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Convite de Davy Rodrigues - Era Ela...

Davy Rodrigues


Meus queridos amigos, estou reforçando o convite para receber todos vocês num coquetel especial para comemorarmos o lançamento do meu segundo romance, ERA ELA...

Nesta obra tenho a honra de ter o prefácio pelo Dr. em Ciências Políticas da UERJ André Sena, tenho o comentário da contra capa do meu querido Rev. Marcio Retamero (escritor, historiador e teólogo) e a capa foi criada pelo design Claudio Daltro.




Era Ela... é um romance de época. Se passa na era Lacerda (1967), mas tem início em 1954 com o suicídio do Pres. Getúlio Vargas. Uma história comovente e intrigante, cheia de segredos e mentiras familiares. Surpresas e amargores esperam por Maria Eduarda (a personagem principal), que narra a história que promete mexer com seus sentimentos.

Pra mim, será uma grande honra ter você lá comigo.

Dia: 17/11 (sabado)
Horario: 18h

Local: Praia de Botafogo, 430 (na mesma calçada do Praia Shopping) - próximo ao Metrô.

Era ela... - Davy Rodrigues




Meus amigos, gostaria de convidar a todos e todas para o coquetel de lançamento do meu novo livro, o romance Era Ela..., prefaciado pelo Dr. André Andre Sena, com comentários do Rev. Marcio; Retamero e capa de Claudio Daltro.


Data: 17/11/2012 - Sábado

Horário: À partir das 18h

Local: Praia de Botafogo, 430 - na mesma calçada do Botafogo Praia Shopping, aqui na Cidade Maravilhosa do Rio de Janeiro.


Davy Rodrigues
21-8723-9819
davyrodrigues@hotmail.com
davyrodrigues@belezaparavida.com.br
Acesse: www.belezaparavida.com.br

Um comentário não publicado no Mix vira post no Fora do Armário

Roberto Muniz Dias é esse lindo da foto que, entre outras coisas,
escreve para o famoso portal Mix.


Meu comentário sobre o texto dele (por alguma razão, não publicado):

Querido, Roberto, teu texto fértil faz fecundar muitas ideias nessa minha cabecinha inquieta. :) Vamos lá, então.


Roberto Muniz diz:

"Se cada um de nós fizesse uma propaganda daquilo que lemos e gostamos, mais nosso trabalho atingiria um público maior e sofreria as devidas avaliações e sugestões. Porque, no fundo, é um produto, um produto cultural. Mas como saber se o que fazemos é de qualidade se não somos nem lidos?"
Eu concordo e explico:

Penso exatamente assim, Roberto. Por isso, apesar de ter livro publicado e fazer propaganda dele regularmente, sempre compro livros de outros autores (preferencialmente, mas não exclusivamente, gays). Sempre que leio uma obra com temática LGBT (e gosto), espalho a 'boa nova'.

Geralmente, uso o poder de alcance do Blog Fora do Armário, bem como das minhas redes sociais (Facebook, Twitter, listas de discussão), para divulgar outros queridos guerreiros das letras coloridas (alguns são gays, outros não, mas todos eles têm uma coisa em comum: estão enriquecendo a cultura LGBT com sua produção literária).

Infelizmente, não vejo muita gente fazendo a mesma coisa por aí - o que não me impede de citar algumas deliciosas exceções. Por exemplo:

Você e Gisele Jacques, da Editora Escândalo, já recomendaram meu livro várias vezes, apesar deste não ser vendido pela editora. Isso me consola, porque demonstra que não estou sozinho nessa empreitada permanente de divulgação da literatura com temática LGBT, não só minha, mas da nossa comunidade em geral, independente de ganhos imediatos.

Poderia citar aqui também o querido e entusiasta Juão Tavares, escritor de "Mutação e Criação - Além do Arco-íris", que sempre recomenda meu livro, e cujo livro eu li, amei e também já recomendei várias vezes.

Poderia citar o Rev. Márcio Retamero, autor de vários livros pela Editora Metanoia, que sempre demonstra um carinho imenso por mim, inclusive me levando à Comunidade Betel para palestras e venda de livros.

Poderia citar o Davy Rodrigues, autor de "Proibido Amor", cujo blog já fez várias recomendações ao meu "Em Busca de Mim Mesmo". Valendo o mesmo ao contrário.

Também posso citar o extremamente bem relacionado Felipe Dias, autor de "O Livro de Hélio", que já fez entrevista comigo e divulgou meu livro em blog homônimo.

Rose Madeo, escritora e imortal na Academia de Letras de Niterói, sempre elogia meu livro, apesar de ter muito mais reconhecimento no mundo literário do que eu.

Esses e alguns outros autores entusiastas, altruístas, e apaixonados pela causa são responsáveis por cada centímetro de avanço no campo da literatura com temática LGBT.

É óbvio que subsiste o desejo de vender e de ser lido, e este desejo é absolutamente legítimo, mas esses guerreiros das letras coloridas têm demonstrado uma fidelidade à causa que me inspira a continuar lutando todos os dias para abrir picada nesse matagal de preconceito ou indiferença que também caracteriza as editoras e livrarias brasileiras em alguma medida.

Tomara que muitos outros escritores da literatura com temática LGBT sejam despertados para a necessidade de arregaçar as mangas e estabelecer parcerias, pois o mundo da literatura brasileira, com sua heteronormatividade latente e pulsante, não vai abrir-nos as portas com tapete vermelho e champanhe a troco de nada. Precisaremos nos impor. E não há maneira melhor de conseguirmos isso do que tornando-nos incontornáveis, ou seja, tornando impossível que nos ignorem.

É fundamental que compreendamos que a variedade de títulos, os números em vendas, a popularidade através de comentários, resenhas e recomendações constituem língua franca no mercado literário. Essa é a língua que todo empresário do setor entende. E isso nós da comunidade LGBT podemos fazer. Podemos escrever literatura com temática LGBT, compra-la, vendê-la, comenta-la, recomenda-la, torna-la visível, acessível. Ninguém poderá ignorar isso.

Sejamos, portanto, solidários uns com os outros, seguindo à risca o lema dos Três Mosqueteiros - o histórico romance de autoria do francês Alexandre Dumas: "Um por todos e todos por um!"

Lembrando sempre que se o leitor é por nós, quem será contra nós? ;)

Abraço a todos os autores do Brasil, especialmente aqueles que valorizam o amor e a cultura da comunidade LGBT.

Sergio Viula
Autor de "Em Busca de Mim Mesmo"
Contato: sviula@gmail.com

O Festival DIV.A (RJ) - Diversidade em Animação

O Festival DIV.A (Diversidade em Animação)
2012 está imperdível!




Ontem (sexta, 04 de abril), assisti duas sessões. Hoje, o festival já começou com um debate super animado com a participação de Alan Nobrega, Maurício Marins, Luciano Figueiredo, Javier Zuna (Equador), Santiago Rojas (Equador) e Alexander Mello, curador do evento.

Adorei rever Davy Rodrigues, autor de Proibido Amor, e conhecer Kiko Martins, com quem tomei a liberdade de puxar assunto por causa de um documentário do qual ele participou ano passado. Kiko Martins é idealizador do SP Gay Bikers, que já tem versão carioca também.

Na platéia também estava Antonio Pinheiro, professor e idealizador do Cineducando. A galerinha dele produziu Ana e Paula ou Uma História que Deu o que Falar.

Entre os assuntos debatidos pela mesa com a participação do público, estavam o futuro do cinema de animação, o papel do cinema de animação LGBT na sociedade brasileira, possibilidades de expansão/popularização dessa modalidade de arte, investimento/patrocínio, além do compartilhamento de informações super estimulantes sobre o alcance das obras dos animadores presentes à mesa e de outros conhecidos dos mesmos.

Fiquei para a Competição de Curtas 1, que começou às 17h. Recomendo muito! Essa mesma sessão será apresentada neste domingo, às 18:30, assim como o Especial Lisa T. Esse não faz parte da competição, mas é mara! Compareça neste domingo (06 de maio). Você vai curtir.

Veja o que espera por você no Centro Cultura da Justiça Federal, na Av. Rio Branco, bem em frente à Cinelândia (Av. Rio Branco 241 - Centro, Rio de Janeiro):


Centro Cultural da Justiça Federal


São 56 filmes de animação, brasileiros e estrangeiros. A COMPETIÇÃO INTERNACIONAL DE CURTAS reúne 22 animações que estreiam no Brasil e serão analisadas pelos júris (popular, técnico e do festival). As melhores animações serão anunciadas e exibidas no dia 13 de maio, último dia do festival, nas sessões de 18h30 e 20h no programa PREMIADOS 2012. O programa FINALISTAS E PREMIADOS 2010 e o FINALISTAS E PREMIADOS 2011 reapresentam as melhores animações do festival escolhidas pelos júris dessas duas edições do festival.


O ESPECIAL LISA T exibe quatro curtas-metragens animados de Lisa T, que se relacionam com o "gênero ser". A identidade secreta de Lisa T é o diretor de animação Lasse Persson, que é animador há mais de 20 anos. O ESPECIAL MAIS INFLAMADO destaca os curtas de animação com conteúdo sexual mais quentes e polêmicos do festival. No ESPECIAL SEM SAÍDA, estreiam as animações da campanha da ORAM, a Organização de Refúgio, Asilo e Migração que oferece serviços jurídicos para pessoas LGBT vivendo em países hostis. São quatro animações, que concentram-se em histórias de pessoas LGBT vivendo na Jamaica, Irã, Iraque e Zimbabue. As animações transmitem os horrores da vida diária de pessoas não-heterossexuais vivendo em ambientes extremamente intolerantes.


SERVIÇO

DIV.A - Diversidade em Animação 2012

Veja a programação completa aqui:
http://www.diversidadeemanimacao.com.br/AGENDA2012.html


Data: 04 a 13 de maio de 2012 (exceto dias 7 e 8 de maio)

Horário de início das sessões: 15h30, 17h, 18h30 e 20h

Local: Cine Cultural Justiça Federal

(Av. Rio Branco 241 - Centro, Rio de Janeiro)

Ingresso: R$ 12,00 (inteira) e R$6,00 (meia)



Na boate The Week


E a animação continua no DIV.A A FESTA com a apresentação dos DJs Virtais em Animação (DJVA) que irão tocarhits internacionais das pistas mais ultra-sônicas, pop, flamejantes e brilhantes do mundo. A diversão começa às 23h do dia 10 de maio, quinta-feira, na The Week.

Siga a galera organizadora no Facebook: www.facebook.com/diversidadeemanimacao





DIV.A A FESTA

Data: 10 de maio de 2012, quinta-feira

Horário: 23h

Local: The Week

(Av. Sacadura Cabral 154 - Saúde, Rio de Janeiro)

Preço: R$ 25 (antecipado na Cox Ipanema), R$ 30,00 (com check-in e entrada na TW* até 1h, depois R$ 45) e R$ 45 (na porta).

Fernando Meirelles declara que livro Proibido Amor, de Davy Rodrigues, pode ser uma boa história para filme



O cineasta Fernando Meirelles declarou que a obra Proibido Amor de Davy Rodrigues é "uma boa mistura de temas, a princípio conflitantes, por isso poderia, de fato, render um filme. Filmes vivem de conflitos" - declarou o premiado cineasta.


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