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20a. Parada do Orgulho LGBT do Rio (Copacabana).

Foto: Internet


PARADA DO ORGULHO LGBT RIO CHEGA AOS 20 ANOS 
LUTANDO PELOS DIREITOS E CIDADANIA DE LÉSBICAS, 
GAYS, BISSEXUAIS, TRAVESTIS E TRANSEXUAIS


Evento acontecerá na orla de Copacabana no próximo domingo, 15, e terá como lema “Palavras Ferem, Violência Mata”


Chamar a atenção e servir de alerta para o aumento dos casos de violência e mortes sofridos pela população LGBT (segundo relatório da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, o caso de violência homofobia aumentou 234% de 2011 para 2012. De acordo com dados do Rio Sem Homofobia, nos últimos cinco anos, dos mais de 40 mil atendimentos, quase 30% foram referentes à violência homofóbica). Esse é o objetivo da 20ª Parada do Orgulho LGBT Rio, que acontecerá no próximo domingo, dia 15, na orla de Copacabana. A partir das 9h, serão oferecidos serviços na ‘Ação, Orgulho e Cidadania’ e às 13h começa a concentração para a passeata mais colorida do país.

As bandeiras do arco-íris e da paz emolduram o lema “Palavras Ferem, Violência Mata” e a orla de Copacabana vai se transformar no cenário para milhares de lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e simpatizantes – cidadãs e cidadãos de todo o Brasil – pedirem respeito e o fim da violência. A Parada do Orgulho LGBT Rio organizada há 20 anos pela ONG Grupo Arco-Íris de Cidadania LGBT leva para as ruas pessoas que lutam por direitos iguais, que combatem a intolerância, o preconceito e o ódio, dando voz àqueles que por tantos anos viveram à margem da sociedade.

Parada LGBT-Rio 2015 terá cinco trios elétricos, alas reivindicatórias e tendas de serviços sociais e comunitários

A Empresa Manpower e o Comitê Olímpico estarão na avenida cadastrando lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais para preencherem as vagas de emprego para as Olimpíadas Rio 2016. Eles também poderão entregar as medalhas nas cerimônias de premiação durante os jogos olímpicos. O Sindicato dos Comerciários darão plantão jurídico e distribuirão informativos, além de fazer campanha de sindicalização de pessoas LGBTs.

E no domingo, quem chegar à orla cedo pode aproveitar os serviços da ‘Ação, Orgulho e Cidadania’ a partir das 9h até às 16h. “Desde 2011 realizamos a ‘Ação, Orgulho e Cidadania’, com o objetivo de criar uma maior aproximação com a sociedade e a comunidade LGBT, promovendo serviços essenciais e informações úteis sobre direitos e saúde. Neste ano teremos vacinação contra Hepatite B, distribuição de folhetos com dicas de saúde, conscientização ambiental, distribuição de camisinhas masculinas e muito mais. Ao todo, serão distribuídos 400 mil preservativos e será feita uma campanha a favor da testagem voluntária para o vírus HIV com o Grupo Pela Vidda, além da testagem rápida para o HIV que será realizada pelo próprio GPV. O método, que será feito através de fluido oral, tem resultado imediato e acompanhamento psicológico durante sua realização” explica Marcelle Esteves, vice-presidente do Grupo Arco-Íris.

Trios destacam a promoção de direitos e a cultura da diversidade

Neste ano, as Mães pela Diversidade virão na ala de abertura, lutando contra o Estatuto da Família. A proposta é mostrar para a população que família pode ser constituída por casais de pessoas heterossexuais, lésbicas, gays, bissexuais, com filhos humanos ou não, legítimos ou adotados. Pelo oitavo ano consecutivo, a divina diva Jane Di Castro abrirá a Parada interpretando o Hino Nacional Brasileiro. A ala das pessoas transexuais virá reivindicando os seus direitos e sua identidade de gênero. Às 14h o trio de abertura se transformará em um grande palco todo decorado em branco com show de vários artistas da cena gay apresentados por Lorna Washington e Magaly, dois ícones cariocas. A Marcha das Mulheres Negras participará da Parada contra o racismo contra a LGBTfobia e a favor do bem viver de todos os cidadãos.

A Bandeira do Movimento Igualdade na Veia propõe o fim da restrição a doadores de sangue considerados inaptos por causa de sua orientação sexual. O movimento questiona os critérios adotados para a doação de sangue e a Portaria nº 2712/2013 do Ministério da Saúde, que redefine o regulamento técnico de procedimentos hemoterápicos e coloca os homossexuais na categoria de doadores “inaptos”, ainda que possuam parceiro fixo e façam sexo seguro.


Informações para a imprensa:
Márcia Vilella | Letícia Reitberger
Target Assessoria de Comunicação
Tels: 21 98158 9692 | 98158 9715 | 2284 2475
https://target.inf.br/

Parada LGBT de Madureira 2015: domingo, 30 de agosto



Descobri esse jornal por acaso, depois de almoçar num restaurante próximo da assistência técnica autorizada do meu celular, quando fui buscá-lo ontem em Madureira.

A Parada do Orgulho LGBT de Madureira será no próximo domingo, 30 de agosto. A concentração é perto do Shopping dos Peixinhos, em frente ao MC Donald's que fica na descida do viaduto e perto da Papa G.

Compareçam, seus lindos e suas lindas.

Fonte das fotos do jornal Folha da ACM (Assoc. Comercial de Madureira).

Judeu ultra-ortodoxo ataca Parada do Orgulho LGBT em Jerusalém



Foto: www.emtempo.com.br
Momento em que o criminoso foi dominado


Pela agência Reuters
https://www.reuters.com/world/us/police-probe-motive-new-orleans-truck-rampage-2025-01-02/


JERUSALÉM (Reuters) - Um judeu ortodoxo esfaqueou e feriu seis participantes da Parada do Orgulho Gay de Jerusalém nesta quinta-feira, informou a polícia.

“Um incidente dos mais sérios” foi como o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, classificou o ataque, o pior em anos no evento em Jerusalém, cidade onde a população religiosa é mais proeminente do que em outras partes de Israel.

Os manifestantes, que somavam 5 mil e levavam cartazes, seguiam por uma avenida quando o religioso ultra-ortodoxo saltou na multidão e apunhalou alguns deles, disseram testemunhas.

A polícia prendeu o suposto agressor e o interrogou, afirmou o porta-voz da corporação Assi Aharoni.

Médicos e policiais disseram que o perpetrador feriu seis pessoas. Duas foram levadas a um hospital em estado grave.

“Vi um jovem ultra-ortodoxo esfaqueando todos em seu caminho”, contou Shai Aviyor, testemunha entrevistada pelo canal de televisão israelense Channel 2. “Ouvimos pessoas gritando, todos correram para se proteger, e havia pessoas ensanguentadas no chão”, afirmou Aviyor.

(Por Allyn Fisher-Ilan)

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COMENTÁRIO DESTE BLOGUEIRO
(não sei por que não estava aparecendo antes)


Felizmente, Israel é um Estado secular e, se comparado aos demais Estados do Oriente Médio, é o único local naquela região em que os Direitos Humanos são relativamente respeitados e podem ser expandidos. Claro que, por um lado, as violências contra os Palestinos e, por outro, os ataques que grupos extremistas fazem contra cidades israelenses são violações injustificáveis contra qualquer noção de humanidade em ambos os lados. Mas, uma coisa é inegável: cidadãos israelenses vivem um respeito ao pluralismo que nem de longe é praticado em outros países daquela região.

O ato desse judeu ultra-ortodoxo contra pessoas que caminhavam pela rua na Parada Anual do Orgulho LGBT de Jerusalém pode ser um ato isolado de um extremista com uma mente doentia, mas o silêncio dos religiosos, que geralmente se sentem muito incomodados com as denúncias que pessoas LGBT e seus amigos fazem contra a intolerância, alimentada por pregações segregadoras, discriminadoras, desumanizadoras, fala muito mais aguda e afiadamente sobre o caráter deles do que pretendem admitir.

Infelizmente, o protesto em forma de performance que Vivany Belaboni fez na Parada de São Paulo faz cada vez mais sentido.

A violência contra pessoas pacíficas e desarmadas em Jerusalém demonstra que fundamentalistas e extremistas não precisam de motivo algum, além de sua própria imaginação adoecida, para fazer aquilo que mais combina com suas neuroses: valorizar a morte em vez da vida.

Felizmente, o criminoso foi preso. Espero que viva muitos anos em oração e meditação, bem longe de facas e outros instrumentos que possam colocar a vida dos outros em risco. Uma cela segura no sentido de que ele não possa fugir e nem ser atacado é suficiente...

...PORQUE MESMO TENDO ESFAQUEANDO PESSOAS, ELE NÃO MERECE O QUE VERÔNICA BOLINA PASSOU NO PRESÍDIO DEPOIS DE AGREDIR UMA SENHORA, ESTANDO APARENTEMENTE EM SURTO PSICÓTICO.

SE ALGUÉM DEVE, TEM QUE PAGAR, MAS DENTRO DA LEI.

Claro que me dirijo aqui a hipócritas de carteirinha e outros que não passam de ingênuos repetem sem sequer entender.

Quanto aos demais, o governo deve ter aprendido uma lição. Vai ter que garantir segurança aos cidadãos que continuarão caminhando e que serão cada vez mais numerosos. Quem viver verá.

VEJA ESSE PEQUENO, MAS TOCANTE FILME: https://www.facebook.com/ajplusenglish/videos/vb.407570359384477/595825033892341/?type=2&theater



Abuse e use da camisinha para viver feliz antes, durante e depois.

 


Parada do Orgulho LGBT do Rio de Janeiro (Copacabana) neste domingo, 16/11/14, terá distribuição de camisinhas, teste rápido  para HIV e vacina contra a hepatite, porque viver bem é melhor ainda!


Final Fantasy celebra sua primeira parada gay em Eorzea.



Para celebrar uma mudança nas regras do jogo online "Final Fantasy XIV", que passou a permitir relacionamentos entre personagens do mesmo gênero em sua última atualização, centenas de jogadores reuniram-se para promover a primeira parada gay no mundo virtual de Eorzea.

A ação, que recebeu o nome de "Pixel Pride", foi organizada pela Rough Trade Gaming Community (RTGC), uma rede presente em diversos jogos online que se descreve como a "maior guilda LGBT do mundo". Os personagens vestiram-se com roupas coloridas e caminharam pela cidade virtual até formarem um arco-íris.

O anúncio de que relacionamentos gays seriam permitidos em "Final Fantasy XIV" foi feito no mês passado, durante a E3, pela produtora do jogo, Square Enix. Com a resposta positiva da comunidade gamer, é possível que outros jogos sigam o mesmo caminho.

"Por que deveríamos impor restrições para pessoas que querem se amar? Então decidimos seguir por este caminho" disse na época Naoki Yoshida, produtor do jogo.

Infelizmente, a parada gay virtual não passou sem incidentes. A RTGC informou que um personagem foi assassinado antes que conseguisse se juntar ao evento.

O Final Fantasy é o décimo quarto jogo da série Final Fantasy. Foi disponibilizado para o Microsoft Windows em Setembro de 2010, em 2013 para a PlayStation 3. O lançamento foi simultâneo para todas as regiões. Tal como Final Fantasy XI, Final Fantasy XIV online é um massively multiplayer online game, com a ação a decorrer no mundo de Eorzea.


Comissão Justiça e Paz da Arquidiocese de São Paulo faz pronunciamento em defesa dos direitos LGBT


Um sinal de progresso no meio católico. 
Comissão Justiça e Paz da Arquidiocese de São Paulo 
faz pronunciamento em defesa dos direitos LGBT.






VEJA MATÉRIA NA FOLHA DE SÃO PAULO:

https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2014/05/1448062-comissao-da-arquidiocese-apoia-tema-da-parada-gay-de-sp.shtml


Consulado das Famílias: Novidade na Parada LGBT de São Paulo 2014



Elvis Justino Stronger
via Facebook (04/04/2014)

Este ano, durante as comemorações do 18º mês do Orgulho LGBT de São Paulo, mais precisamente na 14ª Feira Cultural LGBT que acontecerá no dia 01 de Maio a partir das 10 horas. As Famílias LGBT terão a sua CASA.

O ‪#‎ConsuladoDasFamílias será uma tenda, o ponto de encontro de todas as familias LGBT de São Paulo e de "fora" também. Todos e Todas terão um lugar para se encontrar, conhecer pessoas, tirar fotos, paquerar e muito mais.

Projeto puxado pelas Famílias D' Matthah, Família Stronger e Vallentyne Lawiny o ‪#‎ConsuladoDasFamilias‬ tem como objetivo a integração das Famílias, criar um ponto de encontro de todos e todas que tem Família e ainda receber todos os jovens que estiverem passando pela Feira Cultural LGBT e um aquecimento para a 18º Parada do Orgulho LGBT de São Paulo a Maior do Mundo.

Então venha conosco afinal a "casa tbm é sua"

#ConsuladoDasFamilias, 01 de Maio na Feira Cultural LGBT.




VXII Parada Livre 2013 e VII Marcha Lésbica - 17 de novembro de 2013


DOMINGO, 18 DE NOVEMBRO - 14:30


Visite o grupo no Facebook e confirme sua presença:

http://www.facebook.com/events/665360463495984/?ref_newsfeed_story_type=regular&source=1


PORQUE LUTAR AINDA É PRECISO

A Parada Livre é um evento cultural e político que marca a luta por direitos de lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e intersexuais na cidade de Porto Alegre. E, este ano, mais uma vez, estaremos no Parque da Redenção dando nosso close e reafirmando nosso espaço e nossa cidadania: uma resposta à onda de retrocessos sociais que tem ameaçado às liberdades.

Um país que se pretende democrático não pode aceitar a existência de cidadãos e cidadãs sendo considerados seres de segunda categoria. Da mesma forma, não pode ser governado por dogmas e princípios religiosos, deixando que fundamentalistas imponham seus pensamentos moralistas, comprometendo diretamente o princípio de um Estado laico, onde religião e política não devem se misturar.

Buscando dialogar com esta realidade e enfrentar o preconceito derivado dela, a 17ª Parada Livre elegeu o slogan: "AJOELHA E REZA! LIBERTA-TE DO PRECONCEITO" que, este ano, se soma à 7ª Marcha Lésbica de POA, trazendo em suas bandeiras o enunciado: "Tirem suas doutrinas de nossas vaginas! Tirem seus rosários de nossos ovários”.

No dia 17 de Novembro, sairemos às ruas com irreverência e criatividade para dizer que não abriremos mão dos nossos direitos e que não ficaremos calados enquanto a liberdade de ser o que se é, do jeito que se quer, for ameaçada.

Organização

17ª. Parada Livre 2013 | 7a. Marcha Lésbica


PROGRAMAÇÃO:

DIA 08/11 (SEXTA)

III Seminário Diversidade Sexual, Relações de Gênero e

Políticas Públicas (NUPSEX/UFRGS)

Local: Auditório da Escola de Enfermagem da UFRGS – Rua São Manoel, 963 | Informações: 3308 5458

Mesa I: Laicidade, Direito e Políticas Públicas (9h):

Asa Heuser (LIHS), Mario Pecheny (Universidade de Buenos Aires) e

Roger Raupp Rios (NUPSEX / PPG Direitos Humanos Uniritter)

Mesa II: Liberdade Religiosa e Liberdade Sexual (14h):

Ana Naiara Malavolta (LBL/SUL), André Musskopf (EST), Fernando Seffner (GEERGE / FACED / UFRGS) e

Marco Antônio Torres (UFOP)

DIA 12/11 (TERÇA) - 19h:

Seminário da Parada Livre

Tema: Para que servem as paradas, qual seu significado político?

Debate com Movimentos Sociais de Diversidade Sexual

Local: auditório da Faculdade de Direito da UFRGS - Av. João Pessoa, 80

DIA 17/11 (DOMINGO):

17a. PARADA LIVRE & 7a. MARCHA LÉSBICA

14h: 1ª. parte da Mostra artística com atrações de Música, Dança e Arte Transformista.

Apresentação: Gloria Crystal,

Lady Cibele e Laurita Leão – com convidad@s

17h30min: CAMINHADA NO ENTORNO DO PARQUE

Após a caminhada: 2ª. parte da Mostra artística

Local: Parque da Redenção

DIA 19/11 (TERÇA)

EXPOSIÇÃO: 22 anos do nuances

Com jornais e materiais gráficos que registram a trajetória da ONG.

Abertura: 19/11, às 19h, no 2o. andar

do Memorial do RS - - Praça da Alfândega

Visitação: De 19 a 30/11 - das 9h às 18h

Memorial do RS - Praça da Alfândega

FERIADO DA REPÚBLICA: 1ª PARADA DO ORGULHO LGBT DO COMPLEXO DO ALEMÃO - PRAÇA DE INHAÚMA - 14 horas


INHAÚMA TEM METRÔ

A Praça de Inhaúma onde será a concentração é em frente a essa igreja:



PRIMEIRA PARADA LGBT DO ALEMÃO 15 DE NOVEMBRO DE 2013

CONCENTRAÇÃO NA PRAÇA DE INHAÚMA, PRESENÇA CONFIRMADA DA MADRINHA Valesca Popozuda Real, Karina Karão, Negamaluca Semfreio e Anjos da Parada,Entre Outros Convidados Locais e Artistas...

Realização Movimento LGBT Do Complexo do alemão, Conexão G. e Já Esta Tudo Pronto.

Realização Movimento LGBT Do Complexo do alemão, e Conexão G. — com João Silva e outras 17 pessoas.


Valesca Popuzuda


CONTATO COM OS ORGANIZADORES:

21-97720-2377
21-97579-2906
21-98157-0547


Falar com Mayke Machado

Tudo sobre a 17ª Parada LGBT de Copacabana, Rio de Janeiro

Orla de Copacabana nas cores do arco-íris


17ª PARADA DO ORGULHO LGBT QUER UNIR O CORAÇÃO DE MILHÕES PELO AMOR E RESPEITO

Música eletrônica e ações de cidadania embalam a Parada mais bonita do Brasil


Com o lema “Coração não tem preconceitos. Tem amor”, no dia 18 de novembro a orla de Copacabana vai se transformar no lugar mais colorido do mundo, com a 17ª Parada do Orgulho LGBT Rio – 2012. Lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais estarão juntos, pedindo o respeito ao amor e diversidade. Só no ano passado, 266 LGBTs foram assassinados no Brasil por conta de sua orientação sexual e identidade de gênero.

Mas não são apenas os LGBT que participam dessa, que é a terceira maior festa da cidade. Heterossexuais de ambos os sexos e idades variadas, além de grupos de combate a discriminação racial, por estado de saúde (como soropositivos, portadores de hepatites virais etc.), de combate à intolerância religiosa, também entram na luta contra a discriminação. O movimento “Mães da Igualdade”, composto por mães de LGBT, virá a frente da Parada, abrindo caminho para derrubar o preconceito que existe dentro de casa. Alguns dessas mães infelizmente perderam seus filhos vitimados pela violência homofóbica e fazem de sua dor o combustível para sensibilizar a sociedade para o respeito e a inclusão da comunidade LGBT.

Trios elétricos e ações de cidadania dão o tom da festa

Neste ano, a novidade fica por conta da ampliação dos serviços de cidadania e saúde, que começam às 9h, no posto 5. A concentração da Parada é às 13h. Serão 13 trios elétricos ocupando a orla de Copacabana, sob o comando do Grupo Arco-Íris e Instituto Arco-Íris, organizadores do evento, e com patrocínio da Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos do Governo do Estado, através do Programa Rio Sem Homofobia; da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, através da RioTur e da Coordenadoria Especial da Diversidade Sexual e da Petrobrás; contando ainda com o apoio da Secretaria Estadual de Ambiente, Instituto Estadual do Ambiente, Defensoria Pública do Estado, Secretaria Municipal de Saúde, Secretaria Municipal de Trabalho, Sub-Prefeitura da Zona Sul, OAB-RJ, Fórum Estadual de ONG/AIDS, Expo Rainbow, Universidade Estácio de Sá e Rádio FM O Dia.

“A Parada vai além da festa e da alegria. Ela traz a reflexão para a sociedade de que atrás do peito ou do silicone de cada ser humano bate um coração. Este simboliza a vida que pulsa dentro de nós e o amor que para a nossa espécie é um sentimento tão avassalador que rompe todas as barreiras, principalmente as dos preconceitos. Mães e pais expressam o amor incondicional pelos seus filhos, assim como a dor da perda daqueles vitimados pela homofobia. Famílias inteiras trazem os seus filhos para uma educação inclusiva e de respeito ao próximo, independente de sua sexualidade. O evento mostra que a população compreende que a homossexualidade não é uma perversão, crime ou doença, não é uma escolha ou opção, e a homofobia é uma realidade que atinge a todos, independente de sua sexualidade”, ressalta Julio Moreira, presidente do Grupo Arco-Íris, organização responsável pelo evento.

O Programa Estadual Rio Sem Homofobia, em parceria com o Laboratório Integrado em Diversidade Sexual, Políticas e Direitos da UERJ e com Arco-Íris, aplicarão uma pesquisa com os presentes, chamada “Mobilização, violência e políticas LGBT”. Além de traçar um perfil aprofundado dos frequentadores do evento, o exame pretende identificar o nível de conhecimento da população LGBT a respeito das políticas públicas para esse segmento, seus direitos e conquistas. O Rio Sem Homofobia também estará presente com tendas, distribuindo material informativo sobre o programa e orientando os participantes sobre seus direitos.

Trânsito e segurança

O evento vai contar com dez ambulâncias espalhadas pela orla, além de posto médico na Av. Atlântica entre as ruas Figueiredo Magalhães e Santa Clara. Para garantir a segurança de todos, o efetivo vai contar com 1.100 homens, sendo 350 guardas municipais, 450 policiais militares e 300 seguranças particulares.

A Avenida Nossa Senhora de Copacabana será fechada para o trânsito da meia noite de sábado (17/11) até às dez horas da noite de domingo (18/11). Os ônibus turísticos de caravanas devem estacionar no Teleporto. A frota de ônibus e o metrô rio serão aumentados para atender o público. A organização recomenda que, além de utilizar o transporte público, os participantes levem apenas um documento de identidade e não levem objetos de valor e garrafas de vidro,

Tendas com serviços à população

Uma novidade será a ampliação das tendas que ocuparão a orla entre as ruas Sá Ferreira e Francisco Sá. Um dos espaços com informações será o da Coordenadoria Especial da Diversidade Sexual da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro. Além disso, pela primeira vez na Parada, a Secretaria Estadual do Ambiente estará junto com o INEA realizando ações de educação ambiental e reciclagem, assim como os seus projetos Fábrica Verde e Eco Moda, recolhendo lixo eletrônico e customizando camisetas.

Representantes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-RJ) recolherão assinaturas para o Estatuto da Diversidade Sexual. Já a Defensoria Pública Geral do Estado do Rio de Janeiro (DPGERJ) estará presente através do Núcleo de Defesa da Diversidade Sexual e Direitos Homoafetivos (NUDIVERSIS), com defensores e advogados que vão prestar orientações jurídicas gratuitamente.

O stand do Conselho Tutelar estará acolhendo crianças perdidas, num espaço com material educativo e recreação infantil para os pequenos se distraírem e entrarem na atmosfera de respeito à diversidade, até a chegada dos responsáveis. Os pais poderão também solicitar pulseiras para identificação para seus filhos.

A Universidade Estácio de Sá montará os stands: Clique Profissões (orientação vocacional), Curso de Moda (customização de ecobags), Curso de Educação Física (com avaliação de massa corporal) e Fisioterapia (avaliação postural).

Haverá também tendas com distribuição de materiais informativos sobre cidadania, incentivo a testagem voluntária do status sorológico do HIV, além de dicas sobre prevenção contra o HIV/Aids, hepatites virais e demais doenças sexualmente transmissíveis e co-infecção da tuberculose, com o apoio das Secretarias Estadual e Municipal de Saúde e o Fórum Estadual de ONG/AIDS. Em duas tendas, mais uma vez, será oferecida gratuitamente a vacinação contra hepatite B. Serão distribuídas cerca de 300 mil camisinhas masculinas, além de sachês de gel e camisinha feminina.

A Expo Rainbow, feira erótica voltada para o público homossexual, também estará presente no evento com a Tenda Sensation. Além de experimentar de uma forma diferente diversas sensações como o frio, calor e toque físico, por meio destas experiências que provocam o relaxamento, o público conseguirá absorver de maneira mais intensa as informações sobre a prevenção das doenças sexualmente transmissíveis.


Nayanne Louise

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Parada Gay de Franca (SP) registra um assassinato

Até quando gente homofóbica vai determinar 
quanto a vida de um LGBT vai durar?



SP: cabeleireiro é morto a facadas em Parada Gay de Franca

Da página do Athos Gls
24/10/2012:


O cabeleireiro Eliano Carvalho Campos, 38 anos, foi assassinado durante a Parada do Orgulho Gay na cidade de Franca, a 343 km de São Paulo, na noite de domingo. Campos levou quatro facadas no tórax e duas no pescoço.A vítima chegou a ser socorrida à Santa Casa, mas não resistiu aos ferimentos. Hudson Barbosa da Silva, 20 anos, assumiu o assassinato, foi preso e encaminhado ao 2º Distrito Policial, onde o caso foi registrado. Em seguida, a polícia encaminhou Silva para o Centro de Detenção Provisória (CDP) da cidade.
Jornal do Brasil

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COMENTÁRIO DESTE BLOGUEIRO


O grande filósofo Pitágoras dizia "Eduquem-se as crianças e não será necessário castigar os homens." E estava coberto de razão.

Enquanto fundamentalistas e conservadores obscurantistas continuam tentando impedir a educação para a diversidade, ou seja, contra a homofobia, o racismo, o machismo, etc., centenas de pessoas continuam sendo alvo de violência movida por preconceito. É óbvio que não temos razões para crer que a educação realmente inclusiva, plenamente inclusiva, será suficiente para eliminar todas as possibilidades de violência, mas não há dúvida de que ela tenha a capacidade de reduzi-la muito, talvez a quase zero como já se vê em outros países.

Grande parte dos crimes de ódio contra pessoas LGBT são alimentados pela pregação homofóbica de igrejas fundamentalistas e desequilibradas, pelos discursos pejorativos de políticos conservadores preconceituosos, pelo humor de mau gosto que achincalha as pessoas LGBT, pela omissão das autoridades na punição de crimes desse tipo, pela omissão de pais e educadores que acham que bullying é apenas brincadeira de criança ou adolescente rebelde, e por aí vai.

Muito disso pode ser resolvido com educação, começando em casa, passando pela escola, pelos meios de comunicação, pelas agremiações esportivas e artístico-culturais, e até mesmo pelas associações religiosas. Se isso for feito, pouco ou quase nada restará para se resolver na justiça, pois a educação prevenirá muitos desses crimes.

Isso é bom para quem deixa de ser vítima de uma agressão ou assassinato em potencial; é bom para aquele que poderia se tornar um assassino e passar anos na cadeia; é bom para as famílias de ambos que não terão por que chorar pelas consequências daquele possível crime; é bom para a sociedade que se sente mais segura e mais feliz; e é bom para o Estado que não terá que arcar com as despesas que o encarceramento acarreta.

Então, como dar ouvidos a quem é contra a educação para a diversidade e a criminalização da homofobia?

Criminalização da homofobia já!
Educação para a diversidade já!

Cia Revolucionaria Triangulo Rosa convoca para a Parada LGBT de Brasília hoje (23/09/12)


Cia Revolucionaria Triangulo Rosa



A Parada é hoje, xentchy! Todas preparadas para politizar essa festa linda e colorida, sempre com muito glamour e dando muito close?

Vamos fazer uma grande manifestação festiva, vamos fazer o nosso bloco subversivo-revolucionário com parceria da Subversiva Unb, do B&D e quem mais quiser, exigindo direitos e uma sociedade que não tenha como pilar a opressão daquel@s que divergem da heteronormatividade. Vamos nos rebelar contra o mercado pink, que só nos reconhece enquanto consumidor@s, mas nunca enquanto sujeitos de plenos direitos. Vamos nos rebelar contra os governos distrital e federal, que nada fizeram até agora para combater a homofobia no Brasil, o país onde mais se morre por homofobia. Pelo contrário, esses governos fizeram recrudescer nossos direitos: A Dilma vetou o Escola Sem Homofobia e o GDF permite que policiais ataquem sexodivers@s no Parque da Cidade e em outros lugares, tratando-nos como escória da sociedade.

É hora de mostrarmos nossa força! É hora de fazermos frente ao fundamentalismo religioso e à homofobia! Tudo bem se adoramos bater o cabelo na piXXta, mas se nada fizermos contra @s que querem nos ver mort@s, não teremos mais cebeça pra bater as madeixas. Vamos, com muita purpurina, à batalha! Sexodivers@s do DF e Entorno, UNI-V@S!

15ª Parada do Orgulho LGBTS de Brasília


No domingo 23 de setembro será realizada a 15ª edição da Parada do Orgulho LGBTS de Brasília, a terceira mais antiga do país. A informação foi dada em comunicado da Associação da Parada do Orgulho LGBTS de Brasília.

O tema deste ano é: “Sou LGBT e construo o DF. Exijo cidadania!”. O foco é mostrar que LGBTs estão em várias profissões, constituem famílias, estudam, enfim, fazem parte da sociedade e merecem direitos iguais. Há também o objetivo de cobrar ações do Governo do Distrito Federal a respeito da cidadania arco-íris.

A parada terá concentração no Eixo Rodoviário (Eixão) na altura da 112 Sul a partir das 14h. A caminhada irá em direção da Rodoviária do Plano Piloto.

Fonte do texto: Gay 1

Semana da diversidade e a XI Parada Gay da Bahia


De 01° a 09 de setembro ocorre, em Salvador, a Semana da diversidade e a XI Parada Gay da Bahia. 

Mais informações acesse:  http://abre.ai/gKt

Vietnã tem sua primeira Parada do Orgulho LGBT

Finalmente! 1ª Parada do Orgulho Gay leva colorido às ruas da capital do Vietnã; veja fotos!


Por Redação de A Capa em 06/08/2012



A primeira Parada do Orgulho Gay do Vietnã levou colorido às ruas de Hanoí. Com bicicletas decoradas com bolas e bandeiras nas cores do arco-íris, manifestantes celebraram a vitória da comunidade LGBT no país comunista.

O motivo para tanta comemoração foi porque, desta vez, a polícia local não tentou impedir o evento, que contou com a participação de 100 ativistas.

Além disso, dias antes da manifestação, o ministro da Justiça comentou que talvez agora fosse o momento certo para a legalização do casamento entre homossexuais. Sorte aos vietnamitas!

Veja algumas fotos da 1ª Parada Gay do Vietnã abaixo.





Fonte: A CAPA

Veja a estrutura das comemorações do Orgulho LGBT em Anápolis - GO

Nota Oficial da REDELGBT-GO sobre a 7a. Parada LGBT de Anápolis/GO





NOTA OFICIAL DA REDELGBT-GO
Rede de Organizações LGBT do Interior do Estado de Goiás


Estado de Goiás, 08 de agosto de 2012.

A Rede de Organizações LGBT do Interior do Estado de Goiás(REDELGBT-GO), uma organização não-governamental (ONG) fundada em 22 de novembro de 2011, na cidade de Anápolis (GO), contando atualmente com o apoio fundamental da maior rede/organização LGBT da América Latina, a Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), hoje, com 257 organizações-membro, VEM PUBLICAMENTE CUMPRIMENTAR a Organização Não-Governamental (ONG)ASSOCIAÇÃO DE GAYS, TRANSGÊNEROS E LÉSBICAS DE ANÁPOLIS/GO E REGIÃO(AGTLA), na pessoa do seu presidente, CÍCERO DINIZ VASCON CELOS, pela pujança, coragem e determinação em, novamente, promover uma Parada do Orgulho LGBT na cidade de Anápolis/GO.

A REDELGBT-GO entende que as Paradas LGBT (popularmente conhecidas, aqui no Brasil, como “Paradas Gays”), devem existir para promover a visibilidade massiva das pessoas LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais), em todos os 27 Estados brasileiros, incluindo o Distrito Federal, com o objetivo de conscientizar a sociedade brasileira sobre o poder de arregimentação do segmento populacional LGBT enquanto cidadãos e massa potencial de eleitores e consumidores.

A Parada LGBT, além de divertir, também deve servir para reforçar a autoestima individual dos LGBT que dela participam, enquanto homossexuais que devem ter seus direitos humanos e sua cidadania plenamente respeitados pelo Estado Brasileiro, pelos Governos Estaduais, enfim, pela sociedade como um todo.

A REDELGBT-GO também entende que a Parada LGBT (ou Parada da Diversidade, ou Parada do Orgulho Gay ou Parada do Orgulho LGBT, seja lá como for chamar) deve funcionar como um agente estimulador para que cada vez mais pessoas aceitem e assumam suas verdadeiras orientações sexuais e/ou identidades de gênero, ou seja, a Parada LGBT deve estimular enrustidos a “saírem do armário”, como se diz na gíria homossexual.

Também é objetivo da Parada LGBT conscientizar a sociedade sobre a existência natural da diversidade sexual na dinâmica natural da Vida. Também dar maior visibilidade à comunidade homossexual e estimular o respeito à livre orientação sexual e/ou identidade de gênero.

A Parada LGBT também deve servir como um espaço solidário entre pessoas LGBT e simpatizantes, também entre a comunidade LGBT e outros segmentos organizados representantes das minorias sociais, também entidades de classe e representantes de diferentes setores dos Poderes Constituídos (Legislativo, Executivo e Judiciário), em todas as esferas públicas (municipal, estadual e nacional). Nesse sentido, a Parada LGBT deve funcionar como um evento causador de maior visibilidade de LGBT, incentivando este segmento populacional a participar de pleitos eleitorais, vindo a ocupar cada vez mais cargos públicos, seja no Legislativo ou no Executivo, nas três esferas destes poderes políticos. Tais candidaturas deverão ter a o apoio, o respaldo de grupos LGBT locais comprometidos com suas bandeiras de luta.

Por fim, a REDELGBT-GO entende como também funções primordiais de uma Parada LGBT a arregimentação de novos militantes para que se associem aos diversos grupos do movimento homossexual organizado e denunciem à população – aos órgãos da imprensa e mídias em geral, bem como aos autoridades da segurança pública e do Judiciário competentes – todos os tipos de manifestações e/ou ações homofóbicas que possam existir contra cidadãs e cidadãos LGBT. Neste caso, é fundamental que a Parada LGBT possa repassar ao público participante informações sobre autodefesa contra discriminações e a violência homofóbica, bem como informações sobre a prática do sexo seguro com o objetivo de se proteger do HIV/Aids, dentre outras Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST).

E é na certeza absoluta de que todos estes objetivos serão concretizados pela nossa querida organização-afiliada, a ASSOCIAÇÃO DE GAYS, TRANSGÊNEROS E LÉSBICAS DE ANÁPOLIS/GO E REGIÃO(AGTLA), administrada com competência, seriedade, dignidade, lisura e transparência, pelo nosso companheiro CÍCERO DINIZ VASCONCELOS, companheiro de lutas, idealizador e vice-presidente da nossa Rede, que a REDELGBT-GOtem a honra de ser grande parceira e incentivadora e participa ativamente deste projeto grandioso e fundamental em prol dos direitos humanos, da cidadania e do respeito à dignidade de centenas e centenas de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transex uais da nossa querida e promissora cidade de Anápolis e região.

Por ocasião de uma extensa agenda de compromissos na cidade de São Paulo, onde estarei também participando como presidente da REDELGBT-GO do “I Seminário de Eventos Adversos e Medicamentos em HIV/Aids e Hepatites Virais” (23 a 27/08); “IX Congresso Brasileiro de Prevenção das DST e Aids; II Congresso Brasileiro de Prevenção das Hepatites Virais; VI Fórum Latino-Americano e do Caribe em HIV/Aids e DST; e V Fórum Latino-Americano e do Caribe em HIV/Aids e DST.” (28 a 31/08), período este em que também terei encontros com os presidentes da ABGLT, Dr. Toni Reis; da ArtGay, Léo Mendes; da organização internacional REDLACVO+, o venezuelano Oscar Enrique Duque Rojas; e com a presidente da Associação Brasileira de Pais e Mães de Homossexuais/Grupo de Pais e Mães de Homossexuais (GPH), Dra. Edith Modesto. T ambém participarei da Oficina de Planejamento da REDLACVO+ e, no dia 2/09, estarei participando de uma “Roda de Bate-Papo” sobre Bissexualidade, com adolescentes e jovens do “Projeto Purpurina”, na sede do GPH, em São Paulo/SP.

Por todos estes compromissos mencionados, não poderei estar presente, participando fisicamente (“in loco”) da 7ª Parada do Orgulho LGBT de Anápolis, mas estarei participando virtualmente e torcendo para que o evento transcorra sem contratempos e seja um grandioso sucesso, como certamente o será.

Aos companheiros da AGTLA, o meu abraço carinhoso, o meu sincero desejo de sucesso e meus cumprimentos pela coragem, pela ousadia e pelo trabalho sério de promover um evento tão grandioso e da mais alta relevância sociocultural e educativa.

Parabéns, AGTLA!


Bel. TERRY MARCOS DOURADO
Presidente da REDELGBT-GO
Rede de Organizações LGBT do Interior do Estado de Goiás

Jornalista, desde novembro de 1991 | Radialista, desde 1995 | Bacharel em Direito (Ciências Jurídicas) | Produtor Cultural | Professor da Rede Pública de Ensino | Ativista LGBT desde 1991 | Fundador e presidente da Associação por Cidadania e Direitos Humanos LGBT de Rio Verde/GO e Região (ACDHRio) | Representante da ABGLT (Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais) no GT (Grupo de Trabalho) LGBT do Ministério do Trabalho e do Emprego (MTE) – Governo do Brasil, como primeiro-suplente masculino | Coordenador regional de Comunicação e Relações Públicas da organização internacional REDLACVO+ (Red Latinoamericana y del Caribe de Acción Voluntaria em VIH/Sida), com sede em Buenos Aires/Argentina | Assessor de Imprensa e Comunicação do Comitê IDAHO- Brasil (The International Day Against Homophoby), com sede mundial em Paris/França | Presidente da REDELGBT-GO (Rede de Organizações LGBT do Interior do Estado de Goiás) | Conselheiro Estadual LGBT no Estado de Goiás, Brasil | Membro da organização internacional GALE (The Global Alliance for LGBT Education), com sede em Amsterdam, Holanda | Cerimonialista | Apresentador/Animador de Eventos | Roteirista de cine-vídeo, teatro, programas de rádio e televisão e de shows | Diretor semiprofissional de Teatro e Audiovisual (cine-vídeo) | Ator profissional (com registro) | Consultor em Comunicações e Mídias, Cidadania e Direitos Humanos para LGBT | Fundador da RedLacVida LGBT (Red Latinoamericana y del Caribe de Derechos Humanos, Ciudadanía y Calidad de Vida para Personas LGBT), com sede no Brasil.


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CONTATO DIRETO COM O PRESIDENTE

www.redelgbt-go.blogspot.com E-Mail: redelgbt-go@bol.com.br

Facebook: www.facebook.com/redelgbt-go Twitter: @REDELGBT-GO

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7ª. PARADA DO ORGULHO LGBT DE ANÁPOLIS/GO 2012
Imagem parcial da VI Parada do Orgulho LGBT de Anápolis 2011.


A 7ª Parada do Orgulho LGBT de Anápolis vai acontecer no próximo dia 26 de agosto, com concentraçãoa partir das 12h00, na praça da Câmara Municipal de vereadores, na Avenida Brasil s/n. O tema deste ano é: “Homofobia é Crime – Direitos Iguais – Anápolis e de Todos e de Todas”.

Entre as atrações programadas, a 7ª Parada do Orgulho LGBT de Anápolis terá, segundo o companheiro Cícero Diniz Vasconcelos, presidente da AGTLA, quatro trios elétricos que vão ser animados pelos Top-DJ Érica Lins (Goiânia), DJ Karlos (Anápolis), DJ Weber (Anápolis) e DJ Cláudio G (Goiânia). A AGTLA contratou os Top-Go-Go Boys Ricardo (Anápolis) e Jason (Goiânia).

No sábado, 25/08, que antecede a Parada LGBT de Anápolis, a AGTLA vai promover a Festa Oficial da 7ª Parada do Orgulho LGBT de Anápolis. O evento vai acontecer na boate Pride Lounge, na Avenida Gertulino Artiaga, nº 219, Centro de Anápolis/GO. No dia seguinte, logo após a Parada LGBT, a AGTLA vai promover a Festa de Encerramento da 7ª Parada do Orgulho LGBT de Anápolis, também na Pride Lounge.


A 7ª Parada do Orgulho LGBT de Anápolis é uma promoção da AGTLA tendo a Prefeitura de Anápolis e o Governo Federal/Ministério da Saúde/Departamento Nacional de DST/Aids e Hepatites Virais como principais parceiros oficiais. Também apoiam o evento os Programas Estadual e Municipal de DST/AIDS, a ABGLT (Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais), ARTGAY (Articulação Brasileira de Gays), REDELGBT-GO (Rede de Organizações LGBT do Interior do Estado de Goiás) e todas as demais organizações não-governamentais LGBT goianas. (T.M.D.)


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Postado por:



Bel. Terry Marcos Dourado

Fundador e Presidente da ACDHRio
Rio Verde/GO

Gay Pride 2012: Manifesto da 16ª Parada do Orgulho LGBT de São Paulo



Manifesto da 16ª Parada do Orgulho LGBT de São Paulo


O preconceito fere a vítima, mas, acima de tudo, excluiu do agressor sua principal virtude: a humanidade.

APOGLBT | 22.05.2012


O Brasil está doente. Todas e todos nós, que nascemos e vivemos neste solo, estamos vulneráveis. A homofobia é um vício social que atinge e corrompe a cidadania. Ninguém está imune.

A nossa luta não é nova. Os números da discriminação estão estampados em jornais por todo o território nacional e já não há dúvida sobre a histórica condição de opressão a que lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais estão submetidos.

266 LGBT assassinados em 2011, uma morte a cada 33 horas, um novo recorde para o país. Esses dados subnotificados não são a novidade.

A mensagem que trazemos hoje é que, apesar do ódio se respaldar na diferença, a homofobia é um mal que atinge a todos, sem distinção.

No último dia 15 de julho, pai e filho que se abraçavam durante um evento na cidade de São João da Boa Vista, interior de São Paulo, foram barbaramente agredidos. O pai, de 48 anos, teve metade de sua orelha decepada. Antes do ato de violência, os agressores perguntaram: “Vocês são gays?”, sem que a resposta fizesse diferença.

Será esse o respeito pela família do qual os fundamentalistas tanto falam?

Em 02 de novembro, um ilustrador francês, que estava a negócios em São Paulo, teve um osso da face fraturado ao ser espancando com um soco-inglês, enquanto simplesmente andava pela Rua Augusta. O turista, heterossexual, naquele momento sofria o azar de ter sido confundido com um homossexual.

Esta é a igualdade na qual estamos amparados pelo artigo 5º da nossa Constituição Federal e que ainda nos garante a inviolabilidade do direito à liberdade e segurança?

Os exemplos nos alertam para uma realidade alarmante. Em pouco tempo, vivenciaremos a instauração de uma ordem em que toda a afetividade será castigada. Cada um será responsável por monitorar o seu próximo e, na dúvida, execute a repressão com suas próprias mãos.

Meus amigos, eu vos pergunto: essa é sociedade que queremos?

O movimento LGBT brasileiro é unânime ao pedir prioridade na aprovação do Projeto de Lei da Câmara 122 em sua totalidade, para que a homofobia seja combatida no momento de sua ação, tipificando o crime e identificando os que a praticam. Não aceitamos negociar a atenuação da pena, pois estamos cansados de contar aqueles que perdemos a cada ano. Assim, queremos o PLC 122 abrangente aprovado!

Mas neste ano, ampliamos a reivindicação. Recentemente, de forma leviana, parlamentares conservadores e lideranças religiosas propagaram mentiras sobre o Projeto Escola Sem Homofobia, também chamado, ao bel-prazer da mídia, ora de “kit gay”, ora de “kit anti-homofobia”.

Assistimos a esses senhores, que se auto intitulam “servos do Senhor” ou “defensores da moral”, enganarem a população descaradamente, fazendo com que profissionais da imprensa e, até mesmo, membros do poder executivo, fossem usados como massa de manobra.

Disseram e continuam a reiterar que o material seria entregue para crianças do ensino fundamental a fim de induzir a homossexualidade, o que é um grande absurdo. Alguém aqui teve ou conhece alguém que tenha a formação de sua orientação sexual induzida?

Fazemos questão de esclarecer que o os kits servem exclusivamente para a capacitação de professores do ensino médio, com o objetivo de prepará-los para lidar com a diversidade e promover o respeito entre os alunos.

A escola vem sendo omissa quanto ao seu principal papel, que é a formação da cidadania e senso de justiça. O ambiente escolar deve ser um espaço inclusivo, de vanguarda, que quebre paradigmas e seja ponto de reflexão sobre novas concepções morais.

O momento é de escolha. E a nossa é pela formação de novas gerações que acolham as diferenças e vivam sob a ótica da equidade. Queremos uma escola sem homofobia, já!

Convocamos a toda a população para ocupar conosco o nosso já tradicional espaço de grito, símbolo do progresso e cosmopolitismo dessa cidade: a Avenida Paulista.

Não abriremos mão de celebrar o Orgulho que nos move, de exercer livremente nossas identidades, de não mascarar nossos afetos e de, principalmente, resistir à opressão diária daqueles que insistem em amputar nossa dignidade em vão.

Festejamos porque nós, brasileiras e brasileiros LGBT, não temos motivos para nos envergonhar. Aqueles que discriminam, esses sim, carregam consigo o peso em seus travesseiros.

O preconceito fere a vítima, mas, acima de tudo, excluiu do agressor sua principal virtude: a humanidade. A homofobia tem cura, é a educação e a criminalização!

O documento foi lido pelo presidente da APOGLBT, Fernando Quaresma, durante a entrevista coletiva de apresentação do 16º Mês do Orgulho LGBT de São Paulo, no dia 22 de maio de 2012.


Fonte: APOGLBT

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16º Mês do Orgulho LGBT de São Paulo



O 16º Mês do Orgulho LGBT de São Paulo ocorre de 8 de maio a 10 de junho de 2012. Além da programação oficial realizada pela APOGLBT, diversas outras atividades paralelas ocorrem na cidade, movimentando a agenda cultural e reverberando o principal objetivo da Parada, que é o de promover a discussão acerca do respeito à diversidade sexual e a cidadania da população LGBT, além de educar a sociedade para o fim do preconceito e da violência homofóbica.

A organização reserva este espaço para divulgar ações que dialoguem com esse intuito, fortalecendo o espírito do calendário e estimulando que mais iniciativas se proliferem por todas as regiões paulistanas, expandindo o alcance da mensagem: “Homofobia tem cura: educação e criminalização!”.

Confira abaixo atividades que contam com o apoio da APOGLBT durante o 16º Mês do Orgulho LGBT de São Paulo. Interessados em inscrever atividades devem enviar e-mail para paralela@paradasp.org.br.


EXPOSIÇÃO “CRISÁLIDAS”

11 de maio a 17 de junho – seg a sab, das 9h às 22h / dom e feriados, das 12h às 20h
Loja Instituto Moreira Salles por Livraria Cultura (Conjunto Nacional – Avenida Paulista, 2073)

Imagens inéditas da fotógrafa Madalena Schwartz retratam a transgeneridade paulistana durante a década de 1970, com artistas, travestis, transformistas e personagens do teatro underground paulistano, além de grupos inovadores, como os Secos & Molhados e os Dzi Croquettes.

EXPOSIÇÃO “CRISÁLIDAS”

11 de maio a 16 de julho – das 13h30 às 23h
Espaço Itaú de Cinema Frei Caneca (Shopping Frei Caneca – Rua Frei Caneca, 569, 3º piso, Consolação

Imagens inéditas da fotógrafa Madalena Schwartz retratam a transgeneridade paulistana durante a década de 1970, com artistas, travestis, transformistas e personagens do teatro underground paulistano, além de grupos inovadores, como os Secos & Molhados e os Dzi Croquettes.

LANÇAMENTO DO LIVRO “CRISÁLIDAS”

21 de maio – 19h30
Teatro Eva Herz – Livraria Cultura (Conjunto Nacional – Avenida Paulista, 2073)

Bate-papo com o jornalista Cadão Volpato, o escritor argentino Edgardo Cozarinsky e o organizador Jorge Schwartz sobre a vida e a obra da fotógrafa húngara Madalena Schwartz, falecida em 1993, que registrou a androginia da cena gay paulistana durante a ditadura militar.

LANÇAMENTO DO LIVRO “MINORIAS SEXUAIS - DIREITOS E PRECONCEITOS”

05 de junho– 18h
Livraria Cultura – Espaço das Artes (Conjunto Nacional – Avenida Paulista, 2073)

A Editora CONSULEX e a organizadora Tereza Rodrigues Vieira convidam para o lançamento do livro, que aborda temáticas relacionadas à diversidade sexual, gênero, sexualidade e conta com a colaboração de vários pesquisadores, estudiosos e profissionais, além do prefácio assinado pela senadora Marta Suplicy.



Quer saber qual é o motivo da cara feia? hehehe Veja

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