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3º Festival Internacional de Cinema LGBTI


Eduardo Michels
Via Facebook em 14/06/2018
https://www.facebook.com/eduardo.michels.5 



ARTE CONTRA A VIOLÊNCIA


Em Brasília, ONU e missões diplomáticas realizam 3º Festival Internacional de Cinema LGBTI

Em solo brasileiro, a LGBTfobia mata uma pessoa a cada 19 horas, segundo a ONG Grupo Gay da Bahia (GGB). Em 2017, a instituição contabilizou 387 homicídios e 58 suicídios. Somados, os números representam um crescimento de 30% na comparação com 2016.

Com o festival, as missões diplomáticas e parceiros homenageiam os membros da comunidade LGBTI que morreram em decorrência de crimes de ódio ou de complicações relacionadas a doenças sexualmente transmissíveis. Os responsáveis pelo evento reafirmam o seu compromisso com a igualdade e a dignidade de todos os seres humanos, independentemente da sua orientação sexual, identidade de gênero ou status sexual.

SAIBA MAIS AQUI: https://nacoesunidas.org/em-brasilia-onu-e-missoes-diplomaticas-realizam-3o-festival-internacional-de-cinema-lgbti/

G1: Três jovens homossexuais são espancados em bar na Asa Sul



Pessoas gays não têm sossego nem para sentar num bar agora? Nem mesmo acompanhadas? Esse caso tem que ser investigado e levado às últimas consequências. Um lugar público, na capital do país. Certamente há câmeras em algum lugar. Outros clientes do bar ou até mesmo funcionários devem conhecer os agressores. Esses jovens e suas famílias não podem deixar ficar por isso mesmo. Pessoal de movimento LGBT e estudantil aí de Brasília, que tal uma manifestação?

ASSISTA:
https://globoplay.globo.com/v/3682329/



DIGA NÃO À HOMOFOBIA.
REGISTRE EM FOTO, DENUNCIE À POLÍCIA,
CONTE À IMPRENSA E DISQUE 100.

Movimento Mães pela Igualdade discute avanços nas políticas em defesa da população LGBT

Brasília


Movimento Mães pela Igualdade discute avanços nas políticas em defesa da população LGBT

04/10/2013 

Cidadania

Thais Leitão
Repórter da Agência Brasil


Brasília - Onze anos após a morte do filho, brutalmente assassinado em Montes Claros (MG) por ser homossexual, Marlene Xavier comemora a condenação do réu, ocorrida em agosto deste ano. Ela lamenta, no entanto, que muitas pessoas continuam sofrendo violência física e discriminação pelo mesmo motivo.

Ao participar, hoje (4), da abertura do 1º Encontro Nacional do Movimento Mães pela Igualdade, em Brasília, Marlene defendeu avanços mais rápidos nas políticas públicas voltadas a essa parcela da população. Até domingo (6), dezenas de mães de homossexuais e especialistas vão discutir, durante o evento, a diversidade sexual em vários contextos e trocar experiências.

"As coisas mudaram muito pouco [desde a morte de Igor Xavier, aos 29 anos, morto ao ser baleado com cinco tiros], mas aos poucos a gente vai avançando. As pessoas precisam entender que a homossexualidade não é doença e que os homossexuais são pessoas absolutamente normais", disse.

Graça Cabral, uma das fundadoras do Movimento Mães pela Igualdade, explicou que a partir dos debates que ocorrerão nos próximos dias será elaborada uma carta pública com propostas concretas, entre elas a garantia de alteração do registro civil para homossexuais. O documento será encaminhado a parlamentares e representantes dos três níveis de governo.

Mãe de um rapaz homossexual, ela também manifestou preocupação em relação à violência contra lésbicas,gays, bissexuais e transgêneros [LGBT]. "Quando meu filho vai a uma festa, eu ligo no dia seguinte. Se ele não atende, já fico imaginando o que poderá ter acontecido. Nós, pais e mães de homossexuais, vivemos uma tensão diária porque a discriminação é assustadora e infelizmente ocorre, muitas vezes, dentro das próprias famílias", disse. Ela enfatizou que um dos objetivos do grupo, criado em 2011, é sensibilizar as famílias que vivem esse tipo de preconceito.

O advogado Luis Arruda, de 36 anos, não enfrenta esse problema em casa, onde é reconhecido e valorizado independentemente de sua orientação sexual. Ele lamentou, no entanto, que sua situação ainda seja exceção entre seus amigos gays. "Muitos deles vivem situações de constrangimento dentro de casa, o que é horrível. Precisam, por exemplo, chamar seus namorados de amigos eternamente", disse o rapaz, filho de Lília Arruda, de 73 anos, integrante do Movimento Mães pela Igualdade.

Ainda durante o encontro, promovido em parceria com a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, o secretário nacional de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos da pasta, Biel Rocha, declarou que a Constituição de 1988, que amanhã (5) completa 25 anos desde a promulgação, trouxe pela primeira vez um conjunto de medidas de proteção ao direito de grupos vulneráveis. Em sua opinião, as discussões dos próximos dias servirão para nortear políticas públicas.

"A Constituição, que amanhã completa 25 anos, estabeleceu um mapa de proteção aos direitos fundamentais para assegurar a dignidade humana de diversos grupos vulneráveis, como indígenas, quilombolas, crianças e idosos. [No caso dos homossexuais] ainda falta muito, mas tenho certeza que esse diálogo é fundamental para buscarmos inspiração e sugestões para as nossas políticas", disse.

A violência contra a população LGBT no mundo foi discutida, pela primeira vez, no fim do mês passado, por ministros durante um evento da Organização das Nações Unidas (ONU). Na ocasião, foi adotada a Declaração Ministerial sobre a Eliminação da Violência e da Discriminação contra indivíduos com base em sua orientação sexual e identidade de gênero, endossada pela Argentina, pelo Brasil, pela Croácia, por El Salvador, pelos Estados Unidos, pela França, por Israel, pelo Japão, pela Noruega, Nova Zelândia, pelos Países Baixos e pela União Europeia.

No Brasil, os dados da violência contra homossexuais ainda são imprecisos, o que levou a presidenta Dilma Rousseff a determinar, no Dia Mundial do Orgulho LGBT, em 28 de junho, que o governo busque dados estatísticos mais exatos sobre o assunto. O levantamento feito pelo Grupo Gay da Bahia (GGB), no entanto, indicam que foram mortos, no ano passado, 338 integrantes do grupo LGBT. Desde 2005, quando foram registrados 81 casos, o número aumentou mais de 300%. Criado em 1980, o GGB é a mais antiga organização de defesa de homossexuais no país.


Edição: Aécio Amado
Fonte: Agência Brasil

Foto da vígilia promovida pela Cia. Revolucionária Triângulo Rosa contra o fundamentalismo no Congresso



Foto do Cícero Bezerra.
Cia Revolucionaria Triangulo Rosa



Vigília pelo Estado Laico. Brasília, 26 de março de 2013.

Feliciano nao vai sair. Devemos reforçar a luta, intensificar o debate sobre o perigo do fundamentalismo religioso no Congresso, questionar a isenção fiscal e os privilégios dos mercadores da fé.

O horizonte adversário é um só para LGBTs, sexodivers@s, feministas, afro-brasileir@s, ateus, candomblecistas, umbandistas, cristãos que não compactuam com a estreiteza dos fundamentalistas, tod@s os que lutam por um ESTADO LAICO.

Sentimo-nos extremamente traídos por certos governantes, mas 2014 está bem aí.

OCUPAR BRASÍLIA QUARTA-FEIRA CONTRA FELICIANO NA CDHM



ENVIADO POR DAVY GODOY POR E-MAIL:

A partir de quarta-feira (20/03) em conjunto por conta do lançamento da Frente Parlamentar e as manifestações à tarde. Começaremos a invadir Brasília com um acampamento, Participe você também!

Já não dá pra ficar em casa, precisamos ser mais enérgicos.

Mesmo após intensas manifestações o Nazievangélico Marcos Feliciano e sua corja do P$C tomarão conta da Comissão De Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados! ISTO É INADMISSÍVEL!!!

Por conta disto, OCUPAREMOS BRASILIA, acampando no Gramado do Congresso Nacional e somente sairemos de lá com a DESTITUIÇÃO de Marcos Feliciano!
O poder emana do povo, se não for através de seus representantes será através de vozes uníssonas nas ruas!

Convidem todos os amigos!!!! Começaremos a chegar na quarta feira! Sejam bem vindos ao acampamento mais diversificado do planeta!

Somos gays, lésbicas, travestis, homossexuais, negros, ciganos, espíritas, umbandistas, candomblecistas, anões, deficientes, judeus, muçulmanos, pobres, ricos, brancos, fãs dos mamonas assassinas, católicos, evangélicos, ateus.

Para ser aceito basta ser contra o fundamentalismo e acreditar nos Direitos Humanos!!!

CONFIRA O GRUPO DA OCUPAÇÃO NO FACEBOOK:

https://www.facebook.com/events/380488422058281/

15ª Parada do Orgulho LGBTS de Brasília


No domingo 23 de setembro será realizada a 15ª edição da Parada do Orgulho LGBTS de Brasília, a terceira mais antiga do país. A informação foi dada em comunicado da Associação da Parada do Orgulho LGBTS de Brasília.

O tema deste ano é: “Sou LGBT e construo o DF. Exijo cidadania!”. O foco é mostrar que LGBTs estão em várias profissões, constituem famílias, estudam, enfim, fazem parte da sociedade e merecem direitos iguais. Há também o objetivo de cobrar ações do Governo do Distrito Federal a respeito da cidadania arco-íris.

A parada terá concentração no Eixo Rodoviário (Eixão) na altura da 112 Sul a partir das 14h. A caminhada irá em direção da Rodoviária do Plano Piloto.

Fonte do texto: Gay 1

Veja como foi o encontro para falar sobre "As Falácias da Reversão Sexual"

Sergio Viula e Tatiana Lionço, 
que foi a moderadora da palestra-conversa


A palestra começou pontualmente às 18:30 e estava prevista para durar uma hora e meia, com perguntas em seguida, enquanto o povo quisesse ficar. E ficaram mesmo. O bate-papo só acabou às 22h. Foram três horas e meia de troca, muito conteúdo, interação e descoberta de talentos que já atuam em prol da diversidade sexual e do combate à homofobia em Brasília e arredores, mas que ainda não haviam se olhado de perto. ^^ O encontro foi riquíssimo e foi transmitido em tempo real pelo livestream do Twitcam. Graças a isso, o número de pessoas assistindo pode ter sido muito maior ainda. E tudo isso foi resultado do empenho dos organizadores e colaboradores.

Fatos que me chamaram muito a atenção:

1. As pessoas envolvidas são extremamente conscientes de seu papel na luta por direitos humanos. Estão profundamente comprometidos com a luta pelos direitos LGBT, que são direitos humanos, obviamente.

2. A Cia. Revolucionária do Triângulo Rosa (promotora do evento) dialoga com outras minorias, além dos LGBT.

3. A Cia. Revolucionária do Triângulo Rosa não conta com recursos governamentais. Ela funciona à base de muito empenho e muito amor por parte dos seus integrantes e colaboradores. Até a minha passagem foi paga por um colaborador, sem o qual a minha vinda não teria sido possível ou teria sido mais difícil. O Triângulo Rosa também providenciou acomodações num hotel muito agradável. Tudo isso feito à base de muita força de vontade.

4. O clima entre os integrantes do Triângulo Rosa e outros participantes do evento é festivo, mas responsável, pessoalmente comprometido, politica e socialmente engajado e intelectualmente profícuo. Fiquei muito impressionado com o nível acadêmico e capacidade crítica de todos, inclusive dos mais jovens.

Ficam aqui registrados meus agradecimentos públicos a todos os que tornaram esse encontro possível, especialmente esse charmoso grisalho da foto abaixo que custeou meu voo, e também agradeço ao Marcelo Galo, ao Sandro Candiles, ao Luth Laporta, ao Sávio Ivo, à Tatiana Lionço, que conduziu brilhantemente a abertura, bate-papo e fechamento, além de outras pessoas cujos nomes me escapam agora, inclusive os de dois amigos que jantaram conosco. Perdoem-me a falha. Acrescentarei assim que perguntar ao Sandro e ao Marcelo. ;)


O subsolo do Balaio Café ficou lotado.







A Cia. Revolucionária Triangulo Rosa é um coletivo de pessoas que apoiam mas que não conseguem ser reconhecidas na sigla LGBT; que sentem na pele a opressão relacionada à sua vida sexual ou à sua apresentação social da feminilidade e/ou masculinidade

e que desejam um mundo onde os rótulos sexuais serão superados.

Poder para os sexodiversos!


Siga no Facebook:
https://www.facebook.com/ciarevolucionaria.triangulorosa



A palestra contou com apresentação e PowerPoint. Aqui eu me refiro a um dos slides na tela.


Gente bonita, inteligente e interessada.


O público realmente surpreendeu.


Foto: Savio Ivo


Foto: Savio Ivo


Foto: Savio Ivo


Foto: Savio Ivo


Foto: Savio Ivo


Foto: Savio Ivo

Foto: Savio Ivo

Foto: Savio Ivo


Foto: Savio Ivo


Foto: Savio Ivo


Foto: Savio Ivo


Essa é a fachada do Balaio Café.


Bate-papo enquanto aguardávamos o jantar. O meu pedido foi um frango tailandês. Adogu! ^^

Mix Brasil anuncia Encontro do Triângulo Rosa em Brasília (Sergio Viula falará sobre sua experiência com o MOSES e a "cura gay")




30/07/2012 - 13h09
Por : Redação Grupo de Brasília discute terapias de cura gay

Ex-pastor conta em Brasília sua experiência na tentativa de curar gays





Sergio fala sobre sua experiência no MOSES



A cidade de Brasília vai receber no dia 18 de agosto, um sábado, a partir das 18h, uma conversa franca e direta sobre as polêmicas terapias de reversão sexual, aquelas que prometem “curar” homossexuais e transformá-los em heterossexuais. É a palestra “As Falácias da Reversão Sexual”, uma iniciativa da Cia. Revolucionária Triângulo Rosa.


O convidado do bate papo é o teólogo e filósofo Sergio Viula, que vai contar sobre sua experiência como ex-pastor Batista e fundador do grupo de conversão para homossexuais MOSE. Ele fala ainda sobre fundamentalismo religioso e o controle do corpo, a reversão sexual nas igrejas, a "rendição" do Exodus (grupo internacional que pregava a "cura" gay) e também sobre ex-ex gays.



A conversa rola em um momento onde a Câmara dos Deputados discute se libera ou não tais terapias a serem realizadas por profissionais da Psicologia. A palestra tem mediação da psicóloga e professora do CEUB Tatiana Lionço e tem entrada aberta e gratuita no Balaio Café, que fica na Cln 201 Bl B, s/n LJ19, em Brasília.


Mais informações pelo e-mail ciatriangulorosa@gmail.com.

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