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ABIA: Nota de repúdio à fala de Christina Rocha em "Casos de Família"

Christina Rocha, apresentando um dos episódios de seu "Casos de Família" 
Foto: Notícias da TV UOL


Nota de Repúdio do Projeto Diversidade Sexual, 
Saúde e Direitos entre Jovens.


15 de maio 2018
http://hshjovem.abiaids.org.br/date/2018/05/15


"O Projeto Diversidade Sexual, Saúde e Direitos dos Jovens, da Associação Brasileira Interdisciplinar de AIDS vem a público repudiar a fala da apresentadora Christina Rocha, do programa “Casos de Família”, da emissora SBT na edição da última segunda-feira (14).

Com o tema “ Minha vocação é colocar filhos no mundo…” após a intervenção de uma das convidadas da plateia alertando sobre o perigo do não uso da camisinha Christina opinou sobre o aumento no índice de novas infecções e sugeriu que o mesmo ocorre devido à falta de preocupação das pessoas “já que com esses novos coquetéis ficou mais fácil sim de tratar a doença”. Entretanto a apresentadora completou sua fala afirmando de maneira taxativa que, “ Ela continua sendo letal essa doença. É MORTE NA CERTA”. A informação pode ser acessada através do canal oficial do programa no Youtube.

Tal declaração reforça o estigma que acompanha o histórico da epidemia de HIV/AIDS durante suas três décadas, porém que não se sustenta nos dias de hoje e não contribui em nada para o combate ao preconceito, estigma e discriminação contra as pessoas soropositivas. Acreditamos sim que a prevenção é sempre o melhor caminho, mas a AIDS não é significado de morte.

Diante do alcance em número de audiência e da popularidade que o programa Casos de Família alcança diariamente acreditamos que a emissora, bem como a apresentadora devem se retratar publicamente com informações e esclarecimentos verdadeiramente bem apurados sobre a epidemia. Uma vez que como concessão pública a televisão também tem um papel de prestação de serviço público para com os seus telespectadores.”


Projeto Diversidade Sexual, Saúde e Direitos entre Jovens




Fonte: http://hshjovem.abiaids.org.br/nota-de-repudio-do-projeto-diversidade-sexual-saude-e-direitos-entre-jovens/7466#

http://hshjovem.abiaids.org.br/

CONEXÃO REPÓRTER: ROBERTO CABRINI INVESTIGA A HOMOFOBIA NO BRASIL

http://www.sbt.com.br/sbtvideos/programa/149/Conexao-Reporter.html


Domingo passado, 05/04/15, o programa Conexão Repórter, produzido e apresentado pelo jornalista Roberto Cabrini no SBT, apresentou uma das mais sangrentas chagas sociais do nosso país: a homofobia. O jornalista confrontou pensamentos, discursos e práticas de dois deputados com abordagens diametralmente opostas sobre a cidadania LGBT e os direitos que a acompanham: Jair Bolsonaro e Jean Wyllys. 

O programa foi tema de diversas postagens nas redes sociais, mas devido ao horário, que é muito tarde, muitas pessoas não puderam assisti-lo. Por isso, o Blog Fora do Armário registra essa excelente obra de investigação jornalística que certamente contribui para esclarecer um tema muitas vezes mal compreendido ou ignorado por boa parte da população brasileira.

Assista e tire suas próprias conclusões.

GRETTA: NOTA SOBRE CAFETINAGEM, TRÁFICO DE PESSOAS E REPÚDIO À REPORTAGEM DO SBT

GRETTA – Grupo de Resistência de Travestis e Transexuais da Amazônia



NOTA SOBRE CAFETINAGEM, TRÁFICO DE PESSOAS E REPÚDIO À REPORTAGEM DO SBT


A entidade de defesa dos direitos humanos GRETTA – Grupo de Resistência de Travestis e Transexuais da Amazônia, que tem como uma de suas finalidades promover a cidadania e saúde plena de travestis e transexuais, combater os estigmas socialmente construídos, bem como construir paradigmas que realmente representem a realidade das travestis e transexuais do Estado do Pará, vem publicamente expressar sua opinião acerca da entrevista realizada pelo programa SBT Repórter acerca do fechamento de ONG que abrigava travestis em São Paulo.

Antes de expormos nossa opinião sobre o tema, queríamos publicizar nossa indignação com o repórter Darlisson Dutra que durante toda a matéria desrespeitou a identidade de gênero feminina das travestis com termos como “um travesti” ou “o travesti” e sem contextualizar a situação de vulnerabilidade das pessoas trans, bem como a promotora pública que cedeu entrevista ao repórter transfóbico e que citou as pessoas vivendo com HIV/AIDS como “Aidéticos” reforçando o preconceito a estas pessoas e a criminalização dos mesmos.

Por tudo isso Consideramos a matéria Transfóbica e reforçando conceitos conservadores e excludentes que nos colocam a margem do processo de acesso a cidadania. EXIGIMOS RETRATAÇÃO PÚBLICA DO SBT.

Sobre a declaração da Coordenadora de Proteção a Livre Orientação Sexual, Bruna Lorrane, ao SBT, achamos que a citação foi descontextualizada da realidade em que vivem as travestis e transexuais e sugerimos retratação. Em seu facebook Bruna justificou ter sido vítima da má edição da reportagem e alegou não ter sido esta a sua intenção.

Sobre a repercussão da matéria e sobre o Tráfico de Pessoas Travestis e Transexuais, gostaríamos de ressaltar que:

1. Cerca de 95% de toda a população de pessoas Trans do Brasil vivem da prostituição, por inúmero motivos: exclusão familiar, social, educacional ou mesmo por opção. O fato é que esta é nossa principal profissão e a falta de uma regulamentação profissional pelo Ministério do Trabalho infere em vulnerabilidade e violência, não acesso a direitos trabalhistas;

2. A exclusão de travestis e transexuais do mercado formal de trabalho é um assunto de extrema importância, porém vale ressaltar que a intenção não é discriminar a prostituição nem as prostitutas, mas defender o direito à escolha profissional para travestis e transexuais a partir de políticas públicas que combatam a transfobia e garantam o acesso e a permanência na escola.

3. Vale comentar que as palavras “travesti” e “transexual” sequer aparecem nos PCN (Parâmetros Curriculares Nacionais), nem na parte intitulada Orientação Sexual, nos Temas Transversais.

4. A discriminação efetivamente barra a maioria das travestis do sistema educacional e de carreiras de classe média. O mercado formal de trabalho é basicamente fechado às travestis. Uma minoria bem pequena tem formação superior ou qualificações profissionais. As travestis muitas vezes são rejeitadas pelas famílias e expulsas de casa;

5. Vale ressaltar que cafetina ou cafetão, é aquela pessoa que tira proveito da prostituição alheia participando diretamente de seus lucros ou fazendo-se sustentar, no todo ou em parte, por quem a exerça, muitas das vezes coagindo a vítima com agressões físicas e extorsão financeira. Porém, sendo a prostituição uma das únicas alternativas para a maioria das travestis brasileiras, cria-se uma rede solidária de companheiras que alugam moradias a baixo custo para aquelas que querem viver da prostituição de maneira digna, sem extorsão ou mesmo obrigação de qualquer tipo de atividade por parte das alojadas. Defendemos esta prática e condenamos a pratica da cafetinagem.

6. Entendemos que somente a regulamentação da profissão de prostitutas pode extinguir este tipo de violência praticada pelos exploradores do sexo que utilizam estas travestis, além de garantir direitos trabalhistas a esta parcela da população que quase nunca ouve falar em direitos e se sujeitam a todo tipo de mazela para sobreviver.

7. Defendemos políticas de inclusão das Travestis e Transexuais na escola, bem como no mercado de trabalho, queremos acesso aos projetos sociais do governo como BOLSA ESCOLA, BOLSA FAMILIA e outros.

Nesse mesmo ânimo, a GRETTA reafirma a sua posição absolutamente contrária a qualquer movimentação ou prática que criminalize as Travestis e Transexuais e impeça que seres humanos sejam felizes e exerçam sua afetividade e sexualidade, em função de moralismos hipócritas que devem ser combatidos por cada um de nós, cotidianamente.

Renata Taylor Andrade
Presidenta da GRETTA
(91) 8140-5989


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Mística é humilhada no programa "Topa ou não Topa?"


O progama Topa ou Não Topa? terminou agora, às 21:41 de 13/01/11, horário de verão no Rio de Janeiro.


Rosana chegou ao programa do Roberto Justus cheia de magias, sortilégios, predições. Pensava que as forças espirituais do cosmo ajudariam a ganhar um prêmio recheado. Ela perdeu todas as melhores malas seguindo as sugestões das cartas, apesar de fazer até simpatia no palco, com direito a velas e tudo. A performance foi tão azarada que o banqueiro chegou a oferecer 10 CENTAVOS para que ela desistisse do jogo. Todos os grandes prêmios já haviam sido eliminados Ela continuou e perdeu tudo. Ficaram duas malas, uma de10 e outra de 25 reais. Ela recebeu uma proposta de 13 reais para desistir, mas continuou e não trocou a maleta de número 11, que ela havia escolhido no começo do programa com o auxílio das cartas. Conclusão: Saiu com somente 10 reais, porque entre as duas horríveis maletas que ficaram, a dela conseguia ser a pior.

Que exoterismo sacana esse que conduziu a simpática Rosana à ruína... Nem Santa Sara, a padroeira dos ciganos, cuja imagem estava na frente dela, colaborou. A única simpatia que funcionou mesmo foi a dela, aquela que ela expressa no sorriso e na risada que continuou com ela, apesar do infortúnio.

OBS: Amigos exotéricos, não fiquem com raiva de mim... Eu aumento, mas não invento. ^^

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