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Homem gay é "TORTURADO" e "SODOMIZADO" pela polícia em Uganda para provar que é gay

Homem perseguido e submetido a exames anais 
para provar sua homossexualidade pede asilo

A homossexualidade é proibida em Uganda desde 1952.


Por Sergio Viula
Com informações do The Independent.
http://www.independent.co.uk/news/world/africa/uganda-gay-men-tortured-police-sodomised-beaten-a7395856.html


UGANDA: Um homem gay contou como foi sujeito a exames anais torturantes para provar sua sexualidade, num país conhecido por suas violentas políticas homofobóbicas.

O homem chamado apenas de Mukasa disse que acordo com uma multidão furiosa batendo colheres sobre panelas de metal, enquanto gritavam "fora, homos" e "os homos estão aqui".

O homem de 21 anos de idade disse que ele e seu amigo foram arrastado para fora de seu lar em Kampala e espancados.

A punição é apenas o mais recente exemplo de exames anais forçados rastreados pela organização de Direitos Humanos Human Rights Watch no país africano.

"Abrimos a porta e lá estavam a polícias e as pessoas por todo lado" - disse Mukasa à Fundação Thomson Reuters.

“Um 'vereador' (councilman) estava lá, gritando: 'Fora com os homos! Vocês estão apavorando as pessoas nessa área"'..The local councilman was there, yelling ‘Out with the homos! You are scaring people in the area’. Eu ainda tenho cicatrizes do espancamento que se seguiu. Fomos interrogados, espancados de novo e forçados a admitir a homossexualidade. Eles nos levaram a uma clínica... em Kampala onde fomos examinados. Foi muito doloroso. O médico coloca uma maquina pelo reto a dentro. Doi muito e provoca sangramentos." - disse Mukasa.

Ex-funcionário de um restaurante, Mukasa, que foi espancado em janeiro de 2014, também disse que não podia andar nas ruas, receber remédios ou solicitar benefícios "porque sou homossexual".

Ele mudou seu nome  e disse que vive num abrigo longe de seus amigos e familiares.


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À esquerda, parada anti-gay realizada por ugandenses (Kampala, 2014). 

À direita, protesto feito por Viviany Beleboni na Parada LGBT de São Paulo (2015).

E você preocupado com o uso de objetos considerados sagrados para defender a vida de pessoas LGBT. 

Deixa de hipocrisia. 

Mais amor, por favor.



Condenado o assassino de ativista gay Ugandense

Assassino de Ativista Gay Ugandense pega 30 anos de cadeia


 Sidney Nsubuga Enoch, assassino do ativista David Kato



10 de Novembro de 2011

Uma côrte ugandense condenou a 30 anos de cadeia o homem que assassinou um ativista dos direitos gays. Um juiz da alta côrte sentenciou Sidney Nsubuga Enoch, 22, que admitiu que havia golpeado David Kato com um martelo até a morte em janeiro. O assassinato de Kato aconteceu apenas alguns meses depois que sua foto foi publicada num jornal anti-gay com as palavras "Enforquem-nos".

Brutalmente assassinado: David Kato Kisule foi um professor e ativista dos direitos LGBT de Uganda, considerado o pai do movimento pelos direitos gays no país e descrito como "o primeiro homem abertamente gay de Uganda".


Fonte: https://www.bbc.co.uk/news/world-africa-15685648


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COMENTÁRIO DESTE BLOGUEIRO


Lembrando que o editor do jornal é crente fervoroso e a campanha anti-gay foi apoiada por segmentos evangélicos do país, influenciados principalmente por organizações evangélicas homofóbicas, inclusive com ligações com James Dobson do famoso ministério Focus on the Family.

Uganda, porém, que estava discutindo a pena de morte para os gays do país, teve que rever essas violações dos direitos humanos e, ao que parece, começa a dar passos concretos para reconhecer a dignidade e os direitos de seus cidadãos LGBT.

David Kato foi homenageado no Mês da História LGBT, promovido pelo Equality Forum.


Parlamento em Uganda recua diante da proposta de pena de morte para homossexuais

Tenha orgulho de quem você é.




Parlamento de Uganda tira da agenda discussão sobre lei que estabelece pena de morte para casos de homossexualismo

Publicada em 11/05/2011 às 11h33m
O GloboAgências internacionais


KAMPALA, Uganda - O Parlamento de Uganda parece ter desistido dos planos de debater a controversa lei que estabelece pena de morte para cassos de homossexualismo. A expectativa era que o texto fosse votado nesta quarta-feira - e provado facilmente -, mas foi retirado da agenda do Parlamento. Ainda não está claro, porém, se a discussão da lei foi adiada para a próxima sessão, ou se o autor do projeto terá que apresentar uma nova versão.

John Alimadi, um dos membros da Casa, disse nesta quarta-feira que o tema foi excluído da agenda após o clamor mundial contra a legislação.

Petições on-line dos grupos Avaaz e Allout - redes de ativistas para mobilização na Internet - reuniram mais de 1,4 milhão de assinaturas. A Anistia Internacional e o Human Rights Watch classificaram a legislação de extremamente alarmante. Um congressista americano disse que se a lei fosse aprovada, ele iria propor cortes na ajuda internacional destinada a Uganda.

O projeto de lei original estabelecia a pena capital para os homossexuais que fizessem sexo com portadores de deficiência, menores de 18 anos ou quando o acusado é HIV positivo. O autor da lei, David Bahati, do partido governista, disse, porém, que a nova versão não contém a pena de morte.

A legislação foi proposta no final de 2009, mas não havia sido debatida até a última sexta-feira.

No país africano, o homossexualismo já é crime, punido com grandes multas e com prisão perpétua. A proposta atual é de endurecer ainda mais as leis existentes. Se aprovada, a definição de homossexualismo será ampliada e o ato de promover a prática passa a ser punível com multa ou prisão.

Mas correspondentes dizem que é difícil condenar alguém por homossexualismo em Uganda devido à falta de evidências. Muitos que se declaram publicamente gays não foram levados à Justiça, já que admitir a preferência sexual não é considerado um crime

Leia mais sobre esse assunto em
https://oglobo.globo.com/mundo/parlamento-de-uganda-tira-da-agenda-discussao-sobre-lei-que-estabelece-pena-de-morte-para-casos-de-homossexualismo-2771359#ixzz1M6PIZwOY

Parlamentar ugandense admite retirar a pena de morte do projeto de lei contra os homossexuais

DAVID BAHATI By Ronald Kabuubi, AP



By Douglas Stanglin, USA TODAY


O parlamentar ugandense por trás do projeto de lei está disposto a retirar a pena de morte do projeto de lei.

"A pena de morte é algo de que nos afastamos," diz o parlamentar David Bahati a Associated Press.

O legislador de 36 anos diz que seu grupo concordaria se o comitê trabalhando com o projeto de lei quiser abandonar aquela porção.

"Muitas pessoas têm expressado preocupação por causa da provisão de pena de morte e tenho certeza de que quando começarem as audiências sobre o projeto de lei, nós ouviremos muitos mais preocupações," diz Bahati.

O projeto de lei, que tem atraído a condenação internacional, incluindo do presidente Obama, poderia ir à votação pelo meio de maio, diz ele.


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COMENTÁRIO DESTE BLOGUEIRO


Esses homofóbicos institucionalizados já perceberam que não vão conseguir levar adiante seu projeto de exclusão e começam a fazer concessões, como se apenas prender os homossexuais por causa de seu amor fosse aceitável. Esse vergonhoso projeto de lei tem que ser totalmente banido! Que as pessoas esclarecidas não deixem por menos!

Homossexuais em Uganda ou qualquer outro lugar do mundo precisam ser deixados em paz!

DIREITOS IGUAIS! Nada mais e nada menos! CHEGA DE HOMOFOBIA!

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