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Senador Magno Malta, que jura defender a 'família', se divorcia e se casa novamente, agora com a deputada Lauriete

Pastores comentam casamento polêmico 
entre Magno Malta e Lauriete Gomes



Fonte: GAZETA ONLINE


Presidente da Associação de Pastores diz que houve um caso de indisciplina, já que os dois eram separados e optaram por um segundo casamento.

Ao que tudo indica o casamento do senador Magno Malta com a deputada federal Lauriete ainda vai dar o que falar. A notícia gerou burburinho entre religiosos, que não veem com bons olhos o fato de ambos serem separados e optarem por um segundo casamento. No fórum realizado pelo GAZETA ONLINE durante a semana, questionando o assunto, 62.18% das pessoas acreditam que "se já casou uma vez na igreja, não pode casar mais, a não ser que fique viúvo".


Magno Malta e Lauriete
Foto: Arquivo Pessoal


A união entre os dois não foi bem avaliada pelo pastor Ozenir Corrêa, líder da Igreja Batista Filadélfia e presidente da Associação de Pastores de Vitória.

"Biblicamente, o casamento é insolúvel. Fisicamente é um só. O próprio senador Magno Malta pregou por anos essa insolubilidade, e agora caiu contra a sua própria verdade", afirma o presidente.

O pastor avalia também que o casamento é a base da Igreja, embora não venha sendo atendido por alguns fiéis. "O respeito ao casamento é a base da Igreja. Mas nem todo mundo, dentro da Igreja, anda por aquilo que a gente prega. Apesar de tudo, as pessoas são livres. Não podemos obrigá-las a seguir as doutrinas. A Igreja tem o papel de ensinar, e cabe a cada um seguir conforme a luz que tem", diz.

Questionado se o casal pode ser discriminado no meio evangélico, ele é categórico. "A palavra não é discriminação, nem preconceito. Falamos em processo de indisciplina. Todo estatuto da Igreja, não só evangélica, mas também a católica, diz que ela é um templo aberto para todas as pessoas. Quando as pessoas já chegam com essa situação (casadas após a separação), são recebidas. Mas quando passam por essa situação dentro da Igreja, há um processo de indisciplina, diferença. Eles estão quebrando uma norma", explica.

"Se casaram, que sejam felizes"

O pastor Douglas Lopes Gomes, da Coordenação Sócio Religiosa da Prefeitura Municipal de Cariacica, afirma que a questão é delicada e que há Igrejas que aceitam um segundo casamento, mesmo a pessoa não sendo viúva.

"A Bíblia condena o divórcio. Agora, todos devem olhar que há pessoas que se arrependem dos seus erros, e isso é pessoal. A Bíblia não dá o respaldo para o segundo casamento, mas Deus perdoa a todos. Há Igrejas que aceitam o segundo casamento, reconhecendo que, na realidade, o casal obteve um perdão de Deus ao reconstruir uma nova família", afirma.

Ele ainda deseja felicidades ao novo casal. "Estou dizendo que o casamento segundo a Bíblia é um só. Não vou dizer que eles estão errados. É uma questão muito pessoal, por isso eles não tem aberto essa situação da vida deles. Já que casaram, que sejam felizes", diz.

O pastor da Assembleia de Deus Levi Oscar de Moura foi procurado pela equipe de reportagem, mas não quis comentar a união. Segundo o líder religioso, ele não foi convidado nem participou do casamento entre a deputada e o senador. Ele destacou, entretanto, que a cerimônia foi um jantar e teve a presença de alguns parentes e amigos.

Outras lideranças religiosas afirmaram que só se pronunciariam após um comunicado oficial do casal sobre o matrimônio.


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COMENTÁRIO DESTE BLOGUEIRO

O Senador Magno Malta adora embarreirar qualquer tentativa de avanço nos direitos dos cidadãos LGBT. A desculpa esfarrapada sempre faz alguma referência a uma ou duas passagens bíblicas de sua preferência para atacar os homossexuais.

Aproveito para lembrar ao senador, de assumida tradição evangélica, que Jesus nunca disse uma palavra sobre homossexualidade. No entanto, disse claramente o seguinte sobre divórcio e segundo casamento:

Para a deputada: "E, se a mulher deixar a seu marido, e casar com outro, adultera." (Marcos 10:12)

Para o senador: "Eu vos digo, porém, que qualquer que repudiar sua mulher, não sendo por causa de fornicação, e casar com outra, comete adultério; e o que casar com a repudiada também comete adultério." (Mateus 19:9)

Mas, se o senador e a deputada forem capazes de algum revisionismo em relação a essas escrituras, que sejam mais honestos em relação aos LGBT e seus direitos civis também. Sim, porque um dos versículos favoritos de Vossa Excelência é justamente esse:

Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de Deus. (grifo meu - 1 Coríntios 6:10).

Veja que ironia, senador. Se o homem e a mulher que casam-se com alguém que já foi casado são adúlteros, Vossa Excelência ficou da noite para o dia ao lado dos idólatras (católicos, candomblecistas e outros que o senhor condena) e dos efeminados e sodomitas (como o senhor enxerga os LGBT de hoje). Bem-vindo ao clube dos condenados pela ótica dos que pensam como o senhor...

Seria bom que fizessem uma revisão completa... Ah, mas eu esqueci de um detalhe: amar o próximo como a si mesmo não é uma característica dos egoístas.



***** Atualização em 07/02/2019 *****

Lauriete pegou Magno Malta no flagra e estão separados


A cantora deputada federal Lauriete (PR) e o ex-senador Magno Malta (PR) estão separados desde após as eleições, quando ele saiu derrotada e ela vitoriosa. O motivo da separação seria a adultério por parte dele

Por Jackson Rangel Vieira - 10/02/2019 09:27h
   
Depois de muita polêmica com o fim dos primeiros relacionamentos de ambos para ficarem juntos, a cantora e deputada Lauriete (PR) se separou do ex-senador Magno Malta, do mesmo partido, que saiu derrotado na reeleição.

O ex-senador, segundo fontes próximas do casal, estava tendo um caso com uma mulher gaúcha e Lauriete teria descoberto, sendo o ponto final do segundo casamento dos dois. 

O ocorrido foi logo após as eleições. Ele, mesmo sendo a causa do rompimento, entrou em depressão e estaria preparando um apartamento para morar. No intervalo, ficou na casa de parentes. 

2018, pode-se dizer, foi o "inferno astral" do ex-senador que pretendia ser até ministro da Família no governo Jair Bolsonaro (PSL), tendo como avalista o pastor Silas Malafaia. Foi expurgado por vários motivos.

O casamento durou cerca de 4 anos.

http://www.folhadoes.com/noticia/politica-brasil/47531/lauriete-pegou-magno-malta-no-flagra-estao-separados
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Atualização em 25/03/18:

https://www.xn--foradoarmrio-kbb.com/2018/03/feliciano-e-seu-cerebro-de-ervilha.html


Homofobia evangélica.



Homofobia evangélica

Extraído do site "Dito e Dizer"


Mais uma vez o fanatismo evangélico mostra suas caras. Sinto que há poucos “moderados” no meio evangélico. Aqueles que se dizem liberais ou mais moderados, não passam de componentes da ala dos covardes: são aqueles que pensam como os conservadores , mas não tem coragem de admitir.

As últimas notícias mostraram um grupo insano de evangélicos liderados pelo senador Magno Malta, tentando invadir o congresso nacional. Os “ protestantes” querem impedir a criminalização da homofobia.

Devido a minha falta de paciência de tratar este assunto, limitar-me-ei simplesmente a comentar as declarações de alguns líderes evangélicos presentes.

Segundo notícia da Agência Brasil, o senador Magno Malta acredita que o projeto propiciaria a impunidade de crimes como pedofilia e necrofilia. "O pedófilo vai dizer que a opção sexual dele é menino de 9 anos", declarou. Malta pensa que o Brasil viraria “um império homossexual”.

Nota-se o tamanho da ignorância deste cavalo ocupante de uma cadeira no senado brasileiro. Comparar a homossexualidade à pedofilia e a necrofilia foi um ultraje. Não vou me desgastar para explicar para este beócio que um pedófilo não é necessariamente um homossexual, e que o crime de pedofilia pode ser cometidos por qualquer homem ou mulher, homo ou hétero. O que o senador afirmou, implicitamente, é que a homossexualidade é uma doença e , portanto, deve ser combatida e banida da face do planeta.

Há muitos anos que o homossexualismo não é mais considerado doença ou distúrbio psicológico. Suas causas são as mesmas que determinam se alguém gosta de carne ou frango, ou seja, uma complexa mistura entre o substrato orgânico e sua interação social. Não é doença, muito menos um transtorno a ser tratado. Os homossexuais não são pedófilos, muito menos necrófilos. É preciso que a sociedade repudie declarações tão preconceituosas como as destes protótipo de senador da república.


“No estado democrático ninguém está imune à crítica”, disse o vice-presidente do Conselho Interdenominacional de Ministros Evangélicos do Brasil (Cimeb), pastor Silas Malafaia. Ele considera o projeto de criminalização da homofobia "uma afronta à democracia" porque inibe a liberdade de expressão.

Silas Malafaia sempre foi um falastrão, um ladrão e um hipócrita que assina bíblias pelo Brasil a fora, arrecadando milhões para sua conta no céu. Malafaia é um evangélico fundamentalista e nunca esteve mais distante do Reino de Deus. Ele é daqueles sobre os quais falou Jesus quando disse: “ sepulcros caiados”. Esta anta, acéfala e estúpida ( estou usando minha liberdade de expressão), ousa comparar uma crítica a uma atitude preconceituosa. Quem sabe então, agora fosse o caso das pessoas que não gostam da cor preta, criticarem as pessoas que nasceram com a cor da pele negra. Talvez fosse o caso de eu, que abomino a atitude dos evangélicos, de dizer que “ evangélico é burro”. Eu estaria usando minha liberdade de expressão, entretanto, eu estaria sendo preconceituoso, porque no Brasil, as pessoas são livres para escolherem sua religião. Silas ( um nome tão bom para um homem tão mau) não tem fundamento a não ser seu profundo preconceito com todos aqueles que são diferentes de sua moral suja e hipócrita. Silas Malafaia ignora as centenas de homossexuais que são agredidos e outros tantos mortos em nome do preconceito e intolerância.

"Senhor, sabemos que há uma maquinação para que esse país seja transformado numa Sodoma e Gomorra. Um projeto desses vai abrir as portas do inferno", disse o pastor Jabes de Alencar, da Assembléia de Deus. em frente à entrada principal do Legislativo enquanto promovia orações dos manifestantes.

Maquinação? Da parte de quem? Este outro troglodita fecha os olhos para a verdadeira maquinação que há no Brasil. Os evangélicos nunca bateram na porta do congresso nacional para protestar contra a corrupção, ou contra a pobreza e desigualdade social. Nunca tentaram invadir o congresso nacional quando políticos corruptos eram declarados inocentes. Jabes Alencar representa o que há de mais reacionário, machista e preconceituoso no meio evangélico. As portas do inferno já estão abertas. Jesus alertou que os fariseus não entravam no céu e nem deixavam os outros entrar. Neste caso, faço uma pequena inversão—sim, as portas do inferno estão abertas. Talvez , alguns homossexuais irão entrar por elas, mas de certo, o pastor Jabes Alencar vai na comissão de frente. Isso claro, se eu acreditasse na condenação eterna. Sorte sua pastor Jabes.

Senador Magno Malta é envolvido em novo escândalo financeiro


Senador Magno Malta é envolvido em novo escândalo de empreiteiras no Ministério dos Transportes




18/07/2011
Fonte: Ucho.Info


Meio milhão – Em meio a novas suspeitas de uso do Ministério dos Transportes para favorecer o Partido da República, o senador Magno Malta (PR-ES) aparece como um dos candidatos da legenda beneficiados por empreiteiras responsáveis por obras irregulares.
 
Essas construtoras receberam R$ 78 milhões em créditos suplementares liberados pelo atual ministro, Paulo Sérgio Passos (PR), quando ele assumiu interinamente a pasta, em 2010. Dos mais de R$ 5 milhões doados por essas empreiteiras a candidatos do PR, segundo reportagem da revista “IstoÉ”, o atual líder do PR no Senado foi beneficiado com R$ 500 mil. Desse total, R$ 400 mil foram repassados à campanha à reeleição de Malta pela Serveng e outros R$ 100 mil pela construtora S.A. Paulista.
 
De acordo com reportagem da revista, as duas construtoras integram consórcio juntamente com a Carioca Engenharia, que recebeu R$ 20 milhões em créditos extras para a ampliação e reforma da BR-101 em um trecho da região metropolitana do Rio de Janeiro.
 
O empreendimento estava na lista de irregularidades graves do Tribunal de Contas da União (TCU), que identificou pagamentos antecipados, ausência de projeto executivo, fiscalização omissa e superfaturamento. As outras obras listadas são da BR-265 e da BR-317.
 
Os valores doados pelas empreiteiras constam na prestação de contas do senador ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Ele arrecadou R$ 2.811.759,23. A maior parte veio de construtoras, empresas de engenharia e mais de R$ 800 mil do diretório nacional do PR.
 
Malta informou, por meio de assessoria, que todas suas doações foram declaradas e legais, que essas empresas não têm ligação com obras no Espírito Santo e doaram para sua campanha a partir da indicação de amigos e do PR. Disse ainda que suas contas foram aprovadas no TRE e está com a consciência tranquila.
 
O senador Magno Malta (PR) já havia sido citado no escândalo por conta de sua influência nos Transportes. O irmão dele, Maurício Pereira Malta, é chefe de assessoria parlamentar do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT).
 
Magno conseguiu emprego por irmão (olheiro) após votação no Senado que aprovou a CPMF, o imposto do cheque, no governo Lula. O senador negou que tenha votado a favor do imposto, a troco de emprego para o irmão num órgão estratégico para o PR.

 As informações são da “Agência Congresso”: 
https://ucho.info/2011/07/18/senador-magno-malta-e-envolvido-em-novo-escandalo-de-empreiteiras-no-ministerio-dos-transportes/

Lindbergh Farias dá o braço a Magno Malta e Silas Malafaia - veja nota da setorial LGBT do PT



Nota do setorial nacional LGBT do PT sobre posicionamento do senador Lindbergh Farias (PT-RJ)

Na última terça-feira, 3 de abril, o senador petista pelo Rio de Janeiro, companheiro Lindbergh Farias, fez um aparte ao pronunciamento do representante capixaba naquela Casa, o pastor fundamentalista e senador Magno Malta (PR).

Magno Malta é um dos maiores ícones do obscurantismo, tenaz opositor dos direitos humanos, sobretudo dos direitos da população LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais).

Em seu pronunciamento, o homofóbico senador faz novamente ataques contra o movimento pelos direitos humanos das pessoas LGBT, propagando fantasias como a existência de um "império homossexual". Magno Malta também faz a defesa de um dos principais inimigos da cidadania homossexual, o pastor Silas Malafaia, conhecido por incitar a homofobia e por se opor ao PLC 122, que criminaliza práticas discriminatórias contra LGBT.

Para a perplexidade da militância petista e de todo o movimento social LGBT brasileiro, assistimos ao senador Lindbergh Farias, do PT, possuidor de uma bela trajetória de esquerda, de defesa da juventude, da população negra, dos pobres, se somar a Magno Malta na defesa de Silas Malafaia.

Silas Malafaia está sendo processado pelo Ministério Público Federal por incitar o ódio e a violência contra os homossexuais. Em seu programa semanal, esse pastor obscurantista tem se destacado por sua pregação intolerante contra a população LGBT. É uma prática recorrente.

É preciso acrescentar que Malafaia ameaçou verbalmente e está processando o presidente da maior associação de defesa dos direitos LGBT do Brasil, Toni Reis, da ABGLT. Esse líder cristão fundamentalista é um cancro incrustado na democracia brasileira. A luta de diversos setores dos movimentos sociais é para impedir que Malafaia siga propagando seus conceitos discriminatórios em emissoras de televisão, que são concessões públicas.

A fala do companheiro Lindbergh se torna ainda mais grave por ignorar e desconsiderar o cerne do debate sobre o PLC 122, que é a interdição dos discursos que incitam a violência utilizando-se do pretexto da liberdade religiosa.

Esquece-se o senador Lindbergh que a liberdade de expressão e a liberdade religiosa não estão acima do princípio da igualdade, da dignidade e da não-discriminação. Mais ainda, discursos de ódio não estão sob a proteção da liberdade religiosa ou da liberdade de expressão. Tanto assim, que, no Brasil, o racismo e o anti-semitismo, por exemplo, são crimes.

O velho Marx nos ensinou que as ideias se tornam força material quando penetram nas massas. Discursos homofóbicos de pastores e padres, difundidos nos meios de comunicação de massa armam as mãos que, na sequência, vão agredir e matar milhares de homossexuais e pessoas trans em todo o Brasil, cotidianamente.

O Partido dos Trabalhadores tem resolução Congressual de apoio à criminalização da homofobia e ao casamento civil de homossexuais. A senadora Marta Suplicy (PT-SP), vice-presidente do Senado, é relatora do PLC 122, e convocou audiência pública para o próximo dia 15 de maio, justamente para tentar avançar, mais uma vez, na aprovação da criminalização da homofobia. Marta segue as diretrizes do PT. Lindbergh Farias, ao defender o homofóbico Silas Malafaia, se afasta enormemente das posições do nosso Partido.

Importante ressaltar que o Rio de Janeiro é vanguarda no debate e garantia dos direitos LGBT, pois é o estado com mais políticas públicas e maior orçamento para as ações de combate à homofobia. O governador Sérgio Cabral (PMDB) é um dos maiores aliados da cidadania LGBT no Brasil. O prefeito Eduardo Paes (PMDB) também executa políticas de promoção da cidadania dessa população.

Além disso, Jean Willys (PSOL), o primeiro parlamentar gay defensor da causa é também representante do Rio. Infelizmente, Malafaia, Garotinho e Bolsonaro também fazem carreira política nesse estado.

Esperamos, sinceramente, que o senador Lindbergh Farias não tenha resolvido se perfilar com o segundo grupo de políticos fluminenses, os inimigos dos direitos humanos e da cidadania LGBT. Não há cálculo político ou eleitoral que justifique essa ruptura com os princípios do PT e com a própria trajetória do senador.

Apelamos para que o companheiro Lindbergh Farias se debruce um pouco mais sobre as posições do Malafaia - incompatíveis com o Estado democrático de direito - e cesse a sua defesa desse senhor, inimigo dos direitos humanos e da população LGBT.

São Paulo, 4 de abril de 2012.

Julian Rodrigues

Coordenador nacional setorial LGBT do PT


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