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Justiça por Carol Campelo: quando a memória se transforma em força coletiva

Justiça por Carol Campelo: quando a memória se transforma em força coletiva



Na última quarta, 5 de novembro de 2025, quase dois anos depois do assassinato brutal de Carol Campelo, jovem lésbica de apenas 21 anos, a justiça finalmente reconheceu o que sua família, suas amigas e toda a comunidade LGBT disseram desde o início: Carol foi vítima de lesbocídio.

Ana Caroline Sousa Campelo (conhecida como Carol Campelo), de 21 anos, ocorrido no dia 10 de dezembro de 2023. Ana Caroline teve a pele do rosto, couro cabeludo, olhos e orelhas retirados, o que indica que foi torturada antes de morrer. De acordo com a Polícia Militar, Carol já foi encontrada morta no Bairro Novo, em Maranhãozinho, cidade a 232 km de São Luís, no Maranhão.

O Ministério Público identificou três qualificadoras: motivo torpe, meio cruel e impossibilidade de defesa da vítima. Esses elementos, somados às evidências de que a violência foi dirigida ao fato de Carol ser lésbica, levaram o caso a ser reconhecido como crime de ódio.

O júri condenou o assassino por crime de ódio triplamente qualificado, com pena de 27 anos e 8 meses de prisão. A sentença representa mais do que o desfecho de um processo difícil; é um marco simbólico e político na luta contra a violência lesbofóbica no Brasil.

Memória que não se apaga

Graças ao empenho da All Out e de outros ativistas, um abaixo-assinado reuniu mais de 125 mil assinaturas do mundo todo e lançou um mar de 20 mil pétalas de rosas vermelhas em homenagem a Carol, tornando evidente que seu nome não seria empurrado para o silêncio. Cada gesto, cada assinatura, cada voz recusa o apagamento que tantas vezes recai sobre mulheres lésbicas.

Não foi apenas um ato de solidariedade. Foi uma afirmação coletiva de que vidas lésbicas importam, contam e não serão esquecidas.

Quando a comunidade entra no plenário

As assinaturas do abaixo-assinado foram anexadas aos autos do processo, e a carta de entrega foi lida em plenário pela advogada da família, diante de juradas e jurados. Era como se cada pessoa que assinou estivesse ali, respirando dentro daquele momento histórico.

Esse eco da comunidade ajudou a construir o caminho que levou à condenação. Não apenas juridicamente, mas moralmente.

A luta continua: Projeto de Lei Luana Barbosa

Mesmo com a sentença, a mobilização segue viva. A All Out continua recolhendo assinaturas até que o Projeto de Lei Luana Barbosa seja aprovado no Maranhão, reconhecendo e criminalizando o lesbocídio. O objetivo é simples e urgente: garantir que outras jovens lésbicas possam viver, amar e existir sem terem suas vidas interrompidas pelo ódio.

Por Carol, por todas

Não podemos trazer Carol de volta. Mas podemos fazer com que sua memória se transforme em um farol. E podemos garantir que nenhuma vida lésbica seja tratada como descartável.

A memória de Carol permanece viva. E com ela, seguimos.

Sobre "curas" e "terapias" para "correção" da orientação sexual e da identidade de gênero de pessoas LGBTI+ no Brasil




Por Sergio Viula


Hoje, dia 30/06/21, recebi da All Out um convite para ler um relatório de pesquisa sobre as chamadas "terapias de conversão" (a famigerada "cura gay"). Esse trabalho é de um valor imenso, pois essas terapias são uma verdadeira violência contra a psiquê das vítimas.

O relatório completo pode ser acessado aqui:

https://s3.amazonaws.com/s3.allout.org/images/All_Out_Instituto_Matizes_Relatorio_Completo_Entre_Curas_E_Terapias.pdf

Também na data de hoje, foi feito um painel com as pessoas que organizaram o relatório. Esse painel pode ser assistido aqui:

https://www.youtube.com/watch?v=DvGhjGrVKyE

Não deixe de acessar essas informações. Elas são fundamentais para que a nossa capacitação e empoderamento contra essa série de violências contra a pessoa LGBT+, especialmente na infância e na adolescência.

Lésbica condenada à morte a ponto de ser deportada para seu país de origem. Veja como apoia-la.

Aderonke, condenada à morte na Nigéria por ser lésbica.


A família de Aderonke foi assassinada e ela foi presa, torturada e sentenciada à morte na Nigéria por ser lésbica. No momento, ela está segura no Reino Unido.

Porém, eles estão querendo manda-la de volta, apesar do perigo. Aderonke, como dezenas de outros LGBT buscando asilo, está parada num processo que o governo do Reino Unido já admitiu ser humilhante e abusivo. Na verdade, ele não funciona para proteger quem quer que seja.

Mas, se milhares de nós falarmos agora mesmo, poderemos fazer com que o Home Office dê mais um passo e pare com as deportações. Você poderia assinar a petição para a Secretaria Theresa May do Home Office agora mesmo?

A petição está apenas em inglês, mas você pode assina-la rápida e facilmente aqui:

https://www.allout.org/en/actions/aderonke

Obrigado.

Por um mundo igualitário!

All Out - PLC 122 - Petição ao Senado Federal




Assine a petição da All Out: AQUI


Veja como doar:


Pessoal, acabei de colaborar com a All Out. Doei apenas $25.00. É pouco, mas com muitos fazendo o mesmo, o pouco vira muito. Vamos apoiar quem nos apoia. A All Out está conclamando o mundo a apoiar a PLC 122. A hora é essa! E a gente pode fazer a diferença. 

Doe também. Basta clicar no botão DOAR nesse post e seguir as instruções. É tudo direto para a All Out.

Sergio Viula



Sergio,
Obrigado por pedir que o Senado vote e aprove imediatamente a lei contra a discriminação. A aprovação dessa lei é um passo fundamental para por fim à violência contra lésbicas, gays, bissexuais e pessoas trans no Brasil. 
Quanto mais pessoas se posicionarem a favor dessa lei antes da votação de quarta-feira na Comissão de Direitos Humanos do Senado, maior será a pressão para que nossos senadores sigam adiante. Ajude-nos a fazer com que mais gente se junte a nós!
Clique abaixo para compartilhar nossa campanha no Facebook e no Twitter. Espalhe a notícia!
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Você também pode encaminhar o e-mail abaixo. Obrigado!
-------------------------
Olá,
Temos poucas horas para frear a violência contra lésbicas, gays, bissexuais, pessoas trans e travestis no Brasil. Na quarta-feira, a Comissão de Direitos Humanos do Senado deve votar a lei contra a discriminação – e, se a votação acontecer, é muito provável que essa lei histórica vá adiante!
Os fundamentalistas estão fazendo de tudo pra impedir que a lei seja votada. Mas uma grande demonstração a favor da votação mostrará aos senadores que eles têm o apoio necessário para aprovar essa lei.
Se trabalharmos juntos, podemos fazer com que essa lei siga adiante. Primeiro, precisamos garantir que a votação de quarta-feira aconteça – depois, continuaremos nos mobilizando até que a lei receba aprovação final.
Eu acabo de assinar uma petição pela aprovação do PLC122, nome oficial da lei contra a discriminação. Por favor, junte-se a mim e assine também: www.allout.org/pt/brasil

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All Out e o retrocesso na Índia


A Índia acaba de decidir que ser gay é crime – outra vez.
É importante que as pessoas que lutam pela igualdade na Índia saibam que não estão sozinhas. Assine essa mensagem de apoio:

A Índia acaba de decidir que ser gay é crime  outra vez. Quatro anos depois da suspensão da lei que proibia relações entre pessoas do mesmo sexo, a Suprema Corte fez o relógio andar pra trás. Gays, lésbicas, bissexuais e também pessoas trans na Índia agora correm o risco de ir pra cadeia, sofrer chantagem ou coisas ainda piores.
A luta dos indianos pela igualdade vai continuar. É um momento de tensão e medo pra muita gente, inclusive os membros da All Out na Índia. Mas situações como essa servem para nos unir, e mostrar que somos mais fortes quando estamos juntos.  
Por favor, assine a mensagem de esperança que enviaremos a vários grupos LGBT na Índia – é importante que eles saibam que não estão sozinhos.
Assine aqui:
https://www.allout.org/pt/india
A Índia tem 14% da população mundial. Isso significa que muita gente – milhões de pessoas – acabam de perder seus direitos. Mas uma mensagem de esperança tem sido repetida nos protestos que estão acontecendo por todo o país: "Ladenge, Jeetenge". Significa: "Vamos lutar, vamos vencer".
Grupos indianos vêm trabalhando há anos para mudar as leis do país, e essa luta ainda será longa. Ainda é possível apelar aos tribunais, ou fazer com que o parlamento indiano decida eliminar essa lei de uma vez por todas.
O caminho que temos pela frente ainda é incerto. E, em momentos de incerteza, grandes demonstrações de amizade e apoio podem renovar a coragem necessária para continuar a luta. Muitos membros da All Out na Rússia, por exemplo, já afirmaram que as mensagens de amor e esperança que receberam do mundo todo são um incentivo importante pra seguir adiante.
É fácil acrescentar seu nome. Você também escrever sua própria mensagem, se quiser:
https://www.allout.org/pt/india

Obrigado por apoiar a All Out. Vamos em frente!
Andre, Daniel, Hayley, Leandro, Marie, Marie-Marguerite e toda a equipe da All Out.
P.S.: Às vezes a melhor coisa a fazer é estender a mão ao outro, para sentirmos que não estamos sozinhos num mundo em que as coisas parecem retroceder. Juntos, somos imbatíveis. Por favor, junte-se a essa manifestação de amor e esperança para a Índia: http://www.allout.org/pt/india
P.P.S.: Se você conhece algum grupo de apoio LGBT na Índia que gostaria de receber milhares de mensagens de apoio dos membros da All Out no mundo todo, por favor, mande mais informações para o nosso colega Daniel no endereço info@allout.org
FONTES:
Índia decide restabelecer lei que criminaliza relação homossexual - BBC Brasil, 11 de dezembro de 2013
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2013/12/131211_india_suprema_corte_gays_lgb.shtml
Decisão da Suprema Corte da Índia: Suresh Kumar Kaushal vs. Naz Foundation (em inglês)
https://allout-production-site.s3.amazonaws.com/allout-171-india_377_decision.pdf
Ativistas no mundo todo protestam contra leis homofóbicas da Rússia - Buzzfeed, 4 de setembro de 2013 (em inglês)
http://www.buzzfeed.com/lilyhiottmillis/the-world-speaks-out-against-russia
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Homofobia mata na Rússia - Assine essa Petição da All Out.



CASO NÃO CONSIGA ASSINAR USANDO A CAIXA ABAIXO, ACESSE:

https://www.allout.org/pt/actions/russia-attacks

☝☝☝☝


META: 75.000

57.976 pessoas apoiam essa campanha. Ajude-nos a chegar a 75.000 assinaturas



Publicado em 7 de junho: Crise na Rússia: dois assassinatos brutais por homofobia em poucas semanas, enquanto o governo proíbe paradas do Orgulho e tenta aprovar uma nova lei antigay. E, na terça-feira, uma das principais organizações LGBT do país irá a julgamento para evitar seu fechamento.

Nossos colegas na Rússia estão lutando contra a perseguição e pedem ajuda. Eles precisam de pressão internacional e atenção da imprensa. Por favor, assine a petição e ajude.

TEM BICHO NA MAÇÃ - APPLE APRESENTA APP QUE PROMETE "CURA GAY" EM 60 DIAS





ASSINE E DEMONSTRE SUA INDIGNAÇÃO:

https://www.allout.org/en/actions/gaycureapp



Mesmo já tendo retirado o app, ao ver a repercussão negativa de sua irresponsabilidade, a Apple receberá a petição da AllOut, que continua recolhendo assinaturas. Assine. Precisamos deixar bem marcado que esse tipo de atitude irresponsável não pode se repetir.


Veja esse resumo sobre essa história horripilante:


A Polêmica do "App de Cura Gay" e os Perigos da Terapia de Conversão


Um aplicativo lançado em 2013 gerou grande controvérsia ao prometer uma “cura gay” em apenas 60 dias, ensinando os usuários a encontrar "liberdade do cativeiro da homossexualidade". Desenvolvido pela organização religiosa Setting Captives Free, o app afirmava basear-se em princípios bíblicos para oferecer ajuda a pessoas que desejassem superar vícios, como abuso de substâncias e jogos de azar, e alcançar a "pureza sexual" por meio de um curso chamado “Door of Hope” (Porta da Esperança).

O Conteúdo Polêmico

No curso, Mike Cleveland, presidente da Setting Captives Free, defendia que:

“Você não nasceu assim. Não existe um ‘gene homossexual’. É possível ser liberto da homossexualidade pelo poder de Jesus Cristo.”

Em uma das lições, o material descrevia a homossexualidade como "perversa" e encorajava os participantes a usarem termos bíblicos em vez de chamá-la de “estilo de vida alternativo”.

Reações e Críticas


A repercussão foi imediata. Organizações de direitos LGBTQIA+, como a AllOut.org, iniciaram petições pedindo a remoção do aplicativo das plataformas de download, ressaltando os danos causados por esse tipo de abordagem. Mais de 60.000 pessoas assinaram a petição, levando à exclusão do app da Apple Store.

Um jovem que passou pelo curso aos 13 anos relatou experiências traumáticas envolvendo histórias de pedofilia e influências demoníacas, além de uma visão deturpada da cultura LGBTQIA+. Ele descreveu o processo como "extremamente traumático".

Os Impactos da Terapia de Conversão


Um levantamento conduzido pelo grupo Beyond Ex-Gay revelou os efeitos devastadores da chamada "terapia de conversão". Os participantes relataram experiências de ódio a si mesmos, depressão e tentativas de suicídio. Mais de 75% dos entrevistados abandonaram essas práticas porque não obtiveram o resultado prometido, enquanto 90% disseram ter se sentido prejudicados e 80% ainda enfrentam consequências negativas.
Declarações da Organização

Os responsáveis pelo Setting Captives Free afirmaram que o curso não buscava atacar ou forçar mudanças, mas sim oferecer uma alternativa para quem desejasse uma nova abordagem de vida. Segundo eles:

“Não oferecemos uma cura, pois a homossexualidade não é uma doença. Apresentamos um Caminho — Jesus.”

Ainda assim, tais práticas têm sido amplamente criticadas por associações médicas e psicológicas ao redor do mundo, que as consideram prejudiciais e antiéticas.
Conclusão

A polêmica em torno do aplicativo destaca a importância de combater práticas que perpetuem a discriminação e causem danos à saúde mental de pessoas LGBTQIA+. A aceitação e o respeito pela diversidade são caminhos fundamentais para a construção de uma sociedade mais justa e inclusiva.


Com informações do The Huffington Post:
https://www.huffpost.com/entry/gay-cure-app_n_3365681

Uma medalha para Silas Malafaia?


Comentário de Sergio Viula:

Só lembrando que o vereador que fez a proposta da medalha é o mesmo que Silas Malafaia lançou como candidato dele para a Câmara dos Vereadores do Rio nas últimas eleições. O cara ganhou. Agora, a retribuição. Será que Malafaia só está recebendo esse retorno de seu pupilo? Não custa ficar de olho aberto.

Assine a petição contra a condecoração imerecida.



Sergio,
Está funcionando: quatro vereadores cariocas solicitaram a suspensão da medalha de honra dada a Silas Malafaia! Mas, para que a decisão volte a ser votada, eles precisarão que mais 12 vereadores e vereadoras apoiem a iniciativa – e eles só farão isso se perceberem que milhares de eleitores em potencial também são contra esse prêmio absurdo.

Você daria uma força e nos ajudaria a chegar a 12 mil assinaturas, mil pra cada um dos vereadores que podem mudar essa história? 

Assine: www.allout.org/pt/Malafaia
Obrigado por apoiar a All Out e vamos em frente!
Um abraço,
Andre, Leandro, Marie e toda a equipe da All Out.


A Câmara Municipal do Rio de Janeiro acaba de eleger Silas Malafaia - conhecido por seu discurso intolerante e mentiroso - pra receber sua homenagem mais importante.

Assine agora e peça que os vereadores e vereadoras cariocas revoguem essa homenagem imediatamente.
Sergio,
Há alguns dias, a Câmara Municipal do Rio de Janeiro escolheu Silas Malafaia para receber a medalha Pedro Ernesto, a homenagem mais importante dada pelo governo carioca.
Malafaia é conhecido por suas declarações absurdas e pelas mentiras que usa para incitar a discriminação contra gays, lésbicas, bissexuais e pessoas trans – ideias que certamente não merecem ser premiadas, seja no Rio ou em qualquer outro lugar.
Temos pouco tempo para reverter essa situação: se conseguirmos que algum vereador carioca solicite a revogação da medalha, a decisão terá que ser votada outra vez. Pra isso, precisamos nos manifestar e mostrar que não concordamos com essa premiação.
Não importa se você está no Rio ou em outra cidade, assine agora e entregaremos todas as assinaturas diretamente aos vereadores e vereadoras do Rio de Janeiro: 

www.allout.org/pt/Malafaia
Malafaia disse recentemente que "ama os homossexuais como ama os bandidos e os assassinos" e que "dois homens não podem desenvolver um ser humano ou criar uma criança perfeita no sentido total". Para respaldar suas ideias, lança mão de informações incorretas e mentirosas - e acusa seus opositores de "intolerantes" para defender sua própria intolerância.
Em um momento em que os direitos humanos estão sob ataque de fundamentalistas no Brasil, esse tipo de pensamento precisa ser combatido, não homenageado.
Assine agora e entregaremos todas as assinaturas diretamente aos vereadores e vereadoras cariocas exigindo a revogação imediata da homenagem a Silas Malafaia.
www.allout.org/pt/Malafaia
Obrigado por apoiar a All Out. Vamos em frente!

Um abraço,
Andre, Joe, Leandro, Marie e toda a equipe da All Out.

Fontes:
Requerimento do vereador Alexandre Isquierdo (PMDB-RJ) para a concessão da medalha Pedro Ernesto a Silas Malafaia, na página da Câmara Municipal do Rio de Janeiro

UGANDA: Entenda o que está em jogo.

Gente, assinem a petição e divulguem o manifesto!!!!!



http://www.allout.org/pt/actions/uganda-now


22 de novembro de 2012

DECLARAÇÃO DE PROTESTO: PROJETO DE LEI ANTI-HOMOSSEXUALIDADE EM UGANDA


Prezados/as parceiros/as e aliados/as,

Como vocês sabem, o “Projeto de Lei Anti-Homossexualidade” foi
reapresentada à mesa do Parlamento de Uganda em fevereiro de 2012, sob aplausos de toda a casa parlamentar. O porta-voz do Parlamento prometeu aprovar essa lei como um presente de Natal para Uganda.


As provisões dessa proposição são draconianas. Entre elas:

- Qualquer pessoa que se suponha ser homossexual pode ser condenada à prisão perpétua ou, em algumas circunstâncias, à pena de morte.

- Qualquer dos pais que não denunciar sua filha lésbica ou seu filho
gay às autoridades podem estar sujeitos a pagar multa de até $ 2.650 ou três anos de prisão.

- Qualquer professor ou professora que não reportar uma aluna lésbica ou um aluno gay às autoridades no prazo de 24 horas pode enfrentar as mesmas penalidades.

- E qualquer senhorio ou senhoria que acaso der abrigo a um/a
suspeito/a homossexual corre o risco de pegar sete anos de prisão.

Ao mesmo tempo, a Proposta de Lei ameaça punir ou arruinar com a reputação de qualquer pessoa que trabalhe com a população de gays e lésbicas, tais como profissionais de saúde trabalhando em HIV/Aids, lideranças da sociedade civil trabalhando sobre saúde sexual e reprodutiva, e até mesmo líderes religiosos/as que dão aconselhamento e orientação a pessoas que estão inseguras quanto à sua sexualidade ou qualquer outro tipo de consulta nesse campo. Há quem diga que a o conteúdo mais dramático da lei foi diluído, mas reiteramos nosso posicionamento em condenar a proposta na sua totalidade.

A lei existente já foi aplicada de forma arbitrária, e esta Proposta de Lei só intensificará esse efeito. Desde sua primeira apresentação no Parlamento, um número crescente de campanhas de disseminação de ódio continuam fora de controle. A violência direcionada a ugandenses homossexuais já tem resultado em prisões injustificáveis de muitas pessoas e no impedimento de seminários e encontros educativos para pessoas LGBT. Durante este período, já documentamos 17 casos dentro efora de tribunais em toda Uganda. Esses atos de violência já resultaram em assassinatos e suicídios de LGBTs ugandenses. O Diretor de Advocacy e Litígio da SMUG, David Kato, foi brutalmente assassinado em sua casa, em janeiro de 2011.

Todas as infrações penais cobertas pela Proposta de Lei como estão dispostas podem ser aplicadas a qualquer cidadã ou cidadão ugandense que supostamente as cometa – mesmo que se encontre fora de Uganda!

Para dizer o mínimo, a Proposta de Lei viola todos os princípios de Direitos Humanos e, caso seja aprovada, estaria contrariando oito artigos da própria Constituição de Uganda, as obrigações internacionais de Uganda sobre direitos humanos, e ainda faz sufocar debates, fragiliza a sociedade civil e rebaixa a cidadania comum de todos e todas cidadãs de Uganda.

O Projeto de Lei faz um pouco mais do que reforçar estigmas e preconceitos, o que vai fazer polarizar a sociedade ugandense e enfraquecer os esforços na área de saúde pública para combater a disseminaçãoo do HIV. Ele determina a proibição total da discussão, na esfera pública, de uma questão cuja existência não pode ser ignorada. Se o Projeto de Lei for adotado, fará de Uganda um pária da comunidade internacional. Por isso urgimos a que o Parlamento de Uganda rejeite o Projeto de Lei na sua totalidade.

Minorias Sexuais de Uganda (SMUG, na sigla em inglês) tem respondido veementemente a esse Projeto de Lei e publicado uma série de declarações à imprensa em protesto ao texto, e continua engajada, de várias maneiras, para abafar a progressão dessa iniciativa. Quando a proposta foi apresentada, em 2009, fizemos um chamado a nossos parceiros e parceiras regionais e internacionais, para que nos ajudassem a denunciar o Projeto de Lei, em manifestações simultâneas em frente aos consulados e embaixadas de Uganda nos seus respectivos países. Novamente, pedimos que vocês fiquem do nosso lado e façam manifestações pacíficas e simultâneas nas representações de Uganda nos seus países.

Em nome da SMUG, agradecemos seu apoio continuado, sua solidariedade e seu compromisso com a justiça e a igualdade.

Para mais detalhes, entre em contato com:
(contato em inglês)

Frank Mugisha
frankmugisha@gmail.com

+256 (0) 772 616062 Pepe Julian Onziema
onziema@sexualminoritiesuganda.net
+256 (0) 772 370 674


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Jandira Queiroz
Skype: jandiraqueiroz

JUNTE-SE A ESSE CLAMOR (UCRÂNIA)

Organizadores do Orgulho LGBT 
espancados nas ruas de Kiev, Ucrânia © Reuters


Queridos Amigos,

Acabei de assinar uma petição para que o presidente do parlamento ucraniano, Volodymyr Lytvyn, impeça um projeto de lei anti-gay que teve sua primeira votação nesta terça-feira. Essa terrível lei torna crime o ato de ler, escrever, blogar ou dar qualquer declaração que apoie os direitos LGBT na Ucrânia. O presidente do parlamento tem o poder de impedir essa lei em sua próxima leitura, e já demonstrou preocupação a esse respeito.

Por favor, adicione seu nome a essa carta, solcitando que o presidente do parlamento ucraniano, Volodymyr Lytvyn, impeça essa absurda lei anti-gay e interrompa o alastramento do sentimento anti-gay por toda a Ucrânia.

ASSINE AQUI:
www.allout.org/ukraine_gag 

ALL OUT: FORA-DA-LEI? CAI NA REAL, PUTIN!



Querid@ amig@,

As paradas do orgulho gay foram proibidas na Rússia pelos próximos cem anos. Ativistas homofóbicos no país estão usando a lei de "censura gay" para abrir um processo de $10 milhões de dólares contra a cantora Madonna por ela ter defendido a comunidade LGBT em São Petersburgo. E, agora, a banda punk Pussy Riot foi condenada a dois anos de prisão depois de um protesto musical - acusadas, entre outras coisas, de "propaganda homossexual".

Eu acabo de exigir que o presidente Vladimir Putin acabe com a perseguição na Rússia e impeça que esse tipo de situação volte a acontecer.

Você compraria essa briga comigo? Assine, por favor.

www.allout.org/pt/RussianRiot 

All Out: Pressione o Presidente da Ucrânia contra a aprovação de leis anti-gays

Ativista gay espancado por neo-nazistas depois do cancelamento 
da Parada Gay em Kiev, Ucrânia
Imagem © Reuters


O legislativo ucraniano está para votar um novo projeto de lei que torna ilegal ser publicamente gay ou lésbica. O presidente Viktor Yanukovych tem o poder de barrar essa lei, mas tem escolhido ficar calado sobre o crescente sentimento anti-gay.

É hora de finalmente trazer esse assunto à luz e forçar o presidente Yanukovych a falar contra essas leis.

A lei ucraniana que torna ilegal ser publicamente gay ou lésbica se conecta a um contexto de crescente discriminação e repressão contra a comunidade LGBTQ+ em várias partes do mundo. Em alguns países, como a Ucrânia, propostas de leis que criminalizam a identidade sexual ou de gênero de pessoas LGBTQ+ podem ser motivadas por um sentimento de conservadorismo, e muitas vezes essas ações são apoiadas por uma maior parte da sociedade ou grupos políticos, ignorando os direitos humanos fundamentais das pessoas.

Na Ucrânia, o movimento All Out tem sido um defensor ativo contra esses projetos de lei, tentando mobilizar pessoas de todo o mundo para pressionar os governos a reverter essas atitudes. All Out é uma organização internacional que se dedica a defender os direitos da comunidade LGBTQ+ por meio de campanhas de ação online, mobilizações políticas e trabalho de advocacy. A campanha que você mencionou provavelmente faz parte de um esforço da organização para que as vozes internacionais sejam ouvidas, especialmente pedindo ao presidente Viktor Yanukovych que se posicione publicamente contra a proposta de criminalização da homossexualidade e outras formas de discriminação.

Por que pressionar o presidente Yanukovych é importante?

Poder de veto: Como você mencionou, Yanukovych tem o poder de vetar essa proposta de lei. Sua posição é crucial para impedir que ela avance.

Visibilidade internacional: O apoio público de líderes internacionais, organizações de direitos humanos e ativistas pode influenciar as decisões políticas internas. A pressão externa muitas vezes se torna uma ferramenta importante para conscientizar e ajudar a mudar a direção de políticas governamentais.

Defesa dos direitos humanos: A criminalização da identidade sexual é uma violação clara dos direitos humanos, e campanhas como a de All Out buscam lembrar aos líderes mundiais a necessidade de proteção e respeito para todas as pessoas, independentemente de sua orientação sexual ou identidade de gênero.

O que pode ser feito?

Assinar petições: Participar de campanhas de assinatura como a de All Out e compartilhar essas campanhas nas redes sociais pode aumentar o número de pessoas que pressionam os líderes a agir.
Apoiar organizações de direitos humanos: Além de All Out, apoiar outras organizações que atuam no combate à homofobia e à discriminação contra pessoas LGBTQ+ também é fundamental.

Disseminar informações: Ao informar e educar as pessoas sobre o impacto dessas leis e suas consequências, podemos aumentar a conscientização global sobre as violações aos direitos LGBTQ+.

O envolvimento da comunidade internacional é crucial para apoiar as pessoas afetadas por essas leis opressivas e lutar contra um ambiente de crescente intolerância.

Atualização em 01/02/2025: O link para a petição não está mais disponível. 

Como está a situação das pessoas LGBT na Ucrânia depois da invasão russa em 2022?

A situação dos direitos LGBTQ+ na Ucrânia, especialmente após a invasão russa em fevereiro de 2022, tornou-se ainda mais complexa e desafiadora. O conflito tem gerado uma série de impactos diretos e indiretos sobre a comunidade LGBTQ+ na Ucrânia, especialmente em um contexto de guerra, onde os direitos humanos geralmente enfrentam uma ameaça maior.

Impactos da invasão russa na comunidade LGBTQ+ ucraniana:

Aumento da vulnerabilidade: A guerra criou um ambiente de maior vulnerabilidade para a comunidade LGBTQ+, que já enfrentava discriminação e exclusão social em vários aspectos da vida cotidiana. A guerra exacerbou a necessidade de proteção e apoio, com muitas pessoas LGBTQ+ enfrentando maiores dificuldades para acessar serviços de saúde, abrigos seguros e apoio psicológico.

Deslocamento forçado: Muitas pessoas LGBTQ+ tiveram que fugir de suas casas devido aos conflitos. A comunidade LGBTQ+ é particularmente vulnerável durante deslocamentos forçados, pois podem ser alvo de violência tanto de militares russos quanto de outras facções ou grupos dentro da Ucrânia, que têm atitudes conservadoras e hostis à diversidade sexual e de gênero.

Exposição a ataques e violência sexual: 

Com a invasão e a guerra em andamento, as pessoas LGBTQ+ também se tornaram alvo de violência sexual e física. A situação da segurança é instável, e o governo ucraniano, apesar de algumas iniciativas para garantir os direitos das pessoas LGBTQ+, enfrenta desafios enormes para proteger essas comunidades em um cenário de guerra.

Mudanças nas prioridades governamentais: Após a invasão, a Ucrânia concentrou muitos de seus recursos e esforços na defesa contra a Rússia, o que acabou desviando a atenção das questões internas, como os direitos LGBTQ+. Embora o governo tenha feito progressos nas últimas décadas na promoção dos direitos humanos, o conflito impôs desafios para continuar esse trabalho com a mesma intensidade.

Apoio internacional e a resposta de grupos LGBTQ+: A comunidade internacional tem se mobilizado para apoiar a Ucrânia na luta contra a invasão russa, e organizações de direitos humanos, incluindo grupos LGBTQ+, têm enfatizado a necessidade de proteger as pessoas afetadas pela guerra. Embora os esforços estejam em andamento, muitas organizações estão tendo que operar em condições muito difíceis e com recursos limitados.

Situação legal e política

Antes da invasão russa, a Ucrânia já estava em um processo de melhoria dos direitos LGBTQ+, especialmente com a realização de marchas do Orgulho e com a adoção de algumas leis contra a discriminação. Contudo, a guerra fez com que o foco do governo mudasse para a segurança e sobrevivência do país, e algumas iniciativas voltadas para os direitos LGBTQ+ passaram a ser deixadas de lado.

Embora as leis que criminalizam a homossexualidade não tenham sido introduzidas oficialmente na Ucrânia, a sociedade ucraniana em sua maioria ainda é bastante conservadora, e a homofobia e transfobia permanecem um desafio significativo. A situação dos direitos LGBTQ+ na Rússia, com a adoção de leis extremamente restritivas contra a "propaganda gay", também impacta diretamente as pessoas que se identificam como LGBTQ+ em territórios ocupados pela Rússia.

O papel das ONGs e da comunidade internacional

As organizações de direitos humanos, como All Out e outras, continuam a apoiar a comunidade LGBTQ+ ucraniana, tanto dentro da Ucrânia quanto entre os refugiados em outros países. Elas fornecem suporte legal, psicológico, médico e de abrigo. Além disso, pressionam a comunidade internacional e o governo ucraniano a garantir que os direitos das pessoas LGBTQ+ sejam protegidos mesmo em tempos de guerra.

Infelizmente, a situação das pessoas LGBTQ+ na Ucrânia após a invasão russa tornou-se ainda mais difícil devido aos desafios do conflito armado, aumento da vulnerabilidade, e prioridades de segurança que deixam os direitos humanos, incluindo os direitos LGBTQ+, mais expostos à negligência. No entanto, há um movimento contínuo de solidariedade e apoio internacional para proteger e apoiar essas comunidades.

AllOut: Insatisfação da população LGBT com a divulgação de livros de Silas Malafaia na Avon-Brasil ganhou proporções internacionais agora

AVON: SUPPORTING ANTI-GAY EXTREMISTS?


Silas Malafaia: Self-proclaimed "Public Enemy #1 of the gay movement" in Brazil


Help us reach our goal of 75,000 signatures


April 17, 2012

Avon, one of the largest cosmetic companies in the world, sells makeup to millions of customers in Brazil. They also sell books - including books by Silas Malafaia, an evangelical firebrand who recently told the New York Times that he's “public enemy number one of the gay movement in Brazil.”

In Brazil these kinds of threats are no joke. In recent years the country has seen a huge spike in hate crimes against gays, lesbians and trans people, making it one of the deadliest places in the world to live openly and love who you choose.

Malafaia was recently called out by the Brazilian government for inciting violence against gays. That's why it's such a shock to see him promoted by Avon - the same company whose U.S. branch just received a prestigious “Best Place to Work for LGBT Equality” designation by the Human Rights Campaign.

Tell Avon's brand new CEO, Sherilyn S. McCoy, that her company's positive image worldwide is at serious risk for supporting hatemongers like Malafaia. Sign now, and All Out members in NYC will deliver your signatures directly to Avon headquarters.Sign it here: http://www.allout.org/en/actions/avon

TRADUÇÃO PARA QUEM AINDA TENHA ALGUMA DÚVIDA QUANTO AO SIGNIFICADO DA CARTA EM INGLÊS:

Silas Malafaia: Auto-proclamado
"Inimigo Público número 1 do movimento gay" no Brasil


Ajude-nos a alcançar nosso alvo de 75,000 assinaturas

17 de abril de 2012

Avon, uma das maiores empresas de cosméticos no mundo, vende maquiagem para milhões de consumidores no Brasil. Ela também vende livros - incluindo livros de Silas Malafaia, um evangélico incendiário que recentemente disse ao The New York Times que é "o inimigo público número um do movimento gay no Brasil.”

No Brasil, esse tipo de ameaça não é brincadeira. No últimos anos, o país tem visto um aumento alarmante de crimes contra gays, lésbicas e pessoas trans, tornando-o um dos lugares mais fatais do mundo para quem vive abertamente e ama a quem quer amar.

Malafaia foi recentemente convocado pelo governo brasileiro por incentivar violência contra gays. Por isso, é um choque enorme vê-lo promovido pela Avon - a mesma companhia cuja filial americana recebeu o prestigioso "Melhor Lugar para se Trabalhar pela Igualdade LGBT", designado pela Campanha por Direitos Humanos (Human Rights Campaign).

Digam ao CEO da marca Avon, Sherilyn S. McCoy, que a imagem positiva da companhia, em nível mundial, está correndo sério risco por apoiar promotores de ódio como Malafaia. Assinem agora, e os membros da All Out, na cidade de Nova York, entregarão suas assinaturas diretamente ao escritório central da Avon.Assine aqui: (please, All Out staff, issue the link to the Portuguese version here) http://www.allout.org/en/actions/avon

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Leia EM BUSCA DE MIM MESMO.
https://www.amazon.com.br/Busca-Mim-Mesmo-Sergio-Viula-ebook/dp/B00ATT2VRM

Amigo heterossexual preso por defender amiga lésbica na Rússia

Sergey Kondrashov foi preso por desafiar a lei contra a "propaganda gay" em São Petersburgo. O crime? Levantar um cartaz dizendo que uma amiga, lésbica, merece os mesmos direitos do que Sergey e a sua esposa.


ASSINE A PETIÇÃO: www.allout.org/pt/standwithsergey



Car@ amig@,

Eu acabei de assinar uma petição para o primeiro-ministro russo, Vladimir Putin, pedindo que ele condene a lei anti-gay que acabou de passar em São Petersburgo, e evitando que ela seja adotada em nível federal. Esta lei terrí­vel tornaria um crime para qualquer um ler, escrever um blog ou declarar qualquer tipo de apoio aos direitos gays na Rússia. E já está sendo usada para censurar a liberdade da expressÃo.

Sergey Kondrashov, um advogado heterossexual e casado, foi preso em São Petersburgo por segurar um cartaz que dizia: "Uma querida amiga é lésbica. A minha esposa e eu a amamos e a respeitamos, e a sua família é exatamente igual a nossa ".

No dia16 de abril Sergey vai a tribunal, onde ele poderá ser multado e até mesmo jogado na cadeia por 15 dias. Sergey está lutando, e agora vamos assegurar que o primeiro-ministro russo saiba que o mundo inteiro está assistindo e de mãos dadas com Sergey nesta luta.

Por favor assine esta carta, pedindo para o primeiro-ministro russo denunciar esta lei absurda anti gay que fez Sergey um criminoso - e que Putin fará de tudo ao seu alcance para impedir a ampliação desta lei inconstitucional para todo o paí­s.

Assine a petição aqui: www.allout.org/pt/standwithsergey


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Leia EM BUSCA DE MIM MESMO.

URGENTE: ASSINE CONTRA O PROJETO DE LEI QUE IMPEDE O COMBATE À HOMOFOBIA NAS ESCOLAS



Caro(a) Leitor(a) desse blog,

Acabei de saber que amanhã na Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro um projeto de lei homofóbico e discriminatório pode ser aprovado: a proposta é proibir a distribuição de qualquer material que fale sobre diversidade sexual nas escolas do Rio.

Apesar da força política que o filho de Jair Bolsonaro possui - o projeto passou em uma primeira leitura na semana passada - ainda temos a chance de dizer aos vereadores e vereadoras que votem CONTRA este projeto de lei na segunda votação que vai acontecer amanhã, terça feira, às 15hs.

E foi por isso que eu assinei esta petição urgente, dizendo aos vereadores e vereadoras da cidade maravilhosa que votem contra este projeto de lei, que só irá contribuir para o aumento da violência e intolerância entre os jovens nas escolas. É de responsabilidade da Câmara dos Vereadores, representantes da população e eleitos por ela, que respeitem jovens LGBTs e que promovam o diálogo, a compreensão e a educação.

Por favor, assine esta petição para não deixarmos que a homofobia seja institucionalizada no Rio de Janeiro.


ACESSE URGENTEMENTE: http://www.allout.org/pt/bolsonaro

Censurar 'GAY'? Nem pensar! São Petersburgo, Rússia.




21 de fevereiro, 2012.


Em apenas uma semana a cidade de São Petersburgo poderá passar uma lei ridícula que irá tornar crime, ler, escrever, falar, ou se reunir para discutir qualquer coisa considerada "gay".

Nos últimos meses, 270 mil pessoas juntaram-se a All Out para condenar o projeto de lei e milhares ligaram para os seus Ministérios de Relações Exteriores, pressionando os governos ao redor do mundo que condenassem oficialmente este projeto de lei. Mas, a diplomacia tradicional fez o que poderia fazer - e agora nós vamos fazer tudo possível para que este projeto seja removido da agenda, atingindo o governo onde dói: no bolso.

O governador de São Petersburgo tem o poder de vetar essa lei. E nós sabemos que ele não quer que a sua cidade, conhecida no mundo inteiro por ser a capital cultural cosmopolita da Rússia, seja pega no meio de uma tempestade de má publicidade.


Assine esta petição urgente para o Governador de São Petersburgo, dizendo a ele: passe esta lei e eu não vou visitar a sua cidade. Nós entregaremos a sua assinatura para os consulados Russos em várias partes do mundo na semana que vem, em um dia de ação global.

Para assinar a petição, acesse:
http://allout.org/pt/actions/stpetersburg-dont-go



Divulgue para seus amigos também.

Marlene Xavier fala sobre seu filho Igor, brutalmente assassinado por um homofóbico



Car@ Sergio,


Há algumas semanas você assinou a carta para o Ministro da Justiça José Cardozo, escrita pelos amig@s do Professor Cleides, brutalmente assassinado a facadas depois de ser chamado de "viado" em um bar em Tocantins.


Agora escute a história de Marlene Xavier, que passou por maus bocados. Há 10 anos, seu filho Igor foi brutalmente assassinado - só porque era gay. O assassino confesso disse à polícia : "não suporto homossexuais" - mas por ser rico e ter conexões políticas, ainda está livre. E Marlene, até hoje, não viu justiça ser feita pelas autoridades. Só que agora, ela resolveu falar sobre isso com você:




Agora escute a história de Marlene Xavier, que passou por maus bocados. Há 10 anos, seu filho Igor foi brutalmente assassinado - só porque era gay. O assassino confesso disse à polícia : "não suporto homossexuais" - mas por ser rico e ter conexões políticas, ainda está livre. E Marlene, até hoje, não viu justiça ser feita pelas autoridades. Só que agora, ela resolveu falar sobre isso com você:

Marlene Xavier é uma orgulhosa "Mãe pela Igualdade" - e está de malas prontas para tomar um avião para fazer uma visita ao ministro da Justiça José Eduardo Cardozo, em Brasília. Assista ao vídeo desta mulher incrível ,de fibra e coragem, que compartilha sua história e exige uma ação imediata:

www.allout.org/pt/chegamosaolimite/taf

A história de Marlene é tristemente comum no Brasil. De acordo com o Grupo Gay da Bahia, em janeiro de 2012, pelo menos 36 gays, lésbicas e trans já foram brutalmente assassinado@s. O Brasil está caminhando a passos largos para ser o lugar mais mortal do planeta este ano para LGBTs - assim como foi no ano passado. Vergonha nacional.

Sabemos que uma mudança de atitude e mentalidade leva tempo - e sabemos também que, em algum momento, o Brasil vai escrever um novo capítulo na história do respeito a diversidade sexual no país. Mas agora - como milhares de mães, como Marlene, ainda buscam justiça -precisamos de Ministro José Eduardo Cardozo tome uma atitude imediata, e nos diga que, para o governo federal, as vidas de nossos amigos, família, filhos e colegas que morrem por causa de quem eles amam, tem algum valor.

Na verdade, Cardozo já prometeu destinar recursos de seu Ministério para proteger a população LGBT - mas ele permaneceu em silêncio com o aumento dos crimes contra gays e trans no Brasil e também no caso do assassino filho de Marlene . O congresso brasileiro também empacou na discussão de uma lei federal contra a homofobia. A situação é crítica.

Por favor, tome um minuto para ouvir a história de Marlene. Ela e dezenas de outras "Mães pela Igualdade" em todo o Brasil estão se unindo para lutar pela vida, pela justiça e pelos direitos humanos. Assim,um dia todos os brasileiros terão os mesmos direitos perante a lei.

Chega de mortes.

www.allout.org/pt/chegamosaolimite/taf

Muito obrigad@ por, como sempre, apoiar a All Out.

Andre, Emmy, Erika, Flavia, Guillaume, Jeremy, Joseph, Nita, Oli, Tile, Wesley e o resto da equipe na All Out.

FONTES:

Campanha “Mães pela Igualdade”
www.allout.org/pt/maespelaigualdade

Assassinos de homossexual estão livres - Família de Montes Claros sofre há 10 anos pelo morte do dançarino (TV)
www.alterosa.com.br/html/noticia_interna,id_sessao=7&id_noticia=69435/noticia_interna.shtml

Cresce o numero de homicídios homofóbicos
www.diariodaamazonia.com.br/diariodaamazonia/index2.php?sec=News&id=13730


A All Out está colocando em contato muita gente de todos os cantos do planeta e de todas as identidades – lésbicas, gays, héteros, bissexuais, transexuais e travestis - e tudo no meio e além – para construir um mundo em que cada pessoa viva livremente e seja aceita pelo que é.

Nosso endereço é:Purpose Foundation
224 Centre St
New York, NY 10013

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