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Haddad propõe uma SP liberta às mulheres, aos negros e aos LGBTs


Haddad propõe uma SP liberta às mulheres, aos negros e aos LGBTs


Fonte: https://terrorbicha.tumblr.com/post/34579996855/haddad-prop%C3%B5e-uma-sp-liberta-%C3%A0s-mulheres-aos


Enviado por Julian Rodrigues por e-mail.


O candidato eleito do PT à prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, discursou ontem à noite na Avenida Paulista para uma multidão de 3 mil pessoas. Haddad focou o seu discurso na questão da mudança e que seu projeto político foi aprovado pela população paulistana. Ao término de seu discurso, Haddad declarou que vai trabalhar por uma São Paulo “livre para as mulheres, população negra e para os LGBTs”. O fato é histórico, pois, nunca dantes na história da pauliceia um prefeito eleito assumiu tal compromisso em público, para o horror dos obscurantistas, que promoveram uma campanha de difamação contra Haddad.

Mais do que reafirmar um compromisso que o candidato deixou claro apoiar durante toda a campanha, a declaração foi uma resposta ao pastor Malafaia e seus seguidores. O telepastor já escreveu um texto sobre o pleito paulistano e pediu aos seus seguidores para não ficarem com medo da vitória petista em São Paulo e ir pra cima. Porém, a derrota de Malafaia para o “pai do kit gay” ganha conotação nacional e deve ser utilizada para que se crie novos caminhos no Congresso Nacional e junto da presidenta Dilma. Sem o desejo de ser, Malafaia faz do novo prefeito paulistano o principal “inimigo”, do outro lado, a vitória de Haddad carrega um significante: a população paulistana, e podemos pensar na brasileira também, não apoia a agenda obscurantista.

Isso nos revela também que pressão interna (dentro do partido) também faz toda a diferença no conduzir da campanha_

E não foi apenas na festa de comemoração de sua vitória que o candidato petista ficou do lado dos sujeitos sexodiversos. O seu programa de governo traz um caderno com nove propostas de políticas públicas LGBT; no ato de lançamento do seu programa o tema foi abordado e o então candidato defendeu o direito das pessoas homossexuais poderem trocar afetos em locais públicos. Em maio, o candidato participou de um seminário LGBT com a militância do PT. Por fim, quando José Serra trouxe Malafaia do Rio de Janeiro, Haddad não retrocedeu e ainda desmascarou o jogo baixo proposto pela dupla Serra e Malafaia.

A agenda obscurantista perdeu em São Paulo. Este fato nos faz pensar que os paulistanos (boa parte deles) não deseja uma cidade pautada pelas sandices do pastor da extrema direita e que nem querem ver em seus jornais matinais jovens apanhando de homofóbicos que são incentivados por discursos de gente como o telepastor em questão.

Ganhou a diversidade, ganhou SP.

Haddad e seu plano de políticas públicas para a população LGBT

Veja o plano de políticas públicas para LGBT do Haddad.

Quem está fazendo o do Serra? Malafaia? Cruzes!


Lembrando que o Serra já fez coisas muito boas pelos LGBTs, mas depois que ele se juntou com o Malafaia, inclusive aos beijos em público, não tenho mais condições de confiar que ele vá manter coerência com seu passado, uma vez que sua corrida eleitoral presente já não faz jus àquele mesmo passado.

Não há santos nessas eleições (e existem em algum lugar???). Apesar disso, ainda prefiro alguém que não "beija o Malafaia como se beijasse a mão do Papa na Idade Média." Tudo o que há é somente os mais (Serra) ou os menos (Haddad) comprometidos com a canalha fundamentalista. Infelizmente, tudo tem estado pobre assim...

Por isso, e só por isso, é que prefiro Haddad em São Paulo. Serra já foi melhor, mas depois de sua aliança com o Malacheia... não dá mais mesmo.

Sergio Viula






Enviado por Julian Rodrigues
via e-mail


Segue o que consta do Plano de Governo do Candidato Fernando Haddad para a população LGBT.

Para ter acesso ao inteiro teor deste plano basta ir ao site


http://www.dmptsp.org.br/secretarias/presidencia/2448-pdf-plano-de-governo-haddad-prefeito-2012.html e fazer o download do arquivo em PDF.


Direito à Diversidade Sexual


O governo Haddad colocará em prática o Plano Municipal de Combate à Homofobia, elaborado nas Conferências Municipais de 2008 e 2011, e que até hoje não saiu do papel, englobando os seguintes eixos:

A) Saúde – sensibilizar e capacitar os profissionais de saúde para o atendimento humanizado e respeitoso dos indivíduos LGBTs;

B) educação – realizar formação continuada dos profissionais da rede municipal de ensino e desenvolver campanhas pela convivência pacífica com as diferenças junto aos estudantes e suas famílias;


C) Segurança – orientar e capacitar a Guarda Civil Municipal e a Polícia Militar para o tratamento igualitário de todo e qualquer - 102 -cidadão, com o devido respeito exigido por lei, inclusive os LGBTs e outras populações marginalizadas, na perspectiva da plenitude dos direitos Humanos;

D) Cultura – abrir os equipamentos municipais de cultura à produção cultural da comunidade LGBT para que a mesma possa expressar com liberdade sua maneira de ser e sua dignidade;

E) nome social - tornar obrigatório o uso do nome social de travestis e transexuais nos serviços públicos de atendimento cotidiano pois é com ele que a pessoa se identifica;

F) Criar Centros de referência e Combate à Homofobia em todas as regiões de São Paulo. este equipamento social será implementado de forma articulada com outros serviços de combate às desigualdades e contará com: (1) advogados que providenciem processos de criminalização das situações de discriminação e violação de direitos; (2) psicólogos que auxiliem as vítimas de preconceito; (3) assistentes sociais que orientem e encaminhem LGBTs em situação de vulnerabilidade social aos serviços de atenção e proteção que os ajudem a retomar sua vida com dignidade;

G) dotar a Coordenadoria da diversidade Sexual (CadS) de recursos humanos, materiais e orçamentários para cumprir sua missão de articular as políticas públicas que atendem diretamente a população LGBT; implantar uma unidade móvel, subordinada ao CadS, para divulgar e promover os direitos e da cidadania LGBT em São Paulo;

H) ampliar, detalhar e analisar o mapeamento de ocorrências homofóbicas no âmbito do município;

I) fortalecer o Conselho Municipal LGBT revendo suas atribuições, composição e forma de eleição para que seja efetivamente representativo da comunidade.

Eleições em São Paulo: 2º Turno: Vergonha para Serra e Haddad

Serra e Haddad


Vergonha para Serra e Haddad


Como se previa, voltou a discussão - e ainda com mais força - sobre o chamado kit-gay neste segundo turno. É um debate que coloca tanto José Serra como Fernando Haddad numa situação desconfortável e vergonhosa.

Silas Malafaia veio a São Paulo para dizer que, por causa desse material, vai "arrebentar" o PT. Algo que, em maior ou menor grau, ecoa na comunidade religiosa.

De olho nos votos dos evangélicos, o PT e Fernando Haddad tentam se desfazer de qualquer vinculação com esse material contra a homofobia. Mostram-se envergonhados da iniciativa e, agora, pedem perdão. O PT deveria pedir perdão (e muito) pelo mensalão, e não por sua bandeira pela diversidade sexual.

Para Serra --- um ser cosmopolita e intelectualizado --, a vergonha é usar esse tipo de assunto para vitaminar sua campanha.

Não há racionalidade nesse debate. O fato óbvio é que as crianças e adolescentes são vítimas de todos os tipos de violência dentro da escola. Por consequência, é papel da escola trabalhar a questão do respeito à diversidade.

Nesta discussão, Haddad e Serra ficam mal por se renderem ao obscurantismo.


Fonte do texto inicial: 
https://www1.folha.uol.com.br/colunas/gilbertodimenstein/2012/10/1167063-vergonha-para-serra-e-haddad.shtml

Fernando Haddad (13) sinaliza compromisso com o Estado laico



Fernando Haddad é número 13 nas urnas


Fernando Haddad, candidato do PT à prefeitura de São Paulo sinaliza compromisso com o Estado laico:

- Visito e faço gosto em visitar [religiosos]. Alguns são parceiros da prefeitura em projetos sociais importantes. O que não faço é pedir apoio e voto. Penso que não é compatível. Uma coisa é pedir e oferecer apoio para a missão da igreja e da prefeitura, no sentido de ajudar os mais pobres. Mas minha relação para aí – explicou o petista.

Haddad nega que material contra homofobia mostrado no plenário da Câmara seja oficial do MEC

Foto Internet: Ministro da Educação Fernando Haddad



QUI, 19 DE MAIO DE 2011 09:20
Ivan Richard*
Repórter da Agência Brasil


Brasília - O ministro da Educação, Fernando Haddad, negou hoje (18) que cartilhas e vídeos com conteúdo contra a homofobia tenham sido distribuídos pelo ministério nas escolas do país. Ele garantiu que o material, produzido para coibir o preconceito contra homossexuais, não é oficial do Ministério da Educação (MEC) e que apenas o que está no site do MEC é oficial.

Haddad deu as declarações depois de reunião que teve com parlamentares das bancadas evangélica e católica na Câmara dos Deputados. O ministro afirmou que material de conscientização contra a homofobia foi produzido a pedido do MEC, mas ainda está em fase de análise antes da publicação.

Antes da reunião, o deputado Anthony Garotinho (PR-RJ) havia apresentado, em plenário, cartilhas que, segundo ele, teriam sido pagas pelo MEC e distribuídas para as secretarias de Educação do país. O deputado criticou o material dizendo que, em vez de combater o preconceito, estimularia o homossexualismo.

"Somos contra qualquer tipo de discriminação. Não achamos que seja justo discriminar quem quer que seja. O nosso desejo é que o material não seja também incentivo para qualquer opção sexual. Dinheiro público não pode financiar a opção sexual de ninguém", afirmou Garotinho.

Segundo Haddad, o material, que ficou conhecido como "kit homofobia", estava sendo produzido há mais de um ano e foi entregue oficialmente ontem (17) ao MEC e, agora, está em análise pela comissão de publicação da pasta.

"Ontem [17], houve a entrega oficial desse material ao Ministério da Educação por parte da ONG [organização não governamental] contratada. A partir desse momento, o material é submetido à comissão de publicação e essa etapa ainda não foi feita. A partir de agora, o debate é interno no Ministério da Educação", disse o ministro.

Ele negou que a cartilha que foi divulgada por parlamentares da bancada evangélica hoje na Câmara tenha sido feita pelo MEC. "O material que vi circulando aqui não é do Ministério da Educação. Vários que foram distribuídos não são do MEC. Vim esclarecer isso. A maioria do material que me foi apresentado [durante a reunião] não é do MEC. Significa que estão atribuindo ao Ministério da Educação um material que não saiu do Ministério da Educação. Todo o material do MEC está em domínio público", afirmou.

Haddad ressaltou que não vê problema na participação de parlamentares no processo de análise do material pela comissão de publicação. Segundo ele, os deputados evangélicos e católicos pediram para participar da discussão antes da publicação do material.

O kit homofobia foi elaborado por entidades de defesa dos direitos humanos e da população LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e travestis) a partir do diagnóstico de que falta material adequado e preparo dos professores para tratar do tema. O preconceito contra alunos homossexuais tem afastado esse público da escola, apontam as entidades. A previsão é que o material seja distribuído a 6 mil escolas, o que já provoca resistência em alguns setores da sociedade.


*Colaborou: Priscilla Mazenotti

Edição: Lana Cristina


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COMENTÁRIO DESTE BLOGUEIRO:

It gets worse!
Traduzindo: Só piora!!!

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