
Jackie, dez anos e transexual

Desde que nasceu, em uma pequena cidade de Ohio, Jack era diferente. Quando soube que teria um menino, seu pai, John, ficou feliz. Já tinha uma filha e queria um garoto para acompanhá-lo em atividades tipicamente masculinas como jogar bola ou pescar. Mas as coisas não seguiram esse rumo. Ainda pequeno, Jack parecia se identificar mais com posturas femininas. Quando ele tinha 18 meses, já dava pra perceber que era fora do comum. A criança adorava se produzir, dançar e vestia fantasias de meninas, como roupas de princesa e bailarina. “Tentamos comprar fantasias de super heróis, mas ele nunca teve interesse”, diz a mãe da criança, Jennifer, ao Good Morning America.
A primeira pessoa a perguntar para Jack se ele não se identificava como um menino foi a sua irmã mais velha, Sagan. “Você quer ser uma menina?”, disse para o irmão. Ele respondeu “sim”. Quando Jackie tinha três anos, sua mãe começou a pesquisar na internet sobre transexuais. Na pré-escola, a vida de Jack já estava complicada, com as crianças o chamando de gay – o que é diferente de não se identificar com o próprio gênero.
Com 10 anos de idade, Jack virou para a mãe e disse emocionado “eu sou uma menina e não consigo mais viver assim”. A mãe lhe garantiu “vai ficar tudo bem”. A partir daquele momento, a família decidiu aceitar que Jack era uma menina no corpo de um menino. No começo, deixavam ele se vestir com roupas de garota em casa. Depois, veio a decisão mais difícil. Deixaram-no ser uma menina. Abandonaram o pronome “ele”, passaram a chamá-lo apenas por Jackie e se alguém pergunta para os pais quantos filhos eles têm, respondem “temos duas meninas”.
Nem todos reagiram tão bem à decisão. O avô de Jackie duvida que uma criança de dez anos tenha maturidade para fazer uma escolha tão importante. E novas escolhas virão. Com a chegada da puberdade, precisarão decidir se Jackie tomará hormônios para barrar o desenvolvimento de seu corpo de menino.
Fiquei impressionada com a história, e com a capacidade dos pais de aceitar um filho (ou filha) único. Embora as escolhas que envolvam a sexualidade e gênero sejam cada vez mais respeitadas, lidar com as consequências destas escolhas ainda é desafiador.
Manifesto da Guerrilha Travolaka
Na Guerrilha Travolaka, nós acreditamos no poder da visibilidade, e falar sobre nosso corpo, de nossa diferença e das mil e uma identidades que se escondem debaixo do mesmo rótulo trans.
Queremos nos apoderar do gênero, redefinir nosso corpo e criar redes comunicativas livres e abertas para nos desenvolver, nas quais qualquer um possa construir seus mecanismos contra as pressões de gênero. Não somos vítimas, nossas feridas de guerra não servem como escudos. Dinate da transnormatividade imposta por meio de uma moral médica restrita e de um sistema binômico, propomos novas formas alternativas de entender e construir o corpo. Não se trata de um terceiro sexo, já que não acreditamos num primeiro, tampouco em um segundo. Mesmo entendendo a utopia que isso propõe, queremos expressar livremente nossas identidades de gênero. Defendemos a dúvida, acreditamos no "voltar atrás" médico, como em um "seguir adiante"; pensamos que nenhum processo de construção deva ser irreversível. Queremos mostrar a beleza da androginia.
Acreditamos no direito de retirar as bandagens cirúrgicas para respirar; no direito de não mais arrancá-las; e no livre acesso a tratamentos hormonais sem a necessidade de certificados psiquiátricos.
Reivindicamos o viver sem permissão. Apoiamos ações diretas contra a transfobia. E para isso pensamos que há uma necessidade de redefinir os limites dessa fobia, de entender a existência de qualquer expressão de identidade de gênero não normativa, e não apenas o transexualismo.
Não acreditamos na disforia de gênero nem nos transtornos de identidade. Não acreditamos que somos loucos ou doentes, mas acreditamos sim na insanidade do sistema. Não nos classificamos por sexos, somos todos diferentes e independentes de nossos genitais, nossos lábios, olhos e mãos.
Não confiamos nos papéis burocráticos, no sexo legal; não necessitamos mencionar nosso sexo em nossa carteira de identidade. Não queremos que nos tratem como doentes mentais, porque não somos, e é assim que a medicina nos tem tratado há muito tempo!
Acreditamos no ativismo, na constância, na visibilidade, na liberdade, na resistência pela dignidade.
Não nos apresentamos como terroristas, mas sim, como piratas, trapezista e guerrilheiros do gênero.
Todos no mundo têm sua própria guerra, mas nem todos estão nos campos de batalha como nós, trans!
************
Cláudia Wonder comenta abaixo do Manifesto:
Pois é, acredito que as pessoas, de um modo geral, estão cada vez mais tomando consciência da liberdade de expressão, e do que isso significa. Digamos não aos ditames opressores que só nos reduzem, como seres humanos criativos e inteligentes.
Bem-vindos à Guerrilha Travolaka!

Para Adquirir, visite a Americanas.com
Este video mostra a deslumbrante beleza das trans. Não é pornô, como alguns poderiam pensar. Infelizmente, muita gente só vê as trans como prostitutas. Isso é um erro.
Veja e babe. São todas brasileiras!
Ah, e só para esclarecer: este blog é um blog GAY com espaço para toda a diversidade homossexual, por isso tenho dado espaço aos temas relacionados à transexualidade. Todos crescemos com essa diversificação de temas! ;)
https://www.youtube.com/watch?v=eO7R9xxcf7g
EUA: Cirurgia não é mais necessária para mudar o gênero no passaporte
EUA facilitam mudança de gênero no passaporte: um passo histórico para pessoas trans!
🗓 10 de junho de 2010
✍️ Por Fora do Armário
Acaba de entrar em vigor, nesta quinta-feira, uma nova política do Departamento de Estado dos Estados Unidos que representa uma conquista enorme para a população trans: a partir de agora, não será mais exigida cirurgia de redesignação sexual para que uma pessoa trans possa atualizar o marcador de gênero no passaporte.
Sim, você leu certo!
Pela nova regra, basta apresentar uma declaração médica que ateste que o requerente passou ou está passando por tratamento relacionado à transição de gênero. E o que é mais importante: não há exigência de cirurgia, o que torna o processo muito mais acessível, respeitoso e inclusivo.
Além disso, quem ainda estiver no meio da transição poderá solicitar um passaporte temporário com validade de dois anos, com o gênero já atualizado.
Por que isso importa?
Porque documentos que refletem a identidade real de uma pessoa trans não são luxo — são uma questão de sobrevivência. Ter um passaporte com o nome e o gênero corretos pode evitar constrangimentos, violência, negação de serviços e até situações perigosas em viagens internacionais.
A exigência anterior era injusta, elitista e profundamente transfóbica, ao obrigar pessoas a passarem por uma cirurgia — que nem todas querem ou podem fazer — só para terem reconhecido o direito de existir como são.
A medida foi anunciada ontem, 9 de junho, e representa um avanço civilizatório num país que, ao menos neste aspecto, dá um passo adiante no respeito aos direitos humanos.
Um sinal de mudança
É inegável que o governo de Barack Obama e a secretária de Estado Hillary Clinton vêm adotando uma postura mais aberta e progressista em relação à população LGBT+. Essa nova política segue na contramão do conservadorismo que ainda domina tantos governos pelo mundo — inclusive o nosso.
Enquanto isso, aqui no Brasil, pessoas trans continuam enfrentando uma série de obstáculos para conseguir algo tão básico quanto um documento com seu nome e gênero corretos. Que a decisão americana sirva de exemplo e pressão para que o nosso país também avance.
💬 Nosso recado final?
Respeitar a identidade de gênero é o mínimo. Garantir que ela seja reconhecida oficialmente é uma questão de justiça. Nenhum governo deveria ter o direito de negar quem você é.
✊🏳️⚧️ Que venha o dia em que todas as pessoas trans, no mundo todo, possam viver com dignidade — e com documentos que as reconheçam como são.
Crianças Transgêneres: A diversidade

Quando Nick tinha 3 anos, seu pai John, achava estranho que o menininho gostasse tanto de vestir uma camiseta bem comprida e ficar andando com ela pela casa, como se estivesse de vestido. Também nao entendia a fascinação da criança por tudo que era cor-d-rosa ou porque ele só dava nomes femininos a seus animais de pelúcia. Um dia, John presenciou uma estranha. Junto com dois outros meninos, o filho brincava no jardim. Mas, enquanto os amiguinhos fingiam ser Batman ou Super-Homem, Nick imaginava ser uma fada-princesa. Aquilo disparou o alarme, o menino gostava demais de coisas de meninas, e ficava muito triste quando tinha de se vestir de acordo com seu sexo. A mãe, então, arriscou, "Nick você gostaria de comprar um vestido?" A reação do filho assustou os pais. Ele começou a tremer e a ofegar, de tanta felicidade. Foi aí que tudo ficou claro, Nick só seria feliz se vivesse como menina. E foi exatamente isso que os pais fizeram. Hoje aos 7 anos, Nick se chama Mary. Deixou o cabelo crescer, só usa roupas femininas e mudou de vida. Na escolinha, na Califórnia EUA, quase ninguém sabe que ela é um menino com variação de gênero, que especialistas estimam afetar 1 em cada 500 crianças. E ninguém imagina que ela mudou de sexo ainda durante a infância.
"É tão estranho quando as pessoas me perguntam como eu sei que sou um menino. É uma pergunta tão boba. A minha vida inteira eu soube que era menino" diz William, uma criança de 7 anos, que nasceu menina, mas vive como menino. É difícil levar a opinião de uma criança tão nova a sério. Pais, às vezes, entendem que talvez a criança seja gay ou lésbica, mas o caso não é esse. Para crianças transgêneres, não faz sentido algum dividir o mundo entre hétero e homo. Elas não se sentem atraídas pelo mesmo sexo, nem sabem o que é atração. O que querem mesmo é pertencer ao sexo oposto.
Geralmente é logo no começo da infância que os pais reparam no comportamento estranho, às vezes, tentam arrancar o próprio pênis e meninas não suportam a idéia de usar um vestido. "Só fui perceber que era um menino aos 3 anos de idade, quando a professora mandou os alunos se dividirem por sexo. Eu fiquei chateada, porque antes disso achava que era uma menininha como as outras", diz Luciana, uma paulistana de 28 anos, cujo nome no RG ainda é Luciano. Em crianças assim, a tendência é a situação só se agravar. Isso porque durante a infância é facil fazer uma criança se passar pelo sexo oposto, bastam umas roupas cor-de-rosa ou umas camisas de futebol, O problema é quando a puberdade se aproxima
Na adolescência, a criança começa a ter consciência da sua sexualidade e passa pelas maiores (e mais irreversíveis) mudanças fisiológicas da vida. Já não é um período fácil para quem está satisfeito com o seu gênero, imagine então, para quem rejeita o próprio corpo. Ter seios e menstruar, ou ter barba e engrossar a voz, são o pesadelo de qualquer criança com transtorno de identidade de gênero. "Metade dos adolescentes transgêneres tentam se matar entre a puberdade e a vida adulta" diz Stephanie Brill, autora do livro "The transgender child" (A criança transgênere, ainda sem tradução para o português). Luciana passou boa parte da sua vida sem fazer sexo, de tanta aversão que sentia a seu pênis. Se para essas pessoas a adolescência é tão traumática, o que pode ser feito? Segundo a sociedade internacional de endocrinologia, a resposta é bloquear a puberdade. A idéia parece radical, mas já está sendo feita na Europa e nos EUA desde o começo dos anos 2000. Quando uma criança é diagnosticada com transtorno de identidade de gênero, o tratamento começa entre os 10 e 12 anos. Nessa idade, prescrevem-se os bloqueadores de puberdade, originalmente criados para crianças que entram na adolescência muito cedo, aos 7 ou 8 anos. O mais comum deles é o hormônio liberador de gonadotrofina (GnRH), que impede a testosterona e o estrogênio de agir. Sem esses hormônios, o corpo fica "congelado" numa infância eterna. Ele não se desenvolverá para nenhum gênero e ficará sexualmente neutro. O método foi imaginado para que as crianças tenham tempo de decidir a qual sexo pertencem, sem que seu corpo passe pelas mudanças sem volta da puberdade.
"Bloquear a puberdade é um tratamento totalmente reversível. Hormônios e criurgias, esses não têm volta." diz a psiquiatra Annelou de Vries, da Universidade Livre de Amsterdã, o primeiro lugar do mundo a oferecer esse tratamento. Lá, mais de 100 adolescentes estão neste momento tomando o GnRH para, aos 16 anos, começarem com os hormônios sexuais e aos 18, cogitarem a cirurgia de readequação sexual. Para John, pai da menina Mary (que nasceu Nick), os bloqueadores são um milagre. "Quero que minha filha passe apenas uma vez pela puberdade, e só no sexo feminino. Ela mal pode esperar para começar com os bloqueadores.
"Essa história faz todo o sentido na teoria, mas não na prática. Como é possivel diagnosticar com segurança o transtorno de identidade de gênero numa criança tão nova? Peguemos o exemplo de André, um produtor de moda homossexual, de 24 anos. Quando criança, seu brinquedo favorito era uma Barbie Lambada, e ele adorava usar uma toalha na cabeça para fingir ter cabelo comprido. André nem sequer sabia dizer se era menino ou menina. Hoje, ele namora um rapaz, mas jamais cogitaria mudar de sexo. Como saber, ainda na infância, que ele seria feliz em seu gênero de nascença? "Ainda não conseguimos ter 100% de certeza com crianças. O que avaliamos é a insistência dela em ser, se vestir e se comportar como o sexo oposto durante anos de acompanhamento psicológico", diz Vries. O importante nesses casos é a atitude irredutível. Se a criança um dia diz que é menino e no outro menina, é bem provável que a confusão de gênero não siga até a vida adulta. Mas, como tudo que envolve a mente humana, não há como ter certeza.
Um médico americano, Charles Davenport, tentou quantificar a longo prazo o comportamento de meninos afeminados. Dos 10 garotos que ele acompanhou até a vida adulta, 4 viraram héteros, 2 viraram gays, 3 ficaram incertos sobre sua orientação sexual e apenas 1 deles virou transexual e quis trocar de sexo. Isso também se comprova com estatísticas: na infância, 1 em cada 500 crianças pode apresentar alguma variação de gênero. Já entre adultos, o transexualismo é muito mais raro: calcula-se que sejam apenas 1 em cada 30 mil homens e 1 em cada 100mil mulheres. Ou seja, se você conhecer um menino que gosta de brincar de boneca, não há razão para se alarmar. E é justamente isso que torna o tratamento com bloqueadores de puberdade tão polêmico.
Joanne tinha 8 anos quando contou à mãe que, na verdade, era um menino e queria ser chamado de Jack. Sem que os pais soubessem, já dizia para os coleguinhas no colégio que só atenderia por "ele". Para a mãe, a mudança foi traumática, ela precisou de um ano para conseguir fazer a troca de pronomes. Em compensação, Jack deixou de ser uma menina deprimida para virar o menino contente que é hoje, aos 10. "Os seios de Jack estão começando a despontar, e eu sei que deveria pensar em bloqueadores e cirurgias, mas é muito difícil para mim", diz Anna, a mãe, no livro sobre crianças transgêneres.
Deixar o filho viver no sexo oposto inclui uma série de problemas que nenhum pai gostaria de enfrentar. É preciso contar à família que aquela menina agora atenderá pelo nome de Jack, é preciso pedir que o professor fique atento a provocações com o novo menino na escola e é preciso se despedir do sonho de ver a filha casar e ter filhos. "Eu sempre quis brincar de bola com meu filho, mas percebi que com Mary isso não se tornaria realiade", conta John, pai de Mary que até os 4 anos, era Nick.
No Brasil, até as leis atrapalham a mudança. O conselho federal de medicina proíbe qualquer intervenção com remédios antes dos 18 anos, e a cirurgia é vetade até os 21 anos. Além disso, não é simples convencer alguém de que o filho talvez precise trocar de sexo. "No Brasil, quando a família entende que a mudança logo cedo ajuda, os pais vão sozinhos atrás de remédios e hormônios para os filhos", diz Alexandre Saadeh, psiquiatra do Hospital das Clínicas de São Paulo.
Tudo indica que as causas para o transtorno sejam biológicas. Em 2008, um estudo do Instituto Karolinska, na Suécia, mostrou que a estrutura e o tamanho de diversas áreas do cérebro são parecidas em homens gays e mulheres hetero, e o mesmo acontece em lésbicas e homens hetero. Assim, poderia haver uma mente masculina dentro de um corpo feminino e vice-versa. "Imagina-se que pode haver alguma influ~encia de hormonios durante a gestação. Por exemplo, se o feto é do sexo masculino, mas entrou em contato com hormônios femininos, é possível que o cérebro do bebê, se forme de maneira diferente." diz Carmita Abdo, do projeto sexualidade do Hospital das clínicas. Quando os pais percebem que não adianta forçar a barra para mudar o comportamento do filho, é geralmente tambem quando enxergam que são eles que precisam mudar.
Ninguém escolheria ser transexual. Eles são a minoria sexual mais discriminada, abaixo de gays, lesbicas, bissexuais e travestis. 73% deles sofrem assédio nas ruas e 45% rompem com a família quando anunciam seu verdadeiro gênero. Os bloqueadores de puberdade ajudam a aliviar o preconceito porque deixam a pessoa com uma aparência mais natural depois da troca de sexo. As contraindicações são muitas, há indícios de que atrapalham na calcificação dos ossos e se o tratamento for iniciado muito cedo, com bloqueadores e hormônios na puberdade, a pessoa quase certamente ficará infértil. Além disso, a dose do GnRH pode chegar a R$3mil. "Eu vejo que, aos poucos, os pais estão deixando seus filhos fazer essa transformação, mesmo que escondida. Eles preferem ver os filhos felizes e vivos, do que infelizes no sexo biológico" diz Brill. Há alguns anos, quem recomendasse bloqueadores de puberdade a crianças saudáveis seria chamado de louco ou radical. Hoje, alguns lugares já se acostumaram com o arco-íris da sexualidade humana. A Park Day School, em Oakland, nos EUA, é uma escola que dá as boas-vindas a essas crianças. Nos últimos anos, 8 aluninhos que nasceram num sexo, mas vivem no outro, passaram por lá. Na hora de ir ao banheiro, podiam escolher entre o feminino, o masculino e o neutro. Mas nem é preciso ir tão longe: no Mato Grosso do Sul, alunos da rede estadual que vivem no sexo oposto ganharam na justiça o direito de ser chamados pelo nome de sua preferência. A mudança já começou.
Autora: Karin Hueck
Fonte: Revista SuperInteressante Abril 2009, pag. 62
Emails para parabenizar a autora e a revista sobre a matéria (vamos escrever pessoal. Informação correta é libertação da ignorância um grande passo para a erradicação de preconceitos): superleitor.abril@atleitor.com.br
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