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Velhice Transviada (João Nery): Livraria Blooks de Botafogo - 22 de outubro



O querido e saudoso João W. Nery, autor de Viagem Solitária, será rememorado de modo muito especial com o lançamento do livro VELHICE TRANSVIADA: 
https://www.companhiadasletras.com.br/detalhe.php?codigo=28000595

O evento será na
Livraria Blooks
na Praia de Botafogo, 316
(Espaço Itaúd de Cinema).


Dia 22 de outubro
terça-feira, às 19h



João W. Nery
(in memoriam)


Na ocasião, haverá uma roda de conversa com Lucas Ávila, Sheila Salewski, Anyky Lima, Eduardo Michels e Jordhan Lessa.


 
Lucas Ávila (Facebook)


Sheila Salewski (Facebook)


Anyky Lima (Facebook)


Eduardo Michels (por Sergio Viula)


Jordhan Lessa (Facebook)



Entrada franca.

Divulgue e compareça.



O guerreiro João Nery prepara os amigos para sua despedida final

Por Sergio Viula


João W. Nery, autor de Viagem Solitária e grande ativista dos direitos LGBT, com enfase na luta pelo reconhecimento e pela inclusão das pessoas transgêneras, publicou em sua página no Facebook uma mensagem na qual explica que o câncer já atingiu seu cérebro. Com o que ele chamou de 'aviso', ele preparou as pessoas para sua despedida final.

João Nery é um guerreiro que eu tive o privilégio de conhecer pessoalmente e com quem participei de eventos como a 1ª Conferência Internacional do [SSEX BBOX] e uma mesa na OAB-Campos, RJ. Foram momentos marcantes.

Lemos o livro um do outro e - como não podia deixar de ser - fiquei absolutamente impressionado com sua obra Viagem Solitária, na qual relata sua trajetória em tempos quando transexuais não tinham a menor garantia de coisa alguma e a ignorância sobre esse segmento populacional no Brasil era tão densa que deixava as pessoas trans à deriva como um barquinho em alto mar.

João superou tudo isso, chegou onde desejava e passou a lutar para que jovens trans nunca mais tivessem que passar pelos constrangimentos que ele passou até atingir sua mais plena emancipação. Em homenagem a ele, a lei de identidade de gênero, de autoria do deputado Jean Wyllys, leva seu nome "Lei João W. Nery".

Veja o pdf do projeto aqui:
http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=1059446

Livro Viagem Solitária:
https://www.saraiva.com.br/viagem-solitaria-memorias-de-um-transexual-30-anos-depois-3677270.html


A MENSAGEM DE JOÃO QUE NOS TOCOU A TODOS.




Eventos inesquecíveis

Em 2015, durante a 1ª Conferência Internacional do [SSEX BBOX], tivemos a oportunidade de nos encontrarmos. Sua participação foi um dos momentos altos do evento.


[SSEX BBOX]. Centro Cultural São Paulo
21 de novembro de 2015



Viagem Solitária

Obra de leitura obrigatória, o livro de João Nery, Viagem solitária - memórias de um transexual trinta anos depois, alcançou pessoas que foram inspiradas, mas nunca terão a oportunidade de lhe dar um abraço e dizer muito obrigado. Muitas escreveram, porém, mensagens inesquecíveis para registrar sua gratidão pela coragem e honestidade com as quais o autor expôs situações que pessoas cisgêneras (não transgêneras) jamais poderiam imaginar por conta própria.



VIAGEM SOLITÁRIA
https://www.saraiva.com.br/viagem-solitaria-memorias-de-um-transexual-30-anos-depois-3677270.html

Livro de João W. Nery

O encontro com Marília Gabriela no SBT.

A experiência e vida de João Nery ganhou repercussão através do programa De Frente com Gabi. Veja sua participação nos vídeos abaixo:




Neste 08 de setembro de 2018, marquei João W. Nery nessa mensagem singela com os olhos trêmulos em lágrimas. Tomei conhecimento da postagem dele através da querida Edith Modesto:


Em meio à dor, João tem mantido a mesma dignidade que sempre o caracterizou ao longo de toda a vida. #Dignidade e #OrgulhoTrans



Globo Repórter faz excelente documentário sobre Diversidade Sexual e Identidade de Gênero

Por Sergio Viula





Ontem o programa Globo Repórter apresentou uma excelente edição sobre diversidade sexual e identidade de gênero. Fiquei muito satisfeito com a abordagem esclarecedora e com o modo como conduziram as entrevistas e o modo como os entrevistados falaram francamente sobre suas experiências.

Observei que a repercussão foi muito positiva. Pelo menos, no meu perfil do Facebook, vi bastante positividade da parte das pessoas. Que bom! Precisamos mesmo avançar na direção do esclarecimento, do fim dos preconceitos, da promoção da igualdade de direitos na diversidade dos sujeitos, e do viver plenamente nosso potencial pessoal, respeitando e sendo respeitados em nossas especificidades como indivíduos únicos que somos - todos nós.

Achei interessante registrar isso aqui, mas também indicar o contato do Grupo Mães pela Diversidade, apresentado na matéria, bem como o livro do João Nery, Viagem Solitária, mas também um texto muito interessante sobre crianças transgênero, como vocês poderão ver abaixo.

Um dos pontos que mais me alegraram foi ver o centro de referência no atendimento às pessoas transgênero e suas famílias e o ponto mais triste foi a entrevista com os pais da jovem travesti que foi assassinada perto de casa por cinco homens movidos por ódio baseado em preconceito.




Até a data dessa edição do Globo Repórter, 219 assassinatos contra pessoas LGBT no Brasil já haviam sido coletados pelo Grupo Gay da Bahia.

Uma das pessoas entrevistas foi o pai de Lucas Fortuna, assassinado brutalmente enquanto viajava de férias. Esse caso teve um desfecho diferente. Os bandidos foram condenados ano passado e estão presos.

LGBTfobia se combate com educação sobre diversidade, políticas inclusivas e punição severa aos que praticarem tais crimes de ódio, mas todo mundo pode fazer sua parte - desde as práticas mais comuns como o uso das redes sociais sem homofobia, transfobia, etc. - até a denúncia contra promotores de discurso de ódio, bullying, violência doméstica, captação de imagens dos agressores em ato de violência para denúncia, etc.

Ah, e claro: NÃO votar em candidatos que destilem preconceitos contra esse segmento social ou que não tenham planos definidos para essa parcela da população que visem à sua inclusão social e à garantia de seus direitos.

Veja como foi esse final de semana no SSEX BBOX


Parte da equipe que organizou e/ou executou o [SSEX BBOX]


Por Sergio Viula

As fotos que você verá abaixo referem-se apenas à noite de sábado e manhã/tarde de domingo do [SSEX BBOX]. Teve muito.mais do que isso.


De acordo com o Pró Bertucci, produtor do evento, cerca de 100 pessoas estiveram diretamente envolvidas com mesas, intervenções artísticas e outras atrações do projeto.


Minha irmã Katia Viula esteve no evento desde terça-feira e só voltará para o Rio nesta segunda, 23/11/15. Infelizmente, eu só pude ir no sábado e voltar no domingo, mas valeu MUITO a pena.


Não posso deixar de compartilhar com os leitores desse blog e simpatizantes da causa que a grandeza do projeto não corresponde aos recursos. O 
[SSEX BBOX] ainda está arrecadando contribuições através do Catarse (um site de vaquinhas online) para pagar todas as despesas.


Acho justo dizer que até mesmo alguns convidados contribuíram. E por quê? Porque não se trata de um show com direito a cachê, mas de troca de ideias, militância, desconstrução do velho para construir o novo. Portanto, se você considera esse projeto relevante para as discussões e as lutas LGBTQIA, colabore hoje mesmo por aqui: https://www.catarse.me/pt/ssexbbox Toda ajuda será valiosa para que nada fique pendente do ponto de vista financeiro do projeto. Deste modo, ano que vem poderemos ter um evento ainda melhor, se é que é possível melhorar tanto assim, porque esse foi bom demais! ^^


O encerramento foi especialmente tocante. Os microfones ficaram abertos ao público. Dez pessoas falaram por livre e espontânea vontade sobre o que estavam levando para casa e o que gostariam que acontecesse na conferência do ano que vem. Alguns depoimentos foram especialmente tocantes e nos levaram às lágrimas. Algumas pessoas também deram sugestões que farão a conferência do ano que vem ainda mais fantástica.


Veja algumas das fotos das pessoas maravilhosas com quem tive o privilégio de conversar em um dos finais de semana mais queer da minha vida. :)


Obs: algumas dessas fotos foram publicadas em post anterior a esse, mas achei melhor colocar todas aqui: as mais recentes e as anteriores. Olha só... ^^



Buck Angel

Alexandra, Beto, Indianara e Tatiana Lionço

Beto de Jesus

PRI Bertucci, Beto, Indianara, Tatiana Lionço

João Nery

Beto e Katia 

                      Malonna Queenie

  Pri Bertucci

Magô Tonhon

Dois amigos da produção/Buck Angel e Laerte
Laerte

Mesa 15: Sexualidade, cultura e religião

      Pri, Pablito, Tatiana e Viviany Beleboni

   Galera da mesa: Pablito, Tatiana e Viviany

Viviany Beleboni e Daniela Sea

Magô Tonhon, co-produtora

      Grupo Les Queens: rap e hip hop para cantar a mulher, a negra e a lésbica. Muitas vezes, a mesma mulher.

Buck Angel e Miss Ian Librarian

Buck Angel e Kátia Viula


ANTES DE ENCERRAR ESSE POST,
ALGUMAS IDEIAS QUE ESTÃO PIPOCANDO NA CABEÇA DESSE BLOGUEIRO:

1. Cada indivíduo constrói sua subjetividade numa dinâmica relacional com o outro. Essas relações podem causar tristeza ou alegria. Para alguns, as tristezas são mais numerosas e até mais intensas do que para outros, mas é preciso que o próprio indivíduo comece a estabelecer novas relações de força com as pessoas ao se redor e com o mundo no qual está inserido (Foucault).  É fundamental deixar de lado os afetos tristes (Espinosa) e cultivar os afetos alegres, porque a alegria nos fortalece, enquanto a tristeza nos enfraquece. Indo mais longe, é preciso que nos apoderemos de tudo o que perpassa a nossa existência e experiência para transformar em poder: vontade de potência (Nietzsche). Não basta manter-se no próprio ser; é preciso expandir-se;

2. Não existe um bloco homogêneo sob a famosa e ultradiversa - mas nunca suficiente - sigla LGBTQIA (lésbicas, gays, bissexuais, transexuais, travestis, transgêneros, queer, intersexuais e assexuais). Não existe homogeneidade sequer sob cada letra dessa sigla. Nenhum padrão de subjetividade pode ser localizado. Não há universalidades aqui. Por exemplo, as subjetividades lésbicas são tantas quantas são as mulheres lésbicas perpassadas por diversos outros marcadores que também não podem ser universalizados. As subjetividades gays são tantas quantos são os homens gays com seus infinitos marcadores sociais. E essa é a realidade para cada pessoa que se identifica como L, G, B ou T.  Como disse Carol Queen, durante uma conversa no bar do Hostel SP011, na noite de sábado: são 7 bilhões de orientações sexuais e 7 bilhões de identidades de gênero. Ninguém é igual a ninguém e nem representa o outro perfeita ou plenamente. Nós mesmos não seremos amanhã os sujeitos que somos hoje.  Nossas subjetividades são mais fluidas do que imaginamos. Sempre negociadas, sempre mudando;

3. Muitas das dores vividas pelos indivíduos nos embates travados para se colocarem como se desejam e como se sentem deixam "feridas" na alma. Mas foi possível perceber pelo depoimento de algumas pessoas no encerramento que essas "feridas" podem ser tratadas com um "remédio" muito eficaz: a abertura para o outro num ambiente de liberdade desprovido de juízos de valor sobre como se performa o próprio gênero e como se usufrui do próprio corpo ou corpo alheio, quando este voluntariamente se entrega ao seu. Mas não foi só desse tipo de dor que alguns foram aliviados. Há mais injustiças entre os seres humanos do que se pode imaginar, mas o que um humano fere, outro humano cura. Ou, pelo menos, alivia;

4. Durante a mesa 15, da qual participei, e que era sobre sexualidade, cultura e religiosidade, falamos (eu, Tatiana Lionço e Viviany Beleboni) sobre diversos aspectos desse tema trino. ^^ As falas abordaram religiões monoteístas, espiritualidade não institucionalizada, fundamentalismo, ateísmo, gênero e orientação sexual, sempre num viés libertário e em contraposição à mentalidade uniformizante e sufocante que muitas religiões, principalmente as igrejas católicas e evangélicas, nutrem. Gostei de ouvir Viviany, que se identifica como travesti, um mulherão que não perde nada para modelos e atrizes deslumbrantes, falar sobre o que significa para ela identificar-se com o gênero feminino e curtir ter pênis. Aproveitei para chamar atenção do público para o caráter revolucionário, em termos dos binarismos heterossexistas, que subjaz a essa existência/subjetividade/discurso de Viviany. O mesmo acontece com Buck Angel, que é um baita dum homem lindo e poderoso que se orgulha de ter vagina. Em outras palavras, no meio do corpo feminino de Viviany e do corpo masculino de Buck Angel, encontra-se o inusitado por dentro e por fora. Imaginem, por exemplo, se Viviany e Buck decidissem ter um filho. Viviany fecundaria Buck, que, por sua vez, geraria o filho e o daria à luz, a partir de um corpo absolutamente masculino em sua compleição externa, mas com segredos que nem os deuses desconfiam. Os heteronormativos piram; 

5. Quando nos dirigíamos para o aeroporto, a fim de voltarmos para casa, encontramos um morador de rua sexodiverso e belamente queer. Ele era negro, magro, provavelmente com seus mais de 40 ou mais, e desfilava pela calçada entre uma lata de lixo e outra, sempre verificando se ali havia alguma coisa que pudesse ter valor. Envolvido por um cachecol ao redor do pescoço, trajando uma saia curta e uma blusinha, aquela pessoa de barba e cabelos encaracolados completava o figurino com uma bolsa a tira-colo. Pensei que a diferença mais gritante entre ele e outros queer que eu vi no [SSEX BBOX] era a classe social: ele era mendigo.  E justamente por isso, admirei ainda mais a grandeza daquela figura que era obrigada a "colocar a cara no sol". Não podia se esconder, porque, muito provavelmente, nem mesmo de uma casa, ele dispunha. Falando em vulnerabilidades e possibilidades de existência, quem mais vulnerável do que aquelx queer? No entanto, elx parecia estar vivendo a construção de si mesmx, a despeito do que dissessem ou pensassem os outros. O ser humano é mesmo incrivelmente complexo e diverso. E isso para muito além do minúsculo mundinho das escrituras judaicas do "macho e fêmea os criou". Está mais para macho e/ou fêmea eu me torno ou até mesmo alguma outra coisa para além disso, como muito bem disse Beto de Jesus: "Macho/e/fêmea já parece pouco demais para mim."

Bem, ano que vem deve ter outra conferência, mas provavelmente haverá eventos intermediários aquecendo os tamborins. Fique ligadx. ;)



Para quem ficou curioso pelo livro Em Busca de Mim Mesmo, fica a dica:  http://www.amazon.com/Em-Busca-Mim-Mesmo-Portuguese-ebook/dp/B00ATT2VRM/ref=asap_bc?ie=UTF8




1º Encontro Nacional de Homens Trans será na USP


1º Encontro Nacional de Homens Trans acontecerá entre os dias 20 e 23 de fevereiro de 2015 na USP e terá como tema "Da Invisibilidade à Luta".


Participe!

INSCREVA-SE AQUI: https://encontronacionaldehomenstrans.blogspot.com/2014/12/o-ibrat-acredita-na-sua-forca.html

CONTATO COM OS ORGANIZADORES DO ENCONTRO:

Visite a página da organização responsável pelo encontro:
https://www.facebook.com/institutoibrat

SÉRIE TABU (National Geographic) - TRANSEXUAIS




O Blog Fora do Armário recomenda:


VIAGEM SOLITÁRIA
Livro de João Nery
https://www.amazon.com.br/Viagem-solit%C3%A1ria-trajet%C3%B3ria-transexual-reconhecimento-ebook/dp/B07R7RYPVS

Há muito mais nessa história do que você imagina.

Projeto de Jean Wyllys homenageia o primeiro transhomem brasileiro

Jean Wyllys e João Nery, considerado o primeiro transexual homem 
operado no Brasil e autor do livro "Viagem Solitária
 - Memórias de um Transexual 30 anos depois"


Jean Wyllys protocola projeto de lei que garante qualquer pessoa a ser reconhecida e tratada pela sua identidade de gênero e, em particular, a ser identificada dessa maneira nos instrumentos que acreditem sua identidade pessoal a respeito do prenome, da imagem e do sexo com que é registrada neles.

Batizado de João W Nery em homenagem ao primeiro transhomem brasileiro, autor do livro autobiográfico “Viagem Solitária”, as e os travestis, transexuais e transgêneros poderão, com o projeto, solicitar a retificação dos seus dados registrais e a emissão de uma nova carteira de identidade através de um trâmite simples no cartório e sem necessidade de intervenção do judiciário.

Segundo Wyllys, o projeto também tem um objetivo sócio-educativo, pois boa parte da sociedade faz de conta que as travestis e transexuais não existem, ou que são pessoas destinadas a ficar à margem de tudo: “A palavra ‘visibilidade’ tem, para nós, LGBT, uma conotação particular, mas, para transexuais e travestis é bem diferente. Eles e elas não têm como ficar no armário depois de certa idade, e por isso, em muitos casos, são expulsos e expulsas de casa, da escola, da família, do bairro, até da cidade. A visibilidade, para aquele cuja identidade sexual está escrita no corpo, é obrigatória e o preconceito e a violência que sofrem é muito maior. Precisamos resgatar a dignidade desse segmento”, diz.

Wyllys explica que apesar de já existir outro projeto (da deputada Érika Kokay), ele ainda exige demanda judicial para mudança de nome e não se posiciona em relação aos laudos psicológicos exigidos para a mudança de sexo e de nome. “Erika e eu, depois de consultarmos com diversas organizações e ativistas e, seguindo recomendações, entre outras, da Associação de Homens Trans, resolvemos protocolar, juntos, um projeto mais completo e que contemple todas as demandas necessárias à plena dignidade humana do segmento”.

O projeto recolhe a experiência da Argentina, cuja lei é a mais avançada do mundo, e foi feito também em parceria com ativistas e as deputadas que impulsionaram e conseguiram a aprovação da lei naquele país.


FONTE: Jean Wyllys
https://www.instagram.com/jeanwyllys_real/

João Nery, o primeiro homem trans a passar por operação no Brasil



O escritor João Nery, o primeiro homem transexual a fazer a operação (1977), estará no lançamento do seu livro "Viagem Solitária" (Editora Leya):

Livraria Argumento
Dia 3 de novembro, a partir das 19:30 h
Rua Dias Ferreira, 417 - Leblon (Rio de Janeiro)


 
Ele esteve no De Frente Com Gaby

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