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COI adere ativamente ao fascismo de Putin

COI defende expulsão de militante homossexual de Sochi

A ativista foi detida nesta segunda-feira, 17, ao tentar mostrar cartaz escrito 'É OK ser gay', durante partida de hóquei feminino


Vladimir Luxuria compra um ingresso antes de ser detida, 
pela segunda vez, quando tentava entrar com cartaz 
em partida de hóquei feminino em 17 de fevereiro 
Foto: Reuters



O Comitê Olímpico Internacional (COI) defendeu nesta terça-feira a expulsão na véspera de uma ativista pró-homossexual italiana de Sochi, justificando que o parque olímpico não é lugar para manifestações.

Vladimir Luxuria, uma ex-deputada italiana, foi presa pela polícia russa na noite de domingo e expulsa do parque olímpico na noite de segunda-feira.

Segundo informou a imprensa, Luxuria, vestida com as cores da bandeira do arco-íris do movimento gay, tentou mostrar um cartaz com a mensagem "It's OK to be Gay" ("Não há problema em ser gay") e depois tentou gritar slogans a favor dos direitos dos homossexuais durante uma partida de hóquei.

Fonte: Terra

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COMENTÁRIO DESTE BLOGUEIRO


Agora ficou bem claro que o Comitê Olímpico Internacional (COI) fará qualquer concessão, mesmo que contrariando os princípios Olímpicos formalmente explicitados em seus documentos oficiais, para agradar ao fascista Vladimir Putin. Fico pensando em quanto ($$$) deve ter custado para os cofres estatais da Rússia a adesão, não apenas passiva, mas agora claramente ativa, da presidência do COI às violações dos direitos humanos de pessoas LGBT promovidas por Vladimir Putin.

A ativista Vladimir Luxuria foi corajosa, criativa, persistente. Mais uma que faz história denunciando e combatendo a homofobia e a transfobia estatais russas. Quem pensa que isso é coisa nova ou pequena não conhece a história das Olimpíadas, especialmente durante o regime nazista na Alemanha: diferentes minorias, sofrimentos semelhantes, e inusitadas táticas de sobrevivência.

Envergonhe-se, COI.

Envergonhe-se, Putin.

Envergonhem-se, russos e russas.

Vocês entram para a história ao lado de Hitler, enquanto os LGBT, aos quais vocês querem silenciar, ao lado de seus irmãos e irmãs perseguidos na 2a. Guerra, tanto quanto os judeus e os ciganos que lá viviam.

Envergonhem-se!

Lésbica assumida, austríaca prata em Sochi se divide entre esqui e futebol

Daniela Iraschko em ação nos Jogos Olímpicos de Sochi 
(Foto: Getty Images)


Lésbica assumida, austríaca prata em Sochi se divide entre esqui e futebol

Vice-campeã olímpica nos saltos e goleira, Daniela Iraschko-Stolz diz ter sido bem recebida, apesar da polêmica lei antigay na Rússia: 'Não tive nenhum problema'.

Por Amanda Kestelman e Helena Rebello - Direto de Sochi, Rússia

A posição de goleiro pode ser considerada dura no futebol. Mais do que a técnica, quem topa ficar debaixo das traves precisa também de segurança. Talvez por isso a jogadora Daniela Iraschko-Stolz tenha obtido sucesso também em outra modalidade, longe dos gramados. Atleta do Wacker Innsbruck, a goleira austríaca ficou com a medalha de prata no salto com esqui em Sochi 2014, sendo desbancada apenas pela alemã Carina Vogt.

(...)

Daniela Iraschko-Stolz: orientação sexual não gerou qualquer 
contratempo em Sochi (Foto: Reuters)


Homossexual não crê em polêmica


Iraschko não teme assumir quem de fato é. Homossexual, ela é casada com outra mulher e sempre tornou isso público, assumindo inclusive o sobrenome da amada. Nas Olimpíadas onde a controversa lei antigay russa virou centro de polêmica, ela não se importou em falar abertamente sobre o assunto. Daniela classificou toda a discussão que antecedeu o evento como um ''estardalhaço'' e disse ter sido bem recebida no país sede dos Jogos.

- Eu acho que tudo está sendo ''explodido'' de uma forma muito maior do que é. Eu fui muito bem recebida, como todos os outros atletas. Não tive absolutamente nenhum problema - disse, em entrevista à imprensa internacional.


Fonte: 
https://ge.globo.com/olimpiadas-de-inverno/noticia/2014/02/gay-assumida-austriaca-prata-em-sochi-se-divide-entre-esqui-e-futebol.html

Abertura dos Jogos de Sochi: Google dá exemplo e se manifesta sobre a diversidade sexual


"A prática esportiva é um direito humano. Todas as pessoas devem ter a possibilidade de praticar esporte sem qualquer tipo de discriminação e conforme o ideal olímpico, que exige compreensão mútua e um espírito de amizade, solidariedade e fair play."
(extraído da Carta Olímpica)


Sigam o exemplo do Google nesse caso. Celebrem a diversidade sexual nos Jogos de Sochi.

Falem contra as leis anti-gays da Rússia, patrocinadores.

Só para constar, refiro-me às seguintes empresas: Coca-Cola, Mc Donald's, Samsung, Panasonic, Visa, G&E, DOW, P&G, Omega, Atos.

Vocês deveriam se envergonhar de consentir silenciosamente com todo esse ódio e perseguição contra os cidadãos LGBT daquele país.

Agência Brasil: Ativistas fazem protesto em frente ao Mc Donald's

Foto publicada no grupo do evento:

A Agência Brasil fez matéria sobre a manifestação de hoje em frente ao Mc Donald's no Rio de Janeiro e em São Paulo para pressionar os patrocinadores das Olímpidas de Sochi, Rússia, a se pronunciarem contra a fascista lei "anti-propaganda" gay que Vladimir Putin promulgou depois que o Parlamento a aprovou em 2013.

Rússia: Três homens condenados por esfaquear, espancar e queimar homossexual ano passado

Justiça em Kamchatka: Três Homens Condenados por Crime de Ódio contra Homossexual na Rússia

No extremo leste da Rússia, na região de Kamchatka, um caso chocante de homofobia culminou na condenação de três homens a penas severas de prisão. Os fatos remontam ao dia 30 de maio de 2013, quando um homem de 29 anos foi brutalmente esfaqueado, espancado e queimado vivo por três indivíduos que acreditavam que a vítima possuía uma "orientação sexual não tradicional".

A gravidade do crime e o contexto de discriminação motivaram uma investigação rigorosa, culminando na sentença anunciada hoje. Os acusados, com idades entre 18 e 26 anos, receberam as seguintes penas:
  • 12 anos e 6 meses de prisão para o principal autor do crime;
  • 10 anos e 6 meses para o segundo réu;
  • 9 anos para o terceiro envolvido.
Todos cumprirão as penas em um campo de trabalhos forçados, sistema ainda em vigor em certas regiões da Rússia.
Contexto Sociopolítico e Implicações

Esse caso lança luz sobre um ambiente hostil enfrentado pela comunidade LGBTQIA+ na Rússia. Em 2013, mesmo ano do crime, o país aprovou uma polêmica lei que proíbe a "propaganda de relações sexuais não tradicionais" para menores, o que intensificou a marginalização de pessoas LGBTQIA+ e contribuiu para o aumento de discursos de ódio e ataques violentos.

Organizações internacionais de direitos humanos, como a Human Rights Watch e a Anistia Internacional, condenaram não apenas o crime em si, mas também o ambiente legal e cultural que perpetua a discriminação contra minorias sexuais no país. Ainda que a condenação dos culpados represente um ato de justiça, muitos ativistas alertam que a violência contra pessoas LGBTQIA+ continua sendo amplamente ignorada pelas autoridades russas.

A Importância da Visibilidade e da Denúncia

Este caso é um lembrete brutal da importância de lutar contra o preconceito em todas as suas formas. Crimes motivados por ódio não só destroem vidas individuais, mas também fragilizam o tecido social, promovendo a intolerância e o medo.

A condenação desses três homens é um marco simbólico em um país onde as instituições frequentemente falham em proteger as populações vulneráveis. No entanto, o caminho para uma sociedade verdadeiramente inclusiva requer transformações profundas, tanto no campo legal quanto no cultural.

Reflexão Final

O combate à homofobia não é apenas uma questão de justiça penal, mas também de educação e conscientização. Histórias como essa precisam ser contadas para que a memória das vítimas não seja esquecida e para que a sociedade avance na construção de um futuro onde todos possam viver sem medo de serem quem são.

Se você ou alguém que você conhece estiver sofrendo qualquer forma de discriminação ou violência, procure ajuda e denuncie. A luta por direitos iguais é uma responsabilidade coletiva.

Beijato em frente ao Consulado da Rússia 
no Rio de Janeiro, 2013


Anistia Internacional Protesta Contra Discriminação LGBTQIA+ em Frente ao Consulado Russo no RJ

Em agosto de 2013, a Anistia Internacional realizou um protesto em frente ao Consulado da Rússia, no Leblon, Rio de Janeiro, contra as políticas discriminatórias do governo russo voltadas à comunidade LGBTQIA+. As chamadas “leis anti-propaganda gay” criminalizavam manifestações públicas de apoio aos direitos LGBTQIA+, sendo amplamente criticadas por organizações de direitos humanos.

No ato, ativistas exibiram cartazes e bandeiras do arco-íris com mensagens como “Amar não é crime” e “Direitos iguais para todos”, chamando a atenção para a necessidade de respeito e igualdade. O local escolhido reforçou a pressão internacional sobre o governo russo, exigindo mudanças na legislação e proteção para todos os cidadãos.

Esse protesto foi parte de uma mobilização global, com ações semelhantes ocorrendo em várias cidades do mundo. Apesar das leis russas permanecerem inalteradas no curto prazo, a iniciativa ajudou a amplificar a conscientização sobre os direitos LGBTQIA+ e a importância da solidariedade internacional.

A manifestação da Anistia Internacional no Rio é um exemplo do poder da sociedade civil em dar visibilidade a causas urgentes e pressionar por justiça, mostrando que a luta pelos direitos humanos permanece essencial.

Anistia Internacional (em Ipanema): Para a Rússia com Amor.

Texto por Sergio Viula


Foto: ESTADÂO

Foto: ESTADÂO

Foto: ESTADÂO


Não consegui chegar cedo ao Ato promovido pela Anistia Internacional "Para a Rússia com Amor", mas deu tempo de ver muita gente passando e assinando cartões que serão entregues à Embaixada da Rússia em Brasília na próxima quinta-feira, dia 05/02/14. Desde o começo da campanha, já foram assinados 6 mil cartões com mensagens escritas pelos signatários.

Jandira Queiroz e sua equipe montaram plantão na Praia de Ipanema, em frente ao Posto 9, às 11h, deste domingo (02/02/14).

Com um tanque de gás hélio, encheram balões que voaram pelos céus de Ipanema e além.

Depois, entregaram balões aos transeuntes que multiplicaram a mensagem ao longo do caminho de volta para casa.

O ato foi promovido como parte de um movimento global de resistência às políticas "eugênicas" que Vladimir Putin vem promovendo na Rússia contra a parcela LGBT da população.

As Olímpiadas de Inverno em Sochi são uma ocasião estratégica para chamar a atenção do mundo todo.

No vídeo a seguir, você terá uma demonstração real do que vem acontecendo naquele país desde que uma demagógica lei, batizada como "lei anti-propaganda gay", foi aprovada no Parlamento e sancionada pelo presidente Putin. A Igreja Ortodoxa Russa é cúmplice de tudo isso, com seu constante reforço anti-gay.


Foto: Sergio Viula

Foto: Sergio Viula

Foto: Sergio Viula

Foto: Sergio Viula
Foto: Sergio Viula
Foto: Sergio Viula

Foto: Sergio Viula

Foto: Sergio Viula

Foto: Sergio Viula

Foto: Sergio Viula

Foto: Sergio Viula

Foto: Sergio Viula

Foto: Sergio Viula



VEJA O QUE TEM ACONTECIDO NA RÚSSIA DE PUTIN:


A Rússia tem enfrentado intensa crítica internacional devido à aprovação da chamada "lei anti-propaganda gay", sancionada pelo presidente Vladimir Putin em 2013. Essa lei proibe a “promoção de relações sexuais não tradicionais para menores de idade”. Embora o texto legal seja vago, sua aplicação prática servia para silenciar e marginalizar a comunidade LGBTQIA+ no país.

Contexto Político e Social:

A Lei Anti-Propaganda Gay

A legislação, supostamente apresentada como uma medida para "proteger crianças", tem consequências graves:

Qualquer manifestação pública de apoio aos direitos LGBTQIA+ pode ser considerada ilegal, incluindo marchas do orgulho, discursos públicos ou exibição de símbolos como a bandeira do arco-íris.

Ativistas e organizações LGBTQIA+ estão sendo perseguidos, multados e, em alguns casos, presos.

Discriminação e Violência

A lei legitimou discursos de ódio e contribuiu para o aumento da discriminação e da violência contra pessoas LGBTQIA+ na Rússia. Grupos extremistas têm perseguido, atacado e humilhado publicamente pessoas da comunidade, muitas vezes documentando essas ações para espalhar o medo pelas redes sociais.

Conexão com os Jogos Olímpicos de Inverno de Sochi (2014)

As Olimpíadas de Inverno em Sochi são uma oportunidade estratégica para expor a repressão na Rússia. Grupos ativistas ao redor do mundo, como a Anistia Internacional, têm organizado protestos globais para pressionar o governo russo e chamar a atenção da comunidade internacional.

Apoio da Igreja Ortodoxa Russa

A Igreja Ortodoxa Russa desempenha um papel central no reforço da lei abominável. Ela apoia a narrativa do governo, retratando a comunidade LGBTQIA+ como uma ameaça aos valores tradicionais e à moralidade.

Impacto Internacional

Atos como esse promovido pela Anistia Internacional no Brasil fazem parte de um movimento global de resistência. Diversos países e figuras públicas têm criticado a Rússia, boicotando eventos ou usando plataformas internacionais para denunciar a situação.

Situação da Comunidade LGBTQIA+ na Rússia

Embora a lei seja mentirosamente apresentada como um esforço para proteger crianças, ela serve ao propósito de isolar pessoas LGBTQIA+, dificultando o acesso a recursos e a manifestação de apoio à comunidade sexodiversa da Rússia. Muitos ativistas foram forçados a buscar refúgio fora do país.

MANIFESTAÇÃO PELA RÚSSIA no Rio - Patrocinadores olímpicos: é hora de se pronunciar!




MANIFESTAÇÃO PELA RÚSSIA no Rio
Patrocinadores olímpicos: é hora de se pronunciar!


Público · De Leandro Ramos


VISITE O GRUPO PARA CONFIRMAR SUA PRESENÇA E CONVIDAR AMIGOS.

Acesse: http://www.facebook.com/events/597658990317753/598095296940789/


Quarta, 5 de fevereiro de 2014
19:00 até 20:00
McDonald's, na loja da Av. Rio Branco, 100


As Olimpíadas de Inverno estão pra começar na Rússia - enquanto a perseguição a lésbicas, gays, bissexuais e pessoas trans avança pelo país.

Na próxima quarta-feira (dia 5), dezenas de pessoas no mundo todo vão se reunir numa Mobilização Global pra pressionar os patrocinadores das Olimpíadas - como o McDonald's - a se manifestarem contra a violência na Rússia às vésperas da abertura dos Jogos.

Haverá mobilizações em várias cidades: Buenos Aires, Londres, Paris, etc.

Vamos nos encontrar às 19h, em frente ao McDonald's da Av. Rio Branco, n. 100, na esquina com a Rua do Rosário (pra não ter erro: não confunda com o McDonald's que fica no começo da avenida!).

E por que lá? O McDonald's, junto da Coca-Cola e do Visa, são os principais patrocinadores das Olimpíadas na Rússia - e estão colocando muita grana nos cofres do governo.

Eles acabam de lançar uma campanha publicitária para as Olimpíadas, fingindo que nada está acontecendo. Mas essa estratégia não vai funcionar se nós - possíveis consumidores e consumidoras - não aceitarmos o silêncio como resposta.

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Junte-se a nós: QUARTA-FEIRA, dia 5, às 19h. No McDonald's da Av. Rio Branco, 100 - Centro (esquina com a Rua do Rosário).
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O Mc Donald's não responde às cartas enviadas pelo público sobre isso. Eu mesmo já escrevi para a sede internacional deles e para a sede internacional da Coca-Cola.

A Coca-Cola ainda manda uma resposta, mesmo que padronizada, mas o Mc Donald's nem isso.

Eles fazem de conta que nem viram. Merecem ouvir ao vivo e a cores o que ignoraram até agora por escrito.

Compareçam e força na peruca!!!!


ATENÇÃO:

DOMINGO, DIA 02,

TEM A MANIFESTAÇÃO DA ANISTIA INTERNACIONAL.

E TAMBÉM SERÁ NO RIO.


ESTAREI LÁ. :)

Domingo, 02 de fevereiro: PARA A RÚSSIA, COM AMOR

Acesse o grupo no link abaixo (título) e confirme presença

Anistia Internacional Brasil: PARA A RÚSSIA, COM AMOR
https://www.facebook.com/events/1512462215646124/



Domingo, 2 de fevereiro de 2014
16:00 até 16:30
Praia de Ipanema, na altura da Rua Farme de Amoedo.



Revoada de balões da campanha Para a Rússia, com Amor, da Anistia Internacional Brasil.

Esta ação faz parte de uma mobilização global, que vem sendo empreendida pela Anistia Internacional e diversas outras organizações da sociedade civil, nas vésperas do início das Olimpíadas de Inverno de Sochi, na Rússia. Serão 500 balões distribuídos entre banhistas na praia de Ipanema, entre os postos 8 e 9, e mais 500 balões soltos em revoada levando mensagens pelos céus do Rio de Janeiro. Quem encontrar um desses balões ou a mensagem que eles levam, será incentivad@ a enviar sua prórpia mensagem ao presidente da Rússia, Vladmir Putin. (Os balões são produzidos com material biodegradável.)

Desde a chegada da chama olímpica a Moscou no começo de sua viagem para Sochi, em 7 de outubro, centenas de milhares de membros da Anistia Internacional vêm protagonizando uma série de atos e protestos em todo o mundo, como vigílias, flash mobs e piquetes em locais públicos e diante das embaixadas russas para sensibilizar sobre as diversas violações ao direito à liberdade de expressão, associação e reunião pacífica cometidas na Rússia.

Saiba mais:

Desde que voltou à presidência em 2012, o presidente Vladimir Putin introduziu leis que:
• limitam severamente a liberdade de reunião
• estigmatizam a comunidade LGBTI
• criminalizam os insultos aos sentimentos religiosos dos crentes
• ampliam as definições de traição e espionagem para poder criminalizar o ativismo pelos direitos humanos

Em junho de 2013, foi a provada a lei que proíbe a “propaganda de relações sexuais não tradicionais entre menores”. Entretanto, a lei não define claramente o que seria “propaganda de relações sexuais não tradicionais”, o que dá margem à sua aplicação a demonstrações de carinho entre pessoas do mesmo sexo, uma pessoa segurando um cartaz em defesa dos direitos LGBTI, ou qualquer outra manifestação em favor da igualdade e direitos de LGBTI. Esta legislação, além de ser um atentado ao direito à liberdade de expressão, dá mais força a uma série de violentos ataques homofóbicos que vêm sendo empreendidos contra lésbicas, gays, bissexuais e pessoas trans na Rússia.

Além disso, Putin promulgou disposições que obrigam as ONGs que realizam “atividades políticas” e recebem financiamento do estrangeiro a inscrever-se como “agentes estrangeiros”, uma expressão com conotações muito depreciativas na Rússia que contribuem para a campanha de desprestigio de ONGs e ativistas pró-direitos humanos.

Todas estas leis foram promulgadas para reprimir a oposição política e os ativistas da sociedade civil. A Anistia Internacional defende que estas disposições devem ser revogadas, pois violam a Constituição russa, bem como suas obrigações internacionais em matéria de direitos humanos.

“A fanfarra e as espetaculares cerimônias olímpicas não ocultarão o fato de que os direitos humanos fundamentais estão sendo pisoteados, apesar de garantidos de maneira explícita na Constituição russa e em tratados internacionais de direitos humanos dos quais a Rússia é parte”, afirmou John Dalhuisen, diretor de programas da AI para Europa e Ásia Central.

"Fuck you, Putin" Campaign



Fonte: Com informações do The Huffington Post
Tradução e adaptação de Sergio Viula.



"Fuck You Putin" (Foda-se, Putin") é uma campanha viral que começou no dia 23 de janeiro, encabeçada por seis estudantes suecos e um professor deles, Alee Farrohi, em resposta às leis anti-gays de Putin.

Organizada através do Facebook, a campanha convoca pessoas pró-LGBT ao redor do mundo a usar seus telefones celulares para publicar uma foto deles no Twitter, Facebook ou Instagram com a tag #fuckyouputin. O objetivo é chamar mais atenção e dar mais visibilidade às leis anti-gays na Rússia e ao pleito dos LGBT russos.



O projeto vai continuar até o começo das Cerimônias Olímpicas em 7 de fevereiro.

Tire um minuto hoje para dizer a Putin o quanto você realmente sente a respeito do que está acontecendo na Rússia. Para mais informações, visite o Facebook da campanha.

Facebook: https://www.facebook.com/f.ckyouputin


All Out na Rússia: Veja o que tem sido e ainda será feito


ALL OUT agindo onde for preciso


Para mais informações e solicitações de imprensa, escreva para imprensa@allout.org.
Assine a petição para que os patrocinadores da olimpíadas de Soche se manifestem contra a homofobia e a transfobia na rússia. Veja aqui: https://www.allout.org/pt/actions/olympic-sponsors


ALL OUT NA RÚSSIA:
FATOS IMPORTANTES SOBRE A CAMPANHA


400.000 ASSINATURAS

Nos últimos dois anos, mais de 400 mil membros da All Out em todos os países do mundo se manifestaram pelo fim das leis homofóbicas na Rússia.

PROTESTOS EM 21 PAÍSES, 34 CIDADES

Milhares de membros da All Out se juntaram numa mobilização global na véspera da reunião de cúpula do G20, em setembro de 2013, para pressionar os líderes mundiais a se manifestarem contra as leis homofóbicas russas. Grandes líderes mundiais se juntaram a nós, de David Cameron, primeiro-ministro britânico, a Barack Obama, presidente dos Estados Unidos.

COMITÊ OLÍMPICO INTERNACIONAL

Em agosto de 3012, mais de 50 membros da All Out na Suíça entregaram ao COI a maior petição que eles já receberam, com 300 mil assinaturas. Como resultado, pela primeira vez na história, o COI declarou publicamente que a Carta Olímpica proíbe a discriminação baseada na orientação sexual.

PRINCÍPIO 6

Em parceria com a Athlete Ally, mais de 50 atletas olímpicos se juntaram à campanha Princípio 6, contra a discriminação homofóbica nos esportes antes do início das Olimpíadas de Inverno de 2014, em Sochi. Os membros da All Out podem demonstrar seu apoio no mundo todo usando os produtos da campanha criados pela American Apparel.

PATROCINADORES OLÍMPICOS


Em outubro de 2013, mais de 150 mil membros da All Out escreveram ao presidente da Coca-Cola pedindo que a empresa condenasse as leis homofóbicas russas. Logo depois, realizamos uma manifestação com caminhões carregando outdoors enormes em frente à sede da empresa em Atlanta.

1 MILHÃO DE VISUALIZAÇÕES


O video "O Amor Sempre Vence", retratando o que poderia acontecer em Sochi com uma atleta olímpica lésbica, teve mais de um milhão de exibições no YouTube desde que foi lançado em novembro de 2013.

CRONOLOGIA DA CAMPANHA

Maio – junho de 2011: Começa a repressãoManifestantes pacíficos são atacados e presos durante a Parada do Orgulho em Moscou – como resposta, o prefeito proíbe a realização da Parada. A All Out lança sua primeira campanha na Rússia, exigindo uma atitude do presidente Dmitri Medvedev. Algumas semanas depois, ativistas gays são presos em São Petersburgo por realizarem uma manifestação pacífica. A repressão começa a avançar.

Novembro de 2011: Não seremos silenciados

Políticos de São Petersburgo propõem uma lei que proíbe a "propaganda de relações sexuais não tradicionais" – a "lei da mordaça gay". A essa altura, cinco outras regiões da Rússia já haviam aprovado leis similares. Trabalhando com ativistas na Rússia, a All Out lança uma campanha para chamar a atenção do mundo todo para a lei, enviando uma mensagem poderosa aos políticos de São Petersburgo: nós não seremos silenciados!

Fevereiro de 2012: Não vá a São Petersburgo!A "lei da mordaça gay" avança em São Petersburgo. Sabendo que o governador pretende transformar a cidade em um grande destino turístico, mais de 100 mil membros da All Out pedem que seus amigos e familiares não visitem São Petersburgo, criando uma tempestade internacional de publicidade negativa para a cidade. No mundo inteiro, 3.521 membros da All Out também pedem que os Ministros de Relações Exteriores de seus países condenem a lei. Em Moscou, a banda punk Pussy Riot realiza um protesto musical contraos ataques do governo russo aos direitos humanos.

Obama manda recado a Putin sobre violações aos direitos das pessoas LGBT

Barack Obama provoca Putin e mandará delegadas gays a Sochi

Presidente dos EUA atende os pedidos de entidades de defesa dos direitos dos gays


18 de dezembro de 2013

Agência Estado
FONTE: ESTADÃO


WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, mandou um claro recado ao governo russo ao anunciar, na noite de terça-feira, a delegação oficial norte-americana que estará presente nas cerimônias de abertura e encerramento dos Jogos Olímpicos de Inverno de Sochi, em fevereiro do ano que vem. Isso porque, dentre os escolhidos, estão duas mulheres declaradamente homossexuais.



NYT

A atitude de Obama é uma provocação ao governo de Vladimir Putin, que sancionou uma polêmica lei que tem sido conhecida como ''anti-gay'' porque pune com prisão o que a polícia russa entender como "propaganda homossexual" que atinja crianças. Essa lei criou um temor na comunidade internacional de que os gays e simpatizantes sejam perseguidos e presos durante a estadia em Sochi.

Obama atendeu os pedidos de entidades de defesa dos direitos dos gays e indicou duas homossexuais para representar os Estados Unidos. Na cerimônia de abertura estará a ex-jogadora de tênis Billie Jean King, que nada tem a ver com os Jogos de Inverno. Já na de encerramento, Caitlin Cahow, ex-jogadora de hóquei no gelo, uma das diversas atletas norte-americanas que já ganhou medalhas olímpicas, e que também já se declarou gay.
A Casa Branca não quis comentar especificamente sobre essas escolhas, uma vez que no total são oito os representantes dos Estados Unidos nos eventos, mas exaltou que os nomes representam a diversidade do país.

Pela primeira vez desde 2000 os EUA não vão mandar nem seu presidente, nem vice, nem primeira dama, nem ex-presidente a uma edição de Jogos Olímpicos, também no que seria uma crítica à política discriminatória russa. Os demais delegados Janet Napolitano (presidente da Universidade da Califórnia), Michael McFaul (embaixador na Rússia), Robert Nabors (assistente do presidente), Brian Boitano, Eric Heiden e Bonnie Blair (ex-patinadores) e William Burns (secretário adjunto de estado).

COMITÊ DESPORTIVO LGBT BRASILEIRO: Evento em resposta à Lei Russa que quer calar a população LGBT



Mensagem do CDG Brasil


O CDG Brasil - Comitê Desportivo LGBT Brasileiro anuncia apoio aos nossos irmãos da RUSSIA e devido à proibição do governo russo à realização da PRIDE HOUSE nos Jogos Olímpicos de inverno que serão realizados em 2014 na cidade de Sochi realizará uma das edições remotas da PRIDE HOUSE ao redor do mundo em parceria com outras entidades internacionais LGBT´s.

A Pride House no Brasil durante os Jogos Olímpicos de Inverno é uma resposta à Lei Russa que proibe a liberdade de expressão da população LGBT naquele país, na qual já que eles não permitem que a cidadania LGBT esteja presente em SOCHI, que SOCHI esteja então presente em várias nações onde a população LGBT não é criminalizada.

No Brasil, ainda não está definida as cidades que participarão do movimento de apoio à PRIDE HOUSE SOCHI 2014. Em outras nações, já temos a confirmação das cidades de Manchester (Inglaterra), Toronto (Canadá), Glasgow (Escócia), and Washington, DC (EUA).

Se você deseja ser um voluntário e levar as atividades da Pride House durante os Jogos de Inverno para a sua cidade, entre em contato conosco.

CDG Brasil 

Vejam como foi que a ALL OUT "CAUSOU" em frente à SEDE da COCA-COLA segunda-feira passada


Veja só o que conseguimos juntos! Em apenas algumas horas, atingimos nossa meta e levantamos 30 mil dólares para mostrar à Coca-Cola que eles precisam se manifestar e tomar uma posição firme contra as leis homofóbicas da Rússia.
Na segunda-feira passada, os empregados da Coca-Cola – boquiabertos – fotografaram os 3 caminhões que circularam em frente à sede da empresa com outdoors gigantes e a seguinte mensagem: “COCA-COLA, NÃO SE CALE”, “MANIFESTE-SE CONTRA AS LEIS HOMOFÓBICAS RUSSAS”. Dê uma olhada:

Nossos caminhões viraram notícia no mundo inteiro, e uma das maiores bolsas de valores do mundo, a Nasdaq, disse que a Coca-Cola está “pisando na bola com os direitos LGBT em Sochi”. Isso pode ser um grande problema para o preço das ações da empresa.
Está funcionando: a Coca-Cola tenta se esquivar da pressão, mas quanto mais a empresa demorar a responder, mais isolada ela vai parecer.
Como maior patrocinadora olímpica e grande investidora na economia russa, a Coca-Cola exerce uma influência enorme sobre o governo. Ao se manifestar, eles podem ajudar a pôr um fim nas leis homofóbicas.
Graças aos membros da All Out que doaram alguns dólares e aos quase 150 mil membros que mandaram e-mails para o presidente da empresa, a Coca-Cola está percebendo que nós, consumidores, somos poderosos. Se eles não se manifestarem logo, poderão ter sua reputação e seus lucros seriamente ameaçados.
Obrigado por apoiar a All Out! Vamos em frente!
Andre, Guillaume, Jeremy, Leandro, Marie, Marie-Marguerite, Sara e toda a equipe da All Out.
P.S.: É muito provável que a Coca-Cola nos dê uma resposta em breve – é o que temos ouvido de pessoas ligadas à empresa. A Coca-Cola sabe que a pressão continua e que não vamos nos calar enquanto eles deixam o tempo passar. Se não tivermos um retorno logo, teremos de aumentar ainda mais a pressão. Seria maravilhoso trabalharmos juntos e ouvir ideias sobre o que podemos fazer em seguida. Envie suas ideias para cokeideas@allout.org e nossa equipe lerá cada e-mail recebido enquanto bolamos um plano.

P.P.S.: Daqui a 2 dias lançaremos nosso vídeo para mostrar ao mundo o que acontece na Rússia. Veja imagens dos bastidores!


FONTES (em inglês):
Coca-Cola pisa na bola em relação aos direitos LGBT na Rússia - Nasdaq,
http://www.nasdaq.com/article/cocacola-drops-the-ball-on-gay-rights-at-sochi-cm293403
Organização que luta pelos direitos LGBT busca apoio da Coca-Cola - Atlanta Journal-Constitution, 28 de outubro
http://www.ajc.com/news/business/gay-rights-group-seeks-coca-cola-support/nbbQh/
Dê uma força pra All Out
Não aceitamos recursos de governos ou empresas, o que garante que só nossos membros possam influenciar nossas ações. Nossa pequena equipe trabalha pra que cada doação realmente faça a diferença.

A All Out está mobilizando milhões de pessoas para construir um mundo onde ninguém precise sacrificar sua família ou liberdade, segurança ou dignidade, por ser quem é e amar quem ama.
Essa é uma campanha da Purpose Action, organização sem fins lucrativos, registrada na categoria 501(c)(4) da Receita Federal dos Estados Unidos.
Nosso endereço é: 
Purpose Action
115 Fifth Avenue
New York, NY 10003
USA
Copyright © 2013 AllOut.org, All rights reserved.

16 Ilustrações que protestam contra a homofobia de Putin

Será que a arte fala mais alto de que palavras? 

Anna Goodson e seu grupo de ilustradores talentosos criaram uma galeria de imagens de protesto que variam entre o engraçado e o suavemente comovente. 


The Advocate - https://www.advocate.com/arts-entertainment/art/2013/10/21/16-original-illustrations-protest-putins-homophobia 

Tradução Sergio Viula



Anna Goodson ficou tão perturbada pelo tratamento que a Rússia tem dispensado às pessoas LGBT que organizou um protesto criativo.

Goodson explicou a origem do projeto em seu blog, dizendo: "Eu estava queimando a mufa tentando imaginar uma maneira de fazer uma declaração e possivelmente alguma diferença. Uma vez que ilustração perfaz uma grande parte da minha vida, eu tive uma ideia."

Goodson, então, enviou um memorando para todo mundo que trabalha com ela na Agência de Ilustração Ana Goodson (Anna Goodson Illustration Agency) e perguntou "se eles queriam 'fazer uma declaração'". Uma amostra da galeria resultante de ilustrações originais poderá ser vista abaixo.

Elas incluem referências Olímpicas, claramente ligadas à hospedagem dos Jogos de Inverno pela Rússia em Sochi no ano que vem com alguma mensagem sutil sobre igualdade. Elas incluem imagens arquetípicas russas, incluindo as torres de sua mais notável arquitetura. Todas elas são uma forma de mostrar desacordo com a assim chamada lei anti-propaganda gay de Vladimir Putin e outras que tornam a vida insuportável para as pessoas LGBT na Rússia.

"Geralmente nos pedem que criemos imagens para clientes, mas aqui estava uma oportunidade para as pessoas criarem algo significativo, pessoal e do coração," Goodson explicou, dizendo que a resposta foi "formidável."

"Acreditamos que a Arte Fala mais Alto do que as Palavras e queremos mostrar ao mundo que nossa agência e ilustradores não apoiam discriminação e violência de qualquer tipo, independente de Religião, Raça ou Orientação Sexual," ela escreveu. "Esperamos que vocês todos compartilhem e postem essas ilustrações e tornem este num mundo melhor e mais tolerante de se viver."


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COMENTÁRIO DESTE BLOGUEIRO


Você pode entrar em contato com os autores das ilustrações, clicando no nome deles abaixo da obra de cada um. A maioria é de site dos autores.

Envie também um e-mail para a Coca-Cola através da All Out. Leia mais depois da última ilustração.







Gary Neil
https://www.agoodson.com/portfolios/gary-neill/


Frank Flothmann



Grems



Hanna Melin
https://www.agoodson.com/portfolios/hanna-melin/



Jo Jo Ensslin
https://www.agoodson.com/portfolios/jojo-ensslin/



Judy Kaufmann



Julia Bereciartu



Laura Perez



Marie Lafrance



Nata Metlukh



Marilyn Faucher



Paul Blow



Phil Wheeler
https://www.agoodson.com/portfolios/phil-wheeler/



Sebastien Thibault
https://www.agoodson.com/portfolios/sebastien-thibault/



Terry Wong
https://www.agoodson.com/portfolios/terry-wong/




Katy Lemay
https://www.agoodson.com/portfolios/katy-lemay/



ALL OUT informa:

Os diretores da Coca-Cola estão decidindo se devem ou não se manifestar contra as leis homofóbicas na Rússia. Como principal patrocinadora dos Jogos Olímpicos, a empresa está sob pressão.

Espera-se que eles deem uma resposta na próxima semana. A Coca-Cola pode dizer que não tem nada a ver com as leis homofóbicas da Rússia. Mas se milhares de nós mandarmos e-mails exigindo uma posição, eles verão que a imagem divertida e amigável da empresa está ameaçada e acabarão se manifestando.

A Coca-Cola está gastando milhões nos Jogos Olímpicos de Sochi – por isso, o presidente russo Vladimir Putin não vai poder ignorar a empresa se ela se posicionar contra as leis homofóbicas. Envie agora mesmo um rápido e-mail para o presidente da Coca-Cola, Muhtar Kent, pedindo que a empresa se manifeste!
https://www.allout.org/pt/coca-cola

NOTA DESTE BLOGUEIRO: É SUPER FÁCIL. O E-MAIL ESTÁ EM PORTUGUÊS E VOCÊ SÓ PRECISA COLOCAR SEU E-MAIL PARA ASSINAR.

ALL OUT (OLÍMPIDAS NA RÚSSIA): Envie seu e-mail para o presidente da Coca-Cola - veja como


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Os diretores da Coca-Cola estão decidindo se devem ou não se manifestar contra as leis homofóbicas na Rússia. Como principal patrocinadora das Olimpíadas, a empresa vem sofrendo há meses uma pressão crescente.

A Coca-Cola pode dizer que não tem nada a ver com as leis homofóbicas da Rússia. Mas se milhares de nós mandarmos e-mails, eles verão que a imagem divertida e amigável da empresa está ameaçada.

A Coca-Cola pode fazer uma enorme diferença condenando as leis homofóbicas da Rússia - um verdadeiro golpe no presidente Vladimir Putin. Envie agora mesmo um e-mail!

ESCREVA SEU E-MAIL ATRAVÉS DESSE LINK:

https://www.allout.org/pt/actions/coca-cola


Os diretores da Coca-Cola estão decidindo se devem ou não se manifestar contra as leis homofóbicas na Rússia. Como principal patrocinadora dos Jogos Olímpicos, a empresa está sob pressão.

Espera-se que eles deem uma resposta na próxima semana. A Coca-Cola pode dizer que não tem nada a ver com as leis homofóbicas da Rússia. Mas se milhares de nós mandarmos e-mails exigindo uma posição, eles verão que a imagem divertida e amigável da empresa está ameaçada e acabarão se manifestando.

A Coca-Cola está gastando milhões nos Jogos Olímpicos de Sochi – por isso, o presidente russo Vladimir Putin não vai poder ignorar a empresa se ela se posicionar contra as leis homofóbicas. Envie agora mesmo um rápido e-mail para o presidente da Coca-Cola, Muhtar Kent, pedindo que a empresa se manifeste!

https://www.allout.org/pt/coca-cola

Outros patrocinadores olímpicos, como McDonald's e Samsung, estão esperando o pronunciamento da Coca-Cola. Se conseguirmos uma resposta favorável, podemos começar um efeito dominó e fazer com que mais patrocinadores se manifestem.

A Coca-Cola investe pesado na Rússia para além dos Jogos Olímpicos e, portanto, ela tem um grande poder econômico no país. Se a empresa se manifestar, a pressão para que o Comitê Olímpico também assuma uma posição mais firme também vai aumentar. Todos esses esforços somados podem colocar o governo russo contra a parede, exigindo que eles acabem com as leis homofóbicas antes das Olimpíadas.

A Coca-Cola gosta de se posicionar como uma empresa gay friendly. Isso significa que eles estarão abertos aos milhares de e-mails que enviaremos exigindo que eles se manifestem – afinal, a reputação da empresa corre um sério risco. 

Mande agora seu e-mail:
https://www.allout.org/pt/coca-cola

Os esforços da All Out estão dando resultados. Recentemente, 79.500 membros mandaram e-mails para o Comitê Olímpico Internacional. Eles responderam dizendo pela primeira vez que gays, lésbicas, bissexuais e pessoas trans estão protegidas pelo Princípio 6 da Carta Olímpica, o princípio contra a discriminação.

Juntos, conseguimos fazer com que o primeiro-ministro do Reino Unido discutisse as leis homofóbicas em um encontro com o presidente Putin, depois de uma grande mobilização em 34 cidades do mundo todo. E conseguimos reunir 400 mil assinaturas em nossa petição!
Os membros da All Out também estão agindo em outros lugares – estamos pressionando o presidente de Camarões, Paul Biya, para que ele acabe com a violência homofóbica, e pedindo que a Austrália deixe de mandar refugiados para um país onde é ilegal ser gay.

A Coca-Cola precisa se manifestar agora pelo fim das leis homofóbicas na Rússia. 

Envie um e-mail:
https://www.allout.org/pt/coca-cola


Obrigado por apoiar a All Out. Vamos em frente!
Andre, Guillaume, Hayley, Jeremy, Leandro, Marie, Sara, Tile, Wesley e toda a equipe da All Out.

P.S.: Será um grande acontecimento se a Coca-Cola exigir o fim das leis homofóbicas na Rússia. Mas a empresa ainda pode fazer mais: apoiar financeiramente as organizações russas que lutam para combater essas leis e pressionar o Comitê Olímpico para que eles sejam mais severos com a Rússia. Peça uma posição! 

Envie um e-mail: https://www.allout.org/pt/coca-cola



FONTES (em inglês):

Patrocinadores olímpicos estão alertas à lei homofóbica russa – Reuters, 8 de setembro de 2013
http://www.reuters.com/article/2013/09/08/us-olympics-sochi-gay-idUSBRE9870ER20130908

Direitos em jogo na corrida pela liderança olímpica – Human Rights Watch, 13 de agosto de 2013
http://www.hrw.org/news/2013/08/13/rights-stake-olympic-leadership-race

Coca-Cola de olho na Rússia – Sports Business Daily, 9 de setembro de 2013
http://www.sportsbusinessdaily.com/Journal/Issues/2013/09/02/Global-Special-Issue/Coke-Olympics.aspx

Inclusiva como deve ser: Coca-Cola é reconhecida pela HRC como empresa que promove a igualdade
http://www.coca-colacompany.com/press-center/company-articles/as-inclusive-as-our-brands-coke-again-earns-perfect-rating-in-hrcs-corporate-equality-index

A repercussão olímpica da Coca-Cola – The Guardian, 17 de setembro de 2013
http://www.theguardian.com/sustainable-business/coke-olympics-gay-rights

Madonna sobre presidente russo: “Talvez Putin seja gay"

Madonna sobre presidente russo: “Talvez Putin seja gay"

Cantora usou uma rede social para criticar as políticas homofóbicas do governo da Rússia


iG São Paulo , da Redação 
09/10/2013, às 16:17:30




'Talvez Putin seja gay, talvez seja esse o problema', afirmou Madonna em um tuite. Foto: Divulgação


Madonna mostrou mais uma vez que não tem medo do governo da Rússia e muito menos das políticas antigays do seu presidente, Vladmir Putin . Na noite da ultima terça-feira (08), a cantora usou uma rede social para alfinetar o político. "Talvez Putin seja gay. Talvez seja esse o problema”, escreveu ela em seu perfil no Twitter.

Em outubro de 2012, a popstar enfureceu os homofóbicos russos ao defender a comunidade LGBT local durante um show na cidade de São Petesburgo. Cidadãos do país até entraram com um processo na justiça local para que Madonna pagasse R$ 20 milhões de multa pelo seu gesto.

A mensagem da estrela foi uma resposta a um casal que participava do projeto “Art For Freedom”. A ideia é que os fãs da cantora enviem músicas, fotos e textos com a hastag #artforfreedom para que Madonna comente e faça intervenções artísticas nas imagens.

A insinuação sobre Putin foi motivada por uma imagem mandada por um casal gay. Na foto, Adrian eShane aparecem se beijando em frente a um grafite que mostra o ex-líder soviético Michael Gorbachev dando um beijo no ex-presidente da antiga Alemanha Oriental Erich Honecker.

Madonna já se posicionou diversas vezes em prol dos direitos da comunidade LGBT. No primeiro semestre, ela foi bastante ativa na defesa do casamento igualitário nos Estados Unidos.

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COMENTÁRIO DESTE BLOGUEIRO


Madonna foi guerreira quando se apresentou na Rússia e defendeu as Pussy Riots e a comunidade LGBT da Rússia. Foi chamada até de 'puta velha' por autoridades russas. O governo russo quis impor multa de 1 milhão de dólares a ela. Mas, a rainha do Pop e musa da comunidade LGBT e de milhões de heterossexuais de bom gosto não se intimida.

Mandou bem, Madonna. Ele vai ficar 'putin' com você, linda , mas a comunidade LGBT russa e internacional te aplaudem!

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