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PT tira o reto da reta

Dilma não ofereceu qualquer apoio aos LGBT na prática


Tem gente que ainda ousa dizer que o PT é aliado da causa LGBT, mesmo depois de toda a omissão de Dilma e dos líderes do partido. Só falta dizer que o PT fundou o MHB (Movimento Homossexual Brasileiro). Apresentem local e data. Basta de balelas! Movimento tem  causa e não partido!
Sem essa de querer acorrentar a tudo e todos, e cair no ostracismo, visando interesses de grupos políticos e, principalmente, interesses pessoais.
Mesmo em governo de ampla aliança conservadora, nada justifica que a presidente Dilma, que é do PT, fique cega, surda e muda!
Dilma é pessoa pública, pode sim se manifestar. Não está interessada, porém, em perder "milhões" de votos de evanjegues por supostos 10% de LGBTs.
Enquanto Barack articula apoio ao casamento gay nos EUA, Dilma veta kit anti-homofobia, para mais de seis milhões de estudantes da rede pública; veta kit/Aids; e não articula a votação/aprovação da PLC 122 (mesmo tendo maioria no congresso). Fez sim, a II Conferência Nacional LGBT, que morreu na praia (Conferencia de papel).
A ex-marxista Dilma, agora amarga o fantasma da inflação, apresenta um PIB mixo, inclusive atrás de países menos expressivos, faz a lição de casa do capitalismo, como demonstra a privatização de portos, aeroportos e sabe-se lá mais o que. Língua falou, cu pagou. Falaram tanto da privataria tucana...
A patrulha fuleira de quinta, que recebe salários em cargos públicos, não nos intimida e nem tão pouco nos representa. Não precisamos de líderes. Podem ameaçar, perseguir, conchavar, juntar e quebrar "correntes"(são mestres nisso) mas não irão apagar a história e desconstruir a realidade.
Hoje muitos partidos tem o vetor LGBT; não é exclusividade, não é bandeira de ninguém. Como negros e índios já não o são, pois não adianta levantar bandeira em nome dos negros, se pouco se faz por eles. Veja o caso das demarcações/"legalização" dos ex-quilombos. Quantos foram demarcados até agora nesse governo?
E a "nação" índigena, composta de várias etnias? Uma vergonha! A polícia a mando do governo, expulsa o genuíno brasileiro de suas terras para instalação de hidrelétricas – energia suja. Suja em todos os sentidos, principalmente ambiental e financeiro, pois é melhor pagar grandes empreiteiros do que investir em alternativas mais ecológicas... É o jogo imundo do toma lá da cá! Sem falar na tão bradada reforma agrária, que Lula prometeu que ia fazer e acontecer! O governo neo-liberal de FHC (mesmo podre em ideias) desapropriou muito mais; que os governos de Lula e Dilma juntos!
Agora na onda  da  copa, estádios tiveram seus valores de construção superfaturados, enquanto a prioridade que deveria ser saúde e educação – e não esse ópio – continuam em segundo plano.
Outra lástima é que a "mãe" do PAC abandona os seus filhos. Milhões são pagos às construtoras (dinheiro nosso/não do governo), as quais constroem prédios prontos para desabar, casas idem.
Dilma diz que se devem tomar medidas drásticas quando das encostas que deslizaram e soterraram tantos em Petrópolis, mas essas medidas deveriam ser tomadas contra as construtoras, afinal o dinheiro é público e deve ser bem administrado. E os milhões que foram para Petrópolis que o governo federal liberou, mas os "gatos" comeram, vão ficar por isso mesmo? Não cabe ao governo acionar a justiça para reaver tantos milhões? Onde fica a competência com a gestão do patrimônio público?
O que Dilma não pode é acender uma vela para deus (hoje os evanjas) e outra para o diabo (hoje LGBTs). Nós diabos, assistimos atônitos às desgraças que se sucedem. Antes (durante a campanha eleitoral) éramos deuses e os evanjas diabos (fizeram a fogueira "santa"). Lembro-me o quanto tivemos que "rebolar", não na boca da garrafa, mas para convencer o eleitor que Dilma era a melhor candidata. Enquanto os diabos do passado, e hoje deuses de "milhões" de votos, queimavam a "bruxa" com adjetivos: Sapatona, incompetente, assassina, ladrona de cofre, terrorista, cara do cão, comedora de criancinha, mãe do aborto, e outros.
 Nós, os "veadinhos" e "sapinhas", fazíamos front. E dai? Quem se fodeu? Nós! Basta vermos do que os fundamentalistas têm se apoderado nesse governo, enquanto nós só levamos fumo! E para fatos não existem argumentos!
Desejo boa páscoa aos militantes que têm trabalhado seriamente pela inclusão, pela igualdade. Quanto à pelegada, que comam os ovos do ninho do jegue!
Abraços,
Valdimário Beltrão
Militante histórico do PT
Fan Page no Facebook: http://www.facebook.com/MuseuDeCera?fref=ts

Passaporte diplomático para pastores


ASSINEM A PETIÇÃO PARA DEVOLUÇÃO DO PASSAPORTE DIPLOMÁTICO:

https://secure.avaaz.org/po/petition/Devolucao_dos_passaportes_Diplomaticos/

Lista dos maiores inimigos direitos gays em 2012 é encabeçada por Dilma (GGB)

Grupo da BA elege Dilma maior inimiga dos gays em 2012

08 de março de 2012 


 
Nota deste blogueiro:
Dilma Roussef: Ao vetar o projeto Escola sem Homfobia
para agradar a bancada fundamentalista, ela reforçou a mentira de que o projeto era descabido 
e deixou Haddad, então Ministro da Educação, na fogueira dos inquisidores modernos.




LUCAS ESTEVES
Direto de Salvador


O Grupo Gay da Bahia (GGB) divulgou nesta quinta-feira os "ganhadores" do Troféu Pau de Sebo, que elege os maiores inimigos dos homossexuais brasileiros no ano em diversos quesitos. Em 2012, a vencedora foi a presidente Dilma Rousseff (PT), que puxou uma série de políticos listados na premiação, realizada há 22 anos.

De acordo com o GGB, o veto ao kit anti-homofobia escolar foi o motivo que levou a presidente ao posto de maior inimiga dos homossexuais no Brasil. O grupo alega que, com a queda do projeto, mais de 6 milhões de estudantes deixaram de ser capacitados para atuar contra a homofobia e pela defesa os direitos da comunidade LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros). A ausência do kit, segundo o grupo, ainda estimula o bullying homofóbico.

O presidente de honra do grupo, o sociólogo Luiz Mott, lamentou ter que dar o prêmio à presidente, que, segundo ele, teve a chance de promover uma reviravolta contra a homofobia no Brasil e a desperdiçou voluntariamente. "Eu gostaria que pudesse dar à presidenta aplausos, e não vaias, como as que ela tem recebido em paradas gays em todo o Brasil recentemente por ter vetado o kit", afirmou.

Para ele, o veto de Dilma à iniciativa ocorreu por dois motivos. O primeiro seria o que ele considera uma "homofobia internalizada" por parte da presidente, que estaria continuamente se afastando dos movimentos LGBT. O segundo, de acordo com Mott, é a relação política que a presidente cultiva com grupos considerados homofóbicos pelo GGB, em especial os evangélicos.

"Ela está cada vez mais se aproximando dos evangélicos, que a obrigam a tomar determinadas decisões colocando debaixo do braço a Bíblia Sagrada", disse o sociólogo. Mott afirmou ainda que, se o prêmio fosse físico e Dilma viesse recebê-lo em Salvador, diria à petista que ela ainda tem condições de reparar os "malfeitos que tem cometido contra os homossexuais". "O perdão sempre é possível desde que haja conversão para o lado do bem."

Outros políticos listados pelo GGB, todos por supostas declarações homofóbicas, foram os senadores Marcelo Crivella (PRB-RJ), atual ministro da Pesca, e Magno Malta (PR-ES), além dos deputados federais João Campos (PSDB-GO), Ronaldo Fonseca (PR-DF), Marco Feliciano (PSC-SP), Anthony Garotinho (PR-RJ), André Zacarov (PMDB-PR), Lauriete, (PSC-ES), Acelino Popó (PRB-BA), Salvador Zimbaldi (PDT-SP) e Áureo Moreira Ribeiro (PRTB-RJ).

Na categoria personalidades, o escolhido foi o ator Marcelo Serrado, que interpreta o homossexual Crô na novela Fina Estampa. O artista declarou que é contra o beijo gay na televisão e que não gostaria que sua filha visse uma cena assim. Ele foi listado ao lado da travesti Rogéria, que também se declarou contra. Já o lutador Rodrigo Minotauro também fez parte da lista por dizer na TV que não treinaria um aluno gay.

Fonte do texto: Site Terra. A foto não faz parte do texto do Terra.

Dilma vai enfrentar teste decisivo (O Diário - São Paulo)

Nota deste blogueiro:
Quando cedeu aos fundamentalistas, Dilma mordeu a isca.



Dilma vai enfrentar teste decisivo


SÃO PAULO


A capacidade do governo da presidente Dilma Rousseff (PT) para negociar acordos com organizações sindicais e movimentos sociais vai passar pelo seu primeiro grande teste neste semestre. De greves e passeatas a invasões de terras na zona rural e ocupações de edifícios urbanos, por todo o País estão sendo articuladas ações que podem transformar o período pré-eleitoral num inferno para o Planalto.
No dia 15, servidores públicos federais de todo o País devem realizar um dia nacional de luta por melhores salários. Será o rufar de tambores para a greve nacional com a qual pretendem paralisar todas as repartições públicas - do Judiciário, Legislativo e Executivo - no mês de abril.

O Movimento dos Sem Terra (MST) também pretende adentrar abril com surpresas para o governo. As habituais manifestações que seus militantes promovem no período, no chamado abril vermelho, com a invasão de terras, edifícios públicos e postos de pedágio, agora devem contar com reforço de outras organizações do setor agrário. Desde a semana passada, o MST, a Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) e a Federação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura Familiar (Fetraf) estão articulando a unificação de suas principais manifestações, que normalmente se distribuem entre os meses de abril e maio.

Esse tipo de articulação não ocorria desde a posse do primeiro governo de Luiz Inácio Lula da Silva, no início de 2003 "Já vimos que somos todos contra o modelo de política agrária que está em curso no País e favoráveis a outro modelo, que reconheça a importância da agricultura familiar e facilite o acesso à terra", disse à reportagem a coordenadora geral da Fetraf, Elisângela Araujo. "Agora vamos tentar unificar as ações para dar maior visibilidade às nossas propostas."

Ainda em abril estão sendo programadas ações de movimentos por moradia. Com marchas de protesto e, sobretudo, ocupações de edifícios e terrenos urbanos, elas devem ser concentradas no Estado de São Paulo.

No dia 17 de maio, em Brasília, o governo de Dilma será um dos principais alvos da 3.ª Marcha Nacional Contra a Homofobia. De acordo com um manifesto preparatório que está sendo distribuído por todo o País, assinado por 257 organizações de gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais, a marcha deverá expressar o "repúdio à homofobia institucional que vem dominando o governo federal".
Ainda segundo o texto, o governo "se acovarda perante os ataques do fundamentalismo religioso". A ABGLT, que reúne entidades de todo o País, reclama que Dilma já recebeu duas vezes representantes de setores fundamentalistas evangélicos, mas se recusa a receber o movimento.

O leque político por trás dessas articulações é amplo e, frequentemente, envolve setores do próprio PT - o partido do governo. A greve do funcionalismo federal está sendo articulada por entidades sindicais vinculadas à Central Única dos Trabalhadores (CUT), que é próxima ao PT. Os sem-terra, os sem-teto e os gays têm o apoio de setores petistas e também da oposição, especialmente o PSOL e o PSTU.


FONTE: http://odiariodemogi.inf.br/nacional/noticia_view.asp?mat=35126&edit=4

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