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Petrópolis, Teresópolis e Friburgo: Devastação e Dor

Foto tirada em Petrópolis e publicada pelo IG


Cidades outrora belas, Petrópolis, Teresópolis e Friburgo estão protagonizando uma das mais caóticas situações de devastação já vistas no Brasil.

Áreas belíssimas foram destruídas, pessoas foram soterradas, arrastadas, arremessadas contra casas e outros objetos. O Rio de Janeiro, que cantava a esperança de um 2011 maravilhoso há pouco, agora atravessa um dos piores meses de janeiro na história do país.

Não há palavras para consolar quem sofre. Ações são muito mais importantes agora, e muita gente está trabalhando duro para remediar o que for possível.

Minhas amigas Rita e Susan, que moram em Teresópolis, felizmente, estão a salvo e ajudando os sobreviventes no que é possível.

Não dá para imaginar a dor desse povo. Há pessoas que perderam quinze pessoas da família. Deve ser uma dor insuportável. Não sei nem como essas pessoas conseguem se manter de pé.

A lição que fica é: Não conte com a providência divina. Respeite a natureza e suas dinâmicas. E, mesmo fazendo tudo certo na hora de construir e morar, há sempre riscos. Casarões e barracos foram levados. Ricos e pobres morreram. A natureza ignora essas e outras categorias. E, quando um ser humano estiver sofrendo, se você puder ajudar, você provavelmente será a única a ajuda com a qual essa pessoa poderá contar. Do céu não vai cair...

Férias é fazer o que dá na cabeça


Ontem era pra ser uma sexta-feira comum. Eu tinha compromisso com a faculdade de manhã. Só que acabei ficando livre mais cedo e decidi aproveitar para almoçar fora. Um almoço bem depois do horário convencional, diga-se de passagem.

Subi a serra. Fui à Teresópolis. O dia estava ensolarado por lá. Deu um chuvisquinho fraco e depois parou. Escolhi um restaurante maravilhoso na Várzea chamado Casa da Picanha. Pedi uma caipirinha. Estava saindo de uma gripe e tomando remédio, então nada de exageros. Depois veio aquela picanha chiando na chapa ao calor do fogo. Delíiiicia!!! Comi, curti o momento e depois saí para dar uma volta pela cidade.

Minha intenção era conseguir ver minhas amigas Rita e Susan. Duas mulheres super especiais!!! Infelizmente, não consegui. Elas haviam cancelado a assinatura do telefone residencial. Liguei para a casa delas e quem atendeu disse nunca ter ouvido falar em Rita. Resolvi voltar para o Rio para evitar a chuva que voltou fraca, mas podia engrossar.

À noite, fiquei em casa mesmo. Fui limpar a geladeira que tinha ficado descongelando para não ter compromisso com isso hoje de manhã. Agora vou sair pela vida a ver o que a cidade do Rio de Janeiro tem pra mim hoje.

Desejo a todos um ótimo final de semana.

Por Sergio Viula

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