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Homossexuais agredidos no carnaval



O carnaval mais alegre do país vem mostrando um pouco do que lhe faz parte também, a discriminação e a homofobia, onde as lésbicas, gays, bissexuais e transexuais (LGBT) sofrem constantemente do preconceito, no circuitos onde acontece a festa, tendo como exemplo, foram denunciados dois casos de agressões – um na sexta e outro no sábado.

Dois militantes da causa LGBT, Rafael Myranda e Ícaro Ceita, foram covardemente agredidos por grupos de homofóbicos enquanto brincavam atrás do trio com seus amigos com atos de violências em pleno circuito da folia.

Rafael Myranda, fundador do Grupo Contra o Preconceito (Simões Filho – BA), na sexta-feira de carnaval enquanto curtia o carnaval com seus amigos, nas redondezas do Beco da Off (barra), foi surpreendido com o bloco PRA FICAR que estava sendo comandado pela banda de pagode, Psirico. De acordo com o próprio, quando o cantor Marcio Vitor gritou “Se joga no Arrastão”, a multidão começou a brincar e meliantes, começaram a agredir em quem passava, tentando se livrar da multidão, o jovem foi surpreendido quando dois sujeitos deram um murro na sua cabeça, com o que ele acredita que teria sido uma soqueira. Ferido, encontrou um local para esperar a multidão passar e procurar um posto de saúde, pois estava com a cabeça sangrando. Como não encontrou nenhum posto, esperou até amanhecer e foi para casa descansar para depois ir ao Hospital Municipal de Simões Filho para ser atendido.

Ícaro Ceita, Coord. Geral do Instituto Adé Diversidade – BAHIA, no sábado de carnaval enquanto acompanhava com amigos o bloco CROCODILO, comandado por Daniela Mercury, foi agredido por um dos cordeiros do bloco. Enquanto conversava com um amigo que estava dentro do bloco, o sujeito aproximou-se e agrediu não só o Ícaro, como também o seu amigo. Populares e amigos os separaram, depois de se ver livre do meliante, ele procurou o responsável pela segurança, após passar para o responsável o que havia acabado de ocorrer, mais uma vez o homofóbico se aproximou, desta vez mostrando intimidade com o primeiro, que passaram a desferir socos contra o ativista. Mesmo tentando se proteger, ele acabou sendo atingido na mandíbula, inferior à esquerda. Então Ícaro se dirigiu a uma patrulha informar o ocorrido, os cadetes foram atrás dos agressores e efetuaram a prisão e condução dos mesmos, ao posto da PC instalado no circuito, próximo ao Camarote da Band. A queixa foi prestada, por agressão motivada por homofobia, bem como os policiais registraram que houve resistência à prisão e desacato à autoridade, e ainda como testemunha do fato.

Mas informações:
https://forumbaianolgbt.blogspot.com/2012/02/dois-militantes-gays-foram-agredidos-no.html


Rafael Myranda
Grupo Contra o Preconceito
Simões Filho-Bahia
Filiado ao Fórum Baiano LGBT
Movimento Inter-Religioso de Inclusão LGBT
Cel:71-92355101
http://grupocontrapreconceito.blogspot.com

Dupla de taxistas acusados de agressão a casal homossexual no Galeão está presa

Dupla de taxistas acusados de agressão no Galeão está presa


Rio - Policiais da Delegacia do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro (DAIRJ) prenderam, nesta segunda-feira, Marcos Ribeiro da Silva, vulgo “Cocoroca”, de 41 anos e Rodrigo Alves da Silva, vulgo “Docinho”, de 31 anos. Ambos são acusados de agredir um casal homossexual que saia do aeroporto.

A agressão ocorrida nesta segunda-feira no Aeroporto Antônio Carlos Jobim (Galeão) foi provocada por discriminação devido à orientação sexual das vítimas, segundo a Polícia Civil. De acordo com o delegado Ricardo Codeceira, titular da Delegacia do Aeroporto Internacional (Dairj), um casal de homossexuais foi abordado por um dos taxistas na saída do aeroporto. Eles se recusaram a viajar no veículo e o motorista começou a ofendê-los, falando pejorativamente de sua opção sexual.

Revoltado, um dos rapazes trocou socos com o taxista. Seu companheiro tentou separar a briga e os três acabaram caindo no chão. O segundo taxista pirata apareceu e chutou o rosto do rapaz que estava tentando separar os outros dois.

O rapaz que levou o chute está no Hospital Santa Maria Madalena e ainda não há informações sobre seu estado de saúde.

Fonte da matéria: Jornal O Dia.

Ativista Beto Paes que foi covardemente agredido por um Policial Cilvil do Pará



Abaixo a materia com as declarações do Ativista Beto Paes que foi covardemente agredido por um Policial Cilvil do Pará.

Materia do Pará diversidade.

Link: http://paradiversidade.com.br/2010/?p=6928


A madrugada desta segunda-feira (16) foi palco de atos de desrespeito e brutalidade cometidos por policiais civis contra um militante dos direitos LGBT, em Belém. Beto Paes , membro do Grupo Homossexual do Pará (GHP) e coordenador de articulação política do Movimento LGBT do estado, foi humilhado, xingado, espancado e ameaçado quando saía do Bar Refúgio dos Anjos, point GLS mais conhecido como Bar da Ângela, no Bairro do Guamá.

Ao se posicionar para os policiais como um cidadão ciente dos seus direitos, porém sem proferir nenhum tipo de ofensa, Paes foi acusado de desacato à autoridade e levado para a delegacia no camburão da viatura policial, ao invés de no banco traseiro do veículo, mesmo sem oferecer nenhuma resistência à detenção. Durante o trajeto para a delegacia e ao longo do procedimento de registro da ocorrência, Beto foi agredido fisicamente, humilhado verbalmente por ser homossexual, privado de seus direitos a um tratamento digno por parte da autoridade policial e ameaçado pelos membros da corporação que o prenderam, os quais insinuavam que ele sofreria retaliações caso fizesse denúncia. Até mesmo a advogada acionada pela família do militante foi agredida e destratada por um policial visivelmente transtornado. O procedimento do registro foi protelado ao máximo, de modo que a grande imprensa, que havia sido acionada e se dirigido à delegacia, desistiu de esperar, impossibilitando o registro e ampla veiculação deste grave caso de violação dos direitos humanos em Belém.

Abaixo, segue o relato do ativista ao Pará Diversidade a respeito dos acontecimentos:
“Os policiais chegaram ao local onde eu estava, no Bar da Ângela, sem nenhum tipo de identificação nominal. Com a justificativa de que tinham recebido uma denúncia de que o local era frequentado por menores de idade, solicitaram documentação dos clientes. Cerca de 20 pessoas entregaram seus documentos para averiguação, ao que os policiais puderam constatar que todos ali eram maiores de 18 anos. Em seguida, eles se dirigiram para o fundo do bar, justamente no momento em que eu estava saindo do estabelecimento, pois já havia terminado a festa. Então, lhes informei que o bar já estava fechando e que naquele momento não havia mais quase ninguém lá. Foi nesse momento que um deles começou a me agredir verbalmente, dizendo que lá [o bar] era um espaço de pessoas doentes, sempre utilizando os termos “viado” e “sapatão”, e que eu não tinha porque estar defendendo esse tipo de gente. Quando eu disse a ele “Olha, senhor, eu sou uma pessoa que atua nos Direitos Humanos, faço parte do GT de implementação do Plano Estadual de Enfrentamento à Violência e à Homofobia dentro do Consep [Conselho Comunitário de Segurança Pública] e o senhor não pode agir dessa maneira, pois todos nós temos o direito de estarmos aqui e o direito de ir e vir”, ele me perguntou “Quem tu pensas que tu és?”, ao que eu respondi “Sou um cidadão”. Nesse momento, ele me deu voz de prisão, me empurrando para dentro da viatura. Em nenhum momento eu me opus ao fato de ele me deter, em nenhum momento eu os desacatei; eles simplesmente não queriam conversa.

Ao ser conduzido à viatura, eu me direcionei para sentar-me no banco de trás do veículo, ao que o policial disse que eu não iria ali, e sim no camburão, lá me jogando e me dando um chute. A partir desse momento, eu fiquei muito nervoso, pois isso nunca havia me acontecido. Ao chegarmos à Delegacia do Guamá, ele começou a inventar uma série de fatos, afirmando que eu os havia chamado de palhaços e os caluniado, sendo que em nenhum momento eu fiz isso, até tenho como provar que não fiz porque houve diversas testemunhas. Quando eu disse “O senhor está mentindo, eu não fiz isso”, o policial, visivelmente transtornado, partiu para cima de mim, me dando vários socos, chutes e tapas, enquanto eu apenas me defendia, sem reagir. Nesse momento, começaram a chegar meus parentes, amigos e uma advogada. Quando fomos fazer o boletim de ocorrência, um dos policiais disse que ela não podia permanecer na sala e a retirou do local, arrastando-a pelo braço.

Levaram-me para uma sala e me deixaram lá esperando, até o momento em que eles voltaram para informar que o Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) seria feito na Delegacia de São Brás, pois o sistema da Delegacia do Guamá estava fora do ar. Durante o trajeto de uma delegacia a outra, fui exposto a momentos terríveis de tortura psicológica. Entre os absurdos proferidos dentro da viatura, eles disseram que nós (LGBTs) não tínhamos direito a nada, que nós éramos seres humanos de segunda classe, que nós não éramos criaturas de Deus, que nós não tínhamos direito nem de achar que tínhamos direito e que, na opinião deles, nós não deveríamos nem existir. 
Além disso, fizeram ameaças do tipo “Olha, nós sabemos onde tu moras, os espaços que tu frequentas. Tu sabes que pra gente não pega nada, mas pra ti pode pegar muita coisa, pois a corda sempre arrebenta do lado mais fraco”. Além das ofensas morais e ameaças, propositadamente eles passavam com toda velocidade pelas lombadas do trajeto, para eu bater minha cabeça no teto do veículo, visto que eles estavam com cinto de segurança e eu não. O tempo inteiro, eles diziam que iam me pegar se acontecesse alguma coisa para eles.

Chegando à Delegacia de São Brás, eles apresentaram a versão deles, eu apresentei a minha e solicitei o encaminhamento para o Instituto Médico Legal (IML) para a realização de exame de corpo de delito, pois ficaram marcas no meu corpo por conta das agressões físicas sofridas. Eles ainda tentaram resistir a este procedimento, mas a advogada que me acompanhava insistiu e disse que eu tinha todo o direito.

O delegado, Dr. Pedro da Silva Monteiro, que estava acompanhando o caso, sequer olhou em meu rosto, e ouviu apenas a versão dos policiais. A todo momento, tentava criar circunstâncias para que eu me descontrolasse e eles pudessem me enquadrar em alguma coisa. No entanto, sei dos meus direitos e deveres e em nenhum momento agredi física ou verbalmente nenhuma das autoridades policiais que ali estavam. Quando percebi a insistência em me provocar, notei que se tratava de uma atitude corporativista do delegado, tentando a todo custo proteger a má conduta dos dois policiais civis.

O coordenador de Livre Orientação Sexual da Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos, Samuel Sardinha, apesar de ter comparecido ao local logo após eu ter ligado para informá-lo do ocorrido, infelizmente não me acompanhou e se limitou a dizer que ia ficar “muito feito” para o estado se a denúncia fosse feita, uma vez que seria a imagem do Pará que seria comprometida por conta do ocorrido. Nesse momento, respondi ao coordenador que eu levaria o caso às últimas consequências, pois o meu direito individual também se reflete no direito de uma comunidade inteira. Me mostrei surpreso com o posicionamento do coordenador, pois a função da Coordenadoria de Livre Orientação Sexual é justamente fazer a relação com as outras secretarias do estado para que esse tipo de coisa não aconteça.

Mesmo com todas as ameaças, resolvi não me omitir e denunciar, pois, como ativista dos Direitos Humanos, não vou fugir dessa luta, pois assim como aconteceu comigo, pode acontecer como qualquer pessoa LGBT, e ninguém merece ser tratado dessa forma. Principalmente por se tratarem de representantes de um órgão que deveria respeitar e garantir a segurança do cidadão, e não cometer atos de violência como esse. 
Para isso, eu pretendo acionar a Corregedoria da Polícia Civil, fazer uma denúncia ao Centro de Referência e Combate à Homofobia da Defensoria Pública do estado e vou registrar o que aconteceu junto ao Consep, pois isto não deve ficar impune. As pessoas devem saber que a lei existe e é para todos, inclusive para a polícia, pois ela não pode ser a principal agressora dos direitos das pessoas, pelo contrário, tem que salvaguardar o direito do cidadão. Isso tudo aconteceu simplesmente porque o bar é um espaço frequentado por LGBTs e isso não pode mais acontecer”.

O Grupo Homossexual do Pará se solidariza com o nosso militante e comunica que toda as atitudes estam sendo tomadas.

Eduardo Benigno
Coordenador Administrativo
Grupo Homossexual do Pará

Veja os desdobramentos da agressão homofóbica ao jovem cabelereiro de Juiz de Fora

Juiz de Fora - MG




21 de Janeiro de 2012 - 07:00

Vítima de homofobia diz que recebia ameaças

Associação Nacional de Gays vai exigir rigidez na investigação do caso ocorrido esta semana em JF


Por Marcos Araújo


O cabeleireiro de 19 anos, violentado sexualmente e agredido a pauladas, na noite de terça-feira, foi ouvido ontem pela Polícia Civil. Em seu depoimento, a vítima contou que vinha recebendo ameaças e já havia registrado um boletim de ocorrência de perturbação da tranquilidade. Com a ida dele à delegacia, foi instaurado inquérito para apuração do crime de estupro, com motivação homofóbica. A Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) e o Movimento Gay de Minas (MGM) vão solicitar à Polícia Civil rigidez na investigação do caso. O objetivo é evitar que o ocorrido seja mais um na lista de crimes impunes. De acordo com a delegada Mariana Veiga, responsável pela investigação, durante o depoimento, o rapaz alegou que era vítima de ameaças, com cunho homofóbico, e, inclusive, teria recebido mensagens ameaçadoras via telefone celular. O jovem teria apontado o nome da pessoa que a intimidava e de outras ligadas a ele.

"Colhemos todos os nomes, e todos serão intimados para prestar esclarecimentos", ressaltou Mariana, acrescentando que os depoimentos devem ser realizados na próxima semana. A delegada ainda aguarda o resultado do exame, que tem prazo de dez dias para ficar pronto. "Tão logo a delegacia tomou conhecimento dos fatos, foi providenciada a realização de exame de corpo de delito, verificada as condições de saúde da vítima e já foi expedida ordem de serviço para apuração da autoria do crime".

Ainda durante o depoimento, conforme a delegada, o cabeleireiro confirmou ter sido agredido com chutes, pauladas e molestado sexualmente por três homens, em uma obra na Zona Norte. Uma mulher, que teria servido de isca para atrair a vítima, teria fotografado toda a ação dos abusadores. "Segundo o violentado, todo o bando que executou a agressão estava de cara limpa, mas nenhum é conhecido da vítima. Vamos apurar se existe ligação entre essas pessoas e os autores das ameaças", afirmou Mariana.

Para o presidente da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), Toni Reis, a ocorrência do crime deste teor é uma lástima para o Brasil. "O caso foi denunciado para as organizações que temos em todas as capitais e centros de referência de direitos humanos e centros de referência LGBT. A ideia é utilizar as leis existentes, uma vez que a homofobia não é criminalizada. Assim, usamos a legislação para injúria, difamação e agressão, para processar o criminoso a fim de que não fique impune", destacou Reis, lembrando que a ABGLT recebeu, em 2011, 809 denúncias e que, no mesmo período, o Disque 100, que tem uma modalidade GLBT, registrou 950 ligações. "O número é apenas a ponta do iceberg. A violência homofóbica é muito grande, e as pessoas, em muitos casos, não têm acesso à internet, telefone, e-mails e redes sociais para denunciar. Há aqueles que não se sentem encorajados a fazer a denúncia, porque não são assumidos e acabam no anonimato, subnotificando os registros."

De acordo com o presidente do Movimento Gay de Minas, Marco Trajano, estão sendo prestados apoio jurídico e psicológico à vítima e ao ser parceiro. "Vamos juntos com a comissão de diversidade sexual da OAB e com o centro de referência GLBT da Prefeitura solicitar, ao chefe da Polícia Civil mineira, por meio do Centro de Referência GLBT de Minas Gerais, rigor na apuração deste caso." Em conversa com a Tribuna, o cabeleireiro disse que quer justiça e ir embora de Juiz de Fora. "Espero que consigam identificar os agressores. A dor que aguentei foi por mais de uma hora e meia. Fiquei ferido na perna, no ânus e estou com dificuldades para andar."


MARCO TRAJANO
CENTRO DE REFERENCIA LGBT/PJF
MOVIMENTO GAY DE MINAS

Transfobia: Transexual médica é espancada após acidente de trânsito em Porto Alegre




Por redação da revista Lado A
em 15/08/11 


Na madrugada deste domingo, a transexual Fernanda Campos, 43 anos, médica, se envolveu em um leve acidente de trânsito no bairro Menino Deus, em Porto Alegre, quando foi vítima da brutalidade de três homens que estavam no outro carro. Fernanda foi hospitalizada após ser arrancada de seu veículo e espancada. Um taxista que passava pelo local intercedeu pela vítima que fugiu e ainda foi perseguida pelos homens. Como percebeu que os homens estavam alterados, ela seguiu adiante em busca de uma testemunha para descer do carro. Mas o veículo acabou interceptado pelos homens do outro carro e bateu em um poste.

“Eles perceberam que eu era transex. As pessoas não estão acostumadas com pessoas que são diferentes da gente, mas isso não significa que a gente tem que ter raiva", afirmou a transexual, abalada, para a o programa Chamada Geral, da estação de rádio Gaúcha. A transexual implorou por sua vida, durante a violência. Ele teria vindo do interior para passar o Dia dos Pais com a família. Quando seu carro parou, ela foi arrancada pelos cabelos de seu carro, teve seu aplique rasgado pelos agressores que ainda usaram palavrões de cunho homofóbico para a vítima. A vítima ficou com hematomas por todo o corpo e ficou internada por 24h. Uma testemunha anotou a placa do veículo dos agressores.

Nesta segunda, Fernanda deu depoimento para a polícia e falou para a imprensa do que ocorreu. A polícia não descarta que o caso seja enquadrado como tentativa de homicídio, dada a violência empregada contra a vítima.

Suspeitas de espancarem mulher transgêro podem ser acusadas de crime de ódio

Foto da agressão: Internet



27 de abril de2011


Promotores estão considerando possíveis acusações de crime de ódio contra as duas mulheres envolvidas no espancamento brutal da mulher transgênero Chrissy Lee Polis de 22 anos de idade num McDonald's da área de Baltimore-area. A polícia prendeu uma garota de 14 anos e uma de 18 anos acusadas de atacar Polis. A garota de 18 anos foi identificada como Teonna Monae Brown. O porta-voz da polícia do condado de Baltimore Tenente Robert McCullough disse que a polícia está trabalhando com o escritório de direito do estado para determinar se outras acusações poderiam ser incluídas. "Geralmente quando se trata de casos que envolvem orientação sexual, raça, religião, etnia de um ponto de vista investigativo, nós abordamos o caso da perspectiva da vítima," disse ele.

Fonte: CBS
Tradução: Sergio Viula para o blog Fora do Armário

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