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Travesti Katylene vira boneca nas mãos de um artista plástico


💅 Katylene em versão Barbie? Sim, e com direito a bate-cabelo!

Prepare o ventilador, que é hora de fazer performance: a icônica Katylene, personagem Travesti, ácida e hilária criada por Daniel Carvalho, agora tem sua versão em boneca, graças ao talento criativo do artista plástico Marcus Baby. O resultado? Um verdadeiro statement de cultura pop, representatividade e ousadia queer.

Katylene nasceu na internet, ganhou destaque com seus comentários sarcásticos e afiados sobre celebridades e cultura pop, e logo conquistou a televisão. Com sua mistura única de humor ácido, deboche afiado e carisma, a personagem se tornou símbolo de uma representação LGBTQIAPN+ irreverente e sem censura.

🎨 De meme à miniatura: o nascimento da boneca Katylene

Tudo começou quando Marcus Baby, famoso por transformar celebridades em versões Barbie (já fez bonecas de ícones como Joelma, Hebe, Madonna e Claudia Leitte), se deparou com uma cabeça genérica de boneca que tinha um sorriso exagerado e um nariz proeminente — e, na hora, enxergou ali o rosto da Katylene.

“Aproveitei o corpo de uma Barbie Street e comecei o processo”, contou Marcus.

A criação não ficou só na feição: Marcus foi além e fez um make bapho, com direito a sobrancelhas redesenhadas, formato de boca alterado e uma peruca loira cinza artificial. E como uma verdadeira diva merece um ritual, o ensaio fotográfico da boneca foi feito ao som de remixes bate-cabelo, criando o climão drag total.

O processo completo — da customização à sessão de fotos — levou oito dias. O resultado? Uma boneca única, feita com dedicação e muito carinho queer.

🚫 Exemplar único, e sem venda

Apesar do sucesso e da quantidade de pedidos — com direito a gente oferecendo dinheiro vivo pelas bonecas — Marcus Baby mantém sua postura: não vende suas criações. Cada peça é única, feita por paixão e como forma de expressão artística. Nada de comércio, só arte e afeto.

🌈 Por que isso importa?

A boneca da Katylene vai além da brincadeira: ela representa a presença de corpos dissidentes, travestis e não conformes na cultura pop de forma empoderada e lúdica. É também uma celebração de uma personagem que, por muito tempo, foi uma das únicas vozes abertamente LGBTQIAPN+ com grande visibilidade no humor brasileiro — algo que hoje parece mais comum, mas que antes era raridade.

Transformar uma travesti em Barbie? Isso é subversão com glitter, é ressignificação de um brinquedo que, historicamente, representava um padrão branco, magro, heteronormativo. Katylene de Barbie é uma resposta debochada e poderosa a esse histórico — e uma forma de dizer: "a gente também pode brincar, brilhar e bater cabelo com estilo!"


👉 No blog Fora do Armário, aplaudimos de pé (de salto, claro) toda forma de arte que celebra nossas identidades. Katylene em versão boneca é mais que um mimo: é um manifesto divertido e corajoso. Porque representatividade também se faz com deboche, peruca loira e close certo.


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Personagem Travesti da internet ganha um programa na MTV

Katylene Beezmarcky


🌟✨ Katylene vai invadir a telinha! A diva da internet agora é estrela da MTV


É bapho real, aloka! A personagem Katylene — que já conquistou os corações (e risadas) da internet — vai ganhar um programa próprio na MTV, com estreia marcada para o mês de agosto. A Travesti mais irreverente da web, criada pelo blogueiro paulista Daniel Carvalho, agora vai brilhar com neon, carão e muita língua afiada direto na televisão.

Inspirado no estilo do “TV Fama”, o novo programa promete manter o humor ácido, o vocabulário único e o olhar pop que fez Katylene viralizar nas redes. “Vamos reproduzir o jeito diferente de falar da Katylene e vai ter neon no cenário”, contou Daniel em entrevista ao jornal Extra. Já queremos!


💅 De blog underground à TV nacional

Katylene nasceu em 2007, inicialmente assinando seus posts com o nome da modelo Ângela Bismarchi (sim, ela mesma!). Mas a diva logo evoluiu e ganhou um nome próprio e inconfundível: Katylene Beezmarcky.

Com seu estilo debochado e criativo, ela lançou bordões como “aloka”, “internétchy”, “prazamyga” e “bapho” — todos rapidamente adotados por uma legião de fãs que curtia sua mistura de cultura pop, humor LGBTQIA+ e críticas aos famosos.


📺 Um passo histórico para a representatividade trans

Mesmo como personagem fictícia, Katylene representa um espaço importante de visibilidade para corpos e vivências trans na mídia brasileira — ainda marcada pela ausência ou pela estereotipação.

A chegada de Katylene à MTV mostra que o humor pode ser afiado e inteligente, sem deixar de lado a crítica social e a celebração da diversidade. E mais: mostra que personagens trans criadas por artistas LGBTQIA+ têm lugar na grande mídia.


👑 Preparem o glitter, a chapinha e o shade, porque a televisão brasileira está prestes a ficar muito mais divertida, colorida e representativa.


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