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JONAS me fez pensar sobre a vida e o amor

Boys: uma história comovente

Por Sergio Viula




Acabei de assistir um filme na Netflix chamado Jonas, que falava da vida de um rapaz francês, gay, não assumido para os pais, e que se apaixona por um novo colega de turma. O novo aluno  já chega colando com ele. O rapaz era gay assumido e muito de bem consigo mesmo e  com a família. Totalmente o oposto do tímido Jonas, ele sempre tomava as iniciativas, inclusive a de beijá-lo no ginásio da escola quando todos os outros alunos estavam em aula.

Sonho interrompido

Uma tragédia na primeira noite que eles saem juntos,, sem hora para voltar,  acaba interrompendo o relacionamento deles. Depois de  tentarem entrar numa boate, e de serem impedidos pelo segurança, os dois saem com um desconhecido  que os observava do lado de fora.  Jonas relutou veementemente em aceitar. Por fim, cedeu aos encantos do namorado.

O romance dos rapazes foi brutalmente interrompido, os dois muito novos. Um deles tinha 15 anos, o outro devia ter 16.

Uma vida de dor e algumas lembranças

Jonas passa a vida sofrendo a perda de seu amor adolescente. Ele o busca em relacionamentos que nunca preenchem a falta do parceiro.

Fiquei muito triste vendo esse filme, principalmente por pensar em quantos adolescentes ficam no armário por medo da reprovação dos pais. Riscos potencializados e angústias desnecessárias. Se eles tiverem a chance de viver sua adolescência e os amores que a acompanham, sem ansiedade, será melhor para todos.

Pensei na minha adolescência, no relacionamento mais marcante que tive naquela fase, nas vezes em que saí com homens desconhecidos sendo ainda menor de idade, apesar de aparentar ser maior, e por aí vai. Tive muita sorte de encontrar gente que só queria curtição e sem esquisitices. Podia ter dado o azar de encontrar um psicopata e de não sobreviver para ser a pessoa plena que sou hoje e amar tão intensamente quem me ama com a mesma sintonia hoje em dia.

Não se arrisque desnecessariamente.

Não deixe de se amar.

E quando encontrar alguém que o ame e mereça a sua confiança, alguém que desperte seu amor, não desperdice essa oportunidade. Muita gente nunca terá a mesma sorte na vida.

Bixa Travesty: Filme com Linn da Quebrada



Por Sergio Viula


Acabamos de assistir Bixa Travesty, um filme com Linn da Quebrada, no Espaço de Cinema Itaú, que fica em frente à praia de Botafogo, Rio de Janeiro. O cinema só projeta o filme uma vez por dia, sempre na sessão das 22h. A entrada é baratíssima: 12 reais a inteira e 6 reais a meia. Os preços desse cinema nunca são menores que 30 reais para inteiras. Quem tem cartão Itaú, independentemente da idade, paga meia. Então, aproveite!

O filme é mais do que ousado. Linn e outros personagens que aparecem no filme fazem do corpo uma revolução, e da própria vida transcendência. Ela e eles querem trans-cender os papéis atribuídos ao masculino e ao feminino. Querem embaralhar, não definir ou reforçar estereótipos. 

Não há zonas proibidas em sua corporalidade. Lynn mostra tudo, mas nunca gratuita ou fortuitamente. Sua rotina é imersa em tensões, superações, re-invenções, trans-formações de si mesma em ambientes onde o machismo, a transfobia, a homofobia e a precariedade econômica parecem se perpetuar contando com a cumplicidade do conformismo por parte dos envolvidos. Linn é inconformada, mas não ressentida. Sua prórpia existência se dá no enfrentamento de tudo isso.

Recomendo sem reservas, mas alerto: não é uma obra feita para vender. É um manifesto feito para subverter aquilo que castra, oprime e reduz o eterno devir do humano, sempre múltiplo, a uma identidade cristalizada.

Compre seu ingresso no Rio de Janeiro aqui: https://www.ingresso.com/rio-de-janeiro/home/filmes/bixa-travesty#!#data=20191124 

Para conferir se está em outras cidades, basta mudar a localização aí no site acima mesmo.


Assista o trailer e não perca. Bixa Travesty não ficará em cartaz por muito tempo.

ASSISTA AQUI:

https://www.youtube.com/watch?v=PlLdBo8p81c


Foi um prazer assistir esse filme por indicação de nossos amigos Eduardo Michels e Flavio Micelli. 

Sergio Viula e Andre Dias (esquerda)
Eduardo Michels e Flavio Micelli (direita)


"Meu nome é Jacque", mas poderia ser "Meu nome é coragem"

Meu Nome é Jacque (história real) - um filme de Angela Zoé


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Foi no dia 15 de abril. às 20:30. O belíssimo cinema Odeon, na Cinelândia, abriu as portas para o lançamento do filme Meu nome é Jacque, produzido por Angela Zoé.

Chamei meu amor (André) e duas das minhas meninas mais queridas (Kátia e Ismênia) para vermos o filme. Ficamos mais do que tocados com a história de Jacqueline. Ficamos emocionados, fomos inspirados e confrontados com a capacidade de superação que uma mulher como ela precisou desenvolver para chegar onde chegou. E que caminhada!

André, Sergio, Kátia e Ismênia

Ao final do filme, seus irmãos e marido estavam lá para conversar com o público. Foi um momento inesquecível!

Foto: Pedrou Myguel Vieira
http://jornaldapuc.vrc.puc-rio.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=3940&sid=28#.VxK6btQrK1s

Cinema lotado, imprensa na porta, produtores absolutamente realizados, e Jacqueline com seus familiares vendo o filme pela primeira vez conosco - a plateia sortuda que pôde assistir essa história linda e muito bem contada. 

A plateia aplaudiu de pé e por tempo muito mais longo do que a média. E a cada fala, outra rodada de aplausos efusivos. Emoção indescritível! 


O trailer do filme pode ser visto aqui:

https://www.youtube.com/watch?v=QqoBaviOeHU


Foi o primeiro CineclubeLGBT do ano, mas já deu o recado. Agora, estamos ansiosos para vermos os próximos. 

Depois do filme, motivados pela música do DJ Great Guy (Rapahael Alves Ribeiro), decidimos esticar para a TVBAR, uma boate em estilo vintage que adoramos! Fica em Copacabana, no mesmo quarteirão do Hotel Sofitel, só que na parte de trás do quarteirão, em frente ao ponto final do ônibus 457.

TVBAR depois do Odeon


Katia, Ismênia, Sergio e André - TVBAR


SINOPSE:

Meu Nome é Jacque conta a história da ativista Jacqueline Rocha Côrtes, mulher transexual e militante para pessoas soropositivas. Portadora do vírus HIV há 21 anos, sua jornada é marcada por desafios e conquistas, como seu papel de representante do governo brasileiro na Organização das Nações Unidas. A partir de sua trajetória, o filme aborda questões como diversidade e o preconceito.

A belíssima drag queen Salomé Zainabu também esteve presente, embelezando ainda mais a cena LGBT nas dependências do Odeon.


MEU NOME E JACQUE_Still 06_Jacqueline Rocha Cortes_Casa

Brasil, cor, 2016, 72 min, 12 anos: Meu Nome é Jacque - produzido por Angela Zoé


Meu nome é Jacque é uma coprodução da Documenta Filmes, Globo Filmes e Globonews, com patrocínio da UNAIDS, do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, da ONU Mulheres e da ANCINE. O filme estreia na Globonews no dia 7 de maio de 2016.



Filme Hoje Eu Quero Voltar Sozinho não disputará o Oscar, mas sai ganhando assim mesmo




Hoje Eu Quero Voltar Sozinho (2014)


O longa "Hoje Eu Quero Voltar Sozinho" (Brasil, 2014), do diretor Daniel Ribeiro, conta a história de Leonardo, um garoto cego de 15 anos, interpretado por Guilherme Lobo, que procura ser independente em uma sociedade superprotetora. O jovem estudante do ensino médio se apaixona pelo amigo Gabriel, ao mesmo tempo em que desperta sentimentos pela colega Giovana. O filme venceu o prêmio da crítica na última edição do Festival de Berlim.

O longa "Hoje eu Quero Voltar Sozinho", do diretor e roteirista Daniel Ribeiro, está fora da disputa pelo Oscar de melhor filme estrangeiro. A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood divulgou nesta sexta-feira (19) a lista dos nove longas que avançaram na disputa, sem a presença da produção brasileira.

Os longas que seguem na corrida pela estatueta são "Relatos Selgavens" (do diretor Damián Szifrón), da Argentina, "Tangerines" (Zaza Urushadze), da Estônia, "A Ilha dos Milharais" (George Ovashvili), da Georgia, "Timbuktu" (Abderrahmane Sissako), da Mauritania, "Lucia de B." (Paula van der Oest), da Holanda, "Ida" (Pawel Pawlikowski), da Polônia, "Leviatã" (Andrey Zvyagintsev), da Rússia, "Força Maior" (Ruben Östlund), da Suécia e "Libertador" (Alberto Arvelo), da Venezuela.

"Foi muito bom para o filme, que nasceu super pequeno como um curta, chegar a ser escolhido pelo Brasil para concorrer ao Oscar. Só com isso a gente já estava muito feliz", contou ao UOL o cineasta Daniel Ribeiro, que ainda não sabia da notícia.

Continua aqui: https://cinema.uol.com.br/noticias/redacao/2014/12/19/hoje-eu-quero-voltar-sozinho-nao-disputara-oscar-de-filme-estrangeiro.htm

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COMENTÁRIO DESTE BLOGUEIRO

Tomara que saia em DVD. Muita gente vai querer comprar, inclusive eu. Sem dúvida, esse filme já é um marco na história do cinema brasileiro. Não é uma história complexa. Não traz uma estética inovadora. Não apresenta qualquer novidade - jovens gays se apaixonam com ou sem necessidades especiais. Porém, o filme coloca o tema no cenário cinematográfico e se impõe a outras mídias pelo sucesso que obteve e isso é inédito para um romance/drama gay no Brasil.

Parabéns aos diretores, produtores, atores e todos os espectadores que tornaram essa história num verdadeiro destaque nacional em 2014. Eu assisti no Odeon-Cinelândia e adorei o trabalho.

RECOMENDO: Voltando pra Casa - um filme de Thiago Kistenmacker

Voltando Pra Casa



VOLTANDO PRA CASA
Talvez nem o diretor pensasse que sua obra pudesse ser tão verossímil...


Por Sergio Viula


Fui assistir a apresentação de SOMBRIOS, uma edição especialmente preparada para arrepiar os pelos do corpo. Não que os filmes fossem de terror. Havia suspense, drama, alguma carnificina, mas nada insuportável para os relativamente sensíveis. As obras transitavam entre absolutamente verossímeis e completamente fantasiosas, incluindo zumbis comedores de carne humana.

Curta-metragens, todos eles foram interessantes - cada um a seu próprio modo. Um deles, porém, se destacou absolutamente. E parece que a própria curadoria do evento já esperava que fosse mesmo o preferido. Razões não faltavam. O filme já foi apresentado em vários festivais e premiado várias vezes.

Bem, chega de suspense. ^^ Trata-se do filme “Voltando pra Casa”, do diretor Thiago Kistenmacker, que nos brindou com sua presença uma breve fala antes da projeção. O filme é conhecido em inglês como “Thy Kingdom Come” (Venha o Teu Reino). Vide foto acima. (FB page: https://www.facebook.com/thiagokisten)

O filme de Thiago Kistenmacker prende a gente do começo ao fim. Não há vultos no plano de fundo. Nada de close-ups com rostos em fuga desesperada pela vida. Não há cortinas esvoaçando ao uivo dos ventos noturnos. Nada disso. Mas, nem por isso, falta suspense na obra. O enredo e a atuação do elenco fazem as tripas revirarem no ventre.

Fernando é pai de um filho e uma filha. Religioso extremado, ele mantém um ambiente perturbadoramente opressor em casa, mas ele mesmo é o maior dos oprimidos. O filho tenta se libertar da cadeia de violências perpetradas por um pai implacável, cruel e pervertido, que faz da obediência às suas crenças um mecanismo intrincado de pecado-punição-expiação para os filhos, especialmente o menino, e justificação para si mesmo.

O enredo me fez recordar mais de uma experiência de aconselhamento em gabinete pastoral nos meus tempos de fundamentalismo religioso e trabalho com o Movimento pela Sexualidade Sadia (MOSES), um grupo de “cura” gay.

Numa delas, um tio me trouxe um sobrinho gay que supostamente precisava de ajuda. Desconfiei que ali houvesse culpa mal resolvida, não por parte do garoto, mas do tio. Ao longo das sessões, o rapazinho foi me contando como foi abusado por todos os tios – devotados membros de uma das maiores igrejas pentecostais do Brasil, com vários parlamentares eleitos em currais eleitorais. Os tios atuavam em diferentes cargos na igreja. Eu não conseguia evitar a comoção diante das histórias desse menino que, na época, tinha apenas 15 anos, mas já vinha sendo abusado desde a infância. Detalhe: todos os tios casadinhos com suas mulheres ungidas, mas quem não prestava era o menino gay, que deveria ter sido protegido dos leões, mas anjo para esse tipo de coisa, nem nas lendas bíblicas a gente encontra.

Noutra situação, que eu também conto no meu livro Em Busca de Mim Mesmo, um jovem que se aconselhava comigo me confidenciou que seu pai, diácono da mesma denominação, mas em lugar diferente da família anteriormente citada, abusara de todos os filhos, exceto o mais novo. E este só foi poupado, porque o jovem que fazia aconselhamento comigo ameaçou expô-lo, caso ele tentasse tocar no irmão mais novo.

Detalhe: todos os irmãos desse jovem eram heterossexuais. Ele era gay. Obviamente, o abuso não determinou nem uma coisa nem outra, mas deixou marcas indeléveis em todos eles. Quanto ao papai diácono, pode-se dizer que este conhecia o hinário melhor do que muitos e sabia citar a lenda dos anjos de Sodoma e Gomorra de cor e salteado.

Quando comentei esse caso com o diretor do filme ao final da projeção, ele ficou chocado, porque não havia baseado o enredo em nenhuma história real que ele conhecesse ou da qual tivesse ouvido falar.

Não é impressionante como a vida supera a arte muitas vezes? E não é surpreendente como o artista, o criador, o esteta, pode produzir sua arte sem a necessidade de vivenciar aquilo que constrói através de seu talento?

Alex Melo,
diretor do Cineclube LGBT


Fica aqui meu singelo reconhecimento ao trabalho de Thiago Kistenmacker, diretor de “Voltando pra Casa” e ao trabalho de Alex Melo, curador do Rio Festival de Cinema Gay e diretor da Cromakey Cinema, que trabalha incansavelmente para que o Cineclube LGBT aconteça todo primeiro sábado de cada mês, exceto outubro e janeiro.


Quem não foi dessa vez, agende a data para fevereiro de 2015. Sempre vale a pena.

O Cineclube LGBT, desde o fechamento do Odeon, vem sendo realizando no Centro Cultural da Justiça Federal, na Av. Rio Branco, em frente à Cinelândia, no Rio de Janeiro.
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Voltando para Casa



Thiago Kistenmacker, 
diretor de "Voltando pra Casa"
(Brasil/ 29min/ Ficção/ Thiago Kistenmacker/ 2014)


Letícia e Fernando vivem oprimidos pelo pai extremamente religioso e conservador. A descoberta da homossexualidade de Fernando pelo pai piora drasticamente o ambiente já opressor. Em meio às relações turbulentas, Letícia busca desenvolver sua primeira coreografia de ballet contemporâneo, contando com o apoio do irmão. Na dança ela encontra liberdade, mas em casa o pavor está à espreita.


Prêmios:

- Mindelo Pride, Cabo Verde (Abertura do festival)
- Rio FGC, Brasil (Melhor curta, júri popular)
- Mostra Panorama (Melhor filme, júri popular)


Mostras competitivas:

- Festival de Cine LGBT Aireana, Paraguai
- Festival Latino de Cine Independente Bahia Blanca, Argentina
- Oslo Skeive Filmer, Noruega
- Oaxaca Filmfest, México
- Orlando Film Festival, EUA
- Lesgaicinemad, Espanha
- Mostra Miragem, Brasil
- Serile Filmului Gay, Romênia
- Macaé Cine, Brasil
- Festival de Cinema Universitário de Alagoas, Brasil
- Cheries-Cheris, França
- Santo Domingo Outfest


Mostras paralelas:

- Cinetoro Film Festival, Colômbia
- Simpósio de Estudos de Gênero e Diversidade Sexual da UFSCar Sorocaba, Brasil.


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Atualização:


Recebi esse lindo comentário de Thiago Kistenmacker neste domingo, 08/12/14, em função da publicação acima. Fiquei super feliz com a reação dele e as informações adicionais que ele me passou sobre o trabalho feito em torno do filme. Veja no print abaixo:



Cineclube LGBT faz uma sessão especial em apoio ao casamento civil igualitário

O cinema Odeon BR fica na Cinelândia - Centro do Rio de Janeiro


SEXTA-FEIRA 29/6

No Aniversário de quatro anos, o Cineclube LGBT faz uma sessão especial em apoio à campanha pelo casamento civil igualitário


A sessão de aniversário do Cineclube será em apoio à campanha pelo casamento civil igualitário. Além dos filmes super especiais que vão passar, antes de sessão serão sorteados alguns brindes, entre eles, camisas da campanha autografas por ninguém menos do que Ney Matogrosso e Isabella Taviani, ambos participantes da campanha, junto com muitos outros artistas, como é possível conferir na seção de vídeos do site www.casamentociviligualitario.com.br.
 
Os desafios são muitos, mas o Cineclube LGBT sobrevive a mais um ano de vida! E nessa sexta-feira 29, vamos comemorar com eles esta data querida e muitas outras vitórias para a comunidade LGBT em grande estilo!

A comemoração tem a presença confirmada do queridíssimo deputado federalJean Wyllys, quem falará sobre a campanha pelo casamento civil igualitário. E, para reforçar essa importante iniciativa, o Cineclube retoma a parceria com o Rio Festival Gay de Cinema, que chega lindo em sua segunda edição, para exibir o longa O Direito de Amar (The Right To Love), documentário de Cassie Jaye que faz um panorama da luta da sociedade LGBT para legitimar a igualdade no casamento, entre outros direitos civis, nos Estados Unidos, a partir dos desafios enfrentados por um casal de gay da Califórnia e seus dois filhos adotivos.

O Cineclube LGBT é um espaço importantíssimo de sociabilidade, interação e formação de centenas de pessoas, que faz sessões todos os meses no Rio de Janeiro. É um lugar frequentado por um conjunto diverso de pessoas, que têm a oportunidade de assistir a filmes com temática LGBT que quase nunca são exibidos no circuito comercial — infelizmente. Além de tudo isso, sempre depois das sessões tem uma festinha super animada comanda pelo VJ Great Guy.
 
A sessão de 29/6 ainda contará com dois curtas, frutos da tradicional parceria do Cineclube com o FEMINA – Festival Internacional de Cinema Feminino, cuja programação está imperdível. No colombiano Quem me diz o que é o amor? (¿Quién me dice qué es el amor?), a monogamia é posta em xeque com uma análise das transformações do relacionamento, por meio da exposição da vida conjugal da diretora do curta, Paula Fernanda Sanchez, e sua esposa, Sophia. Já em Garotas da Moda, Tuca Siqueira retrata a história da banda homônima de travestis da zona da mata pernambucana.
 
A noite vai fechar bombada com o VJ Great Guy mandando o top do pop na festinha pós-sessão. Fiquem atentos: pelo Twitter @CineclubeLGBT e pelo Facebook, haverá sorteios de ingressos.


Preços: R$ 18,00 (inteira) e R$ 9,00 (meia)
Ingressos Antecipados: a partir de quinta-feira, 28.06, às 15h
Local: Cinema Odeon Petrobras, Cinelândia – Rio de Janeiro .
Dia: 29/06 Horário: 21h
Tel.: (21) 2240.1093
Site: www.cineclubelgbt.com.br

Rio Festival Gay de Cinema e Planetário da Gávea, Rio de Janeiro



Rio Festival Gay de Cinema marca semana da diversidade na Cidade Maravilhosa e nós decidimos pegar a sessão de curtas no Planetário da Gávea. Esta foi a primeira vez que a cúpula do planetário recebeu um evento voltado para o público LGBT.

Foi ótimo!

Antes da projeção, decidi assistir a projeção do Planetário da Gávea sobre astronomia. Foi tudo de bom. Tirei
 algumas fotos no museu, mas a bateria da câmera acabou antes que eu pudesse fotografar o suficiente. 

A projeção dos curtas gays foi aberta com a palavra do André Fischer, presidente do site MixBrasil entre outras coisas. Super simpático, ele fez foi um excelente anfitrião para todos os presentes.

Entre a projeção de astronomia e a projeção dos curtas do festival gay, fui ao Bob's fazer uma boquinha. Uma vez ou outra na vida... poooode! :)

Adorei ver também os filmes de sábado no Centro Cultural da Justiça Federal em frente à Cinelândia. Gostei mais dos filmes de sábado, mas tudo foi fantástico!

Parabéns aos organizadores. Excelente trabalho!









Filme gay com Santoro e Jim Carrey - lançamento nos EUA Janeiro/2009

Rodrigo Santoro e Jim Carrey



"I Love You Phillip Morris" - este é o novo filme em que Jim Carrey e Rodrigo Santoro atuam juntos. E não é comédia. O filme gravita em torno de um romance gay. Pode não ser nenhuma grande produção, mas vale conferir. Ver Jim Carrey incorporando um homossexual já deve ser suficientemente interessante.


Ewan McGregor e Jim Carrey

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