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Rio Festival Gay de Cinema 2015


Amo o Rio Festival Gay de Cinema. Sempre vou e curto muito os filmes, as palestras e outras intervenções artísticas. Esse ano, o festival de 02 a 12 de julho. Será 94 curtas-metragens de vários países. Esse ano, o festival vai englobar também o DIV.A (Diversidade em Animação), que eu adoooro!

Parabéns à Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e à Secretaria Municipal de Cultura pelo patrocínio. Os espaços em que os filmes serão projetados são show de bola!!! O Instituto Cervantes e Centro Cultural Justiça Federal são os dois principais, mas haverá mais.

Acompanhe tudo pelo Facebook do Rio Festival Gay de Cinema: 
https://www.facebook.com/events/466125603540176/


RECOMENDO: Voltando pra Casa - um filme de Thiago Kistenmacker

Voltando Pra Casa



VOLTANDO PRA CASA
Talvez nem o diretor pensasse que sua obra pudesse ser tão verossímil...


Por Sergio Viula


Fui assistir a apresentação de SOMBRIOS, uma edição especialmente preparada para arrepiar os pelos do corpo. Não que os filmes fossem de terror. Havia suspense, drama, alguma carnificina, mas nada insuportável para os relativamente sensíveis. As obras transitavam entre absolutamente verossímeis e completamente fantasiosas, incluindo zumbis comedores de carne humana.

Curta-metragens, todos eles foram interessantes - cada um a seu próprio modo. Um deles, porém, se destacou absolutamente. E parece que a própria curadoria do evento já esperava que fosse mesmo o preferido. Razões não faltavam. O filme já foi apresentado em vários festivais e premiado várias vezes.

Bem, chega de suspense. ^^ Trata-se do filme “Voltando pra Casa”, do diretor Thiago Kistenmacker, que nos brindou com sua presença uma breve fala antes da projeção. O filme é conhecido em inglês como “Thy Kingdom Come” (Venha o Teu Reino). Vide foto acima. (FB page: https://www.facebook.com/thiagokisten)

O filme de Thiago Kistenmacker prende a gente do começo ao fim. Não há vultos no plano de fundo. Nada de close-ups com rostos em fuga desesperada pela vida. Não há cortinas esvoaçando ao uivo dos ventos noturnos. Nada disso. Mas, nem por isso, falta suspense na obra. O enredo e a atuação do elenco fazem as tripas revirarem no ventre.

Fernando é pai de um filho e uma filha. Religioso extremado, ele mantém um ambiente perturbadoramente opressor em casa, mas ele mesmo é o maior dos oprimidos. O filho tenta se libertar da cadeia de violências perpetradas por um pai implacável, cruel e pervertido, que faz da obediência às suas crenças um mecanismo intrincado de pecado-punição-expiação para os filhos, especialmente o menino, e justificação para si mesmo.

O enredo me fez recordar mais de uma experiência de aconselhamento em gabinete pastoral nos meus tempos de fundamentalismo religioso e trabalho com o Movimento pela Sexualidade Sadia (MOSES), um grupo de “cura” gay.

Numa delas, um tio me trouxe um sobrinho gay que supostamente precisava de ajuda. Desconfiei que ali houvesse culpa mal resolvida, não por parte do garoto, mas do tio. Ao longo das sessões, o rapazinho foi me contando como foi abusado por todos os tios – devotados membros de uma das maiores igrejas pentecostais do Brasil, com vários parlamentares eleitos em currais eleitorais. Os tios atuavam em diferentes cargos na igreja. Eu não conseguia evitar a comoção diante das histórias desse menino que, na época, tinha apenas 15 anos, mas já vinha sendo abusado desde a infância. Detalhe: todos os tios casadinhos com suas mulheres ungidas, mas quem não prestava era o menino gay, que deveria ter sido protegido dos leões, mas anjo para esse tipo de coisa, nem nas lendas bíblicas a gente encontra.

Noutra situação, que eu também conto no meu livro Em Busca de Mim Mesmo, um jovem que se aconselhava comigo me confidenciou que seu pai, diácono da mesma denominação, mas em lugar diferente da família anteriormente citada, abusara de todos os filhos, exceto o mais novo. E este só foi poupado, porque o jovem que fazia aconselhamento comigo ameaçou expô-lo, caso ele tentasse tocar no irmão mais novo.

Detalhe: todos os irmãos desse jovem eram heterossexuais. Ele era gay. Obviamente, o abuso não determinou nem uma coisa nem outra, mas deixou marcas indeléveis em todos eles. Quanto ao papai diácono, pode-se dizer que este conhecia o hinário melhor do que muitos e sabia citar a lenda dos anjos de Sodoma e Gomorra de cor e salteado.

Quando comentei esse caso com o diretor do filme ao final da projeção, ele ficou chocado, porque não havia baseado o enredo em nenhuma história real que ele conhecesse ou da qual tivesse ouvido falar.

Não é impressionante como a vida supera a arte muitas vezes? E não é surpreendente como o artista, o criador, o esteta, pode produzir sua arte sem a necessidade de vivenciar aquilo que constrói através de seu talento?

Alex Melo,
diretor do Cineclube LGBT


Fica aqui meu singelo reconhecimento ao trabalho de Thiago Kistenmacker, diretor de “Voltando pra Casa” e ao trabalho de Alex Melo, curador do Rio Festival de Cinema Gay e diretor da Cromakey Cinema, que trabalha incansavelmente para que o Cineclube LGBT aconteça todo primeiro sábado de cada mês, exceto outubro e janeiro.


Quem não foi dessa vez, agende a data para fevereiro de 2015. Sempre vale a pena.

O Cineclube LGBT, desde o fechamento do Odeon, vem sendo realizando no Centro Cultural da Justiça Federal, na Av. Rio Branco, em frente à Cinelândia, no Rio de Janeiro.
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Voltando para Casa



Thiago Kistenmacker, 
diretor de "Voltando pra Casa"
(Brasil/ 29min/ Ficção/ Thiago Kistenmacker/ 2014)


Letícia e Fernando vivem oprimidos pelo pai extremamente religioso e conservador. A descoberta da homossexualidade de Fernando pelo pai piora drasticamente o ambiente já opressor. Em meio às relações turbulentas, Letícia busca desenvolver sua primeira coreografia de ballet contemporâneo, contando com o apoio do irmão. Na dança ela encontra liberdade, mas em casa o pavor está à espreita.


Prêmios:

- Mindelo Pride, Cabo Verde (Abertura do festival)
- Rio FGC, Brasil (Melhor curta, júri popular)
- Mostra Panorama (Melhor filme, júri popular)


Mostras competitivas:

- Festival de Cine LGBT Aireana, Paraguai
- Festival Latino de Cine Independente Bahia Blanca, Argentina
- Oslo Skeive Filmer, Noruega
- Oaxaca Filmfest, México
- Orlando Film Festival, EUA
- Lesgaicinemad, Espanha
- Mostra Miragem, Brasil
- Serile Filmului Gay, Romênia
- Macaé Cine, Brasil
- Festival de Cinema Universitário de Alagoas, Brasil
- Cheries-Cheris, França
- Santo Domingo Outfest


Mostras paralelas:

- Cinetoro Film Festival, Colômbia
- Simpósio de Estudos de Gênero e Diversidade Sexual da UFSCar Sorocaba, Brasil.


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Atualização:


Recebi esse lindo comentário de Thiago Kistenmacker neste domingo, 08/12/14, em função da publicação acima. Fiquei super feliz com a reação dele e as informações adicionais que ele me passou sobre o trabalho feito em torno do filme. Veja no print abaixo:



Suzy Shock eletrizou o Rio Festival Gay de Cinema no Instituto Cervantes

Suzy Shock e Sergio Viula
Acabo de sair da sessão das 20h10  do Rio Festival Gay de Cinema, apresentada no Instituto Cervantes. Mesmo em dia de jogo Brasil x Holanda (com mais uma retumbante derrota do Brasil), o Cervantes abriu as portas de suas belas e confortáveis instalações para projeções ao longo da tarde, fechando com o filme Andrea - uma produção argentina que colheu aplausos da plateia. 

O ponto alto da sessão foi a presença da transexual Suzy Shock, que deu um verdadeiro show ao final da sessão. O nome do espetáculo já é um show à parte: "Poemario Trans Pirado".

Suzy é poetisa, militante, revolucionária dos costumes, transformadora de si mesma e do seu entorno. Ela transpira uma deliciosa combinação de emoção e razão (ou na ordem inversa) em cada palavra de sua poesia, em cada letra de suas canções, em cada frase de seu discurso. 






Sinceramente, Suzy Shock salvou a minha noite! Enquanto a Holanda arrebentava com o Brasil merecida e definitivamente em campo, Suzy goleava mais do que Maradona e Messi juntos, só que no palco.



Suzy Shock é autora de Poemario Trans Pirado
e Relatos en Canecalón
Tive que aplaudir de pé. Alguns fizeram o mesmo. Estou certo que depois do filme, onde ela era a atriz principal, e do show ao final, muita gente comprou seus livros. Ela lançou dois. Mas, preciso confidenciar que me glorio de ter sido o primeiro a comprar um exemplar de cada, antes mesmo de ouvir o seu primeiro "buenas noches" no palco. 





Suzy arrebenta, detona, estraçalha as caixinhas definidoras de gênero e suas inutilidades. Adorei ouvir de uma trans, dona de uma inteligência e energia invejáveis, o que eu mesmo tenho respondido aos chatonildos e chatonildas de plantão que desprezam conteúdos por causa de terminologias capengas que nunca darão conta dessa mesma diversidade que alegam defender e celebrar. O festival carrega a palavra gay em seu nome. E daí? Essa palavra pode dizer mais do que parece dizer (e diz!), dependendo de como se lê. 

E querem saber? Fodam-se as manias esquizofrênicas criadas em função da defesa ou ataque ao uso das palavras gay, lésbica, bissexual e transgênero, qualquer que seja a ordem. Na verdade, elas não dão conta sequer das diferenças que se apresentam entre aquelas mesmas subjetividades que se identificam com elas. 

Ao inferno com os rótulos, as caixas, os moldes, as trenas, as réguas, e tudo o que sirva para medir e acoplar. Usar os termos sim. Deixar-se escravizar, limitar, encaixotar por eles, jamais! 

O festival teve de tudo e muito mais do que a maioria poderia imaginar. Pena não ter visto multidões de pessoas transgênero por lá para prestigiar essa transexual e outras/outros que passaram por pelas telas, noites de autógrafos, seminários e outros eventos do Rio Festival Gay de Cinema. Talvez seja melhor dizer assim: Pessoas, muitas pessoas, prestigiaram os eventos, mas outras pessoas, muitas outras pessoas, deixaram de fazê-lo, mesmo sendo em pontos estratégicos da cidade e com ingressos a 2 e 4 reais em diversas sessões.

As duas palavras de ordem que resumem a noite são:

1. Chega de binarismos!
2. Onde eu puder abrir um caminho, um caminho abrirei.



Suzy fazendo uma dedicatória para Sergio Viula
O livro rosa é de outro autor.
Carlos Alberto Messender Pereira
Intensidades Eróticas: A Questão Gay em Debate
Parabéns ao Alexander Mello e demais organizadores! Parabéns aos colaboradores fixos e voluntários! 

Parabéns às instituições que abriram suas portas ao festival: Caixa Econômica, Instituto Cervantes, Centro Cultural da Justiça Federal, Arena Carioca Dicró, Museu de Arte do Rio (MAR). 

Que outros espaços de arte façam o mesmo com essa e outras expressões de arte voltadas para a diversidade sexual e a fluidez de gênero.



O Festival encerra-se nesse domingo, 13/07/14 (amanhã). Veja a agenda:


DIA 13 DE JULHO, DOMINGO


CENTRO CULTURAL JUSTIÇA FEDERAL

14h30 - What’s the T?

16h10 - The Rugby Player

18h10 - The 10 Year Plan

20h10 - SESSÃO DE PREMIAÇÃO e EXIBIÇÃO DE LONGA-METRAGEM PREMIADO


Post Scriptum:


No evento, este presente também o escritor Carlos Alberto Messeder Pereira. Seu livro Instensidades Eróticas: A Questão Gay em Debate estava disponível para venda no local. Claro que comprei um e garanti uma dedicatória. Carlos é um homem charmoso e super simpático. Estou ansioso para ler seu livro. Mais adiante, farei comentários sobre a leitura. Por enquanto, deliciem-se com a capa e algumas informações das orelhas e da contracapa do livro. 








Hi-Fi São Paulo: Uma experiência literalmente espetacular durante o Rio Festival Gay de Cinema 2014

Trailer de São Paulo em Hi-Fi
Um filme de Lufe Steffen

Visite e curta a página do filme no Facebook: https://www.facebook.com/saopauloemhifi

Essa quinta-feira, 11/07/14, foi um dia muito especial para mim. Também foi para vários participantes do Rio Festival Gay de Cinema. Primeiro, porque uma parceria entre o Blog Fora do Armário e o Festival permitiu que as trinta primeira pessoas que entraram no Cinema 2 da  Caixa Cultural recebessem um exemplar do livro Em Busca de Mim Mesmo. Os sortudos estavam assistindo o filme Pinta, apresentado às 17h10. 




Antes do filme, este blogueiro pôde dar uma rápida palavra sobre o livro e sobre o blog. Fico grato a todas as pessoas presentes pela calorosa recepção. 

Também tive a sorte de encontrar meu amigo Vinícius Rodrigues, que me convidou para assistir o filme Hi-Fi São Paulo no Centro Cultural da Justiça Federal (CCJF), às 20h10.  O diretor Lufe Steffen esteve presente e fez um breve comentário sobre a obra. Ainda na Caixa Econômica, encontrei os queridos Marcus Vinicius e Moisés Guimarães, dois vibrantes ganhadores. Só peço desculpa pelo garrancho da dedicatória que eles me pediram para escrever, porque tive que improvisar na saída. 

Ter encontrado Vinícius Rodrigues foi o que me fez seguir para para o CCJF, onde pude assistir  Hi-Fi São Paulo - extraordinário  documentário sobre a vida noturna paulistana nos anos 60, 70 e 80, através de entrevistas, fotos, fragmentos de jornais e documentos. 

Fiquei impressionado com a qualidade do resgate histórico, a sensibilidade, o bom humor, a saudade dos que já se foram ou que imigraram na trilha do sucesso ou do amor, o glamour, bem como a nostalgia daqueles dias purpurinados. 

O trailer abaixo dá uma breve ideia, mas não revela a grandeza do documentário. É preciso ver para entender. ;)

A audiência aplaudiu trechos do filme em diversos momentos e ovacionou efusivamente a obra quando o filme terminou. A entusiasmada plateia que lotava a sala de projeção do CCJF esperou até o último crédito para sair. 

Se você não pôde ver ou não soube da projeção, restam ainda duas oportunidades para ver o filme - ambas nessa sexta-feira, 11 de julho. Veja onde e quando, logo abaixo do trailer.

DICA: Na Caixa Econômica, você paga 4 reais (inteira) e 2 reais (meia).


ONDE ASSISTIR?

SÓ DIA 11 DE JULHO, SEXTA-FEIRA, EM DOIS ENDEREÇOS COM HORÁRIOS DIFERENTES:

CAIXA CULTURAL  1
Prédio da Av. Almirante Barroso, 
praticamente no Largo da Carioca
20h15 - LONGA 10 - São Paulo Em Hi-Fi

*****

ARENA CARIOCA DICRÓ
No Parque Ary Barroso - Penha
16h30 - LONGA 10 - São Paulo Em Hi-Fi

P.S.: Seria interessante que os produtores desse documentário fizessem DVD com extras do making of, que deve ter sido incrível.

Helder Caldeira convida para a noite de autógrafos durante o Rio Festival Gay de Cinema 2014

ATUALIZAÇÃO EM 07/07/14.


VEJAM COMO FOI AQUI:
https://www.xn--foradoarmrio-kbb.com/2014/07/uma-noite-especial-de-domingo.html






Compareça.

O autor vem ao Rio especialmente para os eventos do primeiro final semana de julho.

Helder Caldeira vai autografar o livro "Águas turvas" durante o Rio Festival Gay de Cinema, no instituto Cervantes no Rio de Janeiro - Rua Visconde de Ouro Preto, 62 - Botafogo, Rio de Janeiro

Sábado, 5 de julho
às 18:10

Instituto Cervantes Río de Janeiro
Rua Visconde de Ouro Preto, 62, Botafogo
22250-180 - Rio de Janeiro

Imperdível: RIO FESTIVAL GAY DE CINEMA 2014



VEJA A AGENDA DO FESTIVAL AQUI:
http://www.riofgc.com/AGENDA2014.html


RIO FESTIVAL GAY DE CINEMA 2014

De 3 a 13 de julho de 2014 na Caixa Cultural e outros cinema no Rio de Janeiro.


O Rio Festival Gay de Cinema (RioFGC) foi construído com muito orgulho a partir do termo GAY, o mais plural para englobar todos que se identificam com um estilo de vida moderno, que incorpora o espírito criativo da cultura jovem. Gay aqui não é somente sexualidade, é a libertação, inovação e experimentação em cinema.

O festival fornece uma conexão para as pessoas que compartilham nossa paixão pelo cinema. Estamos focados em apoiar artistas e produtores de filmes, proporcionando um meio para os diretores criativos se unirem e coletivamente se expressar.

A programação inclue competição internacional de filmes em longa e curta metragens, seminário "Sexualidade, Gênero e Performance", debate com realizadores e os programas de filmes: Competição Internacional de Longas e Curtas-metragens, Especial Diversidade em Animação, Especial Cervantes, Especial Esportes, Cineclube RioFGC, Especial Dança em Foco, Filmografia JC Calciano e Mostra Circuito.

O RioFGC acontecerá de 3 a 13 de julho de 2014 nos cinemas 1 e 2 da Caixa Cultural e também no Centro Cultural Justiça Federal, Instituto Cervantes, Arena Jovelina Pérola Negra, Arena Dicró e no MAR - Museu de Arte do Rio. A essência do modo de vida carioca, os novos desejos da comunidade e o cinema foram reunidos sob um único festival.

Viva sua história de amor.

Alexander Mello
Diretor e Curador
Rio Festival Gay de Cinema

.
Foto: Ique Hillesheim e Joana Couto para Rio Festival Gay de Cinema 2014 por Artur Cunha.

Visite www.facebook.com/RioFGC
Confirmar presença no http://goo.gl/L0ZBu2

Fonte: http://www.riofgc.com/

Rio Festival Gay de Cinema 2012





RIO FESTIVAL GAY DE CINEMA 2012

29 de junho a 08 de julho de 2012 (Cerimônia de Abertura dia 28 junho de 2012)
Cine Cultural Justiça Federal, Instituto Cervantes e outras salas de cinema
Rio de Janeiro - Brasil.

Rio Festival Gay de Cinema e Planetário da Gávea, Rio de Janeiro



Rio Festival Gay de Cinema marca semana da diversidade na Cidade Maravilhosa e nós decidimos pegar a sessão de curtas no Planetário da Gávea. Esta foi a primeira vez que a cúpula do planetário recebeu um evento voltado para o público LGBT.

Foi ótimo!

Antes da projeção, decidi assistir a projeção do Planetário da Gávea sobre astronomia. Foi tudo de bom. Tirei
 algumas fotos no museu, mas a bateria da câmera acabou antes que eu pudesse fotografar o suficiente. 

A projeção dos curtas gays foi aberta com a palavra do André Fischer, presidente do site MixBrasil entre outras coisas. Super simpático, ele fez foi um excelente anfitrião para todos os presentes.

Entre a projeção de astronomia e a projeção dos curtas do festival gay, fui ao Bob's fazer uma boquinha. Uma vez ou outra na vida... poooode! :)

Adorei ver também os filmes de sábado no Centro Cultural da Justiça Federal em frente à Cinelândia. Gostei mais dos filmes de sábado, mas tudo foi fantástico!

Parabéns aos organizadores. Excelente trabalho!









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