteca está equipada para atender pessoas que não podem ler com os olhos, mas tem dedos para ler e ouvidos para ouvir - braile e áudio suprem essa necessidade.



A Biblioteca Parque Estadual homenageia 
Vinícius de Moraes por ocasião de seus 100 anos.





















MUSEU



Depois da Biblioteca Parque Estadual, fomos ao Museu de Belas Artes. O acervo é maravilhoso! Só tirei duas fotos, porque sou daqueles que acham que galeria de arte e câmera não combinam. O negócio é desfrutar a obra, e não querer sequestra-la com uma bugiganga eletrônica, seja ela qual for.

Porém, duas obras chamaram minha atenção (nada inocente) por causa do aspecto suave dos retratados. Eu diria que, mais do que suave, a atitude deles tem muito de feminilidade. E eu adooooro!

Uma foi a de João Batista, logo abaixo. A cena poderia ter sido de qualquer 'amiga' numa sauna, já entediada por não encontrar um 'boy' sequer para animar seu dia, apesar 'dela' ter ficado ali, só de toalhinha.



Vítor Meireles - Florianópolis, SC 1832 - Rio de Janeiro, RJ 1903
"São João Batista no Cárcere", circa 1852
Óleo sobre tela, 88,7 x 105,9 cm
sem assinatura
Transferência, Escola Nacional de Belas Artes, 1937


A outra foi a de Francisca de Rimini. Recortei o homem, cujo nome é Paolo, e que - pasmem! - não está bancando a 'loka' ou dando um 'piti' na cena. Ele era, na verdade, o amante de Francisca. Quando o marido dela, Giovani Malatesta, descobriu a traição, matou os dois. O episódio, meio histórico, meio literário, teria ocorrido no século 13 em Rimini, Itália.


Paolo - o amante de Francisca, à esquerda.


Francisco Aurélio de Figueiredo
Areia, PB, 1856 - Rio de Janeiro, RJ, 1916
Francisca de Rímini, 1883



TEATRO



Depois da biblioteca e do museu, fomos ao teatro Glauce Rocha, em frente à saída estação do metrô da Carioca, na Av. Rio Branco, 179.

Fomos assistir ‘Calango deu! Os causos da Dona Zaninha’.

Gente, o espetáculo é maravilhooooso! Uma hora e meia de boa prosa mineira, cheia de trocadilhos, histórias que misturam folclore, humor, enigmas, e por aí vai.

Suzana Nascimento segura a plateia com muita competência, fazendo com que nos sintamos realmente na casa de Dna. Zaninha.

A plateia aplaudiu em pé e demoradamente num teatro lotado. Suzana Nascimento e toda a equipe por trás do espetáculo merecem.

O ingresso sai por 20 reais (a inteira) - menos do que um ticket no cinema onde costumo assistir meus filmes favoritos. Só que teatro com essa qualidade não tem comparação! É uma experiência totalmente diferente e - se depender das fofocas de Dona Zaninha - muito mais divertida.


Calango deu! Os causos da Dona Zaninha



Sobre o evento

Entre um cafezinho e uma boa cachaça mineira, Dona Zaninha conta, canta e conduz a plateia a outras paragens – verídicas ou fantasiosas – mas recheadas de humor, poesia e memória! Com Suzana Nascimento no papel de Dona Zaninha e Isaac Bernat na direção, a peça fica em cartaz de 30 de abril a 4 de maio, sempre às 19h.

O espetáculo integra a programação do projeto Ocupação Para Todos!, selecionado por edital para ocupar o espaço da Funarte até o mês de julho.
Serviço

Calango deu! Os causos da Dona Zaninha
Dias 30 de abril, 1, 2, 3 e 4 de maio, às 19h
Dia 2, debate após a sessão
Ingresso: R$ 20 (inteira)
Classificação indicativa: 12 anos
Duração: 90 min

Texto, direção musical e atuação: Suzana Nascimento
Cia Caititu
Direção: Isaac Bernat

Local: Teatro Glauce Rocha
Av. Rio Branco, nº 179 – Centro, Rio de Janeiro
Telefone: (21) 2220-0259
Horário de funcionamento da bilheteria: de 4ª a domingo, das 14h às 20h

16 Ilustrações que protestam contra a homofobia de Putin

Será que a arte fala mais alto de que palavras? 

Anna Goodson e seu grupo de ilustradores talentosos criaram uma galeria de imagens de protesto que variam entre o engraçado e o suavemente comovente. 


The Advocate - https://www.advocate.com/arts-entertainment/art/2013/10/21/16-original-illustrations-protest-putins-homophobia 

Tradução Sergio Viula



Anna Goodson ficou tão perturbada pelo tratamento que a Rússia tem dispensado às pessoas LGBT que organizou um protesto criativo.

Goodson explicou a origem do projeto em seu blog, dizendo: "Eu estava queimando a mufa tentando imaginar uma maneira de fazer uma declaração e possivelmente alguma diferença. Uma vez que ilustração perfaz uma grande parte da minha vida, eu tive uma ideia."

Goodson, então, enviou um memorando para todo mundo que trabalha com ela na Agência de Ilustração Ana Goodson (Anna Goodson Illustration Agency) e perguntou "se eles queriam 'fazer uma declaração'". Uma amostra da galeria resultante de ilustrações originais poderá ser vista abaixo.

Elas incluem referências Olímpicas, claramente ligadas à hospedagem dos Jogos de Inverno pela Rússia em Sochi no ano que vem com alguma mensagem sutil sobre igualdade. Elas incluem imagens arquetípicas russas, incluindo as torres de sua mais notável arquitetura. Todas elas são uma forma de mostrar desacordo com a assim chamada lei anti-propaganda gay de Vladimir Putin e outras que tornam a vida insuportável para as pessoas LGBT na Rússia.

"Geralmente nos pedem que criemos imagens para clientes, mas aqui estava uma oportunidade para as pessoas criarem algo significativo, pessoal e do coração," Goodson explicou, dizendo que a resposta foi "formidável."

"Acreditamos que a Arte Fala mais Alto do que as Palavras e queremos mostrar ao mundo que nossa agência e ilustradores não apoiam discriminação e violência de qualquer tipo, independente de Religião, Raça ou Orientação Sexual," ela escreveu. "Esperamos que vocês todos compartilhem e postem essas ilustrações e tornem este num mundo melhor e mais tolerante de se viver."


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COMENTÁRIO DESTE BLOGUEIRO


Você pode entrar em contato com os autores das ilustrações, clicando no nome deles abaixo da obra de cada um. A maioria é de site dos autores.

Envie também um e-mail para a Coca-Cola através da All Out. Leia mais depois da última ilustração.







Gary Neil
https://www.agoodson.com/portfolios/gary-neill/


Frank Flothmann



Grems



Hanna Melin
https://www.agoodson.com/portfolios/hanna-melin/



Jo Jo Ensslin
https://www.agoodson.com/portfolios/jojo-ensslin/



Judy Kaufmann



Julia Bereciartu



Laura Perez



Marie Lafrance



Nata Metlukh



Marilyn Faucher



Paul Blow



Phil Wheeler
https://www.agoodson.com/portfolios/phil-wheeler/



Sebastien Thibault
https://www.agoodson.com/portfolios/sebastien-thibault/



Terry Wong
https://www.agoodson.com/portfolios/terry-wong/




Katy Lemay
https://www.agoodson.com/portfolios/katy-lemay/



ALL OUT informa:

Os diretores da Coca-Cola estão decidindo se devem ou não se manifestar contra as leis homofóbicas na Rússia. Como principal patrocinadora dos Jogos Olímpicos, a empresa está sob pressão.

Espera-se que eles deem uma resposta na próxima semana. A Coca-Cola pode dizer que não tem nada a ver com as leis homofóbicas da Rússia. Mas se milhares de nós mandarmos e-mails exigindo uma posição, eles verão que a imagem divertida e amigável da empresa está ameaçada e acabarão se manifestando.

A Coca-Cola está gastando milhões nos Jogos Olímpicos de Sochi – por isso, o presidente russo Vladimir Putin não vai poder ignorar a empresa se ela se posicionar contra as leis homofóbicas. Envie agora mesmo um rápido e-mail para o presidente da Coca-Cola, Muhtar Kent, pedindo que a empresa se manifeste!
https://www.allout.org/pt/coca-cola

NOTA DESTE BLOGUEIRO: É SUPER FÁCIL. O E-MAIL ESTÁ EM PORTUGUÊS E VOCÊ SÓ PRECISA COLOCAR SEU E-MAIL PARA ASSINAR.

MAR - Museu de Arte do Rio de Janeiro: Presente no aniversário de 498 anos da cidade



MAR - MUSEU DE ARTE DO RIO


Inauguração nesta sexta, 1º de Março de 2003, dia em que o Rio de Janeiro faz 498 anos e ganha o MAR, Museu de Arte do Rio, como parte do projeto de revitalização da zona portuária. Parabéns, prefeitura do Rio de Janeiro. Parabéns, cariocas, pelos quase 500 anos!!!!


Parabéns à Prefeitura do Rio e à Fundação Roberto Marinho que é parceira dessa empreitada para a promoção da arte na Cidade Maravilhosa

TEM ALGUEM QUE NOS ODEIA

TEM ALGUÉM QUE NOS ODEIA

Peça que fala sobre Violência contra o homossexual.




Você é fundamental para este espetáculo acontecer.

A equipe está em campanha de arrecadação no site Catarse.

Para entrar neste time e fazer a sua doação, a partir de R$10,00 é só acessar o link catarse.me/temalguem



Foto por Rodrigo Negrini


Sobre a peça

SINOPSE


“Tem alguém que nos odeia”, thriller escrito em 2011 por Michelle Ferreira foi finalista do “Prêmio Luso-Brasileiro de Dramaturgia Antônio José da Silva (2011)”, premiação esta realizada numa parceria entre a FUNARTE e o Instituto Camões. A peça aborda a relação privada e amorosa de duas mulheres, Maria, brasileira, e Cate, estrangeira, que decidem morar juntas em São Paulo. Dentro do antigo e decadente apartamento herdado por Maria, elas vivem em conflito. Elas têm histórias e culturas diferentes que provocam pequenos atritos constantes e comuns a qualquer relação já desgastada pelo tempo. Em meio a esse ambiente conflituoso, a violência e o terror batem à sua porta invadindo o seu lar. Elas, então, se vêm obrigadas a enfrentar agressões físicas e psicológicas de algum homofóbico do prédio que se torna um inimigo invisível e constantemente presente. Num clima de suspense e desconfiança elas têm que lidar com a impunidade da justiça brasileira, com uma mãe que as considera um mau exemplo, com um padre que as tenta convencer de que são grandes pecadoras, com uma síndica que nada pode fazer e com suas angústias pessoais.

A peça coloca em xeque os protocolos sociais, a justiça, a religião e nosso lugar pessoal dentro das questões públicas.


FICHA TÉCNICA

DIREÇÃO


José Roberto Jardim iniciou seu treinamento artístico em 1989 praticando Ópera de Pequim. Treinou Movimentação de Armas Cênicas em 1991 na University of Pequim. Participou três vezes do Shaolin Festival em ZhengZhou, China, ganhando o primeiro prêmio em performances nos anos de 1991, 1993, 1995. Trabalhou como Diretor de Movimento e Coreógrafo em diversos espetáculos teatrais, vídeos e comercias para a televisão. Em 1997 ingressou na Escola de Arte Dramática da USP (EAD-USP). Em 2001 entra para a companhia teatral Os Fofos Encenam. Dirige sua produtora, O Encontro das Águas Produções Artísticas, que realiza suas produções cinematográficas e teatrais desde 2005.

Direção teatro

ABERDEEN, Um Possível Kurt Cobain Espetáculo Teatral, 2012. Texto de Sérgio Roveri.

Qualquer Dia com Você, Comigo, com Qualquer Um Espetáculo Teatral, 2012. Texto de Sérgio Roveri. (Satyrianas 2012)

Ciclo: Dramaturgias Urgentes – CCBB Leituras encenadas de 4 textos: “A Cigarra e a Formiga”, “Dona Adélia”, “Nem tudo são flores” e “Projeto São Lourenço”, 2012.

Assistência de direção teatro

Terra de Santo Assistência de Direção para Newton Moreno, 2012. Memória da Cana Assistência de Direção para Newton Moreno, 2009.

Direção cinema

Uma Mulher – Longa Metragem, 2009. (Roteiro e Direção) *(Inédito)*

Alegria - Curta Metragem, 2010. (Roteiro e Direção)

EXU – Curta metragem, 2009. (Direção)

O Artista da Triste Figura – Curta Metragem, 2008. (Roteiro e Direção)


DRAMATURGIA

Michelle Ferreira é atriz, dramaturga e roteirista. Formou-se em 2005 pela Escola de Arte Dramática da USP (EAD) e em Produção Audiovisual pela FMU, além de também ter cursado a Faculdade de Ciências Sociais da USP (FFLCH). Foi bolsista de direção e dramaturgia do projeto “Geografia da Palavra”, coordenado por Antonio Abujamra e estudou criação de séries dramáticas e sitcoms com Ricardo Tiezzi e Newton Cannito. Integra o Núcleo de Dramaturgia do CPT, com coordenação de Antunes Filho, desde 2003 e lá escreveu as peças “Urubu Comum”, “Terras dos Outros Felizes”, “Minha avó e as substâncias tóxicas” e “Sit Down Drama”. Como roteirista, destacam-se a série cômica para TV e internet “O Espírito da Coisa”, na qual também é diretora, e o longa metragem “Tardes Livres” com direção de Renato Chiappetta. Já teve montagens do monólogo “Como ser uma pessoa pior” (2011), interpretado por Lulu Pavarin e dirigido por Mario Bortolotto e da peça “Estudo Hamlet.com” (2011), direção de Cacá Carvalho para o Núcleo Experimental do SESI Paulista. Por duas vezes foi finalista do concurso “Prêmio Luso-Brasileiro de Dramaturgia Antônio José da Silva” (em parceria com a FUNARTE): em 2009, com a peça “Reality Final” e em 2011 com “Tem Alguém que nos Odeia”, peça objeto deste projeto.


CENOGRAFIA


Pedro Henrique Moutinho é bacharel em Artes Plásticas desde 2002, formado pela FAAP. Participou de diversas exposições. A mais recente “Arte Para Todos”, mostra que substituiu a Paralela da Bienal, ocorreu no Liceu de Artes e Ofícios. Atualmente desenvolve um trabalho com observação de modelos vivas que expõe em seu blog www.phdesenha.blogspot.com . Como cenógrafo realizou os cenários da peças “Artaud Caligari” com direção de Ernane Sanchez, “O Segredo do Miolo” com direção de Fábio Marcoff e “Qualquer dia, Com Você, Comigo, Com Qualquer Um”, direção de José Roberto Jardim de Sérgio Roveri. Formou-se também como ator pelo Célia Helena e estreou em “Rei Lear” protagonizado por Raul Cortez. Em seguida, participou dos espetáculos “Apocalipse 1,11” do Teatro da Vertigem e “Os Que Têm a Hora Marcada” com direção de Nelson Baskerville. Atuou ao lado de Gianfrancesco Guarnieri em seu último espetáculo, “Pequeno Livro das Páginas em Branco”. Em “O Encontro das Águas” de Sérgio Roveri, foi dirigido por Alberto Guzik. Atuou também em “Tristão e Isolda” de Vladimir Capella. Com Gabriel Villela, já fez “Salmo 91”, “Calígula” e “Vestido de Noiva”.

ELENCO E PRODUÇÃO

Ana Paula Grande é Bacharel em Comunicação Social – Publicidade e Propaganda pela faculdade IESB, pratica as artes cênicas desde seus 10 anos de idade. Em Brasília, onde iniciou seus estudos, fez parte do grupo teatral Mais Companhia, onde atuava e produzia. Mudou-se para São Paulo em 2005 para aprofundar seus estudos de interpretação e produção cultural. Na capital paulista, participou como atriz de 7 espetáculos teatrais. Entre eles, pode-se destacar “Preso na Rede” com direção de Zé Renato apresentado no teatro Popular do SESI, “Sítio do Pica Pau Amarelo – o musical” com direção de Roberto Talma e produção de Sandro Chaim apresentado no teatro Procópio Ferreira em São Paulo e em turnê pelo Brasil e , por fim, o espetáculo “Gorda” com direção do argentino Daniel Veronese e texto do inglês Neil Labute apresentado também no Teatro Procópio Ferreira em São Paulo. Como produtora cultural, trabalhou na agência Doors onde criava e aprovava projetos de artes cênicas e angariava patrocinadores aos mesmos.Bruna Anauate formou-se em Comunicação Social na ESPM – Escola Superior de Propaganda e Marketing em 2003. Trabalhou nessa área durante alguns anos até optar pela sua outra paixão: o teatro. Fez teatro amador por 5 anos no “Grupo de Teatro ESPM” onde também foi produtora por 2 anos angariando parcerias junto às instituições da própria faculdade e atuando em todas as etapas de produção dos espetáculos. Em 2004 cursou um ano da escola técnica para atores INDAC e depois saiu para realizar cursos variados como a oficina de “Teatro Dança” ministrada por Sandro Borelli e Fábio Mazzoni que resultou no espetáculo “Wotan” exibido no SESC Consolação em 2007. No ano seguinte passou a integrar o CPT – Centro de Pesquisa Teatral, sob direção de Antunes Filho. No CPT recebeu uma formação de 4 anos feita através de pesquisas da linguagem teatral, dramatúrgica e filosófica. Sob a direção de Antunes Filho protagonizou “A Falecida Vapt-Vupt” (2009/2010) com turnê no Brasil e em Portugal, e atuou em “Policarpo Quaresma” (2010/2011).

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CONTATOS:
ANA PAULA GRANDE
(11) 98433-8273 

Resumo da Ópera: Fomos ao Glauce Rocha hoje

Pedro (Petra) - um dos papéis que Fábio Caio interpreta





Marcondes Lima - diretor do espetáculo Ópera


Fábio Caio - ator que faz vários personagens no espetáculo Ópera


Jakellyne Ushoa - trans que se apresenta dublando no espetáculo Ópera


Fachada do teatro Glauce Rocha bem antes do início da peça


Próximo do horário de entrar, já se via que ia lotar


Tive o prazer de assistir Ópera, da Cia. Coletivo Angu de Teatro no Glauce Rocha, em cartaz até dia 20 de janeiro (sempre de quinta a domingo, 19h). Valeu a pena! O espetáculo foi chocante, engraçado, dramático em alguns momentos e surpreende. É para maiores de 18 anos, portanto vá preparado(a) para fortes emoções. ;)

Inicialmente, a Cia. Coletivo Angu de Teatro divulgou que o espetáculo seria inaugurado no dia 04, mas depois enviaram uma nota informando que haveria uma pré-estreia no dia 03/01/13 (hoje). Não perdi tempo e fui hoje mesmo. Recomendo muito.

A inteira é 20 reais. Quem tiver direito, pode comprar meia. O espetáculo, porém, vale muito mais do que custa: Cerca de uma hora e meia divididas em quatro atos: radionovela, fotonovela, telenovela e ópera - tudo com temática homoerótica.

Ópera
Teatro Glauce Rocha

Av. Rio Branco, 179 – CentroTel.: (21) 2220-0259Quinta a domingo, às 19h
Espetáculo não recomendado para menores de 18 anos
Em cartaz até 20 de janeiro
Pré-estreia dia 3 de janeiro

Rio Sem homofobia apoia Festival Panorama 2012

Rio Sem homofobia apoia Festival Panorama 2012

LGBTs terão a cortesia de ingressos e poderão integrar o elenco de espetáculos.



Assistir aos mais prestigiados espetáculos e intervenções dedicadas à arte contemporânea, e também integrar duas deles. Essas são as propostas da parceria firmada pelo programa estadual Rio Sem Homofobia – iniciativa do Governo do Estado do Rio de Janeiro, através da Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos, e a organização do Festival Panorama 2012 – evento que ocupará diferentes espaços culturais do Rio de Janeiro de 2 a 18 de novembro.


Como participar de dois espetáculos no Festival Panorama 2012


O duo de artistas portugueses Ana Borralho & João Galante estão convocando pessoas de todas as profissões, com ou sem experiência artística, para participar do espetáculo ATLAS, durante o Festival Panorama 2012.

Atlas é uma performance que reúne 100 pessoas de uma cidade, de diferentes profissões, legalizadas ou não. Um inesperado retrato dos cariocas, onde todo mundo pode ter voz. Lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais podem ser uma destas 100 pessoas.
Para participar é bem simples, basta mandar um email para riosemhomofobia@social.rj.gov.br com o assunto: 
PARTICIPAÇÃO NO ATLAS. Os selecionados farão uma oficina de 5 dias, mais 2 ensaios gerais. A peça será apresentada em duas noites. Os ensaios serão realizados em horários pós-comercial, com aproximadamente 3h por encontro.

Já o Collecting Fireworks é uma instalação sonora dos artistas ingleses Helen Cole e Alex Bradley. Em constante evolução, a obra monta uma coleção de memórias de experiências performáticas marcantes para as vidas das pessoas.

Em cada cidade por onde passa coleta memórias e impressões de pessoas que, de maneiras distintas, foram tocadas por manifestações artísticas. Entre os dias 26 a 28 de outubro, das 14h30 às 21h30, LGBTs do Rio de Janeiro terão a chance de dar seu depoimento! As coletas serão feitas no Teatro Café Pequeno (Leblon).

Para participar é bem simples, basta mandar um email para  riosemhomofobia@social.rj.gov.br com o assunto de seu interesse:
PARTICIPAÇÃO NO ATLAS ou PARTICIPAÇÃO NO COLLECTING FIREWORKS. Os selecionados para o Atlas farão uma oficina de 5 dias, mais 2 ensaios gerais. A peça será apresentada em duas noites. Os ensaios serão realizados em horários pós-comercial, com aproximadamente 3h por encontro.

Os interessados em gravar depoimentos para o projeto Collecting Fireworks receberão um telefonema para o agendamento do horário de gravação do depoimento. Não esqueçam de enviar seus telefones de contato.

Cidadania LGBT de mãos dadas com a cultura

“Estamos muito felizes com essa parceria, pois reflete o espírito do programa Rio Sem Homofobia e a nossa vocação em prestigiar manifestações culturais que promovam a diversidade. Tenho certeza que a comunidade LGBT vai adotar o Festival e aproveitar cada minuto da sua maravilhosa programação” vibra o coordenador do programa Rio Sem Homofobia, Cláudio Nascimento.

Festival Panorama 2012 também disponibiliza ingressos para a comunidade LGBT
Confira abaixo os espetáculos da programação do Festival Panorama 2012 que integram a promoção com o programa Rio Sem Homofobia. Para participar, mande um e-mail para riosemhomofobia@social.rj.gov.br informando seu nome, telefone e espetáculo de interesse.

A viagem :: Filipa Francisco – Portugal
Teatro João Caetano :: 02 nov :: 20h| 60min :: 12 anos
20 ingressos

A viagem revela de que modo as manifestações populares portuguesas se expressam na modernidade, dando origem a novos significados. O espetáculo interpreta a história cotidiana e a influência da dança e da música portuguesas na cultura brasileira a partir da residência num rancho folclórico no Rio. A viagem teve estreia mundial na programação de Guimarães 2012 – Capital Europeia da Cultura/Fundação Cidade Guimarães.

Filipa Francisco é artista residente na estrutura Materiais Diversos, em Lisboa. Estudou na Escola Superior de Dança, na Companhia de Dança Trisha Brown e no Lee Strasberg Institute. Assina, desde 2000, coreografias próprias e em colaboração.

histoire(s) :: Olga de Soto – Bélgica / Espanha
Teatro Municipal Carlos Gomes :: 03 nov:: 20h | 75min :: 12 anos
30 ingressos

histoire(s) estreou em 2004 no KunstenFestivaldesArts, em Bruxelas, como um tributo ao balé Le jeune homme et la mort, de Roland Petit. Para realizá-lo, a coreógrafa Olga de Soto precisou recorrer à memória dos espectadores da montagem original, encenada em 1946 no Théâtre des Champs-Elysées, em Paris. À medida que os entrevistava, trouxe à tona emoções adormecidas e com elas definiu os elementos essenciais de sua montagem.

Olga de Soto é bailarina e pesquisadora. Vive e trabalha entre Bruxelas e Madri. Estreou como coreógrafa com Patios, no Festival Bellone-Brigittines de Bruxelas, em 1992, e desde então se dedicou a pesquisar questões de percepção e transmissão e a criar peças sozinha e em colaboração com diversos artistas.

This Is Concrete :: Jefta van Dinther e Thiago Granato – Holanda / Suécia / Alemanha / Brasil
Espaço Cultural Municipal Sérgio Porto :: 07 nov :: 21:30 | 60min
10 ingressos

This Is Concrete apresenta um lento passeio por dois corpos masculinos que se envolvem enquanto testam seus limites. Em meio a sombras e batidas sonoras estonteantes, eles vivem uma experiência sexual sedativa. Falar se torna comer, transar se torna dançar e a simbiose se torna parasitismo.

Jefta van Dinther vive e trabalha entre Amsterdã, Estocolmo e Berlim. Seus trabalhos incluem Kneeding (2010); GRIND (2011), com Minna Tiikkainen (luz) e David Kiers (som); The Blanket Dance (2011), com Frederic Gies e DD Dorvillier. Thiago Granato divide-se entre o Brasil, a França e a Alemanha e trabalhou em colaboração com Lia Rodrigues, Adriana Grechi, João Saldanha, Cristina Moura, Mathilde Monnier, entre outros. Desenvolve com Sandro Amaral o projeto coreográfico Basement.


(M)imosa :: Trajal Harrell, Cecilia Bengolea, François Chaignaud e Marlene Monteiro Freitas – EUA / França / Argentina / Cabo Verde

CAIXA Cultural – Teatro Nelson Rodrigues :: 07 e 08 nov :: 19h | 105min
30 ingressos por sessão

(M)imosa é uma colaboração coreográfica entre Trajal Harrell, Cecilia Bengolea, François Chaignaud e Marlene Monteiro Freitas. O formato médio da série é algo indefinido, entre um concerto de rock, uma coreografia, um caraoquê, um jogo de máscaras. Inspirados pelo documentário Paris Is Burning, sobre o voguing, e pela experiência de criação colaborativa, os cocriadores vivenciam e partilham a distância entre eles e suas fontes de inspiração.


Violet :: Meg Stuart / Damaged Goods – EUA
Teatro Municipal Carlos Gomes :: 08 nov :: 20h30 | 80min
20 ingressos

O começo é minimalista: uma contração dos dedos e a circulação vagarosa dos ombros. Ao som da música do baterista Brendan Dougherty, sua percussão e música eletrônica ao vivo, os movimentos se expandem como uma onda, provocando um furacão de padrões energéticos. O espetáculo marca o retorno da coreógrafa americana Meg Stuart à pesquisa do movimento como motor inicial da criação.

Uma das maiores influências da dança no século 20, Meg Stuart fundou a Damaged Goods, com a qual criou mais de 20 produções, entre solos e coreografias de larga escala. Seu trabalho correu o mundo, mas permanece inédito no Rio de Janeiro, onde só realizou workshops e residências. Premiada com o Bessie Award e o Flemish Culture Prize.


Atlas :: Ana Borralho e João Galante – Portugal
Teatro Municipal Carlos Gomes :: 11 nov :: 19h | 60min
30 ingressos

Atlas é fruto da residência artística de Ana Borralho e João Galante no Rio de Janeiro. O espetáculo agrega 100 pessoas de diferentes profissões que se conhecem em cena para dar vida ao espetáculo. No palco, anunciam suas profissões e revelam as funções que exercem no momento. Atlas é um protesto, uma festa, uma fila de emprego, um retrato social dos moradores de uma cidade em mutação.




Céu :: Volmir Cordeiro – Brasil/França Smurfeddin – Selim Ben Safia – Tunísia / França
CAIXA Cultural – Teatro Nelson Rodrigues :: 14 nov :: 19h | 25min :: Livre
20 ingressos

Céu :: Volmir Cordeiro – Brasil/França
>> 30 min

O céu é um espaço infinito que abarca tudo. Ele não põe nada na frente, nenhum momento, nenhum existente. Uma atitude perante o corpo é transformada em dança: deixar o corpo permissivo; mudar de posição com desenvoltura. Antes de começar, um pedido: deixa-me te ver, espectador, deixa-me te contar que um dia eu tive todas as ideias. Céu foi desenvolvido na França, no Centre National de Danse Contemporaine de Angers, e estreou em maio de 2012 no Festival Jours Étranges. Volmir Cordeiro é graduado em teatro pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro e mestrando em dança, criação e performance pelo Centre National de Danse Contemporaine de Angers, sob direção da coreógrafa Emmanuelle Huynh.


Smurfeddin – Selim Ben Safia – Tunísia / França
>> 25min

A dança não é só movimento, mas também marcações e posturas que remodelam e metamorfoseiam o corpo. Nesse espetáculo, o vocabulário da break dance é decomposto, revelando dinâmicas internas a partir da repetição de posturas em diversos pontos do espaço, como em um gesto de pintura.

Selim Ben Safia nasceu na França e foi para a Tunísia aos três anos de idade. Desde criança se dedica às danças de rua. Como criador, imerso na fusão das linguagens de movimento, criou em 2011 a companhia Underground Skills, cuja primeira peça foi o solo Je ne me reconnais plus.


Informações para imprensa
Márcia Vilella | Felipe Martins
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30 Artistas LGBT que Você Precisa Conhecer (SLIDESHOW)

30 Artistas LGBT que Você Precisa Conhecer (SLIDESHOW)

06/28/2012 

Publicado pelo The Huffington Post
Traduzido por Sergio Viula para o Blog Fora do Armário


Artistas LGBT têm continuamente desafiado a compreensão sobre gênero e sexualidade do mainstream, e o impacto disso sobre nossa sociedade é incomensurável. Como os artistas dos anos 80 que trabalharam incansavelmente para atrair a atenção da América para o HIV/AIDS, os artistas de hoje mantém seus papéis como figuras de liderança lutando por mudanças e consciência cultural.

À medida que o Mês do Orgulho Gay (Pride Month) se aproxima, gostaríamos de apresentar uma série de artistas LGBT que têm influenciado o progresso da arte e da sociedade através dos últimos cem anos. Ao mesmo tempo em que essa lista não é exaustiva de modo algum, esperamos destacar alguns dos muitos indivíduos criativos que são membros da comunidade LGBT e fixar sua marca singular sobre a história da arte.

Confira abaixo a lista dos maravilhosos artistas que irrevogavelmente mudaram o mundo da arte - e além - com seu trabalho (work). Você pode nos ajudar a aumentar essa lista adicionando seus artistas LGBT favoritos à seção de comentários abaixo*. Para ver mais, apresentamos ontem um tributo aos "Artistas que Faleceram de AIDS" (em inglês - "Artists Who Passed Away From AIDS").

*N.T.: Para ver o slideshow com os artistas, suas obras e comentários (em inglês), clique no link abaixo. Lá você também poderá deixar comentários (em inglês), visite a página do The Huffington Post aqui:

https://www.huffpost.com/entry/29-lgbt-artists_n_1627938?ir=Gay+Voices


ESSA É UMA DAS FOTOS QUE VOCÊ PODERÁ VER NOS SLIDES
https://www.huffpost.com/entry/29-lgbt-artists_n_1627938?ir=Gay+Voices

ENCONTRO ESTADUAL DA JUVENTUDE LGBT DA PARAÍBA

ENCONTRO ESTADUAL DA JUVENTUDE LGBT DA PARAÍBA


“SAÚDE, CIDADANIA E ARTE”





Nos dias 15 e 16 de junho de 2012, acontecerá em João Pessoa, na Universidade Federal da Paraíba (UFPB), o I Encontro Estadual da Juventude LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais) da Paraíba. O evento pioneiro tem o objetivo de oferecer discussões e atividades para a juventude LGBT do estado, no que diz respeito à saúde, direitos humanos e cidadania. Terá como público alvo jovens LGBTs, de 15 a 29 anos. As inscrições deverão ser enviadas para o email indiversospb@gmail.com, até o dia 14 de junho.

O encontro faz parte do Programa de Extensão da UFPB “Diversidade Sexual e Direitos Humanos na Paraíba”, está sendo organizado pelo Núcleo de Cidadania e Direitos Humanos (NCDH/UFPB) e pelo Fórum de Entidades LGBT da Paraíba. O evento terá rodas de conversa e oficinas, com intuito de formar os (as) participantes sobre como exercer plenamente sua cidadania, no que se refere aos direitos humanos, saúde, política e arte. Haverá também uma mostra artístico-cultural, com performances, bandas musicais, e DJs.

A abertura acontecerá no dia 15 de junho, às 19h. Na solenidade de abertura estarão presentes representantes de movimentos LGBTs/PB, do NCDH, do Conselho Estadual de Juventude, da Secretaria Estadual da Diversidade Humana,Coordenadoria Municipal de Promoção da Cidadania LGBT e de Igualdade Racial e da Secretaria da Juventude (Funjope). Após a abertura, haverá uma conversa sobre “Ser jovem LGBT na Paraíba no século XXI” e, para encerrar a noite, uma mostra artístico-cultural.

No segundo dia, as atividades iniciarão às 9h, com as rodas de conversa com os temas “Prevenção e Saúde” e “Protagonismo e cidadania jovem LGBT”. A partir das 14h serão realizadas oficinas e os(as) participantes poderão escolher entre: Wendo - Auto-defesa feminina, Dança Afro, Performance e maquiagem Drag, Teatro e voz, Ser mulher lésbica, transexual ou bissexual, Arte LGBT ou Literatura GLS. Às 17h acontecerá a apresentação dos resultados das oficinas seguida do encerramento.

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Equipe Indivers@s
Andréa Meireles


(83)9660-0929
andreamfreitas@hotmail.com

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