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Vigília contra o fundamentalismo no Congresso





Por Cia Revolucionaria Triangulo Rosa

Hoje é dia de uma batalha histórica contra o fundamentalismo religioso:

A vigília pelo Estado Laico no gramado do Congresso.

Precisamos fortalecer a convocação. Existe muita gente que ainda nao esta sabendo do ato.

Coisas que podemos (e devemos!) fazer:

1 - escrever na nossa timeline sobre o ato

2 - mandar aquela boa e "velha" mensagem de celular para @s amig@s

3 - escrever para 10 amig@s que estejam online no bate papo do Facebook e pedir para eles/as escreverem pra mais 10 explicando a importância de estar presente no ato.

Vamos aumentar a pressão contra o mercador da fé e pregador do ódio!


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COMENTÁRIO DESTE BLOGUEIRO

Amigos e amigas, colaborem para a divulgação deste evento. Espalhem o link desse post pelas redes sociais. Se você mora em Brasília ou está na cidade nesse momento, participe pessoalmente desse protesto.

O Blog Fora do Armário apoia essa iniciativa e parabeniza a Cia. Revolucionária do Triângulo Rosa.

Brazil elects racist, anti-gay pastor to be human rights boss

Brazil elects racist, anti-gay pastor to be human rights boss


Marco Feliciano, a racist, evangelical, pastor and congressman who thinks gays are 'sick', has been elected to head Brazil's human rights committee




07 MARCH 2013 | BY DAN LITTAUER

GAY STAR NEWS


Brazil's House of Representatives has elected a renowned racist and homophobic deputy and evangelical pastor, Marco Feliciano, to chair the house Committee on Human Rights and Minorities (CDHM) today.

The election should have taken place yesterday (6 March), but the session was adjourned due to uproar caused by Feliciano's nomination.

Feliciano was nominated and elected by his extreme right-wing Social Christian Party (PSC), with 11 of the 12 votes of the members of the CDHM.

Six other members of CDHM who are members of left wing parties did not attend the vote in protest, including Brazil's openly gay deputy, Jean Wyllys .

Feliciano will now control the committee which is responsible for defending human rights and the rights of minorities in Brazil.

Feliciano has previously made consistent anti-gay remarks, saying being gay is 'hateful', 'sick' and against the rule of God, adding that 'salvation is available to them' in the form of a gay 'cure'.He is also on the record saying that 'AIDS is a a gay cancer', and called LGBT advocates a 'gay dictatorship'.

Feliciano previously made racist statements, saying: 'Africans descend from an ancestor cursed by Noah', adding that's why it suffers from 'hunger, diseases, ethnic wars'.

The election was adjured to today following an uproar by human rights groups and center-left politicians, and was held behind closed doors.

Many political commentators have suggested that the ruling left wing Labor party (PT) had given up its control of the committee to strategically gain power of more politically important house committees.Other centrist parties (PSDB and PMDB) gave up their representation in the committee to members of PSC, which initially had only one representative but ended with five.

The former chair of the committee, Domingos Dutra (PT), resigned moments before the vote and refused to continue the session.

Dutra said: 'I abdicate on my behalf and PT due to the dictatorship that has been established here.'

PSC, Feliciano's party, is an extreme right wing party that advocates 'gay cure' therapy and opposes equality and anti-discrimination laws. CDHM is the key institution to passing equality bills and anti-discrimination legislation.

It is also responsible for liasing with human rights groups both local and internaitonal.

O Deboche, a Palhaçada e o Jogo de Interesses - a Câmara dos Deputados e os Direitos Humanos: uma análise crítica




O Deboche, a Palhaçada e o Jogo de Interesses - a Câmara dos Deputados e os Direitos Humanos: uma análise crítica

http://www.abglt.org.br/port/basecoluna.php?cod=285

Por Toni Reis*


Testemunhei pessoalmente o troca-troca na Câmara dos Deputados na semana passada (6 e 7 de março) para eleger o presidente e indicar integrantes da Comissão de Direitos Humanos e Minorias, criada há 18 anos para institucionalizar a luta pela igualdade e contra a discriminação. Foi escandaloso, vergonhoso e inaceitável. Vi com meus próprios olhos a manipulação e o jogo de interesses. Vi o machismo e autoritarismo desrespeitosos do líder do PSC para com a deputada Antônia Lúcia (PSC/AC). Tive a infelicidade de ouvir Jair Bolsanaro (PP/RJ) falar que foi o melhor presente de aniversário e natal que já teve de todos os tempos.

Oito deputados do mesmo partido numa só Comissão não é coincidência, é trampa, e a maioria é ligada ao fundamentalismo religioso evangélico. Ao total, agora 13 dos 18 titulares da Comissão são pastores. Estuprar a proporcionalidade da representação partidária na Comissão está equivocado e fere o Regimento Interno da Câmara: as Comissões devem ser plurais.

Com essa eleição, a Câmara dos Deputados rasgou a Constituição Federal e a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Tornou-se, mais uma vez, uma vergonha para o Brasil e para o mundo. O Parlamento Brasileiro retornou à idade das trevas. É preciso que os (as) parlamentares relembrem e ajam de acordo com o princípio (e a lei) de que o Brasil é um Estado Laico. Com a ascendência do fundamentalismo religioso no Congresso Nacional, assiste-se a um espetáculo que relembra o surgimento da tomada do poder pelos nazistas na Alemanha dos anos 1930.

O episódio foi especialmente vergonhoso pela conivência do PMDB, PSDB, PR, PTB e PP em cederem vagas na Comissão para o PSC, além da incabível indicação de Jair Bolsonaro (PP/RJ) para integrá-la, bem como o PSB, o PSD e o PV indicando pastores em detrimento de pessoas historicamente atuantes no campo dos direitos humanos.

As origens de alguns desses partidos simbolizam a luta pela democracia e o rechaço ao autoritarismo no Brasil da Abertura. Quem diria?! Das 20 Comissões Permanentes da Câmara dos Deputados, a de Direitos Humanos foi a penúltima a ser escolhida, mostrando uma falta de prioridade generalizada.

Não é de se surpreender a estimativa de que uma pessoa é assassinada a cada 10 minutos no Brasil (Instituto Sangari, 2011) e que em 2011, segundo o UNODC, o país estava em primeiro lugar no ranking do mundo neste quesito. O exemplo vem de cima, o Congresso Nacional não está preocupado com os direitos humanos e as consequências que este descaso traz.

Decepcionou também a falta de prioridade dada pelo PT e pelo PCdoB. Uma pergunta que ficou no ar é por que o PT priorizou a Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional em detrimento da Comissão de Direitos Humanos e Minorias?

Repetiu-se mais uma vez a imperdoável negociação dos direitos humanos em troca de interesses políticos e do projeto de manutenção do poder, o que – no caso da população LGBT, negra, mulheres, indígenas – tem se tornado corriqueiro na atual legislatura. Estamos cansados (as) de ser moeda de troca.

É uma aberração eleger para presidir a Comissão de Direitos Humanos e Minorias uma pessoa que é objeto de inquérito no Supremo Tribunal Federal, acusada de estelionato, racismo e homofobia.

Não faltam exemplos nas redes sociais comprovando algumas dessas alegações contra o Pastor Marco Feliciano (PSC/SP), eleito presidente da Comissão em 07 de março:

· Em 30 de março de 2011 afirmou em sua página no Twitter, que os africanos são descendentes de um "ancestral amaldiçoado por Noé" e que "sobre o continente africano repousa a maldição do paganismo, ocultismo, misérias, doenças oriundas de lá: ebola, Aids, fome...”;

· No seguinte link http://portugues.christianpost.com/news/marco-feliciano-denuncia-o-ativismo-gay-conexoes-com-hitler-e-a-aids-video-12838/
Consta vídeo no qual afirmou que “A Aids é uma doença gay”; que existe um ativismo gay promovido por satanás que está “infiltrado” no governo brasileiro; que “enquanto crentes não saem para evangelizar... satanás levantou o seu ativismo [das pessoas LGBT] neste país. Ação de satanás contra a família brasileira”; que “O problema é o ativismo gay, o problema são pessoas que têm na sua cabeça o engendramento de satanás”; “São homens e mulheres que usam dos mesmos mecanismos que Stanley usou no seu comunismo nazista, usam a mesma linguagem de Hitler... uma mentira contada várias vezes com muita ênfase se torna verdade”.

Da mesma forma, no caso da censura presidencial ao vídeo da campanha do Ministério da Saúde de combate a DST/AIDS no carnaval de 2012, com personagens gays, o deputado Marco Feliciano não só comemorou a retirada do vídeo da campanha com o casal gay do ar como também creditou à Frente Evangélica o “feito”. Em seu Twitter, o deputado postou o link de uma matéria sobre a censura do material e sentenciou: “Pressão nossa”, numa clara demonstração da interferência religiosa na laicidade do Estado.

Em outra ocasião afirmou que “a podridão dos sentimentos dos homoafetivos leva ao ódio, ao crime e à rejeição”.

Pastor Marco Feliciano, que diz não ser homofóbico, também é autor das seguintes proposições, entre outras, que visam a negar a igualdade de direitos à população LGBT:

Projeto de Decreto Legislativo 637/2012 – Ementa: Susta a aplicação da decisão do Supremo Tribunal Federal proferida na Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 4277 e na Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 132, que reconhece como entidade familiar a união entre pessoas do mesmo sexo.

Projeto de Decreto Legislativo 521 e 495/2011 – Ementa: convoca plebiscito sobre o reconhecimento legal da união homossexual como entidade familiar.

Também apoia o Projeto de Decreto Legislativo 234/2011 – Ementa: Susta a aplicação do Parágrafo Único do Artigo 3º e Artigo 4º da Resolução do Conselho Federal de Psicologia nº 1, de 23 de março de 1999, que estabelece normas de atuação para os psicólogos em relação à questão da orientação sexual.

A cruzada anti-LGBT promovida por Feliciano e outros fundamentalistas no Parlamento Brasileiro vai contra a maré internacional, tanto dos países vizinhos como Argentina e Uruguai, quanto a França e a Inglaterra, todos se esforçando para garantir o alcance da plena igualdade de direitos pelas pessoas LGBT. No nosso continente também o presidente Obama não tem medo de expressar essa convicção publicamente, como fez no discurso da posse em janeiro deste ano: “Nossa jornada não será completa até que nossos irmãos e irmãs LGBT sejam tratados como qualquer outro perante a lei – pois se somos verdadeiramente criados iguais, então certamente o amor que dedicamos um ao outro deve ser igual também.” Não queremos privilégios, queremos tão somente direitos iguais, nem menos, nem mais.

Assim com Feliciano, os correligionários eleitos na mesma ocasião na semana passada também atuam na contramão da plenitude e universalidade dos direitos humanos em outras questões também, como as terras indígenas, os direitos sexuais e os direitos reprodutivos das mulheres, as políticas afirmativas de acesso da população negra às universidades, e assim por diante. Com sua nova composição, como bem disse a deputada Luiza Erundina (PSB/SP) “esta Comissão não é mais de direitos humanos”.

Entendemos que o fundamentalismo e a intolerância religiosos manifestados pelo Pastor Marco Feliciano e seus asseclas não são representativos da maioria das pessoas evangélicas e somos defensores intransigentes da liberdade de opinião e crença, desde que não se tornem apologia de preconceitos, discriminação, violência e crimes, como o racismo e a homofobia.

Que a Câmara prime pelo bom senso e que realize uma nova eleição da Comissão de Direitos Humanos e Minorias, uma vez que a maneira como a eleição foi realizada a portas fechadas no dia 7 de março de 2013 contrariou o artigo 48 do Regimento Interno da Câmara dos Deputados. Isto faz lembrar os idos de 1964.

Perdemos uma batalha, mas não perdemos a guerra. Todo apoio à criação da Frente Parlamentar dos Direitos Humanos e nossos agradecimentos pelos esforços expendidos pelos/as seguintes parlamentares, entre outros (as), na tentativa de reverter a desastrosa eleição: Janete Pietá (PT/SP), Domingos Dutra (PT/MA), Jean Wyllys (PSOL/RJ), Érika Kokay (PT/DF), Ivan Valente (PSOL/SP), Chico Alencar (PSOL/RJ), Padre Ton (PT/RO), Nilmário Miranda (PT/MG), Luiza Erundina (PSB/SP), Dr. Rosinha (PT/PR), Janete Capiberibe (PSB/AP), Jandira Feghali (PCdoB/RJ), Luiz Couto (PT/PB), Paulão (PT/AL) e Arnaldo Jordy (PPS/PA).

Que o ministro Marco Aurélio do Supremo Tribunal Federal conclua a análise do inquérito sobre o Pastor Marco Feliciano e que seja realizado o julgamento o mais brevemente possível.

No sábado, 9 de março de 2013, em todo o Brasil milhares pessoas que ficaram revoltadas com a imoralidade da eleição da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados saíram às ruas para protestar e exigir a correção deste erro. Em Curitiba as palavras de ordem incluíam: “Nem podridão, nem maldição, queremos igualdade na nação.” “Pelos direitos humanos, fora Feliciano”.

O paralelo com as manifestações Fora Collor ficou evidente. Agora tem-se o movimento Fora Feliciano. Que continue havendo protestos até que sejam reinstaladas a democracia e a ética na Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados. Que as organizações de classe, sindicatos e todas as pessoas e instituições ligadas à promoção e defesa dos direitos humanos se juntem às manifestações de repúdio ao acontecido e reforcem a mobilização em prol da anulação dessa eleição indigna.

Não aceitamos e não acataremos este estupro coletivo da Comissão de Direitos Humanos. De forma que está, ela está acabada. Não existe mais. Se continuar assim, sugerimos que os partidos aliados dos direitos humanos não indiquem membros para esta Comissão.

A luta tem que continuar:

“Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor do nosso jardim.
E não dizemos nada.

Na segunda noite, já não se escondem;
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.

Até que um dia,
o mais frágil deles,
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.”

* Toni Reis, doutor em educação e mestre em filosofia. Diretor-executivo do Grupo Dignidade e do Instituto Brasileiro de Diversidade Sexual. Secretário de educação da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays

CONIC (Conselho Nacional de Igrejas Cristãs) emite nota de repúdio à nomeação de Marco Feliciano para a Comissão de Direitos Humanos





CONIC emite nota de repúdio à nomeação de Marco Feliciano para a CDHM




FONTE: http://www.conic.org.br/cms/noticias/284-conic-emite-nota-de-repudio-a-nomeacao-de-marco-feliciano-para-a-cdhm



Por ocasião de sua XV Assembleia Geral, delegados e delegadas do Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil (CONIC) emitiram uma nota de repúdio à nomeação do pastor Marco Feliciano (PSC) para a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara (CDHM). O Conselho Nacional de Igrejas é formado pelas igrejas Católica Apostólica Romana, Episcopal Anglicana do Brasil, Evangélica de Confissão Luterana no Brasil, Sirian Ortodoxa de Antioquia e Presbiteriana Unida.

“Expressamos nosso repúdio ao processo que levou à escolha do deputado Marco Feliciano (PSC), o qual, por suas declarações públicas, verbais e escritas de conteúdo discriminatório, de cunho racista e preconceituoso contra minorias, [...] responde a processos que tramitam no Supremo Tribunal Federal”, diz um trecho do documento.

“Tal comportamento o descredencia para liderar a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados e propugnamos por seu imediato afastamento.”, encerra a nota, que ainda conclama por mais "ética na política", por "um Congresso Nacional transparente e com ficha limpa" e pela "reforma política do Estado brasileiro na busca da ampliação da cidadania".


Moção de Repúdio


O Conselho Nacional de Igrejas Cristãs, reunido entre os dias 8 a 10 de março na cidade de São Paulo, em Assembleia Geral, por seus delegados e delegadas, vem expressar publicamente o seguinte:

1. Considerando a importância da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados na implementação dos DHESCAs (Direitos Humanos, Econômicos, Sociais, Culturais e Ambientais) em nosso país;

2. Considerando a necessidade de que esta Comissão seja presidida por quem tem histórico de compromisso coerente com os DHESCAs;

3. Considerando o corolário de nossa missão, à luz dos valores que a inspiram, e as manifestações de diversos segmentos da sociedade brasileira, expressamos nosso repúdio ao processo que levou à escolha do Deputado Marco Feliciano (PSC), o qual, por suas declarações públicas, verbais e escritas de conteúdo discriminatório, de cunho racista e preconceituoso contra minorias, pelas quais responde a processos que tramitam no Supremo Tribunal Federal. Tal comportamento o descredencia para liderar a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados e propugnamos por seu imediato afastamento.

Pela ética na Política!

Por um Congresso Nacional transparente e com ficha limpa!

Pela Reforma Política do Estado brasileiro na busca da ampliação da cidadania!


São Paulo, 09 de março de 2013.

Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil

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COMENTÁRIO DESTE BLOGUEIRO

Vai continuar mentindo para o povo, Feliciano, dizendo que todo esse barulho é ação da militância LGBT? Nem os cristão aguentam mais as tuas asneiras.






Leia EM BUSCA DE MIM MESMO.

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ATENÇÃO: Marco Feliciano está de olho no direito ao divórcio.



A agenda fundamentalista/obscurantista de marco Feliciano inclui a restrição de um direito que levou séculos para ser conquistado: o do divórcio.

Sociedade brasileira, acorde!


Senhor Presidente,

Senhoras e Senhores Deputados.

Uso desta tribuna levantando uma questão que durante muitos anos foi motivo de muitas discussões nesta Casa e no Senado Federal, o divórcio. Sei que vem a pergunta, porque a preocupação com algo que já virou lei? Pois aí é que vem a questão, em recente pesquisa, feita por instituição idônea concluiu que de cada três casamentos realizados em nosso País um se transforma em divórcio. Isso é muito sério, conseguimos a custa de acompanhar outros Países chamados de evoluídos, banalizar a tão sagrada união de duas pessoas que se amam, sim, que se amam, pois o que se vê hoje é o experimentar, como se o casamento e consequente advento dos filhos fosse simples como mudar de time.

Sei da dificuldade que terei em levantar esse assunto mas o sentimento mais forte que tem brotado no meu coração, é, que consigamos no mínimo, que haja possibilidade de ser concedido a dissolução do casamento através do divórcio, apenas uma vez .Não falo apenas como Deputado, nem Pastor, mas, também na condição de Pai. Tenho acompanhado por todo o Brasil, casais ainda no inicio da vida a dois, já manifestando a intenção de separação sem ao menos procurar serem assistidos por um terapeuta de casais, ou mesmo um sacerdote que possa interceder a fim de tentar uma eficiente reconciliação.

O que se deduz disso é que está se disseminando em nossa cultura a odiosa facilidade do casa e descasa, até quando? Repito, temos de reavaliar essa situação para o bem geral, pois uma família destruída hoje projeta sequelas por toda uma geração, aumentando o número de depressivos, alcoólatras e drogados. Todos os profissionais, cuja atividade é voltada à família, são unanimes em afirmar que os grandes problemas sociais que envolvem o núcleo familiar advêm de casamento desfeitos.

Finalizando, conclamo a todos as pessoas de bem de nosso País que me ajudem nessa empreitada, mas lembro de que o Próprio Deus mandou seu Filho único através de uma Família Sagrada.

Muito Obrigado

Deputado Federal Pastor Marco Feliciano fonte http://www.marcofeliciano.com.br/noticias/ler/62/casamentos--divorcios.html


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COMENTÁRIO DESTE BLOGUEIRO

Todos em Copacabana neste sábado (16 de março), às 14 horas, no posto 5.

O primeiro "Fora, Feliciano" foi um sucesso. Este será maior ainda.

Compareçam.

Todos estamos sob a ameaça de um estado teocrático fundamentalista, com todos os tons de homofobia, racismo, xenofobia, perseguição religiosa contra pessoas de fé não fundamentalista evangélica, inclusive outros evangélicos, além de ateus, agnósticos e céticos. Ninguém está fora do foco desse TEOCRATA.



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MARCO FELICIANO MENTE


PROTESTO "FORA, FELICIANO" NO RIO DE JANEIRO

Eu aqui no canto esquerdo, segurando um cartaz e cercado de gente linda e guerreira


Foi hoje, dia 09 de março de 2012, na Cinelândia. A multidão foi crescendo e se manifestando com um megafone franqueado a quem quisesse falar. Tomei a palavra e falei como presidente do Conselho LGBT da LiHS e como cidadão indignado com o achincalhe que a eleição de Marco Feliciano representa para a Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados. Várias pessoas foram se levantando e falando em discursos excelentes. Depois, caminhamos das escadas da Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro, seguindo pela Av. Rio Branco, até os Arcos da Lapa.


ATENÇÃO: SÁBADO QUE VEM, DIA 16 DE MARÇO, TEM OUTRO PROTESTO NO POSTO 5 DA PRAIA DE COPACABANA. VEM COM A GENTE!

COMPARTILHE! VAMOS TRANSFORMAR ESSE PRIMEIRO PROTESTO NUM MOVIMENTO IMPARÁVEL.



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