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Parlamentar ugandense admite retirar a pena de morte do projeto de lei contra os homossexuais

DAVID BAHATI By Ronald Kabuubi, AP



By Douglas Stanglin, USA TODAY


O parlamentar ugandense por trás do projeto de lei está disposto a retirar a pena de morte do projeto de lei.

"A pena de morte é algo de que nos afastamos," diz o parlamentar David Bahati a Associated Press.

O legislador de 36 anos diz que seu grupo concordaria se o comitê trabalhando com o projeto de lei quiser abandonar aquela porção.

"Muitas pessoas têm expressado preocupação por causa da provisão de pena de morte e tenho certeza de que quando começarem as audiências sobre o projeto de lei, nós ouviremos muitos mais preocupações," diz Bahati.

O projeto de lei, que tem atraído a condenação internacional, incluindo do presidente Obama, poderia ir à votação pelo meio de maio, diz ele.


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COMENTÁRIO DESTE BLOGUEIRO


Esses homofóbicos institucionalizados já perceberam que não vão conseguir levar adiante seu projeto de exclusão e começam a fazer concessões, como se apenas prender os homossexuais por causa de seu amor fosse aceitável. Esse vergonhoso projeto de lei tem que ser totalmente banido! Que as pessoas esclarecidas não deixem por menos!

Homossexuais em Uganda ou qualquer outro lugar do mundo precisam ser deixados em paz!

DIREITOS IGUAIS! Nada mais e nada menos! CHEGA DE HOMOFOBIA!

Amiga do ativista gay assassinado em Uganda teme por sua vida



Julian Onziema, lésbica e ativista dos direitos dos homossexuais em Uganda

Em Uganda, onde a homossexualidade é ilegal, a vida para a lésbica e ativista dos direitos dos homossexuais Julian Onziema sempre foi difícil. Agora, desde o assassinato de outro ativista gay, David Kato, ela diz que a vida tornou-se ainda mais dura. Ela está tentando lidar com a dor do luto assim como com o medo de ser a próxima vítima. Julian era amiga íntima de David Kato, o homem visto pela maioria como o pai do movimento pelos direitos homossexuais em Uganda, e ela falou em seu funeral mês passado. No começo desse ano, David, Julian e outro ativista tiveram êxito no processo contra o jornal ugandense que havia publicado a foto dele e de 99 outros homossexuais com o título "Enforquem-nos."


Fonte: Big Gay News - tradução Sergio Viula

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COMENTÁRIO DESTE BLOGUEIRO


Essa campanha homofóbica tem sido financiada por pastores americanos igualmente homofóbicos que não podem provocar o mesmo estrago nos EUA, graças aos avanços que os direitos dos homossexuais já conquistaram, mas estão se aproveitando de uma lei esdrúxula como essa que coloca a homossexualidade na ilegalidade em Uganda para levar adiante seu projeto de exclusão ao preço da morte de muita gente inocente, gente incompreendida em sua afetividade, e que nunca fez nada que prejudicasse seu país e seu povo.

Do lado de cá também temos os nossos próprios perseguidores, mas graças às conquistas que os direitos humanos têm feito, especialmente no campo dos direitos civis dos homossexuais, eles não têm o mesmo poder destrutivo, mas não se cansam de tentar conquistá-lo. Elegem candidatos que façam o jogo sujo e sua homofobia e só não conseguem o que desejam plenamente, graças a outros setores do poder público e da sociedade civil.

Não podemos ser tolerantes com a intolerância: eis um paradoxo interessante.

Tolerância zero contra a homofobia!

As leis estão aí para nos defender, graças ao esforço de muita gente boa cujo esforço produziu leis que defendessem o cidadão brasileiro e aqueles que aqui vieram viver. Não é o que está acontecendo em Uganda... AINDA!

Os absurdos de Giles Muhame (editor do Rolling Stone ugandense) e do Pastor Solomon Male

Pastor Male e Giles Muhame

A vida é interessante.




Pr. Solomon Male

Giles Muhame, editor do Rolling Stone


Estou sentado, mirando algumas lindas paisagens. Uma montanha alta, cercada de nuvens. Ao pé da montanha, casas, brancas, banhadas pelo sol. Um cartão postal perfeito.

Existe um vento soprando contra mim, frio. Frio para minha pele hipersensível. O quadro é de verão, mas não consigo entender o vento frio. Preciso vestir alguma coisa quente... Ei, Kampala tem baixas de 18 graus centígrados, quando chegam a acontecer. Lindo país, esse. Não há dúvida de que luto para continuar lá!

A vida é interessante de outras maneiras.

Você sabe do jornal em Uganda que decidiu capitalizar sobre nosso fabuloso “status” como ugandenses gays? Sair por aí mostrando quem somos… imagine, detonando nosso ilustre véu de sigilo...


Jornal Rolling Stone

Giles Muhame do pedra rolante (N.T.: o autor brinca com o nome Rolling Stone) esteve na Alta Corte hoje. Aparentemente, o juiz não estava convencido sobre por que motive o cavalheiro não estava preparado para se defender. Problemas com sua ‘esposa’? Ou com os advogados? Ummmmm!

Um juiz da alta corte ugandense na terça-feira estendeu uma proibição sobre a publicação na mídia de fotos identificando as pessoas como homossexuais, despertando a ira de um proeminente pastor anti-gay.

O juiz Vincent Musoke-Kibuuka estendeu a proibição numa audiência terça-feira no caso do homofóbico tabloide Rolling Stone, que não tem qualquer conexão com a revista americana. O juiz esperava ouvir argumentos da parte dos editores do jornal Rolling Stone defendendo o direito deles de exporem homens e mulheres gays em seu novo e esporadicamente publicado tabloide. Mas Musoke-Kibuuke estendeu a proibição, primeiramente pronunciada em 1 de novembro (2010), quando o editor Giles Muhame insistiu que não estava preparado para oferecer uma defesa, citando “um problema com minha esposa”.

Mas, aparentemente ele tem uma sólida defesa preparada. Só precisa de um pouco mais de incubação. Eu não estava na corte, mas aí está a história contada pela AP.

"Você apresentou razões que não são muito satisfatórias”, disse o juiz, provocando uma desculpa murmurada de Muhame.

Muhame disse a AFP (Associated Federal Press) que quando o caso for retomado na sexta-feira, ele defenderá veementemente o direito de publicar fotos que ele encontrar em sites de paquera gay, como ele fez na edição de novembro do Rolling Stone

"Não sei dizer o que nossa defesa vai abordar. Mas estaremos prontos. Estamos preparando excelentes notas”, disse ele.

Sabe o que eu mais gosto sobre aquele artigo?

É do pastor Solomon Male. Ele é incensado como se não tivesse a chance de ver as fotos de homens gays nos jornais. Obviamente, ele acredita como Bahati, que o cascalho rolante (N.T.: outro jogo de palavras com o nome do jornal) estava fazendo um favor ao mundo, expondo pessoas que eles pensavam serem gays.

Falando em nome da National Coalition Against Homosexuality and Sexual Abuse in Uganda (Coalizão Nacional contra a Homossexualidade e o Abuso Sexual em Uganda), o pastor Solomon Male acusou a corte de usar a proibição de expor as pessoas para proteger "criminosos agressivos, desumanos e egoístas." Gritando no pórtico do tribunal, o pastor Male perguntava: "Como podem homossexuais que deliberadamente quebram a lei exigir o direito à privacidade?"

A homossexualidade é definida no código penal de Uganda como “conhecimento carnal contra a ordem da natureza”, e pode acarretar uma sentença de sete anos de prisão.

O pastor Male foi investigado por calúnia depois de acusar um proeminente pastor evangélico, que é o conselheiro da Primeira Dama de Uganda, de abusar sexualmente de garotos adolescentes.


Pr. Ssempa (o pastor "come-cocô" de Uganda)


Obviamente, homossexuais são criminosos que não merecem qualquer proteção de qualquer parte das Leis e da Constituição de Uganda. A linguagem bombástica… é uma característica muito, muito comum a ele, como também para seu colega pastor ‘come cocô’ Ssempa (N.T.: Esse pastor Ssempa a quem o autor do artigo se refere é um louco que fez reuniões para explicar o que significa a relação sexual gay. Ele fazia a plateia acreditar que os gays são um bando de “come-cocô.”)

Gug (pseudônimo usado pelo autor que significa “Gay vivendo em Uganda”)

O trecho abaixo são palavras do próprio Giles Muhame num release depois da polêmica sobre as fotos que expunham pessoas supostamente gays no jornal Rolling Stone:

O jornal lutará contra os homossexuais em diferentes frentes.

As pessoas que nos apoiam devem permanecer fortes – os agentes do diabo hão de ser derrotados.

É uma questão de tempo.

A sanidade tem que prevalecer a qualquer custo.

Publicado por Giles Muhame
Editor-Chefe,
Rolling Stone


Fonte do texto de Gay em Uganda (Gug) em inglês:
https://gayuganda.blogspot.com/2010/11/pastor-male-and-giles-muhame.html

Tradução de todos os textos nesse post: Sergio Viula para o blog Fora do Armário


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COMENTÁRIO DESTE BLOGUEIRO


Querido Marcio Retamero, seu comentário perguntando sobre as ligações religiosas do editor do jornal foi o que me encorajou a ir atrás de toda essa informação. Obrigado. Espero que esse espetáculo macabro de ignorância e preconceito movido por pastores homofóbicos em Uganda responda sua pergunta.

Quem quiser, pode copiar esse texto à vontade. Peço apenas que dêem crédito ao Fora do Armário, porque não encontrei esses textos em português até hoje. Por isso, decidi traduzi-los eu mesmo. :)

Só um detalhe: quando o jornal publicou essa miséria toda, ele tinha apenas dois meses de existência. Dá a impressão de que o jornal foi criado especialmente para promover essa desgraça toda. O editor Giles Muhame só tem 22 anos e é o editor-chefe do tabloide. Quem o apóia são pessoas da estirpe desses pastores. Resta alguma dúvida, minha gente, de que nosso maior desafio hoje é o fundamentalismo religioso e homofóbico?

Foi por isso que eu lancei "Em Busca de Mim Mesmo", mas ainda tem gente que acha que é apenas mais uma biografia, com fofocas sórdidas... Quem leu sabe que é bem o contrário. É minha resposta a esse tipo de fundamentalismo e outras sutilezas que teimam em tornar nossa vida mais complicada. A vida em si é muito simples.

Resistamos a tudo isso com as armas da democracia e do direito!

A Matança em Uganda Continua...

Ativista gay é assassinado após ter enforcamento pedido por jornal em Uganda


David Kato



KAMPALA - Um ativista gay de Uganda foi assassinado três meses após ter sua foto estampada na primeira página de um jornal que listou homossexuais do país, pedindo seu enforcamento. Segundo a polícia, David Kato foi espancado até a morte em sua casa. Ele sofreu ferimentos graves na cabeça.

Kato vinha recebendo ameaças desde que o jornal ugandense "Rolling Stone" - que não tem relação com a revista homônima americana - publicou em outubro do ano passado o que chamou de a lista dos 100 maiores homossexuais do país. Acima dos nomes, lia-se "enforque-os".

Ele e outros dois ativistas processavam o jornal e saíram vitoriosos do caso no início deste mês. A homossexualidade é ilegal em Uganda. Um parlamentar propôs uma lei em outubro de 2009 impondo a pena de morte para determinados atos homossexuais. O projeto ainda não foi votado.

O Globo
Agência Internacionais

Justiça Ugandense proibe jornal de expor homossexuais e fomentar violência



A alta corte ugandense proibiu que veículos de comunicação exponham pessoas gays, ou seja, "tira-las do armário". A decisão foi tomada três meses depois que o tabloide local The Rolling Stone - que não tem qualquer relação com a revista americana de mesmo nome - publicou uma lista de pessoas alegadamente gays. A reportagem também incentivava os leitores a denunciarem essas pessoas à polícia.

Descrita como um marco na justiça, de acordo com os grupos de direitos gays, a decisão ainda mantém atos homossexuais como ilegais em Uganda. O jornal ugandense lançou uma campanha para expor os gays em outubro com o artigo mencionado acima. Ele alegava que os gays tinham planos para recrutar um milhão de "crianças inocentes" até 2012.

Fonte: https://www.advocate.com/news/daily-news/2011/01/03/uganda-court-bans-outings-media

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COMENTÁRIO DESTE BLOGUEIRO


É uma vitória importante, mas ainda muito restrita. Os homossexuais ugandenses precisam ter TODOS os direitos civis (leiam-se humanos) garantidos pela Constituição do país.

Outra pergunta que não quer calar:

De quem parece ser esse discurso sobre "recrutamento de crianças inocentes"? Isso não soa como discurso homofóbico de gente como Silas Malafaia, Rozângela Justino, Magno Malta e outros da mesma estirpe?

Não é coincidência. Uma equipe do James Dobson, o papa desses evangélicos homofóbicos para assuntos relacionados à sexualidade, esteve no país disseminando mensagens homofóbicas e oferecendo "apoio" às igrejas que se aliassem à cruzada deles pouco antes dessa onda de acirrada homofobia.

Juiz ordena que jornal ugandense pare de imprimr listas com pessoas gays

Liberdade para os gay ugandenses!
Parem a caça-às-bruxas aos gays ugandenses
Indignação!


Um juiz ugandense ordenou que um jornal da cidade de Kampala pare de publicar fotografias, nomes e endereços de pessoas gays depois que um grupo de campanha buscou uma injunção legal. O jornal Rolling Stone publicou uma lista de pessoas ditas homossexuais pela segunda vez hoje, dizendo que queria "ajudá-las a viver vidas responsáveis". Anteriormente, esse mês, o jornal Rolling Stone – que não tem qualquer ligação com a revista americana que tem o mesmo nome - publicou uma lista com os 100 homossexuais "top" na primeira página, e no interior do jornal um apelo para que as pessoas gays fossem enforcadas. Ativistas dos direitos humanos disseram que a matéria incitou ataques contra pelo menos quatro pessoas.


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Atualização em 30/03/2025:



A Publicação que Incitou o Ódio e a Violência contra LGBT+ em Uganda



Em 2010, Uganda foi palco de um dos incidentes mais trágicos e chocantes para a comunidade LGBT+ no país, quando o jornal sensacionalista Red Pepper publicou uma edição que rapidamente se tornaria infame. Nessa edição, o periódico listou os nomes e fotos de supostos homossexuais e, de forma alarmante, sugeriu que esses indivíduos fossem “enforcados”, incitando a sociedade a agir contra eles. Esse ataque mediático não apenas expôs essas pessoas ao risco de agressões físicas, mas também tornou evidente a crescente hostilidade e homofobia que marcavam a sociedade ugandense na época.
A Publicação e Seu Impacto

O Red Pepper publicou na capa uma lista com o título “100 homossexuais mais notórios do país”, um ato que imediatamente gerou indignação e críticas globais. A publicação, em um tom agressivo, não se limitou a apenas expor os indivíduos, mas também pediu que a população tomasse ações drásticas contra eles. A manchete mais extrema de todas sugeria que esses homossexuais fossem “enforcados”.

Essa atitude veio em um contexto de crescente intolerância em Uganda, onde o projeto de lei Anti-Homosexuality Bill, que visava aumentar as punições para a homossexualidade, estava em discussão. Se aprovado, o projeto de lei poderia levar até à pena de morte em alguns casos. A publicação do Red Pepper alimentou ainda mais esse clima de perseguição.

A Realidade no País: Homofobia Estrutural

A homossexualidade é ilegal em Uganda e é amplamente considerada uma ameaça à moralidade pública. O incidente de 2010 aconteceu em um ambiente onde a homofobia já era profundamente enraizada, não apenas nas ruas, mas também nas instituições e na mídia. Isso fez com que muitas pessoas da comunidade LGBT+ no país vivessem com medo constante de serem perseguidas, agredidas ou até assassinadas.

Após a publicação, diversas vítimas de homofobia, cujos nomes foram expostos, relataram sofrer agressões físicas, ameaças de morte e até expulsões de suas casas. Alguns chegaram a se refugiar em outros países, temendo pela sua segurança. A violência contra a comunidade LGBT+ não se limitou apenas ao âmbito físico; ela também se manifestou em ataques emocionais e psicológicos que marcaram a vida das vítimas de maneira profunda.

Reações Internacionais e Pressão Global

A reação mundial foi imediata e forte. Organizações de direitos humanos como a Human Rights Watch e a Amnistia Internacional condenaram veementemente a publicação do Red Pepper, afirmando que isso violava os direitos humanos e incitava o ódio e a violência. A pressão internacional foi crescente, pedindo ao governo ugandense que tomasse medidas contra o jornal e os responsáveis por essa campanha de incitação ao crime.

Entretanto, as atitudes do governo ugandense foram mornas, e a comunidade LGBT+ continuou a ser vítima de ataques e de uma constante sensação de insegurança. A legislação contra a homossexualidade e o discurso de ódio permanecem, e a situação continua sendo um grande desafio para as organizações de direitos humanos no país.

A Luta Continua

Embora a pressão internacional tenha aumentado, a luta da comunidade LGBT+ em Uganda segue sendo extremamente difícil. O caso de 2010 deixou uma marca profunda, não só nas vítimas daquela publicação, mas em toda a sociedade, que se viu diante de um ataque à dignidade e aos direitos humanos de seus próprios cidadãos.

Este episódio serve como um alerta para a importância de combatemos a homofobia de maneira firme e contínua. Embora a homofobia em Uganda ainda seja um grande obstáculo para a inclusão e o respeito à diversidade, a visibilidade e o apoio global à causa LGBT+ têm sido fundamentais para fortalecer a luta por igualdade e segurança.

A situação em Uganda continua sendo um desafio para todos nós que lutamos pela liberdade e pelos direitos das pessoas LGBT+. Precisamos continuar levantando nossas vozes contra qualquer forma de discriminação, seja na mídia, nas leis ou na sociedade.
E você, o que pensa sobre essa situação? Deixe seu comentário e participe dessa conversa!

"Enforquem-nos" - dizia jornal ugandense que estampou 100 homossexuais em sua primeira página



A primeira página do jornal estampava uma lista dos 100 homossexuais "top", com uma faixa amarela que dizia: "Enforquem-nos." Ao lado das fotos deles estavam seus nomes e endereços. Nos dias seguintes à publicação, pelo menos quatro gays ugandenses que estavam na lista fora atacados e e muitos outros estão escondidos, de acordo com o ativista dos direitos humanos Julian Onziema. Uma pessoa citada na história teve duas pedras atiradas contra sua casa por vizinhos. Um legislador nesse país africano apresentou um projeto de lei há um ano que imporia a pena de morte contra alguns atos homossexuais e prisão perpétua para outros. Houve uma enorme comoção internacional, e o projeto de lei foi arquivado.


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COMENTÁRIO DESTE BLOGUEIRO

O que eles não conseguiram aprovar por meio dessa política anti-humana, eles estão tentando executar por outros meios.


Uganda seria aqui se dependesse de Valdomiro, Silas Malafaia e José Wellington Bezerra - todos pastores pentecostais fundamentalistas e homofóbicos - e com mais uma coisa em comum: todos eles estão com José Serra e já falaram no horário eleitoral gratuito do candidato do PSDB.




Por enquanto, isso é tudo o que tenho a dizer, e o digo com muita dor pelos gays ugandenses e vergonha de que pessoas homofóbicas como seus perseguidores também tenham tanta influência sobre mentes pobres por aqui, sendo impedidas apenas pela força da lei. E é bom que continuem assim.

Aprovem a PLC 122/06
pela vida!

Contra a violência ou discriminação por causa de orientação sexual e/ou diferença de gênero.

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