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Amy Winehouse

Amy Winehouse

Algumas informações relativas às circunstâncias da morte podem mudar a qualquer instante. Editado pela última vez em 24 de julho de 2011.



Amy Winehouse em 2007.

Nome completo:
Amy Jade Winehouse

Nascimento
:
14 de Setembro de 1983

Local de nascimento
:
Londres, Inglaterra - Reino Unido

Data de morte
:
23 de julho de 2011 (27 anos)

Local de morte
:
Londres, Inglaterra, Reino Unido

Gêneros
:
R&B, Soul, Jazz

Ocupação
:
Cantora

Período em atividade
:
2003 – 2011

Outras ocupações
:
Compositora

Gravadora(s)
:
Island, Lioness, Universal



COMENTÁRIO DESTE BLOGUEIRO

Vejo muita gente sinceramente consternada com a morte de Amy Winehouse. Isso me parece bom e justo. Por outro lado, vejo algumas pessoas debochando da cantora por causa das drogas, do álcool, por causa da paixão obsessiva pelo namorado, transformado em marido secretamente, e por aí vai.

Não consigo evitar a ideia de que as pessoas que se refastelam em críticas, deboches e piadas sobre a cantora (nenhuma delas, porém, reconhecida por algum brilhantismo ou genialidade) alimentam sua própria ilusão de grandeza ou nobreza através do tripúdio sobre alguém, de fato especial, como Amy Winehouse.

Quando vejo os documentários sobre ela (isso é o mais perto a que posso chegar - ainda que muito distante - de sua realidade), penso que Amy era muito mais desprendida do que a maioria dos considerados "santos". Com todo o dinheiro que ganhou, nunca realmente se deslumbrou com isso. Nunca posou de riquinha. Nunca pretendeu ditar moda para ninguém. Nunca disse a ninguém o que deveriam fazer ou deixar de fazer. Ela apenas viveu como quis: cantado, sofrendo de amor, cantando o sofrimento desse amor, e se anestesiando com as drogas e o álcool para suportar a dor de viver essa dor.

Amy já tinha dito que queria morrer jovem. E morreu.

Tem gente que fica chocada, mas o que é a vida, senão nascimento, morte e alguma diversão no intervalo? Quando a dor se torna insuportável, para quê continuar vivendo? Talvez essa tenha sido a mais corajosa conclusão a que Amy Winehouse tenha chegado. E talvez seja por isso que tantos procuram se distanciar dela por meio da crítica e do deboche: Têm medo de que a loucura que lhe atribuem esteja coberta de razão. Eles têm medo da vertigem. Têm medo de se sentirem compelidos a pular também; saltar para o nada.

Isso, a meu ver, torna essas pessoas ainda mais miseravelmente desesperadas. Amy não demonstrava desespero. Sofrimento, sim. Desespero, não. Já esses santarrões do moralismo falido, alimentado pela ânsia de viver pra sempre, revelam em cada coisa que dizem um desespero nauseante.

Então, antes de falar de Amy Winehouse e outros românticos como ela, pense no que suas palavras sobre ela vão, na verdade, revelar sobre você mesmo.

E como eu disse no Twitter:

"Se deus existisse, seria realmente muito sacana. Levar a #Amywinehouse e deixar #SilasMalafaia, #Magnomalta, #Joseserra, #Edirmacedo... PQP!"

Aí, vem esses crentes querendo validar a falácia de suas crenças com o realismo da morte. Querem esquentar a falta de vida de suas vidas com a frieza da morte na vida dos outros. Sinceramente, Amy Winehouse nunca fez mal a ninguém, enriqueceu o patrimônio cultural da humanidade com sua voz e composições, conquistou amigos sem prometer nada mundo afora. Enquanto, isso esses pregadores da morte que condenam tudo na vida, prejudicam bilhões de pessoas pelo mundo todo com suas doutrinas pútridas de pecado, juízo e castigo eterno. E, se pensam que suas promessas de graça, salvação e paraíso eterno contribuem para a felicidade da humanidade, enganam-se. Basta olhar para a própria vida desses coitados: mera negação, mesmo quando afirmam alguma coisa, esta é - em última instância - a morte.

Por isso, mais vale uma Amy Winehouse que viveu intensamente e morreu aos 27 anos sem prejudicar ninguém do que um Papa como João Paulo II que viveu até os 85 anos de idade, reforçando o preconceito, a homofobia, encobrindo a pedofilia no clero, enriquecendo a igreja ainda mais com a canonização recordista de santos, entre outras coisas. Isso para não mencionar Edir Macedo, Silas Malafaia, George Bush, Sadam Hussein, cada um produzindo desgraças a seu próprio modo. E todos eles, muito religiosos. ;)

Pieguismo religioso não me impressiona. O talento e a autenticidade de Amy Winehouse, sim.

O que não significa que eu considere o álcool ou as drogas como hábitos aconselháveis. Prefiro ser saudável, mas isso não me torna melhor do que ninguém. Pelo contrário, alguns usuários de drogas são melhores do que eu e a maior parte da humanidade juntos. Isso, porque não são bons graças às drogas, mas apesar delas.

Enquanto isso, a maioria de nós vai passar pela vida sem deixar rastros, esquecidos por nunca termos feito outra coisa que não consumir - o que até aos porcos no chiqueiro não exige nenhum esforço ou talento.

Genialidade, brilhantismo, inovação nos diversos campos de conhecimento humano - isso, sim, é fantástico! Transformar a realidade para melhor, isso é tremendo! E isso não pode ser feito por quem é mero expectador e crítico da vida alheia.

Querida Amy, adoraria que você pudesse me ouvir. Se pudesse, eu diria: Thanks for singing that beautifully, dear! Keep on, sweetheart!

Da escravidão do vício ao vício de ser escravizado




Ontem, dia 13 de maio, foi celebrado o Dia da Abolição da Escravatura no Brasil. Também foi dia de Preto Velho nas tradições afro-brasileiras. O belo negro e a bela negra, tais como são todos os filhos da África, foram reconhecidos como homens e mulheres livres. Daí até a inclusão plena, um longo caminho tem sido percorrido, porém ainda não concluído.

Num dia em que se celebra o pretenso fim da escravidão (ainda tem trabalho escravo no Brasil, lamentavelmente), decidi escrever esse post para falar, paradoxalmente, na abolição da liberdade - essa que se perde sempre que o corpo - bem como a consciência dele resultante - são submetidos a algum tipo de vício.

Irmãos gêmeos de uma mesma matriz (a cocaína), o crack e o oxi conseguiram ser piores que a mãe. Pouca coisa pode ser mais desagradável, degradante, horripilante do que ver esses humanos se arrastando em trapos, debaixo de uma camada espessa de sujeira, exalando o cheiro insuportável da mais absoluta degradação do corpo humano, só que ainda vivo. Será que existe algo pior do que essa gente perambulando e emporcalhando qualquer lugar onde possam vegetar dia e noite? Existe!!! O descaso do Estado, do empresariado e da sociedade civil como um todo.

Contudo, não consigo evitar uma pergunta que continua latejando na minha cabeça: "Pra quê?" Muita gente virá com "porquês", mas nenhum deles é suficiente em si mesmo. Pobreza e sofrimento precisam ser erradicados e isso depende muito do Estado, do empresariado e da sociedade civil. Entretanto, a pobreza e o sofrimento não são razões suficientes para a sujeição de si mesmo a essa irracionalidade completa.

Pra quê? - volto à vaca fria. Qual é o objetivo de queimar e inalar ou aspirar uma fumaça que surge de componentes químicos perigosíssimos, incluindo água de bateria, querosene, etc? Qual é o objetivo, propósito, ganho que se pode alcançar com a escravidão voluntariamente assumida que resulta do uso dessas e de outras drogas semelhantes?




Gente que anda como o povo da fictícia cidade de "Ensaios sobre a Cegueira", criada por José Saramago. Gente que vive podre de sujeira no corpo, no meio do lixo, definhando sob o pior dos odores que se pode exalar em vida.

Essas pessoas desfiguradas em todos os sentidos estão formando verdadeiras colônias de "cracudos", ou como são chamadas: Cracolândias. Na ânsia de fumar mais uma pedra. Gente que se entrega à miséria total. Pior: Governo, polícia e médicos têm sido incapazes de cuidar, reprimir e reintegrar socialmente esse povo.

No meio dessa miséria, entram uns pastores auto-intitulados de "recuperadores de viciados". Eles abrem "centros de recuperação" - qualquer casa ou sítio onde os viciados possam se acumular para cantar louvores , fazer orações, ouvir pregações, "exorcizar" seus "demônios".

É fato que algumas coisas mudam depois que eles entram nesses "centros de recuperação": tomam banho, vestem-se com roupas limpas, cortam o cabelo, barbeiam-se... e continuam orando, cantando, ouvindo pregações até começarem a pregar também. Porém, para garantir todo esse "bônus", eles tem que arcar com o "ônus" de saírem pelas ruas a pedir esmolas em ônibus e trens, carregando uma latinha metida a cofre e um folheto (que recolherão de volta depois que tiverem mendigado alguns trocados).

Ah, sim, eles pregam, e nessa prédica, falam o pior de si mesmos e o melhor de Jesus, da igreja e da "casa de recuperação". Depois, descem e pegam o próximo ônibus ou entram no próximo vagão de trem, repetindo esse ritual dia após dia, anos a fio, envelhecendo sem se integrarem ao mercado de trabalho. Não estudam, exceto o que o pastor indica nos círculos bíblicos; não trabalham com carteira assinada, e provavelmente exercerão esse mesmo "ministério da palavra" como único meio de subsistência, fazendo a roda girar de novo em torno do próprio eixo.

Dizendo a todos que deixaram a escravidão do vício, não percebem que nunca deixaram o vício da escravidão. Apenas trocaram de senhor, de capataz. Antes eram o crack, o oxi e outras drogas; agora são os dogmas religiosos. Antes, o traficante controlava a vida deles. Agora, é o sacerdote e o pastor que dominam suas consciências. Antes, o que ele ganhava ficava na droga. Agora, o que ele ganha fica na "obra". Antes, vivia marginalizado no vício. Agora, está viciado na marginalidade, pois continua sem emprego regulamentado, sem educação técnica ou acadêmica, sem um lar para chamar de seu, sem senso crítico a respeito do que acontece ao seu redor. Envergonha-se e gloria-se de seu passado a um só tempo, mas não consegue criar seu futuro a partir de aspirações mais humanistas, racionais, existencialmente mais relevantes. Contenta-se com a anestesiante esperança de entrar no céu e ser chamado filho de deus, depois de ter cansado de ser chamado de filho da p-u-t-a. Enquanto isso, casa-se, desde que a mulher (tem que ser um mulher, mesmo que ele seja gay) pense muito semelhantemente a ele e esteja disposta a gerar uma penca de filhos, aos quais mal vai conseguir criar.

Assumir a própria liberdade com todo o risco e potencial que ela apresenta pode ser desesperador, mas submeter-se à escravidão de uma substância química ou de uma crença alienante não é muito melhor. Esse pode ser exatamente um dos maiores riscos dessa mesma liberdade que essa gente tanto quer evitar. A droga e o dogma totalizantes podem ser exatamente a concretização dos maiores medos que esse indivíduo quer estancar, mas aos quais só faz alimentar.

Quer saber? Na vida existem coisas muito boas para que alguém se submeta ao crack, ao oxi ou ao "ópio" do dogma.




Pelo amor de Zeus, vai ler um livro! Vai curtir uma obra de arte! Vai ver um filme! Vai caminhar na praia! Vai fazer amor! Vai dormir uma boa noite de sono! Vai ver um show! Vai pescar! Vai trabalhar! Vai estudar! Vai pesquisar algo relevante para a vida, para a humanidade, para a felicidade própria e dos outros! Ou vai simplesmente tocar uma punheta ou um siririca! Só não vem encher meu saco com o fedor da "craco-cagalândia" ou com a pentelhação do testemunho dos "crentudos"!

Vão descobrir a alegria de serem donos de si mesmos!

Agora, se prefeituras, legisladores municipais, governos e legisladores estaduais se preocupassem tanto com os dependentes de crack e oxi quanto se preocupam em caçar vendedores ambulantes visando maior arrecadação de impostos sobre a circulação de mercadorias, as drogas talvez não estivessem devorando uma parte cada vez maior da sociedade brasileira, que por sua vez poderia ser inteligente o suficiente para, pelo menos, ficar longe dessa merda toda!

Estado de Felicidade

Estado de Felicidade


por Sergio Viula

Atualização em 09/03/2017: O que você vai ler nesse post era a sensação que esse blogueiro e muitos cariocas tinham no momento daquela operação. O que percebemos posteriormente é que o governo do Estado do Rio não tinha compromisso real com a inclusão social e a paz de fato. Beltrami, o secretário de segurança, que sempre chamou atenção da sociedade e da mídia para o fato de que se o governo não entrasse com o trabalho social, tudo isso seria como enxugar gelo. Ele estava certo. Beltrami desistiu do cargo. Provavelmente, porque percebeu que o Governo do Estado não estava nem aí para tudo isso.

Cabral, ex-governador, está preso. Pezão, seu sucessor, afundou ainda mais o Rio. E os cariocas descobriram que tudo isso não passava de "cena". Passadas a Copa e as Olimpíadas, o Rio passou a amargar o custo que toda a corrupção e incompetência desses governos impingiram sobre o Rio.


O Estado sempre foi alvo de comentários e reflexões por parte de filósofos, cientistas sociais, sociólogos, antropólogos, historiadores e outras ciências humanas. A razão é simples: o senso comum considera o Estado como algo dado, que sempre esteve aí, mas isso não é verdade. A realidade do Estado contrasta com a de natureza. Os homens naturalmente competem entre si. A política surge do diálogo e da troca. Os homens percebem que uma luta de todos contra todos acaba destruindo a todos. É melhor abrir mão de algumas liberdades para organizar a convivência dos humanos do modo mais “civilizado” possível.

Apesar do termo “Estado” ser usado geralmente no singular quando se trata dessa entidade que surge do meio dos homens e depois os controla, existem muitos tipos de Estado. Cito dois: O Estado Democrático de Direito, e os Estados Totalitários que podem ser dominados por monarcas, militares ou por representantes religiosos. Existem aqueles também que elegeram democraticamente um líder e este posteriormente tornou-se um ditador.

Com o amadurecimento político e social da humanidade, o Estado começou a ser pensado como provedor de condições para que a sociedade civil desenvolva seu potencial de produção e consumo e tenha seus direitos básicos individuais garantidos, ou seja, que desfrute de liberdade e felicidade. Alguns dos Estados que atingiram esse nível de desenvolvimento são os que caracterizam os países nórdicos da Europa e seus arredores, ou seja, Noruega, Dinamarca, Holanda, Bélgica, Bruxelas, assim como na América do Norte, como é o caso do Canadá. Esses países contrastam com a maioria dos outros países, onde o Estado não prioriza o bem-estar de seus cidadãos, mas o enriquecimento e a perpetuação no poder de grupos ou indivíduos que dominam a sociedade civil por meio de ameaças e demonstrações de força ou por intermináveis ações de corrupção.

O Brasil, especialmente durante a gestão Lula, tem procurado avançar no sentido de garantir o bem-estar de sua população em áreas por muito tempo esquecidas. Esse é o caso do desenvolvimento do Nordeste, do combate à fome em todo o país, do combate bem orquestrado ao narcotráfico, da ampliação da rede de escolas técnicas e da facilitação do crédito estudantil, do aquecimento da economia com a criação de milhões de novos empregos, e por aí vai. Há muito o que ser feito, mas nunca se fez tanto em tão pouco tempo nesse país!

Falando especificamente da cidade onde tenho o privilégio de morar, o Rio de Janeiro, o Governo do Estado, representado pela pessoa do Governador Sergio Cabral, tem feito um trabalho excepcional em diversas frentes, especialmente na área de segurança pública e promoção social de populações severamente castigadas pela pobreza e violência por tantos anos quantos eu tenho de vida. Como diz o presidente sempre quando fala de algo inédito, “nunca na história desse país” se fez tanto para desmantelar a rede de tráfico de drogas, armas e roubo de motocicletas e automóveis como tem sido feito no final desse mês de novembro de 2010. Entretanto, vale ressaltar que o sucesso dessa operação deve-se à união de todas as forças de segurança e a todas as ocupações por UPPs em outras comunidades da cidade.

Bandeira do Rio de Janeiro


Tanto os traficantes quanto a população que era dominada por eles não acreditavam que o Estado pudesse ou quisesse realmente dar fim a essa barbárie que não combina com nenhuma cidade legitimamente administrada por um governo democrático e bem estabelecido. O Governador Sergio Cabral reunindo todas essas poderosas forças e agindo legitimamente para a defesa da sociedade civil deixou claro que engana-se quem pensa que isso aqui é terra de ninguém e que o crime pode conviver com a impunidade. O Estado demonstrou que estava a serviço do bem-estar da população e esta colocou-se prontamente ao lado do Estado para facilitar todas as operações realizadas até agora.



O Governo mobilizou forças! Policiais civis, militares e federais, militares da Marinha e do Exército, bombeiros, médicos e paramédicos altamente motivados não mediram esforços! A imprensa entendeu a grandeza da operação e cobriu os eventos de modo extremamente positivo. Juízes trabalharam em horário extra para expedir centenas de mandatos de prisão e de busca e apreensão. O sistema prisional se mobilizou para isolar os cabeças das quadrilhas. O Disque-Denúncia se organizou para um volume sem precedentes de ligações para indicar o paradeiro de bandidos, drogas, armas, etc. O povo não recuou e deu total apoio ao Governo e seus colaboradores, denunciou, dificultou a vida dos bandidos como pôde, abraçou os policiais e militares envolvidos na operação. Até pais e mães entregaram filhos envolvidos com o tráfico diretamente aos policiais. Os que se rendem têm sido totalmente preservados em sua integridade física. Até o assassino de Tim Lopes foi preso sem um arranhão e apresentado à Justiça para receber o que determina a lei. Foi a primeira vez que a Cidade Maravilhosa viu uma demonstração tão bela de força e gentileza ao mesmo tempo. A força do Estado agindo duramente contra o crime, mas com uma gentileza sem precedentes para com as comunidades tomadas por ele. O povo resistindo bravamente contra as ameaças dos criminosos e demonstrando um afeto carinhoso pelos policiais e militares como nunca antes.

Contudo, não podemos esquecer que são mais de 1.200 favelas. Fora o que existe nos condomínios de luxo, escondidinho, mas não inatingível. O trabalho está só começando!

Ainda bem que os eleitores do Rio de Janeiro deram ao Governador Sergio Cabral um segundo mandato para que ele leve a cabo seu plano de pacificação e desenvolvimento do Estado do Rio de Janeiro, cuja capital é uma das mais lindas do mundo e, felizmente, é a minha cidade! Uma cidade que recebe muito bem quem a visita e que agora vai poder receber melhor ainda! Quando a poeira baixar, venha ao Rio. Você vai querer voltar! Mas venha para se divertir, para ser feliz, para viver momentos inesquecíveis. Quem pretendia vir com outras intenções já viu que a temporada de colônia de férias para a pilantragem está encerrada!

Tive o privilégio de viver para ver que o Estado Democrático de Direito trabalhando para o bem-estar da sociedade civil sempre contará com o total apoio desta para o exercício de seu próprio ofício. Quem sai perdendo? Só os criminosos e violadores dos Direitos Básicos dos Seres Humanos!

PARABÉNS, CARIOCAS E FLUMINENSES DE TODOS OS SEGMENTOS!

OBRIGADO A TODOS OS BRASILEIROS QUE TORCEM POR NÓS!



ESTA SEMANA O RIO DE JANEIRO TORNOU-SE 
UMA CIDADE AINDA MAIS FELIZ!

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