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A NOSSA HISTÓRIA DE AMOR - Romance homoafetivo brasileiro é premiado em Hollywood


A NOSSA HISTÓRIA DE AMOR foi destaque no Bom Dia MG da Globo Minas.
A matéria destaca a vitória do nosso filme no festival internacional Hollywood BEST INDIE FILM AWARDS que aconteceu na capital mundial do cinema.

Agradecemos a @globominas e a apresentadora @lilianajunger pelo prestígio.


https://www.instagram.com/anossahistoriadeamorofilme/
Siga a página deles. ☝☝☝


Mais sobre o filme:


“O filme explora o sentimento em sua plenitude e diversidade. 
Não existe uma única forma correta de amar. 
Todas as formas de amor são válidas e merecem respeito”, 
disse Alisson Resende, produtor do filme.

O curta-metragem brasileiro "A Nossa História de Amor", dirigido por Alisson Resende e produzido em Divinópolis, Minas Gerais, conquistou o prêmio de Melhor Filme LGBTQ no Hollywood Best Indie Film Awards.

O filme retrata a relação entre dois homens que superam o tempo e as dificuldades, celebrando o amor em sua forma mais pura e universal, sem limitações impostas por barreiras ou gêneros.

Lançado oficialmente no Teatro Usina Gravatá, em Divinópolis, no dia 3 de outubro de 2024, o curta ainda não tem data definida para ser disponibilizado no YouTube, pois aguarda respostas de festivais que exigem exclusividade.

Este é o sétimo filme de Resende, contando com um elenco formado pelo ator divinopolitano Arthur Jacques, o carioca Alê e o belorizontino Carlos Nunes.

As filmagens ocorreram em uma casa na montanha pertencente ao pianista Túlio Mourão, conhecida por receber grandes nomes da música, como Milton Nascimento. A trilha sonora foi composta pelo cantor e compositor divinopolitano Gê Lara.

A produção foi realizada por meio da Lei de Incentivo Paulo Gustavo, do Governo Federal, com execução a nível municipal, sendo a primeira vez que o cineasta recebe financiamento federal para um projeto.


Com informações do G1: https://g1.globo.com/mg/centro-oeste/noticia/2024/12/15/curta-produzido-em-divinopolis-ganha-premio-de-melhor-filme-lgbtq-em-festival-de-hollywood.ghtml

JONAS me fez pensar sobre a vida e o amor

Boys: uma história comovente

Por Sergio Viula




Acabei de assistir um filme na Netflix chamado Jonas, que falava da vida de um rapaz francês, gay, não assumido para os pais, e que se apaixona por um novo colega de turma. O novo aluno  já chega colando com ele. O rapaz era gay assumido e muito de bem consigo mesmo e  com a família. Totalmente o oposto do tímido Jonas, ele sempre tomava as iniciativas, inclusive a de beijá-lo no ginásio da escola quando todos os outros alunos estavam em aula.

Sonho interrompido

Uma tragédia na primeira noite que eles saem juntos,, sem hora para voltar,  acaba interrompendo o relacionamento deles. Depois de  tentarem entrar numa boate, e de serem impedidos pelo segurança, os dois saem com um desconhecido  que os observava do lado de fora.  Jonas relutou veementemente em aceitar. Por fim, cedeu aos encantos do namorado.

O romance dos rapazes foi brutalmente interrompido, os dois muito novos. Um deles tinha 15 anos, o outro devia ter 16.

Uma vida de dor e algumas lembranças

Jonas passa a vida sofrendo a perda de seu amor adolescente. Ele o busca em relacionamentos que nunca preenchem a falta do parceiro.

Fiquei muito triste vendo esse filme, principalmente por pensar em quantos adolescentes ficam no armário por medo da reprovação dos pais. Riscos potencializados e angústias desnecessárias. Se eles tiverem a chance de viver sua adolescência e os amores que a acompanham, sem ansiedade, será melhor para todos.

Pensei na minha adolescência, no relacionamento mais marcante que tive naquela fase, nas vezes em que saí com homens desconhecidos sendo ainda menor de idade, apesar de aparentar ser maior, e por aí vai. Tive muita sorte de encontrar gente que só queria curtição e sem esquisitices. Podia ter dado o azar de encontrar um psicopata e de não sobreviver para ser a pessoa plena que sou hoje e amar tão intensamente quem me ama com a mesma sintonia hoje em dia.

Não se arrisque desnecessariamente.

Não deixe de se amar.

E quando encontrar alguém que o ame e mereça a sua confiança, alguém que desperte seu amor, não desperdice essa oportunidade. Muita gente nunca terá a mesma sorte na vida.

Escândalo no parlamento inglês


Assista no Globoplay aqui: 
https://globoplay.globo.com/v/7340284/programa/



Escândalo no parlamento inglês 
(A very English scandal)

Por Sergio Viula

Baseado numa história real, essa série composta de três cativantes episódios desvela a experiência de amor entre dois homens, posteriormente seguida de rancor e vingança, mas pontilhada de situações anedóticas engraçadíssimas. O caso (real) foi um escândalo que mexeu com toda a Inglaterra, mas que também colocou a homoafetividade na pauta do dia.

Acabo de assistir três episódios - todos neste sábado, 06/04/19 - junto com meu amor, Andre, e só posso dizer que valeu cada minuto. 

Hugh Grant - o mesmo que fez Um Lugar Chamado Notting Hill com Julia Roberts, faz o papel do calculista e ascendente parlamentar Jeremy Thorpe, enquanto Ben Whishaw atua como seu controverso e imprevisível amante, Norman Scott. 

Não deixe assistir. Compartilhe. Tem muito de orgulho gay no meio de todo o sistema homofóbico que serviu de berçário a todos os conflitos apresentados nessa história, além de muitos outros vividos numa Inglaterra que ainda criminalizava a homoafetividade sob o nome de 'sodomia'. 

Assista no Globoplay aqui: 
https://globoplay.globo.com/v/7340284/programa/

Filme Hoje Eu Quero Voltar Sozinho não disputará o Oscar, mas sai ganhando assim mesmo




Hoje Eu Quero Voltar Sozinho (2014)


O longa "Hoje Eu Quero Voltar Sozinho" (Brasil, 2014), do diretor Daniel Ribeiro, conta a história de Leonardo, um garoto cego de 15 anos, interpretado por Guilherme Lobo, que procura ser independente em uma sociedade superprotetora. O jovem estudante do ensino médio se apaixona pelo amigo Gabriel, ao mesmo tempo em que desperta sentimentos pela colega Giovana. O filme venceu o prêmio da crítica na última edição do Festival de Berlim.

O longa "Hoje eu Quero Voltar Sozinho", do diretor e roteirista Daniel Ribeiro, está fora da disputa pelo Oscar de melhor filme estrangeiro. A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood divulgou nesta sexta-feira (19) a lista dos nove longas que avançaram na disputa, sem a presença da produção brasileira.

Os longas que seguem na corrida pela estatueta são "Relatos Selgavens" (do diretor Damián Szifrón), da Argentina, "Tangerines" (Zaza Urushadze), da Estônia, "A Ilha dos Milharais" (George Ovashvili), da Georgia, "Timbuktu" (Abderrahmane Sissako), da Mauritania, "Lucia de B." (Paula van der Oest), da Holanda, "Ida" (Pawel Pawlikowski), da Polônia, "Leviatã" (Andrey Zvyagintsev), da Rússia, "Força Maior" (Ruben Östlund), da Suécia e "Libertador" (Alberto Arvelo), da Venezuela.

"Foi muito bom para o filme, que nasceu super pequeno como um curta, chegar a ser escolhido pelo Brasil para concorrer ao Oscar. Só com isso a gente já estava muito feliz", contou ao UOL o cineasta Daniel Ribeiro, que ainda não sabia da notícia.

Continua aqui: https://cinema.uol.com.br/noticias/redacao/2014/12/19/hoje-eu-quero-voltar-sozinho-nao-disputara-oscar-de-filme-estrangeiro.htm

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COMENTÁRIO DESTE BLOGUEIRO

Tomara que saia em DVD. Muita gente vai querer comprar, inclusive eu. Sem dúvida, esse filme já é um marco na história do cinema brasileiro. Não é uma história complexa. Não traz uma estética inovadora. Não apresenta qualquer novidade - jovens gays se apaixonam com ou sem necessidades especiais. Porém, o filme coloca o tema no cenário cinematográfico e se impõe a outras mídias pelo sucesso que obteve e isso é inédito para um romance/drama gay no Brasil.

Parabéns aos diretores, produtores, atores e todos os espectadores que tornaram essa história num verdadeiro destaque nacional em 2014. Eu assisti no Odeon-Cinelândia e adorei o trabalho.

RECOMENDO: Voltando pra Casa - um filme de Thiago Kistenmacker

Voltando Pra Casa



VOLTANDO PRA CASA
Talvez nem o diretor pensasse que sua obra pudesse ser tão verossímil...


Por Sergio Viula


Fui assistir a apresentação de SOMBRIOS, uma edição especialmente preparada para arrepiar os pelos do corpo. Não que os filmes fossem de terror. Havia suspense, drama, alguma carnificina, mas nada insuportável para os relativamente sensíveis. As obras transitavam entre absolutamente verossímeis e completamente fantasiosas, incluindo zumbis comedores de carne humana.

Curta-metragens, todos eles foram interessantes - cada um a seu próprio modo. Um deles, porém, se destacou absolutamente. E parece que a própria curadoria do evento já esperava que fosse mesmo o preferido. Razões não faltavam. O filme já foi apresentado em vários festivais e premiado várias vezes.

Bem, chega de suspense. ^^ Trata-se do filme “Voltando pra Casa”, do diretor Thiago Kistenmacker, que nos brindou com sua presença uma breve fala antes da projeção. O filme é conhecido em inglês como “Thy Kingdom Come” (Venha o Teu Reino). Vide foto acima. (FB page: https://www.facebook.com/thiagokisten)

O filme de Thiago Kistenmacker prende a gente do começo ao fim. Não há vultos no plano de fundo. Nada de close-ups com rostos em fuga desesperada pela vida. Não há cortinas esvoaçando ao uivo dos ventos noturnos. Nada disso. Mas, nem por isso, falta suspense na obra. O enredo e a atuação do elenco fazem as tripas revirarem no ventre.

Fernando é pai de um filho e uma filha. Religioso extremado, ele mantém um ambiente perturbadoramente opressor em casa, mas ele mesmo é o maior dos oprimidos. O filho tenta se libertar da cadeia de violências perpetradas por um pai implacável, cruel e pervertido, que faz da obediência às suas crenças um mecanismo intrincado de pecado-punição-expiação para os filhos, especialmente o menino, e justificação para si mesmo.

O enredo me fez recordar mais de uma experiência de aconselhamento em gabinete pastoral nos meus tempos de fundamentalismo religioso e trabalho com o Movimento pela Sexualidade Sadia (MOSES), um grupo de “cura” gay.

Numa delas, um tio me trouxe um sobrinho gay que supostamente precisava de ajuda. Desconfiei que ali houvesse culpa mal resolvida, não por parte do garoto, mas do tio. Ao longo das sessões, o rapazinho foi me contando como foi abusado por todos os tios – devotados membros de uma das maiores igrejas pentecostais do Brasil, com vários parlamentares eleitos em currais eleitorais. Os tios atuavam em diferentes cargos na igreja. Eu não conseguia evitar a comoção diante das histórias desse menino que, na época, tinha apenas 15 anos, mas já vinha sendo abusado desde a infância. Detalhe: todos os tios casadinhos com suas mulheres ungidas, mas quem não prestava era o menino gay, que deveria ter sido protegido dos leões, mas anjo para esse tipo de coisa, nem nas lendas bíblicas a gente encontra.

Noutra situação, que eu também conto no meu livro Em Busca de Mim Mesmo, um jovem que se aconselhava comigo me confidenciou que seu pai, diácono da mesma denominação, mas em lugar diferente da família anteriormente citada, abusara de todos os filhos, exceto o mais novo. E este só foi poupado, porque o jovem que fazia aconselhamento comigo ameaçou expô-lo, caso ele tentasse tocar no irmão mais novo.

Detalhe: todos os irmãos desse jovem eram heterossexuais. Ele era gay. Obviamente, o abuso não determinou nem uma coisa nem outra, mas deixou marcas indeléveis em todos eles. Quanto ao papai diácono, pode-se dizer que este conhecia o hinário melhor do que muitos e sabia citar a lenda dos anjos de Sodoma e Gomorra de cor e salteado.

Quando comentei esse caso com o diretor do filme ao final da projeção, ele ficou chocado, porque não havia baseado o enredo em nenhuma história real que ele conhecesse ou da qual tivesse ouvido falar.

Não é impressionante como a vida supera a arte muitas vezes? E não é surpreendente como o artista, o criador, o esteta, pode produzir sua arte sem a necessidade de vivenciar aquilo que constrói através de seu talento?

Alex Melo,
diretor do Cineclube LGBT


Fica aqui meu singelo reconhecimento ao trabalho de Thiago Kistenmacker, diretor de “Voltando pra Casa” e ao trabalho de Alex Melo, curador do Rio Festival de Cinema Gay e diretor da Cromakey Cinema, que trabalha incansavelmente para que o Cineclube LGBT aconteça todo primeiro sábado de cada mês, exceto outubro e janeiro.


Quem não foi dessa vez, agende a data para fevereiro de 2015. Sempre vale a pena.

O Cineclube LGBT, desde o fechamento do Odeon, vem sendo realizando no Centro Cultural da Justiça Federal, na Av. Rio Branco, em frente à Cinelândia, no Rio de Janeiro.
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Voltando para Casa



Thiago Kistenmacker, 
diretor de "Voltando pra Casa"
(Brasil/ 29min/ Ficção/ Thiago Kistenmacker/ 2014)


Letícia e Fernando vivem oprimidos pelo pai extremamente religioso e conservador. A descoberta da homossexualidade de Fernando pelo pai piora drasticamente o ambiente já opressor. Em meio às relações turbulentas, Letícia busca desenvolver sua primeira coreografia de ballet contemporâneo, contando com o apoio do irmão. Na dança ela encontra liberdade, mas em casa o pavor está à espreita.


Prêmios:

- Mindelo Pride, Cabo Verde (Abertura do festival)
- Rio FGC, Brasil (Melhor curta, júri popular)
- Mostra Panorama (Melhor filme, júri popular)


Mostras competitivas:

- Festival de Cine LGBT Aireana, Paraguai
- Festival Latino de Cine Independente Bahia Blanca, Argentina
- Oslo Skeive Filmer, Noruega
- Oaxaca Filmfest, México
- Orlando Film Festival, EUA
- Lesgaicinemad, Espanha
- Mostra Miragem, Brasil
- Serile Filmului Gay, Romênia
- Macaé Cine, Brasil
- Festival de Cinema Universitário de Alagoas, Brasil
- Cheries-Cheris, França
- Santo Domingo Outfest


Mostras paralelas:

- Cinetoro Film Festival, Colômbia
- Simpósio de Estudos de Gênero e Diversidade Sexual da UFSCar Sorocaba, Brasil.


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Atualização:


Recebi esse lindo comentário de Thiago Kistenmacker neste domingo, 08/12/14, em função da publicação acima. Fiquei super feliz com a reação dele e as informações adicionais que ele me passou sobre o trabalho feito em torno do filme. Veja no print abaixo:



Imperdível: RIO FESTIVAL GAY DE CINEMA 2014



VEJA A AGENDA DO FESTIVAL AQUI:
http://www.riofgc.com/AGENDA2014.html


RIO FESTIVAL GAY DE CINEMA 2014

De 3 a 13 de julho de 2014 na Caixa Cultural e outros cinema no Rio de Janeiro.


O Rio Festival Gay de Cinema (RioFGC) foi construído com muito orgulho a partir do termo GAY, o mais plural para englobar todos que se identificam com um estilo de vida moderno, que incorpora o espírito criativo da cultura jovem. Gay aqui não é somente sexualidade, é a libertação, inovação e experimentação em cinema.

O festival fornece uma conexão para as pessoas que compartilham nossa paixão pelo cinema. Estamos focados em apoiar artistas e produtores de filmes, proporcionando um meio para os diretores criativos se unirem e coletivamente se expressar.

A programação inclue competição internacional de filmes em longa e curta metragens, seminário "Sexualidade, Gênero e Performance", debate com realizadores e os programas de filmes: Competição Internacional de Longas e Curtas-metragens, Especial Diversidade em Animação, Especial Cervantes, Especial Esportes, Cineclube RioFGC, Especial Dança em Foco, Filmografia JC Calciano e Mostra Circuito.

O RioFGC acontecerá de 3 a 13 de julho de 2014 nos cinemas 1 e 2 da Caixa Cultural e também no Centro Cultural Justiça Federal, Instituto Cervantes, Arena Jovelina Pérola Negra, Arena Dicró e no MAR - Museu de Arte do Rio. A essência do modo de vida carioca, os novos desejos da comunidade e o cinema foram reunidos sob um único festival.

Viva sua história de amor.

Alexander Mello
Diretor e Curador
Rio Festival Gay de Cinema

.
Foto: Ique Hillesheim e Joana Couto para Rio Festival Gay de Cinema 2014 por Artur Cunha.

Visite www.facebook.com/RioFGC
Confirmar presença no http://goo.gl/L0ZBu2

Fonte: http://www.riofgc.com/

FESTIVAL MIXBRASIL DESEMBARCA NO RIO NESTA QUINTA-FEIRA, 14 DE NOVEMBRO. VEJA A PROGRAMAÇÃO



FESTA

21/11 – Festa Pop Party
R. Teixeira de Melo, 31 - Ipanema/RJ
(21) 2523-8250 | www.galeriacafe.com.br

Veja muito mais ainda no site oficial, mas lembre-se que agora é só no Rio. A programação de São Paulo já foi encerrada: http://www.mixbrasil.org.br/2013


O QUE É O FESTIVAL MIXBRASIL?

MixBrasil é um festival de cinema realizado no Brasil que aborda a diversidade sexual. Criado em 1993 originou no ano seguinte o mais antigo e maior portal de informações e cultura pop GLBTT do Brasil, de mesmo nome. A expressão GLS foi criada em 1994 para identificar os frequentadores do Festival, tendo sido rapidamente assimilada pela mídia.


HISTÓRICO

O Festival Mix Brasil de Cinema e Vídeo da Diversidade Sexual surgiu em 1993 através do convite realizado pelo New York Lesbian and Gay Experimental Film Festival que decidiu ampliar seus horizontes e convidar curadores estrangeiros para mostrar as diferentes formas de expressão da sexualidade em outros países. Esse festival, realizado em Nova Iorque, passou a se chamar "MIX New York". André Fisher foi o responsável pela seleção da programação brasileira desse festival, com o nome Brazilian Sexualities.1 A partir dessa participação brasileira no festival de Nova Iorque, o Departamento de Cinema do Museu da Imagem e do Som decidiu fazer um convite para sediar uma edição brasileira do festival, que ganhou o nome "I Festival MiX Brasil", sendo realizado a partir da seleção, realizada por André Fisher, de 76 trabalhos exibidos no Festival de Nova Iorque, editados em 12 programas de curtas. O festival brasileiro estreou dia 5 de outubro de 1993.

Desde a primeira edição foram editadas versões para a apresentação do festival em várias capitais brasileiras. A exibição do primeiro Festival MiX Brasil no Rio de Janeiro, marcada para acontecer na Casa Laura Alvim foi cancelada a 4 dias do evento por Beatriz Nogueira que decidiu que o Rio de Janeiro não estava preparado para esse evento. A apresentação no Rio de Janeiro foi improvisada na Torre de Babel a convite de Ringo Cardia.1 . As edições do festival passaram a ser realizadas anualmente e são bem recebidas por vários segmentos da sociedade por encarar a diversidade sexual de forma aberta.

IMPORTÂNCIA

O festival Mix Brasil foi prioneiro ao exibir filmes para um grande público falando abertamente da sexualidade gay e lésbica, além da primeira mostra de vídeos sobre tatuagem e piercing, estando sintonizado com uma demanda por filmes onde as identidades dos segmentos GLBT fossem abordadas, contribuindo para uma maior aceitação e visibilidade GLBT.

fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/MixBrasil

Hoje, no Festival do Rio 2013. E o que vem por aí. Confiram.

Cena do filme Deus Ama Uganda (God Loves Uganda)



DOMINGO QUE VEM 
06 DE OUTUBRO DE 2013 - 16h45m 
CENTRO CULTURAL DA JUSTIÇA FEDERAL 
Av. Rio Branco, em frente à Cinelândia.


Entre crucifixos e sermões, a perseguição contra homossexuais por grupos de cristãos fundamentalistas tem se tornado gradualmente um dos temas centrais, resultando num projeto de lei recentemente proposto ao parlamento ugandense para criminalizar a homossexualidade. Longe de ser um fenômeno local, tal intolerância é endossada por missões evangélicas organizadas pela Casa de Oração internacional (International House of Prayer), uma organização americana enorme que escolhey Uganda como um portal, através do qual pudessem espalhar sua doutrina por todo o continente. O ponto de partida para uma disputa pela alma do continente. Sundance 2013.

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COMENTÁRIO DESTE BLOGUEIRO:



A Anistia Internacional me convidou para um debate, do qual participará também o Rev. Márcio Retamero. O filme seguido de bate será no domingo, 06/10/13, no Centro Cultural da Justiça Federal - Av. Rio Branco, em frente à Cinelândia.


ASSISTI NESTE DOMINGO, 29 DE SETEMBRO:



Maximiliano Pelosi - produtor/diretor/ator

Nascido em 1977 em Buenos Aires, e graduado em produção de filmes pelo ORT Institute e pelo National Institute of Audiovisual (INA) em Paris, ele dirigiu os curtas Varados en barracas (2002) e Dionísio está vivo (2005), bem como o documentário Otro entre otros (2012).



Cena do filme Uma Família Gay (A Gay Family)


Desde que o casamento igualitário se tornou legal na Argentina, o cinegrafista Maximiliano Pelosi tem se perguntado se ele deveria tornar sua união com seu parceiro oficial. Casar-se não seria reproduzir os mesmos atributos da sociedade burguesa que sempre rejeitou os homossexuais? Partindo de seu próprio ponto de vista íntimo e pessoal, Pelosi vai em busca de opiniões em grupos diferentes, entre amigos e parentes, na comunidade LGBT e até na escola secudária católica que ele frequentou. O resultado é um painel sobre a conexão entre sentimentos e legislação, amor e lei. BAFICI 2013.

Ainda dá tempo de assistir, mas não mais no Centro Cultural da Justiça Federal. Veja onde mais e quando na tabela abaixo. Em negrito e com * é a sessão em que o diretor do filme estará presente:

Segunda, 30/09 13:30 Estação Rio 3 RI322
Segunda, 30/09 22:00* Estação Rio 3 RI326
Terça, 08/10 18:00 Est Vivo Gávea 4 GV462


OUTRA DICA, QUE NÃO É CINEMA LGBT, MAS É UM MUST:


BLACK FISH - FÚRIA ANIMAL



Cena do Filme Black Fish - Fúria Animal


Você nunca mais vai ver o Sea World e outros parques aquáticos com o mesmo olhar.


Segunda, 30/09 19:00 Cine Santa SA011
Quarta, 02/10 15:30 Est Vivo Gávea 4 GV428
Quarta, 02/10 22:00 Est Vivo Gávea 4 GV431


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Vejam as fotos do evento. Filme excelente, denunciando as ligações entre a homo-transfobia eclesiástica e estatal que vem sendo promovida em Uganda a partir de investimentos e incursos de segmentos evangélicos conservadores americanos. Muito bem produzido. Tocante. Impossível ficar indiferente.

O debate foi rápido, porque o filme era longo, mas foi muito bom. Estiveram presentes à roda de debates: Marcio Retamero, André Senna e Sergio Viula, mediados por Jandira Queiroz, representante da Anistia Internacional.


Algumas fotos:














O BLOG FORA DO ARMÁRIO TEM ACOMPANHADO O DRAMA DOS LGBT UGANDENSES DESDE DEZEMBRO DE 2009.

The Language of Love - Kim Ho - English and Portuguese




English

This short 'will melt your heart' (The Advocate). Growing up, coming out and learning to speak THE LANGUAGE OF LOVE. In THE LANGUAGE OF LOVE 17 year old Charlie struggles to find the words to be true to himself...and his best friend.

A wry, delicate take on first love and awakening sexuality from a young man's perspective, THE LANGUAGE OF LOVE is written and performed by Kim Ho, under the mentorship of leading Australian playwright Tommy Murphy, and directed by Laura Scrivano, for The Voices Project from the Australian Theatre for Young People (atyp).


Português

Este curta "vai derreter seu coração" (The Advocate). Crescer, se assumir e aprender a falar A LINGUAGEM DO AMOR. Em A LINGUAGEM DO AMOR, Charlie, de 17 anos, luta para encontrar as palavras certas para ser verdadeiro consigo mesmo... e com seu melhor amigo.

Uma visão irônica e delicada sobre o primeiro amor e o despertar da sexualidade sob a perspectiva de um jovem, A LINGUAGEM DO AMOR foi escrito e interpretado por Kim Ho, sob a mentoria do renomado dramaturgo australiano Tommy Murphy, e dirigido por Laura Scrivano para o projeto The Voices Project, do Australian Theatre for Young People (atyp).

The Trip - Filme com tema gay


Trailer aqui:
https://youtu.be/7nKExyTX3HI
☝☝☝


Parece mais um filme cliché sobre homossexualidade: festas, chiliques e pegação - a visão míope dos que sabem muito pouco sobre o tema -, mas o filme vai muito além disso. O enredo aborda diversas situações, dramas, lutas, vitórias e sofrimentos da comunidade gay americana enquanto gira em torno da vida do protagonista, sua família, sua luta contra si mesmo, etc.

Vale a pena assistir. Romântico, divertido, politicamente engajado.

Meus agradecimento ao meu amigo Cosme que me indicou esse filme.

Assista o filme completo aqui (espanhol) pode ser visto no YouTube aqui:

https://www.youtube.com/watch?v=5sw3DubQ0gc


"The Trip" é um filme de drama romântico americano de 2002, dirigido por Miles Swain. A trama acompanha o relacionamento de dois homens, Alan e Tommy, desde seu encontro inicial em 1973 até 1984, tendo como pano de fundo eventos históricos significativos, como a campanha "Save Our Children" de Anita Bryant e o surgimento da epidemia de AIDS. 
WIKIPEDIA

Sinopse:

 Em 1973, Alan, um jovem republicano aspirante a jornalista, conhece Tommy, um ativista gay assumido. Apesar de suas diferenças políticas e sociais, eles iniciam um relacionamento que se estende por mais de uma década, enfrentando desafios pessoais e sociais em meio ao movimento pelos direitos gays e à crescente crise da AIDS.

Elenco Principal:

Larry Sullivan como Alan Oakley
Steve Braun como Tommy Ballenger
Ray Baker como Peter Baxter
Alexis Arquette como Michael

Recepção: 

"The Trip" recebeu críticas mistas, mas foi elogiado por veículos como o Los Angeles Times e pelo crítico Rex Reed. O filme ganhou mais de uma dúzia de prêmios em festivais de cinema, incluindo dois prêmios HBO de audiência para melhor filme, melhor ator para Steve Braun e melhor diretor para Miles Swain. 

Cineclube LGBT faz uma sessão especial em apoio ao casamento civil igualitário

O cinema Odeon BR fica na Cinelândia - Centro do Rio de Janeiro


SEXTA-FEIRA 29/6

No Aniversário de quatro anos, o Cineclube LGBT faz uma sessão especial em apoio à campanha pelo casamento civil igualitário


A sessão de aniversário do Cineclube será em apoio à campanha pelo casamento civil igualitário. Além dos filmes super especiais que vão passar, antes de sessão serão sorteados alguns brindes, entre eles, camisas da campanha autografas por ninguém menos do que Ney Matogrosso e Isabella Taviani, ambos participantes da campanha, junto com muitos outros artistas, como é possível conferir na seção de vídeos do site www.casamentociviligualitario.com.br.
 
Os desafios são muitos, mas o Cineclube LGBT sobrevive a mais um ano de vida! E nessa sexta-feira 29, vamos comemorar com eles esta data querida e muitas outras vitórias para a comunidade LGBT em grande estilo!

A comemoração tem a presença confirmada do queridíssimo deputado federalJean Wyllys, quem falará sobre a campanha pelo casamento civil igualitário. E, para reforçar essa importante iniciativa, o Cineclube retoma a parceria com o Rio Festival Gay de Cinema, que chega lindo em sua segunda edição, para exibir o longa O Direito de Amar (The Right To Love), documentário de Cassie Jaye que faz um panorama da luta da sociedade LGBT para legitimar a igualdade no casamento, entre outros direitos civis, nos Estados Unidos, a partir dos desafios enfrentados por um casal de gay da Califórnia e seus dois filhos adotivos.

O Cineclube LGBT é um espaço importantíssimo de sociabilidade, interação e formação de centenas de pessoas, que faz sessões todos os meses no Rio de Janeiro. É um lugar frequentado por um conjunto diverso de pessoas, que têm a oportunidade de assistir a filmes com temática LGBT que quase nunca são exibidos no circuito comercial — infelizmente. Além de tudo isso, sempre depois das sessões tem uma festinha super animada comanda pelo VJ Great Guy.
 
A sessão de 29/6 ainda contará com dois curtas, frutos da tradicional parceria do Cineclube com o FEMINA – Festival Internacional de Cinema Feminino, cuja programação está imperdível. No colombiano Quem me diz o que é o amor? (¿Quién me dice qué es el amor?), a monogamia é posta em xeque com uma análise das transformações do relacionamento, por meio da exposição da vida conjugal da diretora do curta, Paula Fernanda Sanchez, e sua esposa, Sophia. Já em Garotas da Moda, Tuca Siqueira retrata a história da banda homônima de travestis da zona da mata pernambucana.
 
A noite vai fechar bombada com o VJ Great Guy mandando o top do pop na festinha pós-sessão. Fiquem atentos: pelo Twitter @CineclubeLGBT e pelo Facebook, haverá sorteios de ingressos.


Preços: R$ 18,00 (inteira) e R$ 9,00 (meia)
Ingressos Antecipados: a partir de quinta-feira, 28.06, às 15h
Local: Cinema Odeon Petrobras, Cinelândia – Rio de Janeiro .
Dia: 29/06 Horário: 21h
Tel.: (21) 2240.1093
Site: www.cineclubelgbt.com.br

Rio Festival Gay de Cinema e Planetário da Gávea, Rio de Janeiro



Rio Festival Gay de Cinema marca semana da diversidade na Cidade Maravilhosa e nós decidimos pegar a sessão de curtas no Planetário da Gávea. Esta foi a primeira vez que a cúpula do planetário recebeu um evento voltado para o público LGBT.

Foi ótimo!

Antes da projeção, decidi assistir a projeção do Planetário da Gávea sobre astronomia. Foi tudo de bom. Tirei
 algumas fotos no museu, mas a bateria da câmera acabou antes que eu pudesse fotografar o suficiente. 

A projeção dos curtas gays foi aberta com a palavra do André Fischer, presidente do site MixBrasil entre outras coisas. Super simpático, ele fez foi um excelente anfitrião para todos os presentes.

Entre a projeção de astronomia e a projeção dos curtas do festival gay, fui ao Bob's fazer uma boquinha. Uma vez ou outra na vida... poooode! :)

Adorei ver também os filmes de sábado no Centro Cultural da Justiça Federal em frente à Cinelândia. Gostei mais dos filmes de sábado, mas tudo foi fantástico!

Parabéns aos organizadores. Excelente trabalho!









Cauã Reymond, sobre seu primeiro papel gay

Cauã Reymond



RIO - A partir desta sexta-feira (3), Cauã Reymond estreará nos cinemas brasileiros seu primeiro personagem gay: o Murilo, do longa-metragem "Estamos juntos", dirigido por Toni Venturi e protagonizado por Leandra Leal. Em um bate-papo com a Megazine, o ator, no ar na novela "Cordel encantado", admite que este é um momento importante para sua carreira, mas rejeita o rótulo de "personagem gay".



Cauã Reymond


-Me incomoda quando falam: 'esse é o filme em que Cauã faz um homossexual'. Isso é tão normal para mim - dispara ele. - A opção sexual das pessoas é uma coisa que não deveria ser questionada, como se faz hoje. Cada um deve fazer o que está a fim. Se menino quer pegar menino ou menina quer ficar com menina, ninguém deveria se meter nisso. Não assumir sua sexualidade é ruim para a pessoa e para o parceiro também - acrescenta.
No filme, Cauã é o melhor amigo da protagonista, Carmem (Leandra Leal), além de DJ e assíduo frequentador da noite de São Paulo, onde se passa a história. Nesse ambiente, ele acaba consumindo drogas. Para entender melhor esse universo, o ator foi a diversas boates gays e conversou com casais homossexuais.

Durante a conversa, Cauã ainda abre o jogo sobre a vida amorosa com a também atriz Grazi Massafera, sua namorada há quatro anos. Entre as confissões...

- Lógico que quero filhos! Senão, qual é a graça de estar junto?

A íntegra da entrevista com Cauã Reymond estará na próxima edição da revista Megazine, que o jornal O GLOBO publica na terça-feira (7).

Fonte: MEGAZINE via Noticia G: 
https://noticiag.blogspot.com/2011/06/caua-reymond-sobre-seu-primeiro-papel.html

Rodrigo Santoro faz par gay com Jim Carrey

🔥 Saiu! Pôster oficial de O Golpista do Ano
com Rodrigo Santoro e Jim Carrey no ar! 🏳️‍🌈🎬



🚨 Breaking news, monamores! Acaba de ser divulgado o pôster nacional de O Golpista do Ano (I Love You, Phillip Morris), filme estrelado por ninguém menos que Jim Carrey, Ewan McGregor e... Rodrigo Santoro! 😍

No longa, Jim Carrey vive Steven Russell, um trambiqueiro assumidamente gay que se apaixona perdidamente por Phillip Morris (Ewan McGregor) enquanto cumpre pena na prisão. O romance é daqueles intensos, cheios de altos e baixos, movido por amor, desejo... e muitas mentiras! 😬💘

💥 Rodrigo Santoro aparece no papel de Jimmy, o primeiro namorado de Steven, com uma participação pequena (cinco minutinhos só), mas que já está dando o que falar. Afinal, ver Santoro num papel gay, mesmo que breve, ao lado de Jim Carrey em um filme que já foi sucesso em festivais internacionais, é motivo de aplausos!

📅 Estreia confirmada nos cinemas brasileiros: 4 de junho!


💬 COMENTÁRIO DESTE BLOGUEIRO

Li o livro que inspirou o filme, I Love You, Phillip Morris. É uma história surreal — e real! Steven Russell é um mestre da trapaça, mas também um homem que se jogou de cabeça em um amor verdadeiro, sem se importar com os limites da lei.

Se o filme for tão bom quanto o livro, prepare-se pra uma montanha-russa emocional. E se não for? Ainda vale a pena, só por ver Rodrigo Santoro dividindo cena com Jim Carrey num romance gay em plena tela grande. Uma raridade que a gente tem mais é que prestigiar! 🎟️🌈

Sim, o personagem principal pode não ser um exemplo de ética fiscal (risos), mas o amor dele por Phillip... ah, esse é verdadeiro.


🌈 Vai ver no cinema? Comenta aqui! 🎞️ Já leu o livro também? Bora trocar impressões!

#ForaDoArmário #RodrigoSantoro #JimCarrey #CinemaLGBT #OGolpistaDoAno #PhillipMorris #BeijosQueValem #RepresentatividadeJá

"Do Começo ao Fim" já está em cartaz!!!


Unibanco Arteplex Rio de Janeiro (Sala 5)
Praia de Botafogo:
Duração: 90 min
Gênero: Drama
Distribuidora: Downtown
Direção: Aluizio Abranches
Censura: 18 anos

Do Começo ao Fim é uma história de amor. A história de Francisco e Thomás e de sua família: Julieta, Alexandre e Pedro. Com uma narrativa particular o filme pretende contar a história de um amor incondicional como uma possibilidade, como um contraponto para um mundo cheio de violência, medo e intolerância.

HORÁRIOS (em 06/12/09 - sujeito ao alteração)
13h - 14h40 - 16h30 - 20h10 - 22h

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