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Terapeutas ou picaretas? (e um homem delicioso no final)

🚨 Terapeutas ainda tentam "curar" gays, diz estudo. Mas quem precisa de terapia são eles!


Saiu no Estadão, originalmente publicado pela BBC: uma pesquisa conduzida por especialistas britânicos revelou que ainda há terapeutas oferecendo “tratamentos” para homossexuais, mesmo sem qualquer comprovação científica de eficácia — e pior, mesmo sabendo dos riscos psicológicos envolvidos.

A pesquisa entrevistou 1.400 terapeutas britânicos, e uma “minoria significativa” admitiu já ter ajudado ao menos um paciente a “reduzir seus sentimentos homossexuais”. Muitos alegaram que fizeram isso com a melhor das intenções.

Mas como disse o professor Michael King, da University College London:

“Sabemos que os esforços para mudar a orientação sexual de uma pessoa resultam em poucas mudanças e podem ser prejudiciais.”

O Royal College of Psychiatrists, do Reino Unido, afirma que todos os homossexuais têm o direito de se proteger de terapias potencialmente nocivas, e a Associação Americana de Psiquiatria (APA) já pediu oficialmente para que profissionais éticos cessem qualquer tentativa de mudar a orientação sexual de indivíduos.


✋🏽 Chega de pseudociência travestida de salvação

Comentário deste blogueiro:
Ao que tudo indica, quem mais precisa de terapia são esses profissionais que se colocam como fiscais do desejo alheio. A justificativa de que “agiram com boas intenções” é apenas um verniz para esconder o preconceito internalizado. Fica a pergunta incômoda (mas necessária): se um paciente heterossexual dissesse que quer deixar de ser hétero, será que esses terapeutas se mostrariam tão “solícitos”? A resposta provavelmente é não — e isso revela tudo.

Na minha própria vivência, já estive do lado da auto-homofobia, aquele lugar sombrio onde a gente tenta lutar contra o que sente por medo da rejeição social. Já desejei, em silêncio, ser hétero — não por convicção, mas por sobrevivência. É algo que infelizmente muitas pessoas LGBTQIA+ ainda passam. Mas não há libertação na negação de si mesmo.

Hoje, posso dizer com orgulho:
Sinto-me feliz por ser gay. Sinto-me completo. Sinto-me forte.
E se eu tivesse a chance de escolher de novo, escolheria ser gay. Sem dúvida, sem medo, sem vergonha.


✨ A felicidade começa no amor-próprio

Se eu pudesse, daria de presente a cada gay, lésbica, bissexual, trans ou queer que ainda sofre calado por medo de não ser aceito esse sentimento de paz e orgulho que carrego hoje. Que ninguém mais se deixe enganar por essas “sereias carnívoras” disfarçadas de terapeutas, conselheiros ou líderes religiosos.

O segredo da felicidade está em amar a si mesmo.
Seja você hétero, homo ou bi: AME-SE.
Ame quem você quiser, da melhor maneira que puder. Porque o amor — o verdadeiro — não precisa de cura. Precisa de liberdade.


#ForaDoArmário #AmorNãoSeCura #SouGayComOrgulho #DigaNãoÀCuraGay #AutoAceitação #LGBTQIA+ #AmeSe


👀 Um bônus para os seus olhos e uma pergunta:


Agora, se é você gay, responda sinceramente: Você trocaria essa delícia pela vizinha dele?


O nome dessa gostosura é Johnny Castle.

Johnny Castle é um ator norte-americano que apareceu na capa da revista Men em março de 2007, quando foi nomeado "Homem do Ano" pela publicação.

​Johnny Castle foi nomeado "Homem do Ano" de 2007 pela revista Men após uma votação que contou com mais de 10.000 leitores. Segundo David Kalmansohn, editor-chefe da revista na época, Castle destacou-se entre os finalistas por atender plenamente às expectativas dos leitores. ​E quanto a você? Teria suas expectativas atendidas plenamente por esse monumento?

Mas ele não é só um rostinho ou uma bundinha bonita, não. Johnny Castle possui mestrado em Psicologia pela Universidade de Monmouth, onde também integrou a equipe masculina de futebol em 1998. Após concluir seus estudos, Johnny iniciou sua carreira como modelo, colaborando com o site Corbin Fisher. Posteriormente, ingressou na indústria de filmes adultos, trabalhando para empresas renomadas como Hustler, Penthouse, Club Jenna e Adam and Eve.

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