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PARADA LGBT 2013: FALSIDADE ADVENTISTA ENGANA ALGUNS LGBT, NÃO TODOS.

Sobre os adventistas na Parada LGBT de Copacabana. 
Vejam a nota de esclarecimento do pastor que conduziu o grupo.


Por Sergio Viula


Apesar do carinho demonstrado no contato com as pessoas participando da 18ª Parada do Orgulho LGBT de Copacabana - o que é muito melhor, em princípio, do que as parvoíces de Silas Malafaia, Marco Feliciano e gente dessa mesma estirpe -, ficou muito óbvio que a motivação é PROSELITISTA: atrair as pessoas para a igreja e 'deixar' Deus 'fazer a obra'. Seimmm.. Já vi esse filme antes. Em termos de estratégias evangelísticas - leiam-se técnicas de PROSELITISMO, eu fiz escola no meu tempo de evangélico.

Todos e todas são bem-vindos à celebração da diversidade e da pluralidade de gêneros, mas não sejamos ingênuos. Enquanto, essa igreja e outras não fizerem uma revisão séria em seus códigos de ética e doutrina com relação à diversidade sexual, especialmente em relação à homossexualidade, à bissexualidade, à transexualidade, à intersexualidade, e às identidades queer, tudo isso não vai passar de muita gaita e pouca música.

Veja as justificativas do pastor às ovelhas iradas com a presença dele e de seu grupo por lá. Logo abaixo, eu sugiro um grupo adventista e outros de outras religiões que trabalham com as questões LGBT de modo independente realmente, não atrelado ao obscurantismo de suas denominações no que diz respeito à sexualidade humana. Também recomendo a Liga Humanista e Secular do Brasil para todos aqueles e todas aquelas que não veem necessidade alguma terem uma religião ou crença, mas que valorizam incondicionalmente o humanismo secular.


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Nota esclarecedora

Por Thiago Lessa Fiuza


Hoje, juntamente com vários jovens que vivem sua vida pra mostrar o amor de Cristo, fomos à Parada LGBT com o intuito de quebrar a imagem negativa que este grupo social tem da maioria dos cristãos. Fomos mostrar a eles, que assim como como o maior símbolo desta cidade (o Cristo Redentor), também estamos de braços abertos para recebê-los, pois cremos que seria isto que o próprio Cristo faria em nosso lugar. Em nenhum momento apoiamos a causa, o movimento ou os valores defendidos por eles. Somos cristãos, e conhecemos nossas crenças e princípios. O que fizemos foi dar a eles uma oportunidade diferente de ouvir sobre o amor de Deus em um lugar onde jamais pensariam em ouvir. Que Deus agora toque o coração destas pessoas, e o nosso também, para que possamos recebê-las em nossas igrejas da maneira como Cristo as receberia!

Atenciosamente, Pr. Thiago Lessa Fiuza — com Vivian Pessanha Fiúza.




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COMENTÁRIO DESTE BLOGUEIRO:

Vejam que a simpatia exibida nas fotos! Contudo, por mais cativante que sejam os sorrisos, estes não corrigem o discurso anti-LGBT, ao qual eles nunca renunciaram de fato. É como se dissessem a você: "Desculpe-nos por termos maltratado você"; para, logo depois, dizerem: "Mas é isso mesmo: você não pode continuar sendo gay, lésbica, bissexual ou transgênero e viver como um redimido. Casamento para você com alguém do mesmo sexo está fora de cogitação. E transexualização, se já realizada, terá que ser revertida ao máximo, até que você se pareça de novo com o sexo destinado por Deus através de sua genitália - o de nascença. E se não fez ainda, esqueça disso completamente."

Será que isso soa como suficientemente bom para você, lésbica, gay, bissexual ou transgênero? Para mim, soa como violência psíquica reiterada, repetida, agravada. E ainda mais perigosa por não parecer violenta à primeira vista.

Mandei um abraço carinhoso para eles hoje pelo Facebook, mas reconsiderei meu reconhecimento ao gesto de terem participado assim que recebi, por uma amiga, o link em que eles se 'justificavam' pela participação na Parada do Orgulho LGBT de Copacabana (13/10/13).

NADA MUDOU na mentalidade preconceituosa deles. Eles estão apenas engajados numa MISSÃO: Atrair LGBT para a igreja e coloca-los onde seus pastores acham que estes deveriam estar, vivendo de acordo com os ditames daquela comunidade.

Os LGBT podem se converter ao adventismo? Sim. É um direito de qualquer pessoa abraçar ou deixar a religião que bem entenderem. O perigo está em comprar gato por lebre. Se vc quer gato, saiba que encontrou. Não é lebre. Não até agora. Quem sabe no futuro eles realmente mudem de visão e atitude...


Declarações sobre o assunto já existem desde 2005

Brasília, DF … [ASN] A Igreja Adventista do Sétimo Dia respeita a livre manifestação das pessoas e a liberdade de expressão, mas ressalta sua posição relacionada a eventos e ações que promovem a homossexualidade. Os adventistas respeitam, não discriminam e amam os homossexuais como filhos de Deus, porém, de acordo com a Bíblia Sagrada, não aceitam a prática homossexual e muito menos a promovem. Por essa razão, não são apoiadores de passeatas, fóruns ou ações que incentivem a homossexualidade.

Qualquer atitude diferente manifestada por adventistas não é legitimada oficialmente pela organização. Na Declaração Oficial da Igreja Adventista do Sétimo Dia em âmbito mundial sobre o assunto é dito que “os adventistas creem que a intimidade sexual é apropriada unicamente no relacionamento conjugal entre homem e mulher…a Bíblia não faz ajustes para incluir atividades ou relacionamentos homossexuais. Os atos sexuais praticados fora do círculo do casamento heterossexual estão proibidos”.

Fonte:
https://noticias.adventistas.org/pt/noticia/comportamento/igreja-adventista-nao-apoia-eventos-pro-homossexualidade/


Cá pra nós, um big "Foda-se!" para o que eles pensam sobre a nossa identidade e o nosso amor.  Por essas e outras, eu não canso de recomendar:


Aqui:  https://www.amazon.com.br/Busca-Mim-Mesmo-Sergio-Viula-ebook/dp/B00ATT2VRM


E para quem é LGBT e religioso, mas quer viver acima dessas imbecilidades homofóbicas e transfóbicas, há grupos que falam a sua língua aqui:

ADVENTISTAS GAYS:
https://adventistasgays.wordpress.com/


DIVERSIDADE CATÓLICA:
https://www.diversidadecatolica.com.br/


PROTESTANTES INCLUSIVOS:
https://www.icmbrasil.org.br/quem-somos/


TESTEMUNHAS DE JEOVÁ LGBT:
https://glbtex-tj.blogspot.com/2010/01/pela-amizade-pela-diversidade.html

CEDS-Rio: Um dia para celebrar a diversidade, lutar por direitos que são de todos e reforçar a luta contra o preconceito

Um dia para celebrar a diversidade, lutar por direitos que são de todos e reforçar a luta contra o preconceito





Por: João Felípe Toledo e Juliana Prado
Fonte: Site da CEDS-Rio

Pelo terceiro ano consecutivo, a Coordenadoria Especial da Diversidade Sexual da Prefeitura do Rio de Janeiro (CEDS-Rio) estará presente, neste domingo (13), das 10h às 16h, na 18ª Parada do Orgulho LGBT, em Copacabana.

Uma exposição com as ações e campanhas realizadas até hoje pela CEDS-Rio será montada no lounge Rio Sem Preconceito CEDS/SMS situado na Avenida Atlântica, entre as Ruas Sá Ferreira e Almirante Gonçalves, na altura do Posto 5. Neste mesmo espaço, será disponibilizado à imprensa presente na cobertura da Parada um centro de mídia com computadores e acesso à internet para facilitar a transmissão de informações do evento em tempo real.

Serão exibidas em seis totens as ações realizadas pela CEDS, desde que foi criada, em fevereiro de 2011. “Somente ao conhecer nossos direitos, podemos exercer nossa cidadania de maneira plena. Convidamos a população para ver um pouco do nosso trabalho, que visa a garantir a defesa dos cidadãos e cidadãs vítimas de preconceito e crimes de ódio”, explica Carlos Tufvesson, coordenador especial da Diversidade Sexual da Prefeitura do Rio.

O programa Rio Sem Preconceito, as campanhas Rio Carnaval Sem Preconceito, o Prêmio Rio Sem Preconceito, o Projeto DAMAS – de inserção social e profissional de travestis e transexuais – e a exposição “Mães Pela Igualdade” serão algumas das realizações presentes na mostra.

Além destas atividades, o lounge Rio Sem Preconceito contará com a distribuição de preservativos e a participação de profissionais da Secretaria Municipal de Saúde. Será possível saber mais sobre o programa de atenção básica de saúde do município, as Clínicas da Família, além da campanha de prevenção às Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs). Esta ação, em dezembro de 2012, testou 42 mil cidadãos em HIV e sífilis.

“No espaço, o público presente na Parada poderá conhecer sua unidade de atenção primária de referência, onde é possível realizar consultas, exames, vacinação, retirar medicamentos e insumos, além de receber informação sobre promoção e prevenção. O município do Rio é pioneiro no cuidado com o Programa de Atenção Integral à Saúde da População de Transexuais e Travestis. As Clínicas da Família asseguram a esse grupo assistência à saúde. É o reconhecimento do direito constitucional à saúde a todos os cidadãos e cidadãs, como preconiza o SUS”, informa Hans Dohmann, secretário municipal de Saúde.

Números alarmantes


Apesar das ações e mobilização crescentes no Brasil contra os crimes de ódio em geral, os números da violência contra a população LGBT são alarmantes. Para se ter ideia, de acordo com dados da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, em 2012 registrou-se um aumento de 46% (quarenta e seis por cento) de crimes contra os LGBTs.

A intolerância não se restringe ao grupo de LGBTs. As mulheres, por exemplo, também estão na roda viva da violência. E de forma crescente. Dados do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), publicados recentemente, dão conta de que a cada 90 minutos morre uma mulher no país.

O Brasil ainda amarga uma triste estatística, que mostra que as denúncias de intolerância religiosa cresceram mais de sete vezes em 2012 em relação ao ano anterior. “Só a união de todos os cidadãos pode reverter esse quadro de intolerância que se abate sobre nosso país”, alerta Tufvesson.

Daí a necessidade, segundo o coordenador, de programas de amplo de combate a todo e qualquer tipo de discriminação. Tufvesson reforça a importância de que cada um tome para si a luta contra a discriminação: “Eu não preciso ser negro para lutar contra o racismo. Não preciso ser mulher para lutar contra o machismo. Não preciso ser judeu para lutar contra o antissemitismo. E você não precisa ser gay para lutar contra a homofobia”.

QUER CASAR EM DEZEMBRO? Visite a tenda do Rio Sem Homofobia na Parada LGBT de Copacabana

Grande tenda do Rio Sem Homofobia fará atendimento à população durante 18ª Parada do Orgulho LGBT do Rio de Janeiro

Um dos patrocinadores do evento, além de outros serviços, Programa receberá inscrições para a 1ª cerimônia coletiva de casamento civil homoafetivo do estado




Nota deste blogueiro:
 
SE VOCÊ E SEU PARCEIRO(A) JÁ TÊM PARCERIA CIVIL, PODERÃO INSCREVER-SE PARA O CASAMENTO COLETIVO A SER REALIZADO EM DEZEMBRO.


No dia 13 de outubro, acontece a 18ª Parada do Orgulho LGBT do Rio de Janeiro, em Copacabana. Coordenado pela Superintendência de Direitos Individuais, Coletivos e Difusos da Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos, o Programa Estadual Rio Sem Homofobia é um dos patrocinadores do evento e levará para a orla de Copacabana um grande lounge com prestação de serviços. O espaço contará com uma equipe composta por advogados, assistentes sociais e psicólogos dos quatro Centros de Cidadania LGBT do estado, que estarão à disposição para prestar atendimento à população presente na segunda maior Parada do Orgulho LGBT do Brasil e o principal evento LGBT do estado do Rio de Janeiro.

Além de orientar os participantes sobre seus direitos, promoção da cidadania, dentre outros, o Programa Estadual Rio Sem Homofobia também convidará gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais para a 1ª cerimônia coletiva de casamento civil homoafetivo do estado do Rio de Janeiro, que será realizada no dia 08 de dezembro, no Tribunal de Justiça. Noivos e noivas estarão circulando pela orla de Copacabana para divulgar aos casais que já quiserem garantir sua inscrição na tenda. Para isso é necessário que o casal possua união estável registrada em cartório ou a ata da audiência da união estável com firma reconhecida e registrada em cartório.

A manifestação contará também com três trios elétricos do Programa Estadual Rio Sem Homofobia: um destacando a equipe e os serviços de atendimento à população LGBT e representantes das secretarias e órgãos parceiros do Programa; outro divulgando a cerimônia coletiva que ocorrerá em dezembro e com os casais que tiveram o reconhecimento de suas uniões estáveis e estão em processo de conversão dessas uniões em casamento civil e um terceiro trio com mensagens de combate a todos os tipos de intolerância, entre elas religiosa e por orientação sexual, por conta do trabalho realizado na SEASDH, através do Centro de Referência para Enfrentamento à Intolerância Religiosa.

“Por ser um dos eventos de maior mobilização da população LGBT, a Parada do Orgulho LGBT do Rio de Janeiro é um momento muito importante para estarmos com nossa equipe prestando atendimento e divulgando os serviços e informações sobre os direitos de gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais, além de orientar sobre o que fazer em caso de homofobia”, ressaltou o superintendente de Direitos Individuais, Coletivos e Difusos e coordenador do Programa Estadual Rio Sem Homofobia, Cláudio Nascimento.

A 18ª Parada do Orgulho LGBT do Rio de Janeiro acontecerá no domingo, dia 13 de outubro, com concentração dos trios a partir das 13h e ações de cidadania a partir das 9h.


Informações



Site do Rio sem Homofobia

http://riosemhomofobia.rj.gov.br/noticia/ver/187_grande-tenda-do-rio-sem-homofobia-far%C3%A1-atendimento-%C3%A0-popula%C3%A7%C3%A3o-durante-18%C2%AA-parada-do-orgulho-lgbt-do-rio-de-janeiro


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COPACABANA PRIDE 2013 - PARADA LGBT DE COPACABANA 2013



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18th LGBT Pride Parade 2013

SUNDAY - OCT 13th - COPACABANA BEACH - STATION 5
9 am: citizenship, health, service
1 pm: concentration for the March itself

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